Ejército cerca de sus nuevos blindados 4x4:
http://carroonline.terra.com.br/tra...as-noticias/exercito-mais-perto-do-4x4/?rlabs
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Notícias del Ejército de Brasil
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Complementando...
20 de julio de 2015-12:46 (Brasilia)
VBMT-LR - Tupi (AVIBRAS) y LMV (IVECO) finalistas
Nelson Düring
Redactor-Jefe del DefesaNet
La Directoria de Fabricación publicó en el Diario Oficial de la Unión de 17 de julio de 2015, las empresas finalistas del concurso Vehiculo Blindado Multitarea - Liviano de Ruedas (VBMT-LR), siendo estas la AVIBRÁS División Aerea y Naval S.A. y la IVECO Latin America Ltda.
Las dos empresas participaron con los productos:
- AVIBRAS - TUPI, basado en el Renault Defense Sherpa
- IVECO - LMV
Tiene así continuidad el programa que se inició oficialmente en noviembre de 2013, cuando el Estado-Mayor del Ejército (EME) ha aprobado el estudio de viabilidad del Vehículo BlindadoMultitarea, Liviano de Ruedas (VBMT-LR), como parte del Proyecto Estratégico del Ejército Guaraní.
Se trata de un vehículo de clase 4X4 con un peso máximo de 8T, capacidad de carga de 1T y un espacio para una guarnición de 5 hombres, y requisitos de blindage y supervivencia para la tripulación de nivel excepcional.
(...)
Los fabricantes AVIBRAS y IVECO deben presentar sus propuesta técnico-comerciales finales para el proceso de obtención por nacionalización del VBMT-LR, en la Directoria de Fabricación del Ejército, en Rio de Janeiro, día 18 de agosto de 2015.
http://www.defesanet.com.br/guarani/noticia/19812/VBMT-LR-–-Tupi-(AVIBRAS)-e-LMV-(IVECO)-Finalistas/
fanatikorn
Colaborador
El Avibras parece un derivado del Sherpa, o es una idea mía?
Ejeem . . . .
ES un "Sherpa Light"
http://www.x.com/latam/2014/04/24/noticia-brasilena-avibras-avanza-programas-misiles-blindados.html
fanatikorn
Colaborador
Grazie........
D
DELTA22
BAE Systems actualizará 236 blindados M113 del Ejercito Brasilero por US$ 54,6 millones
El Departamento de Defensa de EEUU informó que BAE Systems logró un contrato de US$ 54,665 millones a precio fijo por el Foreign Military Sales, para actualizar 236 blindados M113 para Brasil.
El trabajo se realizará en Minneapolis y Hopkins, Minnesota; Santa Clara, California; y Emporia, Kansas, con fecha de conclusión prevista para 31 de diciembre de 2018.
http://www.forte.jor.br/2015/07/25/...13-do-exercito-brasileiro-por-us-546-milhoes/
- P.D.: Este es el segundo lote. El primero fue firmado en 2012 para 150 blindados y se concluirá las ultimas entregas en este año (2015).
El Departamento de Defensa de EEUU informó que BAE Systems logró un contrato de US$ 54,665 millones a precio fijo por el Foreign Military Sales, para actualizar 236 blindados M113 para Brasil.
El trabajo se realizará en Minneapolis y Hopkins, Minnesota; Santa Clara, California; y Emporia, Kansas, con fecha de conclusión prevista para 31 de diciembre de 2018.
http://www.forte.jor.br/2015/07/25/...13-do-exercito-brasileiro-por-us-546-milhoes/
- P.D.: Este es el segundo lote. El primero fue firmado en 2012 para 150 blindados y se concluirá las ultimas entregas en este año (2015).
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Antecipo mis desculpas por subir una nota 100% en portugues, pero creo que es un informe relevante...
Saludos.
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Uma nova plataforma para a Artilharia de Campanha: o “M109 A5+BR”
17/07/2015 às 19:36
Por: Alex Alexandre de Mesquita e Tiago Alvez Ebling (*)
Em meados da década de 1990, o Exército Brasileiro (EB) iniciou uma importante e necessária modernização da sua tropa blindada, adquirindo as Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBCCC) Leopard 1A1 e M60 A3 TTS. Esta evolução ensejou a modernização da Artilharia de Campanha, por meio da aquisição das Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP) M 109 A3, uma das plataformas de Artilharia mais tradicionais e bem sucedidas do Mundo.
De origem norte-americana, este material foi sofrendo diversas modernizações, de acordo com as necessidades do Exército dos Estados Unidos e de outros usuários. Sua produção iniciou-se em 1962, junto com o sistema M108 105 mm, este com a produção encerrada no ano seguinte devido à preferência pelo calibre 155 mm. O Exército Brasileiro, que passou a operar esta plataforma a partir dos anos 2000, possui 37 (trinta e sete) VBCOAP M109 A3 que foram compradas do Exército Belga e modernizadas pela empresa SABIEX INTERNATIONAL S/A, no período entre 1999 e 2001.
