Brasil e Uruguai assinam acordo para integrar indústria naval
Os governos de Brasil e Uruguai assinaram nesta quinta-feira (15), em Montevidéu (Uruguai), um acordo naval para integração produtiva dos dois países, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O documento foi assinado durante a II Reunião Plenária do Subgrupo de Integração Produtiva do Grupo de Alto Nível bilateral (GAN) para o setor naval, do Mercosul.
“Esse acordo pode ser considerado um marco na relação comercial entre os dois países e no Mercosul. Demos um passo essencial para a integração produtiva de um dos setores mais dinâmicos da economia. Com isso, o setor naval, ao lado da cadeia automotiva, passa a figurar entre os segmentos com maior integração e complementaridade entre os países do Mercosul”, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges.
Com o acordo, os dois países assumem o compromisso de promover o acesso recíproco de bens e serviços de empresas brasileiras e uruguaias, informou o Ministério do Desenvolvimento. Brasil e Uruguai também aceitam reconhecer o conteúdo local, desde que a certificação seja feita por empresa atuante nos dois países, e tenha chancela de certificação realizada por técnico credenciado junto à autoridade competente do importador (Agência Nacional do Petróleo no Brasil).
Os investimentos em embarcações pela indústria de construção naval brasileira totalizaram R$ 3,7 bilhões em 2013, e em estaleiros, R$ 1,3 bilhão, segundo dados do governo federal. No ano passado, foram entregues 77 embarcações – 44 para navegação interior, 21 para apoio offshore (ao largo da costa), oito para apoio portuário e quatro para cabotagem.
“Estão na carteira de estaleiros nacionais 73 navios de apoio marítimo (incluindo novos contratos recentemente anunciados pela Petrobras); navios petroleiros, de produtos, gaseiros [para transporte de gás liquefeito de petróleo] e transporte de bunker; plataformas de produção, construções/integrações de módulos para plataformas, sondas de perfuração, navios graneleiros [que transportam mercadorias a granel], navios porta-contêineres, rebocadores e comboios [combinação de empurradores e barcaças], além de embarcações para a Marinha do Brasil”, informou o Ministério do Desenvolvimento.
Os governos de Brasil e Uruguai assinaram nesta quinta-feira (15), em Montevidéu (Uruguai), um acordo naval para integração produtiva dos dois países, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O documento foi assinado durante a II Reunião Plenária do Subgrupo de Integração Produtiva do Grupo de Alto Nível bilateral (GAN) para o setor naval, do Mercosul.
“Esse acordo pode ser considerado um marco na relação comercial entre os dois países e no Mercosul. Demos um passo essencial para a integração produtiva de um dos setores mais dinâmicos da economia. Com isso, o setor naval, ao lado da cadeia automotiva, passa a figurar entre os segmentos com maior integração e complementaridade entre os países do Mercosul”, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges.
Com o acordo, os dois países assumem o compromisso de promover o acesso recíproco de bens e serviços de empresas brasileiras e uruguaias, informou o Ministério do Desenvolvimento. Brasil e Uruguai também aceitam reconhecer o conteúdo local, desde que a certificação seja feita por empresa atuante nos dois países, e tenha chancela de certificação realizada por técnico credenciado junto à autoridade competente do importador (Agência Nacional do Petróleo no Brasil).
Os investimentos em embarcações pela indústria de construção naval brasileira totalizaram R$ 3,7 bilhões em 2013, e em estaleiros, R$ 1,3 bilhão, segundo dados do governo federal. No ano passado, foram entregues 77 embarcações – 44 para navegação interior, 21 para apoio offshore (ao largo da costa), oito para apoio portuário e quatro para cabotagem.
“Estão na carteira de estaleiros nacionais 73 navios de apoio marítimo (incluindo novos contratos recentemente anunciados pela Petrobras); navios petroleiros, de produtos, gaseiros [para transporte de gás liquefeito de petróleo] e transporte de bunker; plataformas de produção, construções/integrações de módulos para plataformas, sondas de perfuração, navios graneleiros [que transportam mercadorias a granel], navios porta-contêineres, rebocadores e comboios [combinação de empurradores e barcaças], além de embarcações para a Marinha do Brasil”, informou o Ministério do Desenvolvimento.