Notícias del Ejército de Brasil

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Jajajaja..... es $10 reales por letra :smilielol5::sifone:


Urutu va a ganar nueva vida

Vehículo militar producido por la extinta Engesa, y que hizo éxito en la década de 80 y 90, gana nuevo motor y trasmisión automática

Publicado el 17/02/2010 |

Los vehículos destinados al transporte de tropas también son anfibios



- El nuevo motor utilizado en el prótotipo del Urutu genera 230 cv, contra 158 cv del antiguo. Una ganancia de potencia de 72 cv.

- El prototipo alcanzó la velocidad máxima de 110 km/h en terrenos libres y se mostró apto a llegar a los 80 km/h en situación todoterreno.

- Su autonomía es de 950 kilómetros. Antes de las modificaciones mecánicas era de 750 kilómetros.

- 226 Urutus y más de 600 Cascabel deben ser restaurados.


Dato como acabado, ya que las unidades existentes hace años estaban estacionadas en los patios de los batallones del Ejército Brasileño, el blindado Engesa EE-11 Urutu puede retornar a Activa. El vehículo, destinado al transporte de tropas, también tiene como una de las sus principales características el hecho de ser anfibio, mismo pesando 13 toneladas. Esas cualidades justificaron, en gran parte, su aceptación por las fuerzas armadas de varios países de América Latina.

Debido a suyos atributos, el Ejército Brasileño optó por reactive los 226 Urutus y más de 600 Cascabel (blindado de concepción mecánica semejante a la del Urutu) que están en inactividad. Con motor bastante sobrepasado, unos con cambio manual y otros con cambio automático, sin embargo en grande desfase en relación a la tecnología existente de momento, deberán pasar por una gran reformulación para volver a la actividad. Con esa reforma los vehículos militares estarán aptos para operar por, por lo menos, 15 años más. Eso es lo que garantizan las empresas que están envueltas en el proceso de restauración de los blindados, y que hicieron un prototipo para evaluación del ejército.

Prototipo

En el modelo actualizado lo antiguo motor Mercedes-Benz OM 352 fue substituido por el OM 366 LA militarizado, lo que proporcionó una gran ganancia de potencia (de 158 cv para 230 cv) y, consequentemente, movilidad. La cajero de marchas original Mercedes G3-36 mecánica fue cambiada por una trasmisión automática Allison de la serie 3000, gerenciada eletronicamente, que viene acoplada al cajero de traspaso Engesa que fue totalmente revisada. En los primeros tests realizados, el prototipo alcanzó la velocidad máxima de 110 km/h en terrenos libres y se mostró apto a llegar a los 80 km/h en situación todoterreno. Su autonomía también aumentó significativamente, pasando de 750 para 950 kilómetros.

Según Glauco Bueno da Silva, gerente general de la Engemotors, empresa perteneciente al Grupo Brasilia Motors, que está procediendo la actualización de los vehículos de combate, “uno de los motivos de la utilización del cambio automático en todas las unidades del Urutu o Cascavel queda por cuenta de la generación de mayor facilidad de conducción.

En un coche de combate, cuando en situación de batalla, es mucho más complicado el piloto mantener parte de su atención dedicada a pasar marchas, usar embrague, elegir la mejor marcha para determinada situación, etc. Con el cambio automático, el piloto queda liberado de esas actividades adicionales y puede quedar más atento para las operaciones de guerra”.

Todos los demás sistemas de puesta en marcha del prototipo habían sido revistos, entre ellos: frenos, ejes cardãs, gomas de vedamiento de la carrocería, pressurização de los diferenciales, suspensión boomerang y bomba de sótano. Los resultados muestran que con las mejorías tecnológicas y mecánicas que habían sido introducidas las unidades inactivas del Urutu pueden ser reactivadas y serán muy útiles para el Ejército Brasileño.

