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Projeto FX-2 frustrado F/A-18E/F Super Hornet para Brasil
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<blockquote data-quote="b.verde" data-source="post: 568223" data-attributes="member: 2311"><p>NOTIMP-19.08.2008-FAB:</p><p></p><p>Boeing oferece ao Brasil contrapartida tecnológica</p><p></p><p>Pedro Paulo Rezende</p><p>Da equipe do Correio</p><p>Boeing/Divulgação</p><p>Imagem</p><p>A/F18E Super Hornet: pacote de benefícios para fornecer avião à FAB</p><p></p><p>A Boeing Company está pronta a oferecer um amplo pacote de contrapartidas tecnológicas ao Brasil se o seu caça, o A/F-18E Super Hornet, for selecionado para a segunda fase do Programa FX-2, que pretende escolher um avião de combate de 4,5ª geração para a Força aérea Brasileira (FAB). O Ministério da Defesa pretende uniformizar a frota, adquirindo 120 unidades do aparelho que for escolhido. A Boeing recebeu um pedido de informações do governo brasileiro em 12 de junho. O requisito inicial é para 36 aviões. A mesma documentação foi encaminhada para a Dassault, francesa; para a norte-americana Lockheed-Martin; para a SAAB, sueca e para a Sukhoi, russa. A Boeing entregou sua documentação no último dia 30.</p><p></p><p>“Encabeçamos um consórcio — formado pela Raytheon, General Electric e pela Northrop-Grumman — que pode oferecer grandes oportunidades para o aperfeiçoamento tecnológico da indústria aeroespacial brasileira”, disse o vice-presidente do programa A/F-18E da Boeing Integrated Defense Systems, Robert Gower, em visita a Brasília. “Reconhecemos o interesse do governo brasileiro em reforçar sua indústria de defesa, que consideramos de alto nível e capaz de absorver tudo o que oferecermos”, completou</p><p></p><p>O modelo proposto para a concorrência brasileira é o Super Hornet de segunda geração (A/F-18E Block II), uma versão aperfeiçoada do modelo padrão da Marinha dos Estados Unidos. O centro nervoso do caça é o radar APG-79. Ao contrário dos modelos anteriores norte-americanos, ele está equipado com uma antena fixa que faz a varredura, num ângulo de 120° em todas as direções, eletronicamente. Previamente, o sensor se movia, causando desgaste e pouca disponibilidade do equipamento. O APG-79 possui múltiplas funções. Ele é capaz de interferir nos sistemas de combate dos caças adversários, enquanto mantém o piloto informado dos alvos potenciais. Além disso, o F-18E Block II dispõe de sensores passivos, que captam o calor emitido pelos aviões adversários.</p><p></p><p>“O F-18E Block II está equipado com sistemas e sensores de última geração”, ressaltou Gower, “similares aos que serão usados no F-35 Lightning (caça norte-americano da Lockheed-Martin que só estará disponível em 2015). Trata-se de um avião de alto desempenho que será mantido em serviço pela Marinha dos EUA por mais 20 ou 30 anos. Ele não será substituído, mas irá servir ao lado do F-35”.</p><p></p><p>Em relação ao pacote de armas, a Boeing afirma que o Super Hornet Block II pode disparar 53 tipos de mísseis e bombas, inclusive inteligentes. “Não sabemos de qualquer restrição do governo norte-americano para o fornecimento de qualquer um dos itens desse arsenal, mas estamos prontos a colaborar com a FAB na integração de outras armas que sejam do interesse brasileiro. Vamos esperar a segunda etapa do processo, o pedido de proposta, para elaborar um pacote que atenda completamente aos requisitos do FX-2”, finalizou Gower.</p><p></p><p></p><p>Saludos.</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>"Jesus Cristo es my Senhor, es my mestre"</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="b.verde, post: 568223, member: 2311"] NOTIMP-19.08.2008-FAB: Boeing oferece ao Brasil contrapartida tecnológica Pedro Paulo Rezende Da equipe do Correio Boeing/Divulgação Imagem A/F18E Super Hornet: pacote de benefícios para fornecer avião à FAB A Boeing Company está pronta a oferecer um amplo pacote de contrapartidas tecnológicas ao Brasil se o seu caça, o A/F-18E Super Hornet, for selecionado para a segunda fase do Programa FX-2, que pretende escolher um avião de combate de 4,5ª geração para a Força aérea Brasileira (FAB). O Ministério da Defesa pretende uniformizar a frota, adquirindo 120 unidades do aparelho que for escolhido. A Boeing recebeu um pedido de informações do governo brasileiro em 12 de junho. O requisito inicial é para 36 aviões. A mesma documentação foi encaminhada para a Dassault, francesa; para a norte-americana Lockheed-Martin; para a SAAB, sueca e para a Sukhoi, russa. A Boeing entregou sua documentação no último dia 30. “Encabeçamos um consórcio — formado pela Raytheon, General Electric e pela Northrop-Grumman — que pode oferecer grandes oportunidades para o aperfeiçoamento tecnológico da indústria aeroespacial brasileira”, disse o vice-presidente do programa A/F-18E da Boeing Integrated Defense Systems, Robert Gower, em visita a Brasília. “Reconhecemos o interesse do governo brasileiro em reforçar sua indústria de defesa, que consideramos de alto nível e capaz de absorver tudo o que oferecermos”, completou O modelo proposto para a concorrência brasileira é o Super Hornet de segunda geração (A/F-18E Block II), uma versão aperfeiçoada do modelo padrão da Marinha dos Estados Unidos. O centro nervoso do caça é o radar APG-79. Ao contrário dos modelos anteriores norte-americanos, ele está equipado com uma antena fixa que faz a varredura, num ângulo de 120° em todas as direções, eletronicamente. Previamente, o sensor se movia, causando desgaste e pouca disponibilidade do equipamento. O APG-79 possui múltiplas funções. Ele é capaz de interferir nos sistemas de combate dos caças adversários, enquanto mantém o piloto informado dos alvos potenciais. Além disso, o F-18E Block II dispõe de sensores passivos, que captam o calor emitido pelos aviões adversários. “O F-18E Block II está equipado com sistemas e sensores de última geração”, ressaltou Gower, “similares aos que serão usados no F-35 Lightning (caça norte-americano da Lockheed-Martin que só estará disponível em 2015). Trata-se de um avião de alto desempenho que será mantido em serviço pela Marinha dos EUA por mais 20 ou 30 anos. Ele não será substituído, mas irá servir ao lado do F-35”. Em relação ao pacote de armas, a Boeing afirma que o Super Hornet Block II pode disparar 53 tipos de mísseis e bombas, inclusive inteligentes. “Não sabemos de qualquer restrição do governo norte-americano para o fornecimento de qualquer um dos itens desse arsenal, mas estamos prontos a colaborar com a FAB na integração de outras armas que sejam do interesse brasileiro. Vamos esperar a segunda etapa do processo, o pedido de proposta, para elaborar um pacote que atenda completamente aos requisitos do FX-2”, finalizou Gower. Saludos. "Jesus Cristo es my Senhor, es my mestre" [/QUOTE]
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