esos sectores que vos te dirigis pertenesen a la empresa ,al sindicato o al govierno provincial. estoy seguro que el personal nada tiene que ver. hay muy buena mano de obra. el govierno nacional tenia un plan quinquenal no se en que quedo.es una pena en el astillero llego a tener dicen hasta 11.000 operarios.
esos sectores que vos te dirigis pertenesen a la empresa ,al sindicato o al govierno provincial. estoy seguro que el personal nada tiene que ver. hay muy buena mano de obra. el govierno nacional tenia un plan quinquenal no se en que quedo.es una pena en el astillero llego a tener dicen hasta 11.000 operarios.
Y de esos 11.000 cuántos trabajaban efectivamente?
Saludos.
A mediados de la década del '70 contaba con una planta de aproximadamente 5.500 empleados, y alrededor de 3.000 contratados por distintas empresas subcontratistas afectados a la producción directa.
entonces que el propio personal se encargue de hacer estas marchas para volar a los "sectores" que tanto perjudican al Astillero..ya que el Gobierno Provincial, el Sindicato o la empresa no lo hacen..
si asistencia perfecta la del vice presidente y presidente del ars ¡ no bienen nunca !, podeti es integrante de la (FINA) trabajaba para otros astilleros perjudicando al ars. ¡quien conduce al ARS?. con las POM ars hizo toda la ingenieria de detalles, y ahora no se sabe quien las empezara. los tranajadores somos sometidos por las politicas partidarias y hegoistas que conducen.(NACIONAL , PROVINCIAL ). y con el IRIZAR esperemos que no pase lo mismo que con los POM, ya que la empresa sener nos invito a participar en la ingenieria de detalles de las tuverias del almirante.
La ingenieria de detalles de las POM en todo caso es de ASMAR, ya que se eligio el diseño de Fassmer (el mismo que eligio y construyo la ACH) ARS proyecto un POM pero la ARA le bajo el pulgar, y que las POM vengan demoradas es otro tema (mas alla del astillero que las haga) idem con el Irizar ($$$)
Durante Exponaval2008 me invitaron a navegar en el PZM Piloto Pardo. Después del copeto en la cubierta de vuelo y palabras de uno de los hermanos Fassmer (es una empresa familiar!!) salimos a dar una vuelta por la bahía de Valparaíso. El buque, entonces al mando del CF Manuel Silva Teran, es realmente muy cómodo para su escasa tripulación, muy automatizado y muy bien equipado para las tareas a realizar. Lo pude recorrer íntegro guiado por uno de los oficiales del mismo (éramos sólo cuatro, incluyendo a dos franceses y un periodista del Mercurio al que tuve que re-explicarle todo lo comentado por el oficial... ej: le parecía poca artillería las ametralladoras 12.7 y el cañón 40/70 en un PZM !!!)la Ingeneria Basica es FASSMER, la de detalle es local
En la sala de máquinas pude conversar con un orgulloso Contralmirante Carlos Fanta de la Vega (Director de ASMAR) que al notar mi argentinidad me espetó: -Nosotros hace rato le pasamos la ingeniería de detalle a la ARA...:yonofui:
La ARA entiendo hara modificaciones nacionales SOBRE el diseño de detalle ( diseño del puente, armamento, bollard pull, etc, etc)
A Marinha do Brasil está a procura de um Navio de Patrulha Oceânico para atender suas necessidades de operar a longas distâncias da costa. Com a entrada em operação da extração de óleo na área do Pré-Sal, definir o modelo e dar inicio a sua construção deverá ser prioridade em breve.
ALIDE procurou o estaleiro FASSMER para poder conhecer um pouco mais sobre seus produtos que poderão vir a equipar a Marinha do Brasil se forem escolhidos.
Abaixo a entrevista exclusiva com o Sr. Rene Quezada, representante da FASSMER GmbH, sobre OPV (Ocean Patrol Vessel) ou Navio de Patrulha Oceânico.
ALIDE - Nosso entendimento é que o time composto pela Fassmer e o estaleiro chileno ASMAR está oferecendo o modelo do NaPaOc chileno "Piloto Pardo" para atender ao requerimento da Marinha do Brasil para um novo Navio Patrulha Oceânico. Isso é correto?
Rene Quezada - Não. A Fassmer é a única proprietária de todos os direitos sobre o projeto OPV80 e nós vamos oferecer uma variante modelada sob medida para a Marinha do Brasil em parceria com um estaleiro brasileiro.
ALIDE - Quando se iniciou o projeto do "Piloto Pardo"? Ele foi criado do zero para atender às especificações chilenas?
Rene Quezada - Ele foi criado inicialmente para atender simultaneamente às necessidades das marinhas do Chile e da Argentina.
ALIDE - A Marinha da Argentina também selecionou este modelo recentemente. Como caminha este programa e onde serão construídos estes navios? Quando se espera a primeira entrega aos argentinos?
Rene Quezada - A Argentina selecionou este design conjuntamente com o Chile. A disponibilidade orçamentária implicou que este processo demorasse um pouco mais do que o previsto inicialmente. Os navios serão construídos pelo estaleiro Tandanor em Buenos Aires, começando a fabricação do primeiro navio ainda este ano.
ALIDE - Existem diferenças de projeto significativas entre as variantes chilena, argentina e colombiana?
Rene Quezada - Entre a chilena e a argentina as diferenças são mínimas, já que ambas as marinhas compartilham um objetivo de sistemas e procedimentos logísticos comuns além de apresentarem um alto grau de interoperabilidade. Os NaPaOcs argentinos terão a capacidade de navegar sob condições de leves de gelo e terá ainda um guincho para poder rebocar navios no mar.
O navio colombiano terá motorização com menos potência, mas terá uma rampa na popa para lançar e recolher uma lancha interceptora de alta velocidade além de sistemas melhorados de comando e controle.
ALIDE - O recente tsunami fustigou a costa chilena impactou de alguma forma o cronograma de entrega dos navios de patrulha oceânica daquele país?
Rene Quezada - Esta questão seria melhor respondida pela Marinha do Chile e pelo ASMAR. Dois OPVs já estão em serviço lá, e o terceiro e quarto navios serão iniciados assim que o ASMAR esteja preparado para continuar com o projeto.
ALIDE - Imagino que vocês já tiveram oportunidade de visitar os estaleiros privados nacionais, como você qualificaria eles como indústria em termos de tecnologia e know how de construção naval?
Rene Quezada - Os estaleiros brasileiros são muito capazes e constroem navios no estado da arte, e muito complexos para a indústria de Offshore.
ALIDE - Como é construído o projeto do "Piloto Pardo"? A partir de módulos do casco pré-montados e altamente equipados, ou tradicionalmente, desde a quilha, lançado ao mar e completado com superestrutura, armamento e sistemas, etc?
Rene Quezada - A estratégia de construção depende mais na filosofia e nos equipamentos disponíveis no estaleiro local do que de nosso próprio staff de projeto. O "Piloto Pardo" foi construído com um nível intermediário de complexidade dos módulos, enquanto o Toro (OPV número 2) foi construído com um nível avançado.