Notícias de la Armada de Brasil

VF-1 y sus Skyhawks





Fuente: http://www.cjvanderende.com/


 
VF-1 participa en la Operación Formosa 2015



En el período 05 al 10 octubre, el Escuadrón VF-1 participó con tres aviones de la Operación Formosa 2015 en Campo de Instrução de Formosa-GO. El escuadrón desplegado a la Base Aérea de Anápolis (SBAN) con el fin de apoyar a la Infantería de Marina (CFN) en la ejecución de esta importante operación.
El 7 y 10 de octubre respectivamente, hubo en lancamiento de Bomba de uso general 230 kg (BAFG-230) fue en beneficio de la formación de tropas del CFN y lanzó seis bombas de ejercicio (BEX-11) a favor la capacitación de guías aéreas avanzados (GAA).



El campo de instrución se encuentra a unos 105 MN de la SBAN y el VF-1 ha echo 8 salidas a favor de la transacción, siempre que se realiza en el punto previsto del ejercicio de la planificación, por lo que es claro el grado de profesionalidad de escuadra.



Fue volado un total de 20 horas y mantuvo las calificaciones de armamento de empleo y apoyo aéreo cercano por los pilotos que participan de la operación.

https://www1.mar.mil.br/foraer/formosa
 
El propio Periodista en la nota de hoy en " Folha de São Paulo " especifica que el Proyecto del Submarino Nuclear data de 1979 ...

El proyecto nuclear si, el proyecto del submarino data desde lo acuerdo com Francia. Lo que hicimos antes fueron investigaciones sobre los reactores y sistemas.
 
Bienvenido Siroco



DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
TJDL N.º 2/2015; Objeto: Obtenção por "oportunidade" de um Navio
Doca Multipropósito (NDM), com todos seus sistema e subsistemas,
duas Embarcações para Desembarque de Viaturas e Material
(EDVM), uma Embarcação de Desembarque de Carga em Geral
(EDCG), sobressalentes, ferramentas especiais, instrumentos e equipamentos
de teste, documentação técnica, armamento orgânico (metralhadoras
e lançadores de mísseis), equipamentos de salvatagem,
combate à incêndios e controle de avarias, junto à Marinha Nacional
Francesa.
Valor: C= 80.066.721,00 (oitenta milhões, sessenta e seis mil,
setecentos e vinte e um euros), equivalentes à R$ 350.844.364,75
(trezentos e cinquenta milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil,
trezentos e sessenta e quatro reais e setenta e cinco centavos). Enquadramento
Legal: Inciso XXIX do art. 24 da Lei nº 8.666/93.
Processo nº 63007.003053/2015-27. Autorizado por DAS-102-2 HERALDO
MESSEDER DE SOUZA, Ordenador de Despesa; Ratificação:
V Alte (EN) FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA
em 06/11/2015, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666/1993.
MANOEL R. MACHADO FRANÇA
2° Gerente de Obtenção de Meios Distritais
e da DHN
 
Corte de verba faz Marinha suspender projeto para defesa do pré-sal
13 de novembro de 2015




https://twitter.com/intent/tweet?text=Corte+de+verba+faz+Marinha+suspender+projeto+para+defesa+do+pr%C3%A9-sal&url=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2F2015%2F11%2F13%2Fcorte-de-verba-faz-marinha-suspender-projeto-para-defesa-do-pre-sal%2F&via=podernaval
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Falta de dinheiro fará submarino nuclear atrasar 4 anos, diz comandante. Orçamento ficou 30% menor em 2015 e 200 trabalhadores serão cortados.


O corte de recursos devido à crise econômica levou a Marinha a suspender o projeto para monitorar o mar territorial do país e proteger os recursos do pré-sal, informou o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira.

Um estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) estima que a área do pré-sal possua ao menos 176 bilhões de barris de recursos não descobertos e recuperáveis de petróleo e gás natural.

Com certeza, vai atrasar [o projeto do submarino nuclear brasileiro]. Há duas dificuldades. A primeira é financeira, temos que ter um fluxo de dinheiro constantemente. A outra é dificuldade técnica, porque estamos desenvolvendo tudo sozinho, sozinho, sozinho. Mas nós estamos avançando”

Também foi afetado pelo corte o projeto do submarino nuclear brasileiro, cuja previsão inicial de entrada em operação, avaliada para 2025, sofrerá um atraso de três a quatro anos, segundo o comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira.

“Com orçamento 30% menor do previsto neste ano, tivemos que refazer o cronograma físico e financeiro de uma série de projetos. Todos os projetos sofreram redução de ritmo em diferentes graus”, informou Leal Ferreira a jornalistas em São Paulo. “Temos que enfrentar esta realidade e dar nossa contribuição para se adaptar [à crise econômica no país]. Não podemos desistir e nos desesperar”, acrescentou.

