Noticias de la Armada Argentina (ARA)

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Aparentemente se han hecho algunas otras adquisiciones de repuestos y se han tomado algunas decisiones sobre el tema de Pampa III para el COAN, en el mindef se dice que hay una decision que le van a mandar entre 4-6 Pampa III para el COAN
Se han comprado algunos motores y rotores para poner en funcionamiento algunos Sea King, teoricamente la idea es tener operativos 4, imagino que 2 para el Irizar y los otros quedaran en alguna parte para la Infanteria de Marina
Estan probando uno de los S 2 Tracker en Tierra, aun no las pruebas de aire, le estan metiendo mano a un segundo para ponerlo operativo
Dicen que lo de los Orion con el FMS esta a punto de cerrarse, y consiguieron algo de repuestos para poner en condiciones algunos Mentor mas
 







Le patrouilleur français « PM L’Her » est de la même série que les trois avisos actuellement exploités par la marine argentine. (Photo : Jean-Marc Tanguy)
L’Argentine s’intéresse aux patrouilleurs de haute mer français
Publié le 30/08/2016 14:19


La marine argentine veut moderniser sa capacité d’action en haute mer avec des patrouilleurs Gowind de DCNS. L’attaché de défense argentin l’a confirmé fin août, avant le tumulte déclenché par les fuites autour du sous-marin Scorpène. Son pays veut acquérir quatre patrouilleurs de DCNS et les fabriquer localement, au chantier étatique Tandanor (Talleres navales darsena norte), à Buenos Aires.
 
Site francês de negócios marítimos diz que estaleito Tandanor construirá, sob licença da DCNS, para a Marinha Argentina, quatro patrulheiros classe Gowind








12 de fevereiro de 2016: o patrulheiro “L’Adroit” chega a Buenos Aires



Por Roberto Lopes

O conceituado site francês de economia e negócios marítimos Lemarin.com noticiou, nesta terça-feira (30.08), que o estaleiro Tandanor (Talleres Navales Dársena Norte), dos arredores da cidade de Buenos Aires, construirá para a Marinha Argentina, sob licença do grupo naval francês DCNS, quatro patrulheiros de alto-mar da família Gowind.

O texto atribui a informação ao Adido Naval argentino em Paris, menciona que a notícia foi obtida “no final do mês de agosto”, e ressalta que ela só não foi divulgada de forma festiva por causa do tumulto causado pela notícia do vazamento, para a imprensa australiana, de milhares de páginas de planos do submarino classe Scorpène vendido pela DCNS à Marinha indiana.

A direção da DCNS tem dito à imprensa francesa que a falha incrível na segurança do programa dos Scorpènes na Índia é uma tentativa de “desestabilizar” a companhia francesa perante a clientela internacional.

D’Estienne d’Orves – A coluna INSIDER vem noticiando, há seis meses, a intenção dos argentinos de recorrer à ajuda francesa para reforçar os seus meios navais de patrulhamento marítimo.

Diante das restrições orçamentárias que enfrentam, os chefes navais argentinos, que já possuem em sua frota três corvetas classe A-69 D’Estienne d’Orves (Drummond, na Armada argentina), consideraram a hipótese de comprar à Marinha francesa mais alguns navios desse tipo, consideradas robustas e de baixo custo de manutenção.


Corveta argentina “Drummond”, da classe francesa D’Estienne d’Orves

A opção pelos navios da família Gowind é, sem dúvida, uma evolução desse planejamento. Confirmada pelo governo Mauricio Macri, ela irá elevar a chamada Flota de Mar argentina a um patamar mais elevado de modernidade. Mas ainda não há, de parte do Ministério da Defesa argentino, nem a confirmação oficial, clara, sobre o acordo DCNS-Tandanor, nem a indicação de qual o tipo de patrulheiro Gowind os argentinos decidiram operar.

A DCNS oferece ao mercado dois modelos de embarcação: um com pouco mais de 85 m de comprimento e deslocamento na faixa de 1.450 toneladas, e outro muito mais robusto e eficaz, classificado como corveta – o Gowind 2.500 –, de 102 m de comprimento, 25 nós de velocidade e dois tipos de mísseis (um antiaéreo e outro anti-navio), que a Marinha do Egito já encomendou.


Concepção artística da corveta Gowind 2500, projetada pela DCNS

Visita – No período de 12 a 16 de fevereiro deste ano, o patrulheiro francês L’Adroit, um Gowind também conhecido como OPV 90, fez uma visita de cortesia a Buenos Aires. Durante essa estadia ele recebeu numerosos oficiais argentinos, bem como o Secretário de Assuntos Militares do Ministério da Defesa argentino, Ángel Tello.


Oficiais da Marinha argentina ouvem um colega da Armada francesa a bordo do patrulheiro “L’Adroit”

Curiosamente, na semana passada, a Marinha francesa admitiu fazer a terceira extensão do prazo dado à DCNS para ter uma tripulação militar a bordo do patrulheiro L’Adroit, que a França vem tentando vender (por enquanto sem sucesso) a vários países – incluindo Uruguai e Argentina.

O L’Adroit que atracou no porto de Buenos Aires transportava armamento leve: um canhão de 20 mm e duas metralhadoras pesadas.

Mas os projetistas da DCNS garantem que o navio de 87 m de comprimento, 13 m de boca e 3,3 m de calado tem porte suficiente para embarcar, além de um canhão de 76 mm na proa e duas peças de 20 mm Nexter Narwhal, uma colmeia com lançadores verticais do míssil antiaéreo e quatro lançadores do vetor anti-navio Exocet MM-40 Block 3.