À semelhança do ocorrido após a aquisição dos Leopard e dos M 60, a aquisição dos Leopard 1A5 BR apontou, mais uma vez, para a necessidade de modernização da Artilharia de Campanha, agora por meio do Projeto Estratégico do Exército (PEE) “Recuperação da Capacidade Operacional”, recentemente denominado Capacidade Plena. Nesse projeto definiu-se a revitalização e modernização de 32 (trinta e duas) das 40 (quarenta) viaturas doadas pelo Exército Americano, por intermédio do Programa FMS (Foreign Military Sales), publicada nos Boletins do Exército nº 12 e nº 26, de 22 de março de 2013 e de 26 de junho de 2015, respectivamente.
Assim como na aquisição dos Leopard 1A5 BR, as outras seis VBCOAP serão utilizadas como doadoras de peças de reposição e para treinamento de procedimentos da guarnição e duas serão utilizadas como simuladores. O Exército do Chile também comprou este material junto ao Governo dos Estados Unidos da América e seus doze últimos carros foram entregues no final de 2014. Alguns componentes os diferenciam dos carros comprados pelo Brasil, como por exemplo, o medidor de Velocidade Inicial (V0 – Muzzle Velocity Radar System), que estará presente em todos os M109 A5 + BR, diferentemente do Chile, que adquiriu um por Bateria de Tiro.
Além disso, o sistema rádio dos M109 A5 + BR será Falcon III da empresa Harris. A modernização realizada nos M109 A5 adquiridos pelo Brasil está sendo feita pela empresa BAE Systems, com previsão de chegada do primeiro lote, com 16 (dezesseis) viaturas, em 2016 e do segundo lote, em 2018. Após este processo, o M109 A5+ BR terá uma configuração que incluirá à Artilharia Brasileira no pequeno grupo de países detentores dessa moderna VBCOAP. Como parte da modernização, serão agregados a esse blindado algumas características do M109 A6, por exemplo o travamento automático do tubo (Remote Actuated Travel Lock) e o medidor de V0.
No entanto, alguns componentes do modelo A5 serão mantidos, como o tubo M284, o reparo M182, o sistema hidráulico e o patim T154. Serão, ainda, acrescidos equipamentos de navegação inercial, GPS; sistema eletrônico de pontaria e computador de tiro, tudo isso aumentará a precisão, proporcionará maior agilidade na entrada em posição e na execução do primeiro disparo, bem como auxiliará nas medidas de proteção contra fogos de contrabateria. Toda essa tecnologia agregada ao carro será aliada ao AFATDS (Advanced Field Artillery Tactical Data System), sistema que automatiza as comunicações entre os subsistemas da Artilharia nos Estados Unidos e que no Brasil será chamado de SISDAC (Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha).
O SISDAC proporcionará maior integração entre os elementos de busca de alvos, os controladores de apoio de fogo, as centrais de tiro e as linhas defogo, dando a possibilidade de simultaneidade de execução de missões de tiro pela mesma linha de fogo, aumentando sobremaneira as capacidades da Artilharia de Campanha do nosso Exército. A aquisição deste novo material de apoio de fogo acarretará diversas mudanças, tanto nas OM que o receberão, bem como no ensino de operação e de manutenção e no emprego. As instalações dos GAC AP que receberão este material já estão sofrendo adaptações e, as OM fatalmente, sofrerão adequações em seus quadros organizacionais para melhor atender à demanda do material.
O ensino de operação e de manutenção também já estão passando por reestruturações em seus planos de disciplina, fruto da experiência adquirida pelo CI Bld, ao longo dos anos, tudo com o intuito de melhor formar os futuros operadores e atender às demandas das unidades de Artilharia e do Exército Brasileiro. A complexidade de todas as ações descritas para a implantação da nova plataforma contribuiu para que fosse concebida a Diretriz de Implantação do Projeto Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada (VBCOAP) M109 A5+ BR, aprovada por meio da Portaria Nº 131- EME, de 22 de junho de 2015 e publicada no Boletim do Exército Nr 26.
Dentre os objetivos gerais do Projeto, destacam-se o de aumentar a já estabelecida frota de obuseiros calibre 155 mm M109, padronizando este modelo como a Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada do EB e possibilitar o início do processo de desfazimento e/ou reutilização dos obuses M108, armamento de projeto antigo (início da década de 1960) e calibre em desuso para a Artilharia Autopropulsada ¹. Os objetivos gerais do Projeto desmembram-se em dezenove outros objetivos específicos, que guardam semelhança com a implantação das VBCCC Leopard 1A5 BR.
