Oficial FAB Pré-seleciona candidatos do Projeto F-X2
- Tema iniciado Helton2042
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Cuando yo lo decia, me tiraron de todo por la cabeza... Ahora la FAB lo estudio... Que van a decir... :yonofui:
Cesar, edita y retoca la traduccion, que con 2,2 millones no creo que compres 36 cazas... Y no son combatientes... Son cazas...
es que lo traduci con el google jejej:sifone:
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Una otra vision....Folha de Sao Paulo
Cesar su tradutor por favor e desde ja gracias:sifone:
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Uma calculada manobra política, influenciada por pressões sutis vindas de Washington, definiu os finalistas da disputa pelo fornecimento dos novos caças da Força Aérea Brasileira. Para surpresa dos meios militares, a Rússia ficou de fora e os Estados Unidos, dentro.
O favorito é o francês Dassault Rafale, e a escolha deverá ser feita no começo de 2009.
Pesou na escolha do governo, adiantada ontem pelo "Painel" da Folha, a crescente presença militar russa na região, por cortesia do antiamericanismo radical do governo Hugo Chávez na Venezuela e das restrições de Washington para fornecer material bélico para Caracas.
Além de já ter vendido cerca de US$ 4 bilhões em armas, incluindo jatos semelhantes aos que oferecia ao Brasil, Moscou tem estreitado sua relação com Chávez, realizando manobras navais no Caribe, enviando bombardeiros estratégicos para treinamento e prometendo parcerias na área nuclear.
Como já negocia a compra de helicópteros de ataque russos, ainda que com dificuldades devido a interesses divergentes, a FAB estimou que estaria se alinhando ao "eixo bolivariano" se também se equipasse com caças Sukhoi -a despeito do fato de o avião ser geralmente considerado superior por analistas ao Rafale, ao sueco Gripen NG e ao americano F-18, os finalistas da disputa.
Sinalização
Além disso, diplomatas americanos fizeram chegar ao governo, por meio de contatos com adidos militares, sinalizações de que Washington não reagiria bem a uma eventual escolha russa.
A pressão naturalmente é velada, incluindo no rol de retaliações hipotéticas limitações de fornecimento tecnológico a empresas brasileiras como a Embraer, mas a mensagem central foi a de que a opção francesa não seria malvista -para bom entendedor, o recado foi dado. De todo modo, a inclusão da Boeing (com o F-18) na disputa final significa uma deferência aos EUA. Isso porque as chances americanas são, se for o caso de acreditar no discurso do governo, quase nulas devido à tradicional restrição americana a transferências de tecnologia militar.
Isso dificulta as coisas também para o Gripen, um avião pequeno que foi reformulado para ter maior autonomia de combate, pois boa parte de seus componentes é americana.
Assim, as apostas ficam com o Rafale, um caça cujo desempenho no Afeganistão vem sendo elogiado, mas que sofre críticas no mercado pelo alto custo unitário (algo como 70 milhões de euros) e de manutenção. Mas é produto francês, que geralmente usa fornecedores não-americanos, e o ministro Nelson Jobim (Defesa) já decretou a França como a parceira estratégica do Brasil em seu ainda encalacrado Plano Nacional de Defesa.
Com tudo isso, parece estar perto do fim a novela da compra dos caças de emprego múltiplo pela FAB, que começou no governo FHC. O negócio prevê a compra inicial de 36 aviões, a custos iniciais especulados em US$ 2 bilhões a serem financiados, mas que na verdade podem ser bem maiores já que a idéia é substituir toda a frota de Mirage-2000, AMX e F-5 ao longo dos anos -são cerca de 120 aeronaves.
A nota da FAB de ontem ainda lembra que deverá haver compensações industriais e capacitação tecnológica do Brasil para a produção de novas gerações de caças, exigência que vem desde a primeira concorrência, cancelada em 2003.
Como isso se dará é uma incógnita, mas é certo que a beneficiária será a Embraer, que é parceira histórica da FAB e a única empresa brasileira capaz de absorver tal processo.
Cesar su tradutor por favor e desde ja gracias:sifone:
IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Uma calculada manobra política, influenciada por pressões sutis vindas de Washington, definiu os finalistas da disputa pelo fornecimento dos novos caças da Força Aérea Brasileira. Para surpresa dos meios militares, a Rússia ficou de fora e os Estados Unidos, dentro.
O favorito é o francês Dassault Rafale, e a escolha deverá ser feita no começo de 2009.
Pesou na escolha do governo, adiantada ontem pelo "Painel" da Folha, a crescente presença militar russa na região, por cortesia do antiamericanismo radical do governo Hugo Chávez na Venezuela e das restrições de Washington para fornecer material bélico para Caracas.
Além de já ter vendido cerca de US$ 4 bilhões em armas, incluindo jatos semelhantes aos que oferecia ao Brasil, Moscou tem estreitado sua relação com Chávez, realizando manobras navais no Caribe, enviando bombardeiros estratégicos para treinamento e prometendo parcerias na área nuclear.