O “L’Adroit” antes de partir para a América do Sul, em janeiro passado
 
El site francês " Lemarin.fr " menciona la intencion de construir 4 patrulleros, bajo licencia DCNS, para la ARA, en Tandanor.

Segun el site, la informacion no fue divulgada con anterioridad dada la conmocion ocasionada por la filtracion de los planos de los Scorpenes que construiria DCNS para la Marina de la India
 
Site francês de negócios marítimos diz que estaleito Tandanor construirá, sob licença da DCNS, para a Marinha Argentina, quatro patrulheiros classe Gowind








12 de fevereiro de 2016: o patrulheiro “L’Adroit” chega a Buenos Aires



Por Roberto Lopes

O conceituado site francês de economia e negócios marítimos Lemarin.com noticiou, nesta terça-feira (30.08), que o estaleiro Tandanor (Talleres Navales Dársena Norte), dos arredores da cidade de Buenos Aires, construirá para a Marinha Argentina, sob licença do grupo naval francês DCNS, quatro patrulheiros de alto-mar da família Gowind.

O texto atribui a informação ao Adido Naval argentino em Paris, menciona que a notícia foi obtida “no final do mês de agosto”, e ressalta que ela só não foi divulgada de forma festiva por causa do tumulto causado pela notícia do vazamento, para a imprensa australiana, de milhares de páginas de planos do submarino classe Scorpène vendido pela DCNS à Marinha indiana.

A direção da DCNS tem dito à imprensa francesa que a falha incrível na segurança do programa dos Scorpènes na Índia é uma tentativa de “desestabilizar” a companhia francesa perante a clientela internacional.

D’Estienne d’Orves – A coluna INSIDER vem noticiando, há seis meses, a intenção dos argentinos de recorrer à ajuda francesa para reforçar os seus meios navais de patrulhamento marítimo.

Diante das restrições orçamentárias que enfrentam, os chefes navais argentinos, que já possuem em sua frota três corvetas classe A-69 D’Estienne d’Orves (Drummond, na Armada argentina), consideraram a hipótese de comprar à Marinha francesa mais alguns navios desse tipo, consideradas robustas e de baixo custo de manutenção.


Corveta argentina “Drummond”, da classe francesa D’Estienne d’Orves

A opção pelos navios da família Gowind é, sem dúvida, uma evolução desse planejamento. Confirmada pelo governo Mauricio Macri, ela irá elevar a chamada Flota de Mar argentina a um patamar mais elevado de modernidade. Mas ainda não há, de parte do Ministério da Defesa argentino, nem a confirmação oficial, clara, sobre o acordo DCNS-Tandanor, nem a indicação de qual o tipo de patrulheiro Gowind os argentinos decidiram operar.

A DCNS oferece ao mercado dois modelos de embarcação: um com pouco mais de 85 m de comprimento e deslocamento na faixa de 1.450 toneladas, e outro muito mais robusto e eficaz, classificado como corveta – o Gowind 2.500 –, de 102 m de comprimento, 25 nós de velocidade e dois tipos de mísseis (um antiaéreo e outro anti-navio), que a Marinha do Egito já encomendou.


Concepção artística da corveta Gowind 2500, projetada pela DCNS

Visita – No período de 12 a 16 de fevereiro deste ano, o patrulheiro francês L’Adroit, um Gowind também conhecido como OPV 90, fez uma visita de cortesia a Buenos Aires. Durante essa estadia ele recebeu numerosos oficiais argentinos, bem como o Secretário de Assuntos Militares do Ministério da Defesa argentino, Ángel Tello.


Oficiais da Marinha argentina ouvem um colega da Armada francesa a bordo do patrulheiro “L’Adroit”

Curiosamente, na semana passada, a Marinha francesa admitiu fazer a terceira extensão do prazo dado à DCNS para ter uma tripulação militar a bordo do patrulheiro L’Adroit, que a França vem tentando vender (por enquanto sem sucesso) a vários países – incluindo Uruguai e Argentina.

O L’Adroit que atracou no porto de Buenos Aires transportava armamento leve: um canhão de 20 mm e duas metralhadoras pesadas.

Mas os projetistas da DCNS garantem que o navio de 87 m de comprimento, 13 m de boca e 3,3 m de calado tem porte suficiente para embarcar, além de um canhão de 76 mm na proa e duas peças de 20 mm Nexter Narwhal, uma colmeia com lançadores verticais do míssil antiaéreo e quatro lançadores do vetor anti-navio Exocet MM-40 Block 3.


O “L’Adroit” antes de partir para a América do Sul, em janeiro passado
Feisimo...prefiero la Corveta Gowind 2500 de DCNS
 
Muy interesante, y más pensando que la ARA necesita patrulleros "puros", y no buques de asistencia (tarea de Prefectura).

Me gustan más cualquiera de las dos (en especial la 2500) que las Lurssen, demasiado civiles para mi gusto.

Coincido me gusta el modelo clase Gowind mas pesadito y mas armado, si se cierra su construccion en Tandanor significara que al menos de momento los Franchutes en lo de construccion naval le han ganado a los Chinos en el rubro Patrulleros/Corbetas, si la construccion de estas 4 se da, espero que sean las primeras de una nueva clase
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
La clase que posiblemente reemplace y amplíe a las "Drummond" . . . .

Ojo, aclaro algo: no es que no me gusten las OPV 80, que me parecen hermosas y FA-BU-LO-SAS, sino que considero que son un diseño más adecuado para la PNA (superando a las Mantilla), y no tanto para la ARA, que precisa de buques más especializados.
 

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