Destacam-se: as propostas de mudanças do QO dos GAC; as adequações das instalações das OM envolvidas no projeto; a adequação do sistema logístico do EB para atender os novos MEM; a aquisição de documentação do sistema VBCOAP M109 A5+ BR e a tradução para o português; a qualificação de Recursos Humanos (RH) para o emprego e manutenção das VBCOAP M109 A5+BR; a aquisição de simuladores e de suprimento sobressalente para três anos de emprego e a contratação de suporte técnico durante o primeiro ano de uso.
A respeito da qualificação de RH, de vital interesse a todos os envolvidos, a diretriz determina:
- A criação e/ou adaptação de cursos e estágios gerais já existentes;
- A fim de facilitar o aprendizado, os cursos e estágios nos EUA serão acompanhados por intérpretes designados ou contratados pelo EB;
- O C I Bld realizará os cursos de operação e de manutenção com o apoio das OM detentoras das VBCOAP M109 A5+ BR e OM Log Mnt;
- Ressalvada a legislação referente ao plano de carreira, o período de aplicação dos conhecimentos adquiridos em cursos e estágios realizados no exterior e no Centro de Instrução de Blindados será de, no mínimo, 5 (cinco) anos nas OM envolvidas no Projeto, contados após a data de conclusão dos cursos e estágios.
“Na atual doutrina, a Artilharia de Campanha tem por missão apoiar a força pelo fogo, destruindo ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação.[...] No combate moderno, em situação de conflito no amplo espectro, os novos desafios para a Artilharia são executar fogos cada vez mais precisos e rápidos, evitando-se danos colaterais indesejáveis e fogos de contrabateria inimigos ².”
Por fim, é com base nessas duas premissas que a Artilharia de Campanha inicia mais um exitoso momento de modernidade. Não resta dúvida de que a inclusão do M109 A5 + BR à frota blindada contribuirá sobremaneira para Geração das Capacidades necessárias para o Exército da Era do Conhecimento.
(*) Nota da Redação: O Autor Alex Alexandre de Mesquita é Tenente-Coronel da Arma de Cavalaria e Comandante do Centro de Instrução de Blindados e o co-autor Tiago Alvez Ebling é 1º Tenente e instrutor do CIBld
Notas: (¹) Extraído da Diretriz; (²) BE nº 26, de 26 de junho de 2015. P. 23
http://www.revistaoperacional.com.b...ma-para-a-artilharia-de-campanha-o-m109-a5br/
.
Saludos.
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Uma nova plataforma para a Artilharia de Campanha: o “M109 A5+BR”
17/07/2015 às 19:36
Por: Alex Alexandre de Mesquita e Tiago Alvez Ebling (*)
Em meados da década de 1990, o Exército Brasileiro (EB) iniciou uma importante e necessária modernização da sua tropa blindada, adquirindo as Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBCCC) Leopard 1A1 e M60 A3 TTS. Esta evolução ensejou a modernização da Artilharia de Campanha, por meio da aquisição das Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP) M 109 A3, uma das plataformas de Artilharia mais tradicionais e bem sucedidas do Mundo.
De origem norte-americana, este material foi sofrendo diversas modernizações, de acordo com as necessidades do Exército dos Estados Unidos e de outros usuários. Sua produção iniciou-se em 1962, junto com o sistema M108 105 mm, este com a produção encerrada no ano seguinte devido à preferência pelo calibre 155 mm. O Exército Brasileiro, que passou a operar esta plataforma a partir dos anos 2000, possui 37 (trinta e sete) VBCOAP M109 A3 que foram compradas do Exército Belga e modernizadas pela empresa SABIEX INTERNATIONAL S/A, no período entre 1999 e 2001.
À semelhança do ocorrido após a aquisição dos Leopard e dos M 60, a aquisição dos Leopard 1A5 BR apontou, mais uma vez, para a necessidade de modernização da Artilharia de Campanha, agora por meio do Projeto Estratégico do Exército (PEE) “Recuperação da Capacidade Operacional”, recentemente denominado Capacidade Plena. Nesse projeto definiu-se a revitalização e modernização de 32 (trinta e duas) das 40 (quarenta) viaturas doadas pelo Exército Americano, por intermédio do Programa FMS (Foreign Military Sales), publicada nos Boletins do Exército nº 12 e nº 26, de 22 de março de 2013 e de 26 de junho de 2015, respectivamente.
Assim como na aquisição dos Leopard 1A5 BR, as outras seis VBCOAP serão utilizadas como doadoras de peças de reposição e para treinamento de procedimentos da guarnição e duas serão utilizadas como simuladores. O Exército do Chile também comprou este material junto ao Governo dos Estados Unidos da América e seus doze últimos carros foram entregues no final de 2014. Alguns componentes os diferenciam dos carros comprados pelo Brasil, como por exemplo, o medidor de Velocidade Inicial (V0 – Muzzle Velocity Radar System), que estará presente em todos os M109 A5 + BR, diferentemente do Chile, que adquiriu um por Bateria de Tiro.