PD: La traducion, es lo que hay por el momento...(Disculpe Tronador II Vio:biggrinjester:)..... :smilielol5:
 

AMX

Colaborador
Colaborador
Reforma
Urutu vai ganhar nova vida
Veículo militar produzido pela extinta Engesa, e que fez sucesso na década de 80 e 90, ganha novo motor e transmissão automática

Publicado em 17/02/2010 |

Os veículos destinados ao transporte de tropas também são anfíbios

Raio-X
Confira os dados do veículo militar:

- O novo motor utilizado no prótotipo do Urutu gera 230 cv, contra 158 cv do antigo. Um ganho de potência de 72 cv.

- O protótipo alcançou a velocidade máxima de 110 km/h em terrenos livres e se mostrou apto a chegar aos 80 km/h em situação off-road.

- Sua autonomia é de 950 quilômetros. Antes das modificações mecânicas era de 750 quilômetros.

- 226 Urutus e mais de 600 Cascavel devem ser restaurados.



Dado como acabado, já que as unidades existentes há anos estavam estacionadas nos pátios dos batalhões do Exército Brasileiro, o blindado Engesa EE-11 Urutu pode retornar à ativa. O veículo, destinado ao transporte de tropas, também tem como uma das suas principais características o fato de ser anfíbio, mesmo pesando 13 toneladas. Essas qualidades justificaram, em grande parte, sua aceitação pelas forças armadas de vários países da América Latina.

Devido a seus atributos, o Exército Brasileiro optou por reativar os 226 Urutus e mais de 600 Cascavel (blindado de concepção mecânica semelhante à do Urutu) que estão em inatividade. Com motor bastante ultrapassado, uns com câmbio manual e outros com câmbio automático, porém em grande defasagem em relação à tecnologia existente no momento, deverão passar por uma grande reformulação para voltar à atividade. Com essa reforma os veículos militares estarão aptos para operar por, no mínimo, mais 15 anos. Isso é o que garantem as empresas que estão envolvidas no processo de restauração dos blindados, e que fizeram um protótipo para avaliação do exército.

Protótipo

No modelo atualizado o antigo motor Mercedes-Benz OM 352 foi substituído pelo OM 366 LA militarizado, o que proporcionou um grande ganho de potência (de 158 cv para 230 cv) e, consequentemente, mobilidade. A caixa de marchas original Mercedes G3-36 mecânica foi trocada por uma transmissão automática Allison da série 3000, gerenciada eletronicamente, que vem acoplada à caixa de transferência Engesa que foi totalmente revisada. Nos primeiros testes realizados, o protótipo alcançou a velocidade máxima de 110 km/h em terrenos livres e se mostrou apto a chegar aos 80 km/h em situação off-road. Sua autonomia também aumentou significativamente, passando de 750 para 950 quilômetros.

Segundo Glauco Bueno da Silva, gerente geral da Engemotors, empresa pertencente ao Grupo Brasilia Motors, que está procedendo a atualização dos veículos de combate, “um dos motivos da utilização do câmbio automático em todas as unidades do Urutu ou Cascavel fica por conta da geração da maior facilidade de condução. Em um carro de combate, quando em situação de batalha, é muito mais complicado o piloto manter parte da sua atenção dedicada a passar marchas, usar embreagem, escolher a melhor marcha para determinada situação, etc. Com o câmbio automático, o piloto fica liberado dessas atividades adicionais e pode ficar mais atento para as operações de guerra”.

Todos os demais sistemas de funcionamento do protótipo foram revistos, entre eles: freios, eixos cardãs, borrachas de vedação da carroceria, pressurização dos diferenciais, suspensão boomerang e bomba de porão. Os resultados mostram que com as melhorias tecnológicas e mecânicas que foram introduzidas as unidades inativas do Urutu podem ser reativadas e serão muito úteis para o Exército Brasileiro.


http://www.gazetadopovo.com.br/auto...tl=1&id=974347&tit=Urutu-vai-ganhar-nova-vida

O EB já não tinha feito essa revitalização/modernização em parte da frota de Urutus/Cascaveis?
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado


AMX, o que seriam estes LCDs ???? Camaras externas???
 