Como já negocia a compra de helicópteros de ataque russos, ainda que com dificuldades devido a interesses divergentes, a FAB estimou que estaria se alinhando ao "eixo bolivariano" se também se equipasse com caças Sukhoi -a despeito do fato de o avião ser geralmente considerado superior por analistas ao Rafale, ao sueco Gripen NG e ao americano F-18, os finalistas da disputa.
Sinalização
Além disso, diplomatas americanos fizeram chegar ao governo, por meio de contatos com adidos militares, sinalizações de que Washington não reagiria bem a uma eventual escolha russa.
A pressão naturalmente é velada, incluindo no rol de retaliações hipotéticas limitações de fornecimento tecnológico a empresas brasileiras como a Embraer, mas a mensagem central foi a de que a opção francesa não seria malvista -para bom entendedor, o recado foi dado. De todo modo, a inclusão da Boeing (com o F-18) na disputa final significa uma deferência aos EUA. Isso porque as chances americanas são, se for o caso de acreditar no discurso do governo, quase nulas devido à tradicional restrição americana a transferências de tecnologia militar.
Isso dificulta as coisas também para o Gripen, um avião pequeno que foi reformulado para ter maior autonomia de combate, pois boa parte de seus componentes é americana.
Assim, as apostas ficam com o Rafale, um caça cujo desempenho no Afeganistão vem sendo elogiado, mas que sofre críticas no mercado pelo alto custo unitário (algo como 70 milhões de euros) e de manutenção. Mas é produto francês, que geralmente usa fornecedores não-americanos, e o ministro Nelson Jobim (Defesa) já decretou a França como a parceira estratégica do Brasil em seu ainda encalacrado Plano Nacional de Defesa.
Com tudo isso, parece estar perto do fim a novela da compra dos caças de emprego múltiplo pela FAB, que começou no governo FHC. O negócio prevê a compra inicial de 36 aviões, a custos iniciais especulados em US$ 2 bilhões a serem financiados, mas que na verdade podem ser bem maiores já que a idéia é substituir toda a frota de Mirage-2000, AMX e F-5 ao longo dos anos -são cerca de 120 aeronaves.
A nota da FAB de ontem ainda lembra que deverá haver compensações industriais e capacitação tecnológica do Brasil para a produção de novas gerações de caças, exigência que vem desde a primeira concorrência, cancelada em 2003.
Como isso se dará é uma incógnita, mas é certo que a beneficiária será a Embraer, que é parceira histórica da FAB e a única empresa brasileira capaz de absorver tal processo.
no hay de que:una garotiña no estaria mal
IGOR Gielow
Secretario de redacción de la sucursal de Brasilia
A calculada maniobra política, influenciado por la presión sutil de Washington, establecidos los finalistas de la controversia a través de la prestación de nuevos combatientes de la Fuerza Aérea Brasileña. Para sorpresa de los medios militares, Rusia se encontraba en los Estados Unidos y fuera, en el interior.
El favorito es el francés Dassault Rafale, y la elección debe hacerse a principios de 2009.
Peso en la elección del gobierno, ayer por la tarde el Grupo "de la película, la creciente presencia militar rusa en la región, por cortesía del gobierno del radical anti-americanismo Hugo Chávez en Venezuela y las restricciones de Washington a proporcionar equipos militares a Caracas.
Además de haber vendido ya alrededor de $ 4 mil millones en armas, entre ellas aviones de reacción similares a las ofrecidas a Brasil, Moscú ha reducido su relación con Chávez, la realización de maniobras navales en el Caribe, el envío de bombarderos estratégicos y prometedoras para la formación de asociaciones en el ámbito nuclear.
Como es ya la negociación de la compra de Rusia helicópteros de ataque, buques de guerra, aunque con dificultad a causa de intereses divergentes, FAB estima que sería la alineación con el "eje bolivariano" será también con equipos de Sukhoi combatientes, a pesar de el hecho de que el plano general, se considera por encima de los analistas por el Rafale, el sueco Gripen NG y el F-18, los finalistas de la controversia.
Señalización
Por otra parte, los diplomáticos de América han llegado al gobierno, a través de contactos con oficiales militares, los signos de que Washington no ha respondido así a una posible elección ruso.
La presión, por supuesto, es velada, incluida la función de hipotéticas represalias limitaciones de la oferta tecnológica de las empresas brasileñas como Embraer, pero el mensaje clave es que el francés opción no sería bueno para malvista-perceivers, el mensaje fue dado. En cualquier caso, la inclusión de Boeing (con el F-18) en la final significa una controversia deferencia a los EE.UU.. Eso es porque los EE.UU. son las posibilidades, si es necesario para creer en el discurso del gobierno, casi cero, debido a la tradicional restricción de EE.UU. sobre la transferencia de tecnología militar.
También complica las cosas para el Gripen, un pequeño avión que fue reescrito para tener más autonomía a la lucha, porque gran parte de sus componentes es de América.
Por lo tanto, las apuestas están con el Rafale, un luchador cuyo desempeño en el Afganistán ha sido alabado, pero sufre las críticas en el mercado por el alto costo por unidad (algo así como 70 millones de euros) y mantenimiento. Sin embargo, es francés de productos, que normalmente no utiliza a los proveedores, y el Ministro Nelson Jobim (Defensa) ha ordenado a Francia como un socio estratégico de Brasil en su todavía goosed Defensa Nacional.
Con todo esto, parece estar cerca del final de la novela de la compra de combate de empleo por múltiples heridas de arma blanca, que se inició en el gobierno FHC. El acuerdo prevé la compra inicial de 36 aviones, el costo inicial de $ especuló 2 mil millones a ser financiados, pero que en realidad puede ser mucho mayor porque la idea es sustituir la totalidad de la flota de Mirage-2000, AMX y F-5 Lo largo de los años, son alrededor de 120 aviones.
La nota de ayer de la FAB todavía se acuerda de que debe haber una compensación industrial y capacidad tecnológica en Brasil para producir nuevas generaciones de combatientes, exige que desde la primera competencia, cancelada en 2003.
¿Cómo funciona este será un misterio, pero es cierto que el receptor se Embraer, que es un socio histórico de la FAB y la única empresa brasileña capaz de absorber ese proceso.
IGOR Gielow
Secretario de redacción de la sucursal de Brasilia
A calculada maniobra política, influenciado por la presión sutil de Washington, establecidos los finalistas de la controversia a través de la prestación de nuevos combatientes de la Fuerza Aérea Brasileña. Para sorpresa de los medios militares, Rusia se encontraba en los Estados Unidos y fuera, en el interior.
El favorito es el francés Dassault Rafale, y la elección debe hacerse a principios de 2009.
Peso en la elección del gobierno, ayer por la tarde el Grupo "de la película, la creciente presencia militar rusa en la región, por cortesía del gobierno del radical anti-americanismo Hugo Chávez en Venezuela y las restricciones de Washington a proporcionar equipos militares a Caracas.
Además de haber vendido ya alrededor de $ 4 mil millones en armas, entre ellas aviones de reacción similares a las ofrecidas a Brasil, Moscú ha reducido su relación con Chávez, la realización de maniobras navales en el Caribe, el envío de bombarderos estratégicos y prometedoras para la formación de asociaciones en el ámbito nuclear.
Como es ya la negociación de la compra de Rusia helicópteros de ataque, buques de guerra, aunque con dificultad a causa de intereses divergentes, FAB estima que sería la alineación con el "eje bolivariano" será también con equipos de Sukhoi combatientes, a pesar de el hecho de que el plano general, se considera por encima de los analistas por el Rafale, el sueco Gripen NG y el F-18, los finalistas de la controversia.
Señalización
Por otra parte, los diplomáticos de América han llegado al gobierno, a través de contactos con oficiales militares, los signos de que Washington no ha respondido así a una posible elección ruso.
La presión, por supuesto, es velada, incluida la función de hipotéticas represalias limitaciones de la oferta tecnológica de las empresas brasileñas como Embraer, pero el mensaje clave es que el francés opción no sería bueno para malvista-perceivers, el mensaje fue dado. En cualquier caso, la inclusión de Boeing (con el F-18) en la final significa una controversia deferencia a los EE.UU.. Eso es porque los EE.UU. son las posibilidades, si es necesario para creer en el discurso del gobierno, casi cero, debido a la tradicional restricción de EE.UU. sobre la transferencia de tecnología militar.
También complica las cosas para el Gripen, un pequeño avión que fue reescrito para tener más autonomía a la lucha, porque gran parte de sus componentes es de América.
Por lo tanto, las apuestas están con el Rafale, un luchador cuyo desempeño en el Afganistán ha sido alabado, pero sufre las críticas en el mercado por el alto costo por unidad (algo así como 70 millones de euros) y mantenimiento. Sin embargo, es francés de productos, que normalmente no utiliza a los proveedores, y el Ministro Nelson Jobim (Defensa) ha ordenado a Francia como un socio estratégico de Brasil en su todavía goosed Defensa Nacional.
Con todo esto, parece estar cerca del final de la novela de la compra de combate de empleo por múltiples heridas de arma blanca, que se inició en el gobierno FHC. El acuerdo prevé la compra inicial de 36 aviones, el costo inicial de $ especuló 2 mil millones a ser financiados, pero que en realidad puede ser mucho mayor porque la idea es sustituir la totalidad de la flota de Mirage-2000, AMX y F-5 Lo largo de los años, son alrededor de 120 aviones.
La nota de ayer de la FAB todavía se acuerda de que debe haber una