Além disso, o sistema rádio dos M109 A5 + BR será Falcon III da empresa Harris. A modernização realizada nos M109 A5 adquiridos pelo Brasil está sendo feita pela empresa BAE Systems, com previsão de chegada do primeiro lote, com 16 (dezesseis) viaturas, em 2016 e do segundo lote, em 2018. Após este processo, o M109 A5+ BR terá uma configuração que incluirá à Artilharia Brasileira no pequeno grupo de países detentores dessa moderna VBCOAP. Como parte da modernização, serão agregados a esse blindado algumas características do M109 A6, por exemplo o travamento automático do tubo (Remote Actuated Travel Lock) e o medidor de V0.
No entanto, alguns componentes do modelo A5 serão mantidos, como o tubo M284, o reparo M182, o sistema hidráulico e o patim T154. Serão, ainda, acrescidos equipamentos de navegação inercial, GPS; sistema eletrônico de pontaria e computador de tiro, tudo isso aumentará a precisão, proporcionará maior agilidade na entrada em posição e na execução do primeiro disparo, bem como auxiliará nas medidas de proteção contra fogos de contrabateria. Toda essa tecnologia agregada ao carro será aliada ao AFATDS (Advanced Field Artillery Tactical Data System), sistema que automatiza as comunicações entre os subsistemas da Artilharia nos Estados Unidos e que no Brasil será chamado de SISDAC (Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha).
O SISDAC proporcionará maior integração entre os elementos de busca de alvos, os controladores de apoio de fogo, as centrais de tiro e as linhas defogo, dando a possibilidade de simultaneidade de execução de missões de tiro pela mesma linha de fogo, aumentando sobremaneira as capacidades da Artilharia de Campanha do nosso Exército. A aquisição deste novo material de apoio de fogo acarretará diversas mudanças, tanto nas OM que o receberão, bem como no ensino de operação e de manutenção e no emprego. As instalações dos GAC AP que receberão este material já estão sofrendo adaptações e, as OM fatalmente, sofrerão adequações em seus quadros organizacionais para melhor atender à demanda do material.
O ensino de operação e de manutenção também já estão passando por reestruturações em seus planos de disciplina, fruto da experiência adquirida pelo CI Bld, ao longo dos anos, tudo com o intuito de melhor formar os futuros operadores e atender às demandas das unidades de Artilharia e do Exército Brasileiro. A complexidade de todas as ações descritas para a implantação da nova plataforma contribuiu para que fosse concebida a Diretriz de Implantação do Projeto Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada (VBCOAP) M109 A5+ BR, aprovada por meio da Portaria Nº 131- EME, de 22 de junho de 2015 e publicada no Boletim do Exército Nr 26.
Dentre os objetivos gerais do Projeto, destacam-se o de aumentar a já estabelecida frota de obuseiros calibre 155 mm M109, padronizando este modelo como a Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada do EB e possibilitar o início do processo de desfazimento e/ou reutilização dos obuses M108, armamento de projeto antigo (início da década de 1960) e calibre em desuso para a Artilharia Autopropulsada ¹. Os objetivos gerais do Projeto desmembram-se em dezenove outros objetivos específicos, que guardam semelhança com a implantação das VBCCC Leopard 1A5 BR.
Destacam-se: as propostas de mudanças do QO dos GAC; as adequações das instalações das OM envolvidas no projeto; a adequação do sistema logístico do EB para atender os novos MEM; a aquisição de documentação do sistema VBCOAP M109 A5+ BR e a tradução para o português; a qualificação de Recursos Humanos (RH) para o emprego e manutenção das VBCOAP M109 A5+BR; a aquisição de simuladores e de suprimento sobressalente para três anos de emprego e a contratação de suporte técnico durante o primeiro ano de uso.
A respeito da qualificação de RH, de vital interesse a todos os envolvidos, a diretriz determina:
- A criação e/ou adaptação de cursos e estágios gerais já existentes;
- A fim de facilitar o aprendizado, os cursos e estágios nos EUA serão acompanhados por intérpretes designados ou contratados pelo EB;
- O C I Bld realizará os cursos de operação e de manutenção com o apoio das OM detentoras das VBCOAP M109 A5+ BR e OM Log Mnt;
- Ressalvada a legislação referente ao plano de carreira, o período de aplicação dos conhecimentos adquiridos em cursos e estágios realizados no exterior e no Centro de Instrução de Blindados será de, no mínimo, 5 (cinco) anos nas OM envolvidas no Projeto, contados após a data de conclusão dos cursos e estágios.
“Na atual doutrina, a Artilharia de Campanha tem por missão apoiar a força pelo fogo, destruindo ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação.[...] No combate moderno, em situação de conflito no amplo espectro, os novos desafios para a Artilharia são executar fogos cada vez mais precisos e rápidos, evitando-se danos colaterais indesejáveis e fogos de contrabateria inimigos ².”