O governo federal bloqueou em maio R$ 69,9 bilhões em gastos para 2015. Pela Lei Orçamentária, a Marinha teria disponíveis R$ 3,85 bilhões para custeio e R$ 2,1 bilhões para investimentos neste ano. Com o corte, porém, de R$ 2 bilhões, restou para investimento R$ 1,3 bilhão. Sobraram quase mais R$ 2,6 bilhões para custeio.

O projeto para controlar e vigiar a a zona econômica exclusiva brasileira do Oceano Atlântico, chamado de Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (Sisgaaz), uma área de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, tem investimento estimado de R$ 13 bilhões e tinha previsão inicial de estar concluído em 2027.

A interrupção ocorreu no dia 29 de outubro “devido às restrições orçamentárias impostas”, quando uma carta, comunicando oficialmente a decisão, foi enviada aos três consórcios concorrentes. O documento não foi divulgado.

Segundo a Marinha, o alerta foi enviado às candidatas a contratante principal, sendo elas: Embraer Defesa & Segurança, Odebrecht Defesa e Tecnologia e Orbital Engenharia. Não há previsão de quando o programa será retomado, o que pode ocorrer “assim que as condições financeiras permitirem”.

Semelhante ao projeto que o Exército possui para vigiar as fronteiras terrestres, o Sisgaaz tem como missão garantir maior segurança marítima e a defesa no Atlântico Sul, gerando maior eficiência dos órgãos brasileiros para a fiscalização de narcotráfico e contrabando pelo mar, operações de busca e salvamento e também impedir que embarcações de outros países invadam as águas jurisdicionais brasileiras.

Em 30 de outubro, o jornal “Folha de S. Paulo” divulgou que navios de guerra dos Estados Unidos realizaram operações marítimas na costa brasileira em 2014 sem avisarem às autoridades e sem terem sido percebidas. Segundo o comandante da Marinha, o ocorrido se deve a uma diferença de entendimento sobre como o Brasil e os Estados Unidos analisam cláusulas da convenção da ONU sobre os direitos do mar. Ele minimizou suspeitas de que outras invasões podem ter ocorrido.

“Eu considero estes meus direitos, de autorizar manobras militares, em especial com emprego de armas, em nossa zona econômica exclusiva. O americano tem uma posição diferente, ele acha que a navegação ali é livre e não inclui qualquer restrição a operações militares. É a interpretação que ele tem e ele tenta forçar a ideia de que o ponto de vista dele está coerente”, afirma Leal Ferreira sobre o tema.
 
Corte de verba faz Marinha suspender projeto para defesa do pré-sal
13 de novembro de 2015


Es bueno recordar que los retasos solo ocorreran si en los proximos años no hay alteraciones en el pressupuesto.
Estamos trabajando de forma reducida pero no "suspensa" en los subs
Una nota mas informativa y menos especulativa:







Brasil prioriza los programa estratégicos ante la crisis económica

19/11/2015

Marina de Brasil



Durante una entrevista con la prensa brasileña el pasado 30 de octubre, en la sede del 8º Distrito Naval en São Paulo, el comandante de la Marina de Brasil señaló que la prioridad es el mantenimiento del programa nuclear y la construcción de submarinos, así como el mantenimento de la operatividad de parte de la flota de superficie en niveles aceptables.

Sin embargo, el programa de Sistema de Gestión de la Amazonia Azul (SisGAAz) tiene sus activos congelados de forma indefinida, según un comunicado difundido por el Directorio de Gestión del Programa Estratégico de la Marina (DGePEM) el mismo día.

...

Por su parte, el Programa de Desarrollo de Submarinos (PROSUB) sufrió un recorte del 41% en el presupuesto de 2015. La construcción de los submarinos está coordinada por Itaguaí Construcciones Navales (ICN), formada por la ODT y la compañía francesa DCNS, responsable de la transferencia de tecnología a Brasil. Como consecuencia, se ha producido una reducción en el ritmo de trabajo de las obras y la paralización de los trabajos de mantenimiento de la base naval, realizados por la Constructora Norberto Odebrecht.

Alrededor de 1.200 empleados que trabajan en estas obras fueron despedidos en septiembre, el 36% del total. PROSUB, de acuerdo con la Marina, tiene asignados para el año 2015 unos 1.000 millones de reales. El valor total del programa es de 31.850 millones, de los cuales 13.340 millones ya se han gastado hasta el momento.

sigue

(...) Brasil prioriza los programa estratégicos ante la crisis económica - Opinión x América
 
Mectron preparando el lanzamiento del primer misil anti-buque brasileño (MAN-SUP)



La Mectron, una empresa brasileña controlada por Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), anuncia la próxima finalización del desarrollo de la MAN-SUP, el primer misil anti-buque brasileño Superficie-Superficie y se está preparando para lanzar su primera calificación. El logro de este lanzamiento será un hito sin precedentes en el país y debería tener lugar en el segundo semestre de 2016 a partir de un buque de la Marinha do Brasil.

http://www.defesanet.com.br/prosupe...imeiro-Missil-Antinavio-brasileiro-(MAN-SUP)/
 
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