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Pero no con munición de Guerra (lanzada sobre las posición de la tropa!!)
"The more you sweat in peace.."
Pero no con munición de Guerra (lanzada sobre las posición de la tropa!!)
En el libro de Robaccio, contaba como se adiestraban en el BIM 5 con los Macchi en operaciones de Ataque a tierra con munición de guerra (algo que ya no estaba permitido en esa época)
wow, la gowind 2500 es mas grande q las 360 parece, y en capacidades ni hablar
Feisimo...prefiero la Corveta Gowind 2500 de DCNSSite francês de negócios marítimos diz que estaleito Tandanor construirá, sob licença da DCNS, para a Marinha Argentina, quatro patrulheiros classe Gowind
12 de fevereiro de 2016: o patrulheiro “L’Adroit” chega a Buenos Aires
Por Roberto Lopes
O conceituado site francês de economia e negócios marítimos Lemarin.com noticiou, nesta terça-feira (30.08), que o estaleiro Tandanor (Talleres Navales Dársena Norte), dos arredores da cidade de Buenos Aires, construirá para a Marinha Argentina, sob licença do grupo naval francês DCNS, quatro patrulheiros de alto-mar da família Gowind.
O texto atribui a informação ao Adido Naval argentino em Paris, menciona que a notícia foi obtida “no final do mês de agosto”, e ressalta que ela só não foi divulgada de forma festiva por causa do tumulto causado pela notícia do vazamento, para a imprensa australiana, de milhares de páginas de planos do submarino classe Scorpène vendido pela DCNS à Marinha indiana.
A direção da DCNS tem dito à imprensa francesa que a falha incrível na segurança do programa dos Scorpènes na Índia é uma tentativa de “desestabilizar” a companhia francesa perante a clientela internacional.
D’Estienne d’Orves – A coluna INSIDER vem noticiando, há seis meses, a intenção dos argentinos de recorrer à ajuda francesa para reforçar os seus meios navais de patrulhamento marítimo.
Diante das restrições orçamentárias que enfrentam, os chefes navais argentinos, que já possuem em sua frota três corvetas classe A-69 D’Estienne d’Orves (Drummond, na Armada argentina), consideraram a hipótese de comprar à Marinha francesa mais alguns navios desse tipo, consideradas robustas e de baixo custo de manutenção.
Corveta argentina “Drummond”, da classe francesa D’Estienne d’Orves
A opção pelos navios da família Gowind é, sem dúvida, uma evolução desse planejamento. Confirmada pelo governo Mauricio Macri, ela irá elevar a chamada Flota de Mar argentina a um patamar mais elevado de modernidade. Mas ainda não há, de parte do Ministério da Defesa argentino, nem a confirmação oficial, clara, sobre o acordo DCNS-Tandanor, nem a indicação de qual o tipo de patrulheiro Gowind os argentinos decidiram operar.
A DCNS oferece ao mercado dois modelos de embarcação: um com pouco mais de 85 m de comprimento e deslocamento na faixa de 1.450 toneladas, e outro muito mais robusto e eficaz, classificado como corveta – o Gowind 2.500 –, de 102 m de comprimento, 25 nós de velocidade e dois tipos de mísseis (um antiaéreo e outro anti-navio), que a Marinha do Egito já encomendou.
Concepção artística da corveta Gowind 2500, projetada pela DCNS
Visita – No período de 12 a 16 de fevereiro deste ano, o patrulheiro francês L’Adroit, um Gowind também conhecido como OPV 90, fez uma visita de cortesia a Buenos Aires. Durante essa estadia ele recebeu numerosos oficiais argentinos, bem como o Secretário de Assuntos Militares do Ministério da Defesa argentino, Ángel Tello.
Oficiais da Marinha argentina ouvem um colega da Armada francesa a bordo do patrulheiro “L’Adroit”
Curiosamente, na semana passada, a Marinha francesa admitiu fazer a terceira extensão do prazo dado à DCNS para ter uma tripulação militar a bordo do patrulheiro L’Adroit, que a França vem tentando vender (por enquanto sem sucesso) a vários países – incluindo Uruguai e Argentina.
O L’Adroit que atracou no porto de Buenos Aires transportava armamento leve: um canhão de 20 mm e duas metralhadoras pesadas.
Mas os projetistas da DCNS garantem que o navio de 87 m de comprimento, 13 m de boca e 3,3 m de calado tem porte suficiente para embarcar, além de um canhão de 76 mm na proa e duas peças de 20 mm Nexter Narwhal, uma colmeia com lançadores verticais do míssil antiaéreo e quatro lançadores do vetor anti-navio Exocet MM-40 Block 3.
O “L’Adroit” antes de partir para a América do Sul, em janeiro passado
Muy interesante, y más pensando que la ARA necesita patrulleros "puros", y no buques de asistencia (tarea de Prefectura).
Me gustan más cualquiera de las dos (en especial la 2500) que las Lurssen, demasiado civiles para mi gusto.
Sigue sin verse Glaciar