Por fim, é com base nessas duas premissas que a Artilharia de Campanha inicia mais um exitoso momento de modernidade. Não resta dúvida de que a inclusão do M109 A5 + BR à frota blindada contribuirá sobremaneira para Geração das Capacidades necessárias para o Exército da Era do Conhecimento.
(*) Nota da Redação: O Autor Alex Alexandre de Mesquita é Tenente-Coronel da Arma de Cavalaria e Comandante do Centro de Instrução de Blindados e o co-autor Tiago Alvez Ebling é 1º Tenente e instrutor do CIBld
Notas: (¹) Extraído da Diretriz; (²) BE nº 26, de 26 de junho de 2015. P. 23
http://www.revistaoperacional.com.b...ma-para-a-artilharia-de-campanha-o-m109-a5br/
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Guarani em Foz do Iguaçu
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Primer disparo operacional del sistema RBS-70 del EB...
> Fuente: http://www.defesanet.com.br/terrest...rimeiro-tiro-operacional-com-o-sistema-RBS70/
> Fuente: http://www.defesanet.com.br/terrest...rimeiro-tiro-operacional-com-o-sistema-RBS70/
Y tambien tiraron los crucero desde los ASTROS
El Ejército de Brasil recibe sus últimos blindados “Gepard 1A2”
El 30 de agosto llegará a Brasil (a Río de Janeiro) el último lote de 8 blindados de combate antiaéreo Krauss-Maffei Wegmann (KMW) Gepard 1A2, que se trasladarán al Centro de Avaliações do Exército (CAEx), donde se realizará su verificvación, tras lo cual se trasladarán a su destino final, la 11ª Batería de Artillería Antiaérea (11ª Bia AAAe) de Ponta Grossa (Estado de Paraná), que ya opera 8 sistemas idénticos. La Escuela de Artillería de Costa y Antiaérea (EsACosAAe) de Río de Janeiro utiliza 2 y 16 están asignados a la 6ª Bia AAAe de Santa Maria (Rio Grande do Sul).
Se completa así el contrato sobre 34 ejemplares que anteriormente utilizó el Ejército alemán y que fueron compradas el 15 de mayo de 2013 el brasileño, por intermedio del Comando Logístico (COLOG) al ente germano Bundesamt für Ausrüstung, Informationstechnologie und Nutzung der Bundeswehr (BAAINBw) por 37 millones de euros en el ámbito del Proyecto Estratégico del Ejército de Defesa Antiaérea (PEE DAAe), que incluyó munición, repuestos, simuladores, herramientas, entrenamiento, mantenimiento, manuales técnicos, garantías y logística integrada.
Antes de la entrega sufrieron en Alemania un proceso de revitalización por KMW, que comprendió la instalación de un sistema de extinción de incendios, traducción de las indicaciones al portugués y montaje de un nuevo cableado para la instalación de equipos de comunicaciones del Ejército brasileño. Los primeros, entregados en mayo de 2013, no fueron renovados antes de la entrega, por la necesidad de ser entregados para la protección de las infraestructuras de la Copa de las Confederaciones de ese año. Desde julio de 2015 se revitalizan los primeros 8 en las instalaciones de Santa Maria de KMW do Brasil Sistemas de Defesa.
Consiste en un chasis de carro de combate KMW Leopard 1 con una torre con dos cañones de 35 mm. Oerlikon KDA, sistema de alimentación automático y cadencia de tiro de 1.100 disparos/min., capaz de usar munición HEI, SAPHEI, APDS, FAPDS y AHEAD; radar de búsqueda de banda S con alcance de 15 km.; otro de adquisición de blancos en Ku de 15 km.; lanzagranadas de humo; dos periscopios; episcopios; sistema de navegación; unidad auxiliar de energía; comunicaciones; navegación; protección NBQ; sistema automático de extinción de incendios; control de tiro digital; identificación amigo-enemigo; medidor de distancias; ordenador miniaturizado con interfaz para sistema de mando, control y comunicaciones (Victor M.S. Barreira).
(defensa.com)
El 30 de agosto llegará a Brasil (a Río de Janeiro) el último lote de 8 blindados de combate antiaéreo Krauss-Maffei Wegmann (KMW) Gepard 1A2, que se trasladarán al Centro de Avaliações do Exército (CAEx), donde se realizará su verificvación, tras lo cual se trasladarán a su destino final, la 11ª Batería de Artillería Antiaérea (11ª Bia AAAe) de Ponta Grossa (Estado de Paraná), que ya opera 8 sistemas idénticos. La Escuela de Artillería de Costa y Antiaérea (EsACosAAe) de Río de Janeiro utiliza 2 y 16 están asignados a la 6ª Bia AAAe de Santa Maria (Rio Grande do Sul).