AMX

Colaborador
Colaborador
Para quien se preguntaba donde andaba el prototipo del Guara, el EB está enviando él para Haiti

 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Se estrlló uno helicoptero del EB

Nota oficial sobre acidente com aeronave do Exército Brasileiro

O Comando do Exército lamenta profundamente informar a ocorrência de um acidente com uma aeronave Esquilo (FENNEC), do Destacamento do 3º Batalhão de Aviação do Exército (Dst Av Ex), sediado em Campo Grande/MS, ocorrido por volta das 21:50 horas, do dia 10 de março do corrente ano, na localidade de Nhecolândia, município de Corumbá/MS, provocando 04(quatro) vítimas fatais, 02 capitães, 01 sargento e 01 cabo.
As causas do acidente, que ocorreu durante a realização da OPERAÇÃO CABURÉ, exercício de adestramento dos pilotos e tripulações do Dst Av Ex, serão apuradas por meio de Inquérito Policial Militar (IPM) e de investigação aeronáutica, na forma do que está previsto no ordenamento jurídico vigente.
O Exército Brasileiro, consternado e imbuído do mais alto sentimento de solidariedade, está empenhado em prestar todo o apoio necessário às famílias dos militares vitimados pelo acidente.
Gen Bda CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS
Chefe do CCOMSEx
 
Mini-helicóptero tem versão nacional


Virgínia Silveira


A Gyrofly Innovations,uma das dez empresas da Incubaero, incubadora de projetos no setor aeroespacial que funciona dentro das instalações do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), desenvolveu o primeiro quadrirrotor brasileiro de voo pairado, um tipo de helicóptero cuja propulsão é feita por quatro rotores, geralmente dispostos em formato de cruz.

O veículo pode ser usado para registro de imagens e captação de informações nas áreas de segurança, energia e agronegócios, entre outras. O Gyro 500, como foi batizado, tem um metro de diâmetro. Classificado como um mini-helicóptero ou mini-Vant (veículo aéreo não tripulado), pesa menos de um quilo e voa a uma altura máxima de 600 metros. Pode ser utilizado, por exemplo, na vigilância de estádios e em operações da Polícia Militar contra o tráfico de drogas, já que tem como características ser silencioso e quase invisível.

A Gyrofly já recebeu cartas de intenção de compra do Exército e da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. "Movido a bateria, o Gyro 500 tem uma autonomia de 20 a 30 minutos. Em uma missão de reconhecimento, consegue fazer uma abordagem anterior à ação da polícia, antecipando o cenário para os policiais de forma segura e com imagens em alta resolução", diz o sócio fundador da Gyrofly, AlexandrePenedo.

O Gyro 500 fez seu primeiro voo em dezembro. Segundo projeção da empresa, o veículo tem um potencial de vendas de mais de 15 mil unidades, em um prazo de cinco anos. "Nosso plano de negócios prevê vendas brutas de R$ 5 milhões em 2011, podendo atingir o patamar de R$ 32 milhões em 2015". A empresa pretende atingir uma participação expressiva em mercados estratégicos como o de segurança privada, agronegócio, usinas hidrelétricas, refinarias e usinas de etanol.

O preço do veículo pode variar entre US$ 10 mil e US$ 30 mil, dependendo da configuração, e o seu custo de operação é 20 vezes menor que o de um helicóptero, segundo Penedo. No mundo, apenas duas empresas tem esse tipo de equipamento: a canadense Dragan Fly e a alemã Microdrones.

O Gyro 500 é um equipamento 100% nacional e seu projeto foi contemplado duas vezes pelo programa de subvenção da Finep, que destinou um total de R$ 1,6 milhão para seu desenvolvimento.

"É o primeiro mini-Vant que tem winglet, componente aerodinâmico localizado na ponta das hélices e que serve para reduzir a vibração do veículo", explica Penedo. Feito de uma estrutura em fibra de carbono, o Gyro 500 é movido à bateria recarregável e pode ser programado para sobrevoar determinados percursos ou ser comandado por controle remoto.

