Notícias de la Armada de Brasil

No entendi...qual barco???? lo interesante de la nota es el precio de las nuevas corbetas derivadas de la Barroso (iran desplazar mas de 3000ton) US$430 millones

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS

RESULTADO DE HABILITAÇÃO

CONCORRÊNCIA Nº 1/2013 Objeto: Serviços de engenharia específicos e especializados, conforme tarefas acessórias relacionadas e definidas no item 4.2 do anexo A do Edital 001/2013, a fim de que seja elaborado o projeto de um navio derivado da Corveta Classe Barroso.A Comissão Permanente de Licitações decidiu HABILITAR as empresas PROJEMAR Engenharia e Participações S/A (CNPJ 17.105.165/0001-20); e VARD Niterói S/A (CNPJ 01.143.390/0001- 11). Decidiu INABILITAR as empresas Exactum Consultoria e Projetos Ltda (CNPJ 04.188.826/0001-87) e Doris Engenharia Ltda (CNPJ 08.133.475/0001-68).Cmg (Rm1-T) ALUÍZIO FERRO MARINS NETO Presidente da Comissão de Licitação
 
Fragata Liberal F43 llega a Líbano para substituir la Fragata União F45

 

Nocturno Culto

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Embarcaciones DGS 600 de la Marina de Brasil suplantan las operaciones con helicóptero en la inhóspita isla Trindade y en la Antártida

Miércoles 15 de Enero de 2014 08:33

(defensa.com)

Embarcaciones DGS 600 FH producidas por los astilleros cariocas DGS Defence y recientemente entregadas a la Marina operan en la frontera oceánica más oriental e inhóspita de Brasil apoyando importantes investigaciones científicas, así como en la Antártida en operaciones logísticas. Los navíos responden al concepto ETRH (Embarcación Tubular Rígido Híbrid ) creado y patentado por DGS Defence. Fabricadas en copolímero, soportan condiciones severas, resultando embarcaciones con una larga vida útil y bajo costo de mantenimiento.

Dos DGS XH 600 FH fueron utilizadas por la tripulación del buque hidroceanográfico “Cruz del Sur” en un nuevo viaje al archipiélago de Trindade y Martín Vaz, de muy dificil acceso, ubicado a 1.025 kilometros de la costa del estado de Espírito Santo y considerado el lugar habitado más remoto del país. Durante la expedición científica Protrindade V fueron realizados 10 proyectos con la participación de 25 investigadores de diversas universidades. Forma parte del proyecto Laboratorio Nacional Embarcado, una iniciativa conjunta del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación y la Marina de Brasil para ampliar el conocimiento de la llamada Amazonía Azul (las aguas oceánicas jurisdiccionales) .

La Armada utiliza ahora las unidades DGS para enviar equipos, provisiones y pasajeros a la región. Estas operaciones optimizaron y redujeron los altos costos de la logística en la isla de Trindade, antes abastecida exclusivamente por helicópteros. Modelos similares se encuentran en la Antártida, prestando apoyo logístico para reconstruir la Estación Comandante Ferraz, base de investigación científica brasileña en el continente helado destruida por un incendio en 2012. “Las embarcaciones DGS que estamos utilizando en la región de Trindade cumplen perfectamente con nuestras expectativas,así como en la Antártida incluso enfrentando los hielos de esa región, con buen desempeño ", declaraba el capitán de fragata Otoch Rodrigo Chaves, Gerente del Programa de Investigación Científica en la isla Trindade de la Secretaría de la Comisión Interministerial para los Recursos del Mar

Las DGS XH 600 FH entregadas a la Marina miden 6 metros de largo por 2,4 metros de ancho, están propulsadas por motores fuera de borda, con una potencia de entre 90CV a 150CV , transportando una tripulación de ocho personas y hasta 2 tneladas de carga.

DGS ha desarrollado y detenta la patente de las lanchas híbridas rígidas tubulares (Extreme Hull - XH ), siendo también el único astillero brasileño que fabrica una lancha interceptora, de patrulla blindada y diseño antirradar stealth, la DGS 888, utilizadas por la Marina, el Ejército, la Policía Federal, el Grupo Especial de Fronteras de la Policía de Matto Grosso y el grupo Odebrecht Defesa & Tecnologia. (Javier Bonilla)
 
Pasos en el desarrollo del misil naval de Brasil:


Primero lanzamento en 2012 desde una Inhauma de un exocet repotenciado con motor brasilero, de mayor alcance, con participacion de Mectron: http://www.mectron.com.br/news4.asp.

Ahora hoy esta notícia:

A Omnisys, empresa encarregada de desenvolver o radar auto-diretor (Seeker) do Programa de Desenvolvimento do míssil anti-navio de superfície, comemora amanhã com a alta cúpula da Marinha o fim da fase de testes do modelo funcional...Quem é do setor sabe que é mesmo para comemorar esse feito como um marco inédito e histórico para o setor de defesa nacional, uma vez que a tecnologia foi totalmente desenvolvida pela equipe brasileira na planta da empresa. Agora, começa a fase de integração de todos os componentes testados do radar

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36263

sds.
 

Nocturno Culto

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Avances del misil naval brasileño

Miércoles 22 de Enero de 2014 10:20

(defensa.com)

Omnisys, firma brasileña del grupo Thales, a cargo del desarrollo del radar autodirector o seeker del futuro Misil Antinavío de Superficie (MANSUP) está terminando la fase de prueba del modelo funcional, que, una vez integrado, deberá ser entregado a la Marina,lo que tendría lugar en 2016.

La tecnología fue totalmente desarrollada por un equipo brasileño en las instalaciones paulistas de la empresa.
Anteriormente, el grupo Avibrás había logrado la remotorización exitosa de misiles MBDA Exocet navales, lo que también se consideró un paso hacia la obtención de este sistema.

(Javier Bonilla)
 
Defesa Aérea & Naval

Marinha e Omnisys celebram conclusão do modelo funcional do radar autodiretor Seeker do míssil antinavio MANSUP




Guilherme Wiltgen
22/01/2014

A Omnisys, empresa brasileira de altíssima tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), apresentou à Marinha do Brasil o resultado da conclusão com sucesso dos testes do modelo funcional do Seeker do míssil antinavio MANSUP, cuja tecnologia foi inteiramente desenvolvida no Brasil.

A conquista foi celebrada em um evento realizado na sede da Omnisys, e o evento foi prestigiado pelo Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, por comitiva da Marinha formada pelo Almirante-de-Esquadra Luiz Guilherme de Sá Gusmão, Diretor Geral do Material da Marinha, Vice-Almirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva, Diretor do Sistema de Armas da Marinha, Vice-Almirante Ronaldo Fiuza de Castro, Gerente do Projeto de Desenvolvimento do míssil nacional superfície-superfície da Marinha, Vice-Almirante Liseo Zampronio, Comandante do 8º DN, e de profissionais do setor de Defesa.



“A Omnisys tem orgulho de ter sido escolhida como a empresa responsável por esse sistema tão importante e complexo. Trata-se de um desenvolvimento inédito onde utilizamos as diversas áreas da engenharia no seu mais alto grau de complexidade para obtenção de um produto, cujo principal objetivo é garantir a soberania do nosso país, bem como avançar rumo à nossa independência tecnológica”, destaca Edgard Menezes, presidente da empresa.



“A nossa engenharia de desenvolvimento é muito forte, haja vista os diversos sistemas já desenvolvidos como, por exemplo, os rastreio óptico e monitoramentodo do espectro eletromagnético (para o Centro de Lançamento de Alcântara), o MAGE Defensor (em parceria com o IPQM) e o Sistema de Controle da Máquina do Leme (para a própria Marinha), entre muitos outros. Com o Seeker, damos um salto qualitativo significativo, que coloca a Omnisys numa posição de vanguarda. Além disso, deixa a empresa pronta para participar dos próximos desafios que virão com o avanço das ações atualmente em curso na área de Defesa do Brasil. Nosso maior orgulho é produzir tecnologia nacional por cérebros e mãos brasileiros”, completa.



Segundo o Almirante Gusmão, a Marinha está muito satisfeita por ter vencido mais essa etapa e, também, pela Omnisys ter conseguido realizar esse grande feito. O Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, falou sobre a importância do projeto para o desenvolvimento da área de defesa da região.



A conclusão da aplicação dos testes funcionais comprovou que todos os módulos do Seeker (transmissor, receptor, servomecanismo/antena e processamento) já funcionam perfeitamente de forma individual. Considerando que os módulos foram desenvolvidos localmente pelos engenheiros da Omnisys o evento marca um grande passo para o desenvolvimento da indústria de defesa nacional.

Sobre o Seeker



Responsável pela guiagem do míssil na fase final de proximação do alvo, o Seeker é um dos mais complexos e sensíveis equipamentos do ponto de vista de segurança da informação de todo o projeto MANSUP da Marinha do Brasil. Inicia-se agora a fase de integração do radar, onde todos os módulos serão colocados para operar de maneira conjunta já respeitando o formato final do produto.

“Ter o domínio dessa tecnologia garante ao Brasil mais independência tecnológica em relação aos países mais desenvolvidos e, consequentemente, preserva a soberania brasileira, protegendo o nosso território e as nossas riquesas”, explicou Menezes.



DIVULGAÇÃO: CDN
 
NOTÍCIAS


Participação da Mectron na revitalização do EXOCET viabilizou o desenvolvimento do Míssil Antinavio Nacional (MAN-SUP)




Lançamento de míssil EXOCET pela Marinha do Brasil. Um passo para o Mansup.


O lançamento de um míssil EXOCET realizado pela Marinha do Brasil em 18/04/2012 representou o sucesso de um programa de revitalização de um lote deste armamento em poder do Brasil e também atestou a capacidade tecnológica da indústria nacional, em particular da Mectron, para o desenvolvimento de um míssil desta mesma classe: o MAN-SUP (Míssil Antinavio Nacional - versão Superfície-Superfície).

Mísseis antinavio, ao lado de porta-aviões para ações de ataque e submarinos para ações de defesa, são considerados elementos essenciais para qualquer força naval moderna e bem equipada na defesa de suas águas territoriais. Quando a Marinha do Brasil, detentora de um lote de mísseis antinavios EXOCET modelo MM40, deparou-se com a necessidade de revitalizá-los — nestes casos, o principal motivo é que, após um período aproximado de 10 anos, o propelente do motor-foguete perde suas propriedades químicas, sendo necessário "recarregá-lo" — ela tomou uma decisão estratégica: apostar na capacidade tecnológica da indústria nacional. Avibras e Mectron foram as empresas selecionadas para tal desafio, a primeira delas para o fornecimento de um novo propulsor e a Mectron para o fornecimento de um sistema de telemetria que possibilitasse monitorar e avaliar o desempenho do míssil. O programa contou ainda com a participação da MBDA, empresa europeia fabricante original do armamento.
O sistema de telemetria desenvolvido pela Mectron é composto por uma unidade transmissora, que substitui a parte explosiva do míssil para transmitir vários parâmetros do seu funcionamento, tanto antes do lançamento como em voo, e estações de recepção de telemetria embarcadas em helicópteros.

"Os conhecimentos adquiridos pela Mectron no programa de revitalização do EXOCET, aliados à reconhecida capacitação tecnológica da empresa no desenvolvimento de armamentos inteligentes como o MAA-1, MAA-1B, MSS 1.2 e MAR-1, inspirou confiança na Marinha para o desenvolvimento de um míssil antinavio nacional. Poucos países no mundo tem capacidade para fazê-lo", afirma Robson Duarte, Gerente do Projeto do Sistema de Telemetria. Mesmo antes do bem sucedido lançamento do EXOCET ocorrido agora em abril, a Marinha do Brasil já assinara em dezembro de 2011 o contrato de desenvolvimento do MAN-SUP. Neste programa, os subsistemas sob responsabilidade da Mectron são o Compartimento de Vante (Eletrônica de Processamento de Sinais/Controle e Guiagem), o Compartimento de Ré (Atuadores e Superfícies de Controle) e todo Sistema de Telemetria. Além da Mectron, as empresas Avibras, Atech e Omnisys também participam do programa, cujo lançamento do primeiro protótipo está previsto para 2017.



Cabeça Telemétrica (unidade transmissora de telemetria) do míssil EXOCET.


Helicóptero da Marinha do Brasil com Estação de Recepção de Telemetria.
 

Nocturno Culto

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Análisis
El SisGAAz, un proyecto estratégico de 10.000 millones para la Marina de Brasil

http://www.x.com/archivo/images/0_sisgaaz.jpg
23/01/2014
(x.com) Roberto Caiafa, São Paulo

El sector Defensa de Brasil vive un momento de definiciones importantes como el ocurrido a finales de 2013, con la selección del Saab Gripen NG como nuevo avión de combate de la Fuerza Aérea Brasileira (FAB).

En el sector naval, el año 2014 comenzó muy ocupado y el primer gran paso hacia la materialización del Sistema de Gestión de la Amazonía Azul (SisGAAz), proyecto estratégico de la Marina de Brasil (MB), se dio con un acto celebrado, el 17 de enero, en la Escuela de Guerra Naval, en Río de Janeiro. En esa ocasión, fue presentado formalmente y la notificación de las normas y especificaciones detalladas que deben cumplir las empresas contratadas para el montaje y la instalación del sistema, que se espera que esté terminado en un plazo de diez años, con un costo estimado de unos 10 mil millones de dólares.

El vicealmirante Antônio Carlos Frade Carneiro, director de Gestión de de Proyectos Estratégicos de la Marinha (DGePEM) realizó una detallada presentación sobre los principales puntos del programa, que será gerenciado por la Empresa de Engenharia e Projetos Navais (Engepron) y recibirá la consultoría técnica da Fundação Ezute.

Con la introducción del SisGAAz, la Marina de Brasil podrá monitorear y controlar una inmensa área conocida como Amazonia Azul, un espacio de 4,5 millones de kilómetros cuadrados que se extienden hasta 350 millas náuticas (648 km) da su costa, y 200 millas náuticas en torno de sus islas oceánicas, representando cerca de la mitad del área territorial del país.

Selección de la contratista

En el modelo propuesto, una gran empresa (contratista principal), enmarcada en la Ley de 8666, debe contar con los medios y recursos para llevar a cabo las distintas fases del SisGAAz a largo de la costa brasileña, subcontratando pequeñas y medianas empresas nacionales siempre que sea posible, para la instalación de los sensores y la construcción de centros de datos (Site Survey), etcétera. La red de sensores SisGAAz implica una combinación de tecnologías de vanguardia, que consta de radares, vehículos aéreos no tripulados (UAV), sistemas de comunicaciones, de guerra electrónica, meteorología para la recolección de datos ambientales y meteorológicos, entre otras.

Inicialmente, el sistema tendrá conexión satelital contratada en el mercado internacional, estando prevista su futura integración al Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC), actualmente en fase de formalización los contratos entre o gobierno de Brasil y la empresa vencedora Thales Alenia Space.

El 16 de julio de 2014, es la fecha límite para el recibimiento de las propuestas de las empresas, ya que la Marina necesitará entregar al Gobierno Federal su presupuesto para el año fiscal de 2015, a fin de que el SisGAAz no vaya a sufrir retrasos. En noviembre de 2014, después de la evaluación por una comisión designada por la Marina, será divulgada una “short-list”, y en junio de 2015, deberá ser anunciada la empresa vencedora, con la firma del contrato prevista para el mes de diciembre.

Implementación

La implementación del SisGAAz está programada para ocurrir en cuatro módulos con las siguientes metas: desarrollar el software principal del SisGAAz,; integrar los sistemas existentes de la Marina de Brasil; integrar los sistemas existentes del Ministerio da Defesa, del Ejército Brasileiro y de la Fuerza Aérea Brasileira; integrar los sistemas existentes en otras agencias federal; instalar el SisGAAz en el Centro de Operaciones (CO) del Comando de Operaciones Navales (ComOpNav); implantar el monitoreo en áreas de vigilancia; instalar o SisGAAz en los CO de la Fuerza y de sus unidades e integrar los medios navales al sistema.

Nuevas corbetas

En el evento del SisGAAz, también fueron comentados los aspectos del proyecto de construcción y diseño de corbetas las Barroso Modificadas, actualmente en la fase de definición de los sistemas y subconjuntos que se utilizarán en los buques, cuyo corte de metal de la primera unidad que se construirá se espera que ocurra en a finales de 2014. Muy comentada en el evento, la aparente decisión de la Marina en no adoptar los mástiles integrados I-Mast de Thales, debido a su alto costo y la dificultad de integrar los sensores nacionales al proyecto nacional, que utilizaría la versión I-Mast 100, de acuerdo con las proyecciones iniciales.

Foto: Roberto Caiafa
 

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Concluyen pruebas
Omnisys avanza en el proyecto Seeker del misil antinavio brasileño MANSUP

http://www.x.com/archivo/images/0_Omnisys_MarinhaBrasil_02.JPG
24/01/2014
(x.com) R. Caiafa. São Bernardo do Campo- Omnisys, empresa brasileira de alta tecnologia con sede en São Bernardo do Campo (SP), presentó a la Marina de Brasil el resultado, con éxito, de las pruebas de la plantilla funcional Seeker del misil antinavio MANSUP, cuya tecnología fue enteramente desarrollada en Brasil.

El hecho fue celebrado en un evento realizado en la sede Omnisys. Asistieron el prefecto de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, una comitiva de la Marina formada por el almirante de escuadra Luiz Guilherme de Sá Gusmão, director General de Material de la Marinha, vicealmirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva, director de Sistemas de Armas da Marinha, y vicealmirante Ronaldo Fiuza de Castro, gerente del Projecto de Desarrollo del Mísil Nacional Superfície-superfície de la Marina, así como, profesionales del sector de Defensa.

"Omnisys tiene orgullo de haber sido escogida como la empresa responsable de este sistema tan importante y complejo. Se trata de un desarrollo inédito donde utilizamos las diversas áreas de la ingeniería en su más alto grado de complejidad para obtención de un producto, cuyo principal objetivo es garantizar la soberanía de nuestro país, así como avanzar rumbo a nuestra independencia tecnológica", destaca Edgard Menezes, presidente de la empresa.

"Nuestra ingeniería de desarrollo es muy fuerte, ha visto los diversos sistemas ya desarrollados como, por ejemplo, los de rastreo óptico y monitoreo del espectro electromagnético (para el Centro de Lanzamiento de Alcántara), el MAGE Defensor (en asociación con el IPqM) y el Sistema de Control de la Máquina del Leme (para la propia Marina), entre muchos otros. Con el Seeker, damos un salto cualitativo significativo, que coloca la Omnisys en una posición de vanguardia. Además de eso, deja la empresa lista para participar de los próximos desafíos que vendrán con el avance de las acciones actualmente en curso en el área de Defensa de Brasil. Nuestro mayor orgullo es producir tecnología nacional por cerebros y manos brasileñas”, añadió Menezes.

La Marina satisfecha

Según el almirante Gusmão, la Marina está muy satisfecha por haber vencido más esa etapa y, también, por la Omnisys haber conseguido realizar ese gran hito. Por su parte, el alcalde de Son Bernardo del Campo, Luiz Marino, habló sobre la importancia del proyecto para el desarrollo del área de defensa de la región.

La conclusión de la aplicación de las pruebas funcionales comprobó que todos los módulos del Seeker (transmisor, receptor, servomecanismo/antena y procesamiento) ya funcionan perfectamente de forma individual.

Considerando que los módulos fueron desarrollados localmente por los ingenieros de la Omnisys el evento marca un gran paso para el desarrollo de la industria de defensa nacional.

Sobre el Seeker

Responsable del guiado del misil en la fase final de aproximación del blanco, el Seeker es uno de los más complejos y sensibles equipamientos desde el punto de vista de seguridad de la información de todo el proyecto MANSUP de la Marina de Brasil. Se inicia ahora la fase de integración del radar, donde todos los módulos serán colocados para operar de manera conjunta y respetando el formato final del producto.

"Tener el dominio de esa tecnología garantiza a Brasil más independencia tecnológica en relación a los países más desarrollados y, consecuentemente, preserva la soberanía brasileña, protegiendo nuestro territorio y nuestras riquezas", concluyó Menezes.

Foto: Roberto Caiafa
 

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Uruguay y Argentina reciben una escuadra de buques de la Marina de Brasil que participan en la operación “Aspirantex 2014”

Jueves 23 de Enero de 2014 10:38

(defensa.com)

Entre los días 23 y 27 de enero arribarán al Puerto de Montevideo los Buques de la Marina de Brasil que se encuentran realizando la operación “Aspirantex” 2014: el buque patrulla “Benavente”, los buques de desembarco “Almirante Saboia” y “García D’Avila” y la Fragata “Greenhalgh”. Esta visita operativa forma parte del viaje de instrucción de los Alumnos Aspirantes de la Escuela Naval de Brasil.

También se adiestrará a los tripulantes de los buques con ejercicios ejecutados en el mar, como operativos de ataque, de exploración y de apoyo logístico móvil, incluyendo acciones de superficie, aéreas y de guerra electrónica. El objetivo es mejorar la interoperabilidad de los Buques de la Escuadra Brasileña de los Distritos Navales y de las Armadas de Uruguay y Argentina, con el propósito de contribuir a la mejora del empleo de la respectiva Fuerza Naval.

Además de los submarinos "Timbira" y "Tapajo", el Buque-Tanque "Marajó" operará desde el puerto de Río Grande, mientras que la corbeta "Almirante Barroso" y la fragata “Constitución”, arribarán a la ciudad argentina de Mar del Plata.

(Javier Bonilla)
 

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PROSUB - Lanzamiento del programa de Nacionalización

Brasil, Latinoamerica
1/23/2014



Más de veinte empresas brasileñas han sido contratadas por DCNS o sus proveedores europeos para participar en la construcción del programa submarino nuclear de la marina de guerra de Brasil , PROSUB .

El programa Nacionalización consta de comprar equipos , partes o sistemas para el submarino de la industria nacional , como las consolas multifunción , centrales , cojinete de empuje , entre otros.

Cuando las empresas no tienen estos productos en su catálogo, DCNS promueve un programa de formación que incluye el aprendizaje, la formación técnica y tecnológica.

Para iniciar el programa de nacionalización , las empresas deben estar certificadas en ISO 9001 y calificadas tanto por la Marina de Brasil y la DCNS . Hasta hoy, DCNS visitó varias empresas en todo Brasil, y calificó 100 para participan en el proceso.



PROSUB SBR / SNBR - programa de nacionalización

PROGEN fue contratada por DCNS y está llevando a cabo el desarrollo del programa de nacionalización mencionado.
Este programa consiste exclusivamente en la " búsqueda" y "desarrollo" de las empresas brasileñas con potencial para formar parte del mercado de la defensa de la industria brasileña . Las empresas descubiertas en esta etapa se someten a un proceso de capacitación y entrenamiento para convertirse en parte de la " Lista de proveedores " y luego se introducen en la fase de suministros .

De hecho, la primera licitación recibida por DCNS para PROGEN fue para la Administración de Contratos

Por primera vez piezas específicas para este fin se están produciendo en Brasil. Esto es parte del acuerdo bilateral entre Brasil (Marina) y Francia ( DCNS ) para la transferencia de tecnología, y el aumento de " contenido local Brasilero" .

Esta es también la formación de las Industrias del mercado brasileño , con el monitoreo y seguimiento de los expertos de DCNS / Francia . Las primeras piezas están listas para la inspección final de PROGEN supervisadas DCNS / Francia.
FUENTE: Tijupá
http://www.defesaaereanaval.com.br/


http://www.elsnorkel.com
 

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La Marina de Brasil decidirá este año sobre su programa de helicópteros de entrenamiento

Martes 28 de Enero de 2014 12:18

(defensa.com)

La Marina de Brasil está estudiando las ofertas recibidas del sector tras emitir el año pasado el documento Request For Proposals (RFP) para un nuevo helicóptero de entrenamiento del que se adquirirán quince aparatos.

En declaraciones del Comandante de la Marina de Brasil, Elias Voulgarelis durante el evento Internacional Military Helicopter que está teniendo lugar estos días en Londres, este confirmó que se han recibido ofertas de fabricantes como Airbus Helicopter, AgustaWestland y Sikorsky.

La decisión sobre la aeronave a adquirir tendrá lugar a finales de este año, estando previsto que entre en servicio durante 2015 tras la recepción de las primeras cinco unidades y finalice en 2016 con las diez restantes.

(J.N.G.)
 

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Firmado contrato
Marsh Aviation modernizará aviones C-1A Trader de la Marina de Brasil

http://www.x.com/archivo/images/01_C1A_Contrato_Marinha%20do%20Brasil.jpg.jpg
29/01/2014
(x.com) Rio de Janeiro

La Marina de Brasil suscribió un contrato con la empresa norteamericana Marsh Aviation Company, referente a la cooperación técnica para la modernización y repotenciación de los aviones Grumman C-1A Trader, adquiridos de los excedentes de la Armada de Estados Unidos.

El acto de la firma se realizó en Río de Janeiro y contó con la presencia del jefe de la Dirección de Aeronáutica de la Marina, contraalmirante Carlos Frederico Carneiro Primo, y del presidente de Marsh Aviation Company, Chuck Stanford Jr.

El C-1A Trader, la variante de transporte del conocido avión antisubmarino S-2 Tracker, recibirá motores turbohélice en lugar de los convencionales radiales a gasolina. Por otra parte, toda la aviónica será actualizada, incluyendo la integración de la instrumentación digital en la cabina.

Dotados de capacidades para de aterrizar y despegar desde portaaviones, estos aviones se utilizarán para llevar a personal y apoyo logístico a bordo en misiones COD (carrier on-board delivery), así como las misiones de reabastecimiento en vuelo de los aviones de combate AF-1/AF-1A Skyhawk que también están pasando por un programa de modernización.

rc/ceh

Foto: Marina do Brasil
 

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Repotenciado por Avibras
La corbeta brasileña Barroso dispara un misil MM40 Exocet

http://www.x.com/archivo/images/01_MM-40_Exocet_Avibras_Photo_Caiafa.jpg
30/01/2014
(x.com) Roberto Caiafa, São Paulo

La corbeta Barroso (V34) realizó un disparo de mísil antibuque superfície-superfície MM40 Exocet, sistema de armas repotenciado en Brasil por la empresa Avibras en colaboración con el fabricante europeo de mísiles MBDA.

El Exocet, después de volar una distancia de aproximadamente 25 millas náuticas (43 km), impactó contra el objetivo a la perfección.
El ejercicio ASPIRANTEX 2014 contó con la participación de 187 aspirantes embarcados en los buques que formaron el Grupo de Tareas (GT), y siguieron de cerca todas las fases del lanzamiento del misil antibuque.

El programa de repotenciación de misiles antibuque Exocet MM-40 de la Marina de Brasil, además de la apertura de un amplio campo de trabajo que implica la modernización de los arsenales de los países usuarios de Exocet, confirma el dominio de tecnologías de propulsión de combustibles sólidos para Avibrás. Se considera como un paso importante en el proceso de formación de tecnológica de las empresas brasileñas para el desarrollo y fabricación del MAN-SUP (Misil Antibuque de Superficie), actualmente en desarrollo por Avibras, Mectron, Omnisys y otras empresas de la Base Industrial de Defensa (BID) brasileña.

El MAN-SUP tendrá una autonomía de unos 180 km, y se espera el desarrollo de versiones lanzables desde de tierra (defensa costera) y desde el aire, con helicópteros y aviones de la aviación naval de la Marina de Brasil.

Corbeta Barroso

El armamento de la corbeta Barroso, desarrollada y construida en Brasil, consiste en el sistema de lanzamiento MM40L para 4 EXOCET MM-40 Block II o MM-40 Block III; dos lanzadores de torpedos antisubmarinos Mk.32 (3) - 6 Alliant Techsystems MK-46 mod.5; un cañón de 4,5 pulgadas (114,3mm) L55 Mk 8 con alcance de 22 km; un cañón BAE Systems Bofors Trinity Mk 3 40 mm con manejo optrónico EOS-400 y alcance de 10 kilómetros.

Los sensores de la corbeta comprenden un radar director de tiro SELEX Sistemi RTN-30X con alcance de 39 km; un radar de navegación RACAL-DECCA TM-1226C con alcance de 27 km; un radar de búsqueda aérea SELEX Sistemi RAN 20S con alcance de 117 km; un sonar de casco EDO Corp. 997(F) - Búsqueda activa/ataque. Estos sensores están integrados al sistema de Control Táctico, Comando y Control SICONTA Mk III.

Para la guerra electrónica (EW) el buque emplea el Jammer CME ET/SLQ-2 integrado al MAGE B1BW y al SLDM (Sistema de Lanzamiento de Despistadores de Misiles) chaff, o flare anti-IR y torpedo, todos desarrollado por el Instituto de Investigaciones de la Marina.
La Barroso también opera un helicóptero AH-11A Westland Lynx o UH-12/13 Helibrás Esquilo.

Foto: Roberto Caiafa.
 

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Los Sikorsky Sea Hawk brasileños llegan a las mil horas de vuelo en aguas uruguayas

Lunes 03 de Febrero de 2014 08:42

(defensa.com)

Horas después de abandonar el puerto de Montevideo junto a una escuadra de la Marina de Brasil que visitaba Uruguay y Argentina durante el desarrollo de la operación Aspirantex 2014, un helicóptero Sikorsky S-70B Sea Hawk, localmente denominado MH-16, el matriculado N-3035 (cuarto encomendado sobre una serie de 6, y primero entregado en territorio brasileño en julio de 2012), perteneciente al Escuadrón de Helicópteros Antisubmarino y Antisuperficie - conocido como "Escuadrón Guerrero" y basado en Sao Pedro DAldeia- alcanzó las primeras mil horas de vuelo de este modelo con la Força Aeronaval.

El hecho se produjo con el helicóptero operando a bordo del Navío de Desembarque de Carros de Combate G-25 "Almirante Saboia", en esta oportunidad integrado en la maniobra.

(Javier Bonilla)
 
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