Se completa así el contrato sobre 34 ejemplares que anteriormente utilizó el Ejército alemán y que fueron compradas el 15 de mayo de 2013 el brasileño, por intermedio del Comando Logístico (COLOG) al ente germano Bundesamt für Ausrüstung, Informationstechnologie und Nutzung der Bundeswehr (BAAINBw) por 37 millones de euros en el ámbito del Proyecto Estratégico del Ejército de Defesa Antiaérea (PEE DAAe), que incluyó munición, repuestos, simuladores, herramientas, entrenamiento, mantenimiento, manuales técnicos, garantías y logística integrada.
Antes de la entrega sufrieron en Alemania un proceso de revitalización por KMW, que comprendió la instalación de un sistema de extinción de incendios, traducción de las indicaciones al portugués y montaje de un nuevo cableado para la instalación de equipos de comunicaciones del Ejército brasileño. Los primeros, entregados en mayo de 2013, no fueron renovados antes de la entrega, por la necesidad de ser entregados para la protección de las infraestructuras de la Copa de las Confederaciones de ese año. Desde julio de 2015 se revitalizan los primeros 8 en las instalaciones de Santa Maria de KMW do Brasil Sistemas de Defesa.
Consiste en un chasis de carro de combate KMW Leopard 1 con una torre con dos cañones de 35 mm. Oerlikon KDA, sistema de alimentación automático y cadencia de tiro de 1.100 disparos/min., capaz de usar munición HEI, SAPHEI, APDS, FAPDS y AHEAD; radar de búsqueda de banda S con alcance de 15 km.; otro de adquisición de blancos en Ku de 15 km.; lanzagranadas de humo; dos periscopios; episcopios; sistema de navegación; unidad auxiliar de energía; comunicaciones; navegación; protección NBQ; sistema automático de extinción de incendios; control de tiro digital; identificación amigo-enemigo; medidor de distancias; ordenador miniaturizado con interfaz para sistema de mando, control y comunicaciones (Victor M.S. Barreira).
(defensa.com)
El Arsenal de Guerra de São Paulo moderniza un nuevo lote de blindados Cascavel
El Arsenal de Guerra de Sao Paulo, continuando con su actividad principal de mantenimiento mayor, realizó las pruebas de tiro técnico del cañón 90 mm del vehículo blindado EE-9 Cascavel, completando un paso más en el proceso de revitalización de estas unidades, que incluye la sustitución de piezas de suspensión, motor, sistemas eléctricos, la recuperación del casco, el cambio de las radios de infantería por los sistemas Sotas de Thales, etc...
Estas actividades forman parte del programa estratégico llamado RECOP (Recuperación de la Capacidad Operativa) del Ejército Brasileño. La revitalización de vehículos Cascavel, armado con el cañón de 90mm CMI Defensa Cockerill Mk2 nacionalizada por Engesa, implica el desmontaje completo de vehículos, su revisión estructural, rectificación y reemplazo de componentes, mejoras en los motores Detroit Diesel 6V-53N de 6 cilindros con 212HP y el cambio de cableados y diversos sistemas.
Otros centros de mantenimiento importantes del Ejército de Brasil para a este vehículo y que pueden desarrollar algún tipo de actualización, si bien algo menor a la ofrecida por el AGSP, son el de Santa María (Río Grande do Sul), Río de Janeiro- que modernizó los de Surinam- , Curitiba, Campo Grande, o el 28º Batallón Logístico de Dourados, donde fueron puestos a punto los blindados paraguayos en 2007. (Javier Bonilla)
(defensa.com)
El Arsenal de Guerra de Sao Paulo, continuando con su actividad principal de mantenimiento mayor, realizó las pruebas de tiro técnico del cañón 90 mm del vehículo blindado EE-9 Cascavel, completando un paso más en el proceso de revitalización de estas unidades, que incluye la sustitución de piezas de suspensión, motor, sistemas eléctricos, la recuperación del casco, el cambio de las radios de infantería por los sistemas Sotas de Thales, etc...
Estas actividades forman parte del programa estratégico llamado RECOP (Recuperación de la Capacidad Operativa) del Ejército Brasileño. La revitalización de vehículos Cascavel, armado con el cañón de 90mm CMI Defensa Cockerill Mk2 nacionalizada por Engesa, implica el desmontaje completo de vehículos, su revisión estructural, rectificación y reemplazo de componentes, mejoras en los motores Detroit Diesel 6V-53N de 6 cilindros con 212HP y el cambio de cableados y diversos sistemas.
Otros centros de mantenimiento importantes del Ejército de Brasil para a este vehículo y que pueden desarrollar algún tipo de actualización, si bien algo menor a la ofrecida por el AGSP, son el de Santa María (Río Grande do Sul), Río de Janeiro- que modernizó los de Surinam- , Curitiba, Campo Grande, o el 28º Batallón Logístico de Dourados, donde fueron puestos a punto los blindados paraguayos en 2007. (Javier Bonilla)
(defensa.com)
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HOY, 3/9, es el cumpleaños de la Aviación del Ejercito (AvEx)... 29 años que se retornó al servicio!! 
manos
manos
Proyecto Estratégico Guaraní
El 8x8 brasileño está paralizado por la adjudicación de la torre
São Paulo
http://www.x.com/archivo/images/VBR-MR_8x8_Gino_Marcomini_Autorizado(1).jpg
De acuerdo con los ejecutivos vinculados a Iveco Vehículos de Defensa consultados por x.com, el programa VBR-MR 8x8 se encuentra “parado” en la mesa de diseño...
http://www.x.com/es/
El 8x8 brasileño está paralizado por la adjudicación de la torre
São Paulo
http://www.x.com/archivo/images/VBR-MR_8x8_Gino_Marcomini_Autorizado(1).jpg
De acuerdo con los ejecutivos vinculados a Iveco Vehículos de Defensa consultados por x.com, el programa VBR-MR 8x8 se encuentra “parado” en la mesa de diseño...
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DELTA22
Fuzil IA2 de IMBEL declarado como padron para las tropas del EB...
Última edición por un moderador:
Grave crisis militar en Brasil tras la firma de un decreto que acota el poder de los mandos militares
La firma por la Presidenta Dilma Rousseff del Decreto 8515, al parecer olvidado en un cajón de la Casa Civil de la Presidencia durante más de tres años, por el que se limitan los poderes de los jefes militares, delegando a la autoridad del Ministro de Defensa la firma de actos relacionados con el personal militar, como la transferencia o el retiro remunerado de oficiales superiores, intermedios y secundarios, pasar a reforma funcionarios activos y de la reserva, las promociones y hasta el nombramiento de capellanes militares, entre otras posibilidades, ha provocado la crispación en el seno de las Fuerzas Armadas.
Hasta el momento, esos actos han sido firmados por los comandantes militares, recibiendo la cúpula militar brasileña con "sorpresa", "extrañeza" y "desconfianza" la firma del decreto, publicado en la Gaceta Oficial el viernes pasado, sin haber sido previamente informada . Más allá, el hecho se produjo durante el interinato del Comandante en Jefe de la Marina, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, con el titular del Ministerio de Defensa -Jaques Wagner-fuera del país, lo que provocó un enorme malestar en el jerarca naval, que no era consciente de su existencia y cuya firma digital fue utilizada sin su consentimiento para rubricar el decreto.
El Congreso Nacional, acusó al Ejecutivo de utilizar la norma para dar paso a la interferencia ideológica del gobierno en la formación de los militares, ya que también deroga el decreto 62 104, que delegaba poderes a los comandantes para aprobar los reglamentos de las escuelas , los centros de formación y perfeccionamiento castrense. La Casa Civil de la Presidencia informó por su parte que el envío del decreto para la firma de la presidente Dilma satisfacía una petición de la secretaria general del Ministerio de Defensa, Eva Maria Chiavon, procedente del ala radical del oficialismo, esposa de uno de los líderes del autodenominado Movimiento de los Sin Tierra, Francisco Chiavon, la cual pidió que el mismo fuese firmado antes del 7 de septiembre, Día Nacional de Brasil.
El ministro de Defensa, Jaques Wagner, quien se encontraba en China, cuando se emitió el decreto, también se mostró sorprendido con tal publicación durante su ausencia del país, que tuvo lugar sin que la cúpula militar siquiera fuese informada. Unas horas más tarde, durante el tradicional desfile del Día de la Independencia en Brasilia, tanto a la llegada como a la salida de la presidente no fueron rendidos los honores habituales por parte de los comandantes militares, que permanecieron distantes, a un costado del resto de las autoridades- a excepción de los edecanes y jefes de la Guardia Presidencial, durante el transcurso de la ceremonia, de la cual Rousseff se retiró minutos antes del pasaje de la Escuadrilha da Fumaça, en medio de manifestaciones opositoras.
Buscando una solución
Para intentar solucionar el problema casi in extremis, el ministro Wagner firmó un decreto interpretativo o reglamentario (de menor peso jurídico) para devolver a los titulares del Ejército, la Armada y la Fuerza Aérea la facultad de emitir actos relacionados con el personal militar. Aunque Dilma Rousseff se negó inicialmente a revocar el decreto anterior, alegando que causaría un enorme desgaste a su gobierno, ya gravemente afectado por una creciente inestabilidad e impopularidad, finalmente aceptó la alternativa.
El tema preocupó ampliamente a los jefes militares, que trasladaron su insatisfacción al propio ministro, descontento que se suma al que causan las crecientes y numerosas tareas asignadas por Wagner a la Secretaria General del Ministerio, Eva Chiavon, que acaban obligando a los comandantes tener que reportar a la misma para discutir temas muy delicados de sus respectivas áreas, donde por lo general existía un canal directo con el ministro de Defensa.
De no resolverse esta crisis ,algunos de los jefes militares habría renunciado, sino todos, ya que en Brasil, al igual que en Chile, las Fuerzas Armadas han sido más duchas y popularmente apoyadas a la hora de poner límites a la constante escalada política anti castrense vigente en los países del Cono Sur en los últimos doce años, notoriamente mayor en Argentina y Uruguay, lo que se traduce también a nivel presupuestal y social posteriormente. En el caso brasileño conviven dentro del bloque gubernista tendencias que van hacia una convivencia correcta con los uniformados con otras francamente intervencionistas, estas de mucho mayor peso e incidencia en países vecinos. (Javier Bonilla)
(defensa.com)
La firma por la Presidenta Dilma Rousseff del Decreto 8515, al parecer olvidado en un cajón de la Casa Civil de la Presidencia durante más de tres años, por el que se limitan los poderes de los jefes militares, delegando a la autoridad del Ministro de Defensa la firma de actos relacionados con el personal militar, como la transferencia o el retiro remunerado de oficiales superiores, intermedios y secundarios, pasar a reforma funcionarios activos y de la reserva, las promociones y hasta el nombramiento de capellanes militares, entre otras posibilidades, ha provocado la crispación en el seno de las Fuerzas Armadas.
Hasta el momento, esos actos han sido firmados por los comandantes militares, recibiendo la cúpula militar brasileña con "sorpresa", "extrañeza" y "desconfianza" la firma del decreto, publicado en la Gaceta Oficial el viernes pasado, sin haber sido previamente informada . Más allá, el hecho se produjo durante el interinato del Comandante en Jefe de la Marina, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, con el titular del Ministerio de Defensa -Jaques Wagner-fuera del país, lo que provocó un enorme malestar en el jerarca naval, que no era consciente de su existencia y cuya firma digital fue utilizada sin su consentimiento para rubricar el decreto.
El Congreso Nacional, acusó al Ejecutivo de utilizar la norma para dar paso a la interferencia ideológica del gobierno en la formación de los militares, ya que también deroga el decreto 62 104, que delegaba poderes a los comandantes para aprobar los reglamentos de las escuelas , los centros de formación y perfeccionamiento castrense. La Casa Civil de la Presidencia informó por su parte que el envío del decreto para la firma de la presidente Dilma satisfacía una petición de la secretaria general del Ministerio de Defensa, Eva Maria Chiavon, procedente del ala radical del oficialismo, esposa de uno de los líderes del autodenominado Movimiento de los Sin Tierra, Francisco Chiavon, la cual pidió que el mismo fuese firmado antes del 7 de septiembre, Día Nacional de Brasil.
El ministro de Defensa, Jaques Wagner, quien se encontraba en China, cuando se emitió el decreto, también se mostró sorprendido con tal publicación durante su ausencia del país, que tuvo lugar sin que la cúpula militar siquiera fuese informada. Unas horas más tarde, durante el tradicional desfile del Día de la Independencia en Brasilia, tanto a la llegada como a la salida de la presidente no fueron rendidos los honores habituales por parte de los comandantes militares, que permanecieron distantes, a un costado del resto de las autoridades- a excepción de los edecanes y jefes de la Guardia Presidencial, durante el transcurso de la ceremonia, de la cual Rousseff se retiró minutos antes del pasaje de la Escuadrilha da Fumaça, en medio de manifestaciones opositoras.
Buscando una solución
Para intentar solucionar el problema casi in extremis, el ministro Wagner firmó un decreto interpretativo o reglamentario (de menor peso jurídico) para devolver a los titulares del Ejército, la Armada y la Fuerza Aérea la facultad de emitir actos relacionados con el personal militar. Aunque Dilma Rousseff se negó inicialmente a revocar el decreto anterior, alegando que causaría un enorme desgaste a su gobierno, ya gravemente afectado por una creciente inestabilidad e impopularidad, finalmente aceptó la alternativa.
El tema preocupó ampliamente a los jefes militares, que trasladaron su insatisfacción al propio ministro, descontento que se suma al que causan las crecientes y numerosas tareas asignadas por Wagner a la Secretaria General del Ministerio, Eva Chiavon, que acaban obligando a los comandantes tener que reportar a la misma para discutir temas muy delicados de sus respectivas áreas, donde por lo general existía un canal directo con el ministro de Defensa.
De no resolverse esta crisis ,algunos de los jefes militares habría renunciado, sino todos, ya que en Brasil, al igual que en Chile, las Fuerzas Armadas han sido más duchas y popularmente apoyadas a la hora de poner límites a la constante escalada política anti castrense vigente en los países del Cono Sur en los últimos doce años, notoriamente mayor en Argentina y Uruguay, lo que se traduce también a nivel presupuestal y social posteriormente. En el caso brasileño conviven dentro del bloque gubernista tendencias que van hacia una convivencia correcta con los uniformados con otras francamente intervencionistas, estas de mucho mayor peso e incidencia en países vecinos. (Javier Bonilla)
(defensa.com)
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