"Como é muito leve e fácil de manobrar, o Gyro 500 permite a realização de imagens tanto em ambientes internos quanto externos, sendo mais uma ferramenta de monitoramento para grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada."

Além do setor de segurança, o veículo pode ser usado em várias outras áreas,diz Penedo. Os exemplos incluem a inspeção de estruturas de pontes e torres de transmissão; missões de reconhecimento, estudo emonitoramento ambiental; tráfego urbano e auxílio em tarefas de busca e salvamento em situações de calamidade pública.

O diretor da Gyrofly comenta que uma das vantagens do Gyro 500 em relação ao helicóptero convencional é que ele não possui engrenagens de redução de velocidade, evitando desgaste e perda de confiabilidade. "O sistema de controle do Gyro 500 permite que todos os quatro motores gerem sustentação, garantindo um voo equilibrado, maior transporte de carga e menos manutenção."

Segundo o fabricante, o Gyro 500 não interfere no ambiente a ser pesquisado com barulho e deslocamento de ar, pois utiliza motores elétricos, com transmissão silenciosa. Uma segunda versão do mini-helicóptero, que já está sendo desenvolvida pela empresa, vai incorporar uma eletrônica mais avançada e um sistema de voo autônomo, sem a atuação do usuário."Em uma terceira etapa vamos produzir versões de maior porte e mais potentes, com capacidade para levar até um quilo de carga útil". O modelo atual é capaz de transportar até 350 gramas de carga.

Foto e link:http://www.incubaero.com.br/publish/pub/gyrofly.htm
 

fremm

Forista Sancionado o Expulsado
10º GAC SI apoia a Operação Carcará VI

Dando continuidade às atividades da Operação Carcará VI, o 10º GAC SI (Grupo de Artilharia de Campanha de Selva – Boa Vista/RR) apoiou a realização de uma Marcha para o Combate Terrestre executada por 01 (uma) Bateria de Obuses do 20º GAC L (Amv). O exercício aconteceu ao longo da BR 401 e encerrou-se na Serra do Tucano com a execução do Tiro Real.

O Grupo apoiou a execução de uma Marcha para o Combate Fluvial realizada pelo 20º GAC L(Amv), como parte das atividades da Operação Carcará VI. Na ocasião, foram ocupadas diversas Regiões de Procura de Posição (RPP) ao longo do Rio Branco.

http://www.forte.jor.br/

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Después de 19 años a la actividad el mantenimiento de las aeronaves, el Batallón de Mantenimiento y Abastecimiento de la Aviación del Ejército ha alcanzado el hito de 400 inspecciones completadas, para terminar la inspección de la aeronave EB 1006.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

EXTRATO DE CONTRATO

INSTRUMENTO: ESPECIE/ CONTRATANTES: Processo de Compra
nº 1080/2009, entre a COMISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
EM WASHINGTON e a firma ELBIT SYSTEMS LAND &
C4I- TADIRAN LTD. RESUMO DO OBJETO: Aquisição de equipamento
de Rádio PRC-910
, conforme especificação contida no Quadro
de Importação nº 015/2009, do DCT/ CComGEx, e seus anexos.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Dispensa de Licitação por Padronização.
PRAZO DE VIGÊNCIA: início em 07 de dezembro de
2009 e término em 31 de dezembro de 2010. VALOR TOTAL:
US$2,275,289.00(dois milhões duzentos e setenta e cinco mil duzentos
e oitenta e nove dólares americanos)
. DATA DA ASSINATURA:
07 de dezembro de 2009. SIGNATÁRIOS: ROBERTO ESCOTO
- Cel OD CEBW e o Sr. MEIR BINYAMINI, representante da
firma ELBIT SYSTEMS LAND & C4I- TADIRAN LTD.
:eek::eek::D

PD: Por esto valor, quantos radios destos son?

Aca una foto

 

AMX

Colaborador
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Exército compra caminhões da MAN Latin America

Exército
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 28 de Abril de 2010 10:20


Trinta e cinco veículos 4X4 em versão militarizada já operam na Missão da ONU no Haiti, ajudando na reconstrução e segurança do país.


(Diário do Vale) - O Exército Brasileiro terá 312 caminhões Worker 15.210 4X4 em versão militarizada até o final deste ano. As compras, iniciadas em 2007, seguem um cronograma que prevê 178 unidades a serem entregues em 2010. Do total de caminhões, trinta e cinco já operam na Missão da Organização das Nações Unidas - ONU no Haiti, onde o Brasil lidera as operações de reconstrução e segurança do país. Outros 30 veículos seguirão para Porto Príncipe, a capital haitiana, nos próximos meses.

- Temos informações do Comando do Exército Brasileiro de que os caminhões da MAN Latin America estão tendo o desempenho esperado: enfrentando condições extremas, por cidades destruídas pelo terremoto que desabrigou boa parte da população. Além disso, os veículos também são utilizados em manobras e operações das Forças Armadas em território brasileiro - diz Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America.

No Haiti, os caminhões Worker 15.210 4X4 a serviço do Comando Militar Brasileiro têm sido utilizados no transporte de tropas, alimentos e remédios, além de participar dos comboios de patrulhamento em bairros onde a população enfrenta a violência urbana e as precárias condições de sobrevivência. O Exército Brasileiro exige que um veículo desse tipo seja robusto o bastante para operar por pelo menos 15 anos em sua frota.

Desenvolvimento brasileiro

Para aprovar o Worker 15.210 4X4, o Exército o submeteu a rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos. A frota Volkswagen no Haiti tem assistência técnica dos mecânicos do próprio Exército, treinados juntamente com os motoristas pela MAN Latin America. Os itens de manutenção foram embarcados para o país caribenho nos próprios caminhões.

Com superfície de 27.750 km², o Haiti ocupa o terço oeste de Hispaniola, a segunda maior ilha das Grandes Antilhas, no Mar do Caribe. A República Dominicana ocupa os outros dois terços dessa ilha. A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti - MINUSTAH - foi criada pelo Conselho de Segurança da Organização em 30 de abril de 2004. Os objetivos são os de estabilizar o país, pacificar e desarmar grupos guerrilheiros e rebeldes, promover eleições livres e promover o desenvolvimento institucional e econômico. O trabalho foi intensificado devido aos danos causados pelo terremoto que sacudiu o país em 12 de janeiro passado.

O Brasil assumiu o comando das operações no Haiti por possuir o maior contingente militar na operação. Também participam da missão: Argentina, Benin, Bolívia, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.

Fonte: Diário do Vale


http://defesabrasil.com/site/noticias/exercito/exercito-compra-caminhoes-da-man-latin-america.php
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Igla-S en el Ejército Brasileño

Escrito por Defensa Brasil
Qua, 05 de Mayo de 2010 10:11

Llegada y entrenamiento.





(ESACOSAAE) – El día 16 de marzo de 2010, llegó la Escuela de Artillería de Costa y Antiaérea(ESACOSAAE), como parte del contrato firmado entre el Ejército Brasileño y lo gobierno de Rusia, el cargamento de Misiles IGLA “S” juntamente con equipamientos para montaje de simuladores del sistema.

Los misiles IGLA “S” son uno de los más modernos misiles portátiles antiaéreos (Manpads), guiados por infra-rojo (IR), siendo estos utilizados por diversos Países en el mundo.

Entrenamiento

En el periodo de 05 a 16 de abril de 2010, los técnicos de la Empresa Rosoboronexport estuvieron en la Escuela de Artillería de Costa y Antiaérea desarrollando un programa de entrenamiento para Operación y Manutención Técnica del Simulador 9F874 y de los Misiles IGLA “S”, como complemento del contrato de adquisición de ese sistema de misiles.





Fuente: ESACOSAAE
 
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