Notícias del Ejército de Brasil

AMX

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FORÇAS ARMADAS CONCLUEM APROVAÇÃO DAS VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ
Homologação resultou na encomenda inicial de 100 unidades


Caxias do Sul (RS), 11 de fevereiro de 2008 - A família de veículos Agrale Marruá, desenvolvida para aplicações militares, teve concluído, ainda em 2007, o seu processo de homologação e adoção pelo Exército Brasileiro e de testes e padronização pela Marinha do Brasil. Foram quatro anos e mais de 1 milhão de quilômetros percorridos de um extenso trabalho, por parte das equipes de engenharia da montadora e de testes das Forças Armadas, que incluíram engenharia simultânea e adequação a cada aplicação específica, resultando em uma nova família de produtos nacionais para o segmento de defesa.

O desenvolvimento de um veículo para aplicações militares surgiu em 2003, quando a Agrale assumiu o projeto de um jipe para atender aos Requisitos Operacionais Básicos do Exército (ROB). Submetidos aos severos ensaios do Centro de Avaliações do Exército, que resultou na sua homologação e adoção pelo Exército Brasileiro, foram realizados, além da avaliação técnica, diversos testes operacionais em condições extremas, em diferentes locais do território nacional, como a Restinga da Marambaia, o Pantanal Matogrosense, o Jalapão e a área Amazônica.
Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, o excelente desempenho dos veículos resultou no interesse das Forças Armadas pelo desenvolvimento de diferentes modelos para várias aplicações específicas. Em conseqüência, por serem veículos versáteis, muito robustos, de fácil manutenção e baixo custo operacional, a atual família Agrale Marruá ganhou novas opções sendo hoje constituída de:

- um jipe - VTNE ½ t 4x4 na nomenclatura militar;
- uma picape (VTNE ¾ t 4x4);
- uma viatura de reconhecimento, armada (VTL-Rec);
- uma viatura porta Shelter para Comando e Controle (VTNE ¾ 4x4 – VCC), além de,
- ambulâncias de Simples Remoção e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).


De acordo com Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing, a aprovação pelas Forças Armadas teve como conseqüência a venda recente de 100 unidades do Agrale Marruá. “Começaremos a entregar os novos veículos a partir de março, primeiro com o fornecimento do modelo tipo jipe. A previsão é concluir o fornecimento até junho próximo”, explicou.



Família Agrale Marruá:

A família de veículos Agrale Marruá é produzida na unidade montadora de veículos da empresa, em Caxias do Sul (RS) e fabricado de acordo com as especificações das Forças Armadas. Os modelos Militares Agrale Marruá possuem motorização diesel de 132 cv (Euro II) ou 140 cv (Euro III) e têm PBT de até 3.500 kg, com capacidade de carga entre 500 kg, mais reboque militar de 500 kg, a 750 kg, mais reboque de 750 kg, em qualquer terreno.

Os veículos possuem como diferenciais a elevada robustez, agilidade no campo (atingem velocidade de até 128 km/h, com velocidade mínima controlada de 4 km/h) e grande autonomia, 1.000 km + 200 km (reserva)

Aplicações Civis:

Com o mesmo DNA das viaturas de uso militar - que lhe servem de base - a montadora já está comercializando os veículos da segunda fase de seu projeto Agrale Marruá, desenvolvidos para uso civil em serviços severos como na mineração, manutenção de redes e reflorestamento, entre outros, com excelentes resultados.
 

Halcon_del_sur

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No solo me gusta muchisimo, ademas tiene una familia muy bien pensada, y Agrale tiene fabrica local, asi que lo quiero producir aca!;)
Donde firmo?:)

Saludos.
 
S

SnAkE_OnE

ya IMARA estaba por firmar y el MinDef le dijo que no!!! hace menos de 1 año


yo si pudiera..lo compraria para mi
 
F

federicobarbarroja

SnAkE_OnE dijo:
ya IMARA estaba por firmar y el MinDef le dijo que no!!! hace menos de 1 año


yo si pudiera..lo compraria para mi

Que ganas con lo brasilero!! nosotros compramos alla muchas cosas y ellos ni un pampa.:mad:
 

Chan!

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qué significa "reboque" cuando lo menciona en el artículo?
alguien puede poner bien en comparación la diferencia en las capacidades respecto de éste vehículo y el gaucho? hay cosas a las que hace mención que no entiendo a qué se refieren...
estaría bueno verlo como una tabla de comparación, uno al lado del otro...
lo que sí paece muy impresionante es que ése vehículo tan chiquito tenga TANTA autonomía... me parece hasta raro diría yo...
 

AMX

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Exército Modernizará a VBTP M-113

Em reunião no QG do Exército, em Brasília, no dia 20 de Fevereiro, foi dada a partida para o Programa de Modernização da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal M113-B. Estiveram presentes representantes das empresas que atenderam ao Aviso de Consulta Pública, publicado no Diário Oficial do dia 01 de fevereiro de 2008.

A VBTP M113 começou a ser recebida pelo Exército Brasileiro nos anos 60 e completado nos anos 70, através dos programas de ajuda militar do governo americano. Estima-se que estejam em operação no Exército Brasileiro mais de 500 viaturas M113.

Na década de 80 os M113 em operação pelo Exército Brasileiro foram modernizados e criou-se o modelo M113-B.

Agora será a segunda modernização com mais troca de componentes.

Na primeira modernização um estudo do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) detalhou as necessidades e foi contratada a empresa MOTOPEÇAS Transmissões S.A. para a realização das alterações.

No modelo B a maior alteração foi a troca do motor a gasolina de alta octanagem Chrysler (215 HP) pelo nacional a Diesel da Mercedes-Benz OM352A (180HP). A transmissão original Allison foi revisada e mantida adaptando-se as conexões de disco e platô, elétricas e de filtragem. Também foi incorporado um escudo para o atirador da metralhadora .50.

Agora, no que podemos chamar de a "versão C do M113" o Exército fará uma modernização mais profunda, que deverá compreender as substituições do motor, da transmissão, das lagartas, dentre outros subsistemas. O processo está sendo conduzido pelo Departamento de Logística do Exército sob o comando do General Raymundo Nonato de Cerqueira Filho.

Em 2005 foi apresentado um protótipo do M113-T. Porém esse estudo só previa a troca do motor, adotando o MWM-International 607 TCA.

Conforme o edital, deverá ser apresentada até o dia 06 de março documentação pelas empresas que queiram se habilitar ao trabalho de modernização deste veículo blindado. A documentação solicitada cobre: experiência, organização, infra-estrutura, capacitação técnica e situação econômico-financeira.

A linha de produção do M113 ainda está ativa, quase 50 anos após a primeira encomenda (1959), pelo US Army à companhia FMC, de Jan Jose, California. Mais de 80.000 M113, nas mais diferentes versões, foram produzidos, nos Estados Unidos e outros paises. A empresa BAE Systems é a atual produtora do M113 e do seu sucessor o M2/3 Bradley. A estrutura do M113 é feita em uma liga especial de alumínio.

http://www.defesanet.com.br/afv1/m113.htm
 

Chan!

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Y porqué no se presenta el EA para la licitación?
Si tenemos actualmente la experiencia de trabajo de estar atualizando los M113 nuestros, está montada la planta en Boulogne, etc...
 

AMX

Colaborador
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El Ejército está exhibiendo, en el Campus Party Brasil, el radar “Saber”, totalmente nacional, que detecta señales reflejadas por objetos situados la 200 kilómetros de distancia. El proyecto, que se quedará pronto en tres años, costará R$ 12 millones. Ese radar nacional ya existe hoy, con un alcance de 60 kilómetros. Otros productos exhibidos por la Aeronáutica (simulador de vuelo para aeronave de ala fija) y por el Ejército (simulador de vuelo para helicóptero) “ejercen gran atracción para los jóvenes, ya que permiten la realización de maniobras bien prójimas a la realidad”, informó el comandante Zapico.

Olha o Saber X200 :D
 

AMX

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E o MSA-1 (Míssil Solo-Ar) começa a tomar forma.....parece que vai ser um MANPAD


Órgão Superior : MINISTERIO DA DEFESA
Órgão Subordinado: COMANDO DO EXERCITO
Unidade Gestora:CENTRO TECNOLOGICO DO EXERCITO

Número do Contrato:0000000015/2007
Data de Publicação no Diário Oficial da União:

10/12/2007
Número do Processo: CV 161/2007-CTEx
Modalidade da Licitação: Convite
Nome do Contratado: OPTOVAC MECANICA E OPTOELETRONICALTDA*
CNPJ / CPF:53.977.542/0001-85


Objeto:Fabricação, montagem e integração de um Protótipo de Demonstração Tecnológica da Cabeça Seguidora do Míssil Solo-Ar (MSA).

Fundamento Legal:Lei 8666/93
Período de Vigência: 21/11/2007 a 20/11/2008
Valor do Contrato: 137.020,38
Situação do Contrato: ATIVO


* Empresa responsável pelo sensor IR do Piranha.
 
S

SnAkE_OnE

una version miniaturizada y aprovechando la experiencia con Denel..seria una cosa increible
 

AMX

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SnAkE_OnE dijo:
una version miniaturizada y aprovechando la experiencia con Denel..seria una cosa increible

A Denel não vai participar do desenvolvimento do MSA-1.
 

AMX

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Algunas informaciones sobre la compraventa de los Leoprd 1A5.



Fueron comprados 269 Leo 1A5 por R$ 254 millones en 5 años siendo que 220 están siendo reformados, 30 serán usados como pieza de reposición, 19 Leo especiales y 05 de entrenamiento.
El valor incluye la reforma de 220, piezas de reposición y material de apoyo.

Cronograma de recibimiento:
2008- 70 Leo; (lote 1)
2009- 70 Leo; (lote 2)
2010- 80 Leo; (lote 3)
Total 220 Leo.

cronograma de pagamento:
2005 16.899.900 16.808.000 91.900
2006 23.041.249 23.000.000 41.249
2007 73.455.826 73.150.000 305.862
2008 73.455.826 - 73.455.862
2009 50.414.612 - 50.414.612
2010 16.804.870 - 16.804.870
TOTAL 254.072.359 112.958.000 141.114.359


Distribución por las Unidades

Lote1 70 Leos
-6ª Bda Inf Bld: 1º RCC-26; 4º RCC-26; CIBld-4
-5ª Bda C Bld: 3º RCC-14

Lote2 70 Leos
-6ª Bda Inf Bld: 1º RCC-28; 4ºRCC-28
-5ª Bda C Bld: 3º RCC-14

Lote3 80 Leos
5ª Bda C Bld: 3º RCC-26; 5º RCC-54.
Las VBC CC Leopard 1A1 serán remanejadas para los RCB, en sustitución a las VBC CCM41-C, en las siguientes prioridades:
- Prio 1 - 9º RCB (São Gabriel-RS);
- Prio 2 - 6º RCB (Alegrete-RS);
- Prio 3 - 4º RCB (São Luiz Gonzaga-RS); e
- Prio 4 - 20º RCB (Campo Grande-MS).


Sobre el Leopard 1A5

Es el resultado de un estudio originado en el inicio de los años 80 con la finalidad de mantener el poder de combate y la capacidad de supervivencia del Leopard 1 para además del año 2000. Así siendo, el Coche de Combate, originalmente diseñado para combatir los T-55 y T-62 soviéticos, tuvo que ser rediseñado para hacer frente a los nuevos T-64B, T-72B, T-72M1 y T-80B. Para alcanzar esta meta fueron mejoradas la capacidad de combatir a la noche y con malo tiempo, disparar en movimiento contra blancos también en movimiento, y calcular con exactitud la solución de tiro, con la velocidad y la precisión necesarias para abatir un gran número de los compactos blindados rusos.

Fue creado el Sistema de Control de Tiro Krupp-Atlas Electronik EMES 18, desarrollado a partir del EMES 15 que equipaba los nuevos Leopard 2. Él es compuesto por un bloque ótico montado sobre la torre, en el lado derecho, que contiene una cámara de imágenes térmicas de la Carl Zeiss, un periscópio ótico con ampliación de imágenes y un telêmetro láser, todo con visión a través de un espejo giro estabilizado protegido por dos compuertas blindadas, siendo posible utilizar el sistema con capacidad reducida aún con las compuertas cerradas, pues aquella del lado derecho posee una pequeña apertura para visualización.

El ordenador de tiro, derivado de aquel del Leopard 2, es instalado bajo el asiento del comandante, y es capaz de calcular la solución de tiro para hasta siete tipos diferentes de munición hasta la distancia de 4000 m. Los daneses, que también utilizan el Leopard 1A5, disparan la distancias aún mayores, calculando el punto impactante con el auxilio de calculadoras de mano. El ordenador de tiro tiene un panel de control idéntico a lo del Leopard 2, así como un sistema automático de detección y análisis de fallos.

Un periscópio independiente del comandante modelo TRP 2A, igual a lo del Leopard 1A3, es instalado, sin embargo en una posición un poco más elevada para poder entrever sobre el EMES 18. La luneta de tiro auxiliar TZF 1A del tirador también es mantenida en esta versión, para servir como sistema de tiro de emergencia. Fue instalado también un colimador de la Carl Zeiss, con un sistema de referencia de la boca del caño para permitir la rápida calibragem del conjunto cañón/miras.

Una nueva torre fue desarrollada, mayor que aquella de las versiones anteriores, para abrigar todos los nuevos sistemas y la munición extra, volviendo el paiol a comportar 60 municiones. Esta nueva torre viene previamente preparada para aceptar el cañón Rheinmetall L44 de 120mm del Leopard 2 en futuras modernizaciones. La movimentación y estabilización de la torre y del cañón son obtenidas por un sistema hidráulico SRK. Al contrario, los Leopard A5NO lo y A5NO el2 de Noruega utilizan controles de torre y cañón totalmente eléctricos. Una otra actualización esencial para cumplir los nuevos requisitos fue la introducción de la munición APFSDS, conocida como “flecha”, para hacer frente a los nuevos blindajes rusas.

El tren de rodaje fue actualizado con barras de torsión más resistentes y puntos de montaje de los amortiguadores construidos de manera a soportar mejor las exigencias de mayor velocidad de desplazamiento en terreno irregular. Los periscópios del conductor ganaron un nuevo sistema de limpieza.

Un total de 1.225 Leopard 1A1A1 fueron convertidos para el nuevo patrón 1A5.

Alexandre Beraldi

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ter/leopard1beraldi.html
 

AMX

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HANO_DEINOVITZ dijo:
Esta bueno el AGRALE MARRUÁ
Parece un yipito de la SGM que tomo esteroides
:D :D

Essa que é a ideia :D um veiculo simples, resistente, com manutenção barata...

Na verdade ele é um EE-12 com esteroides


EE-12 e Marruá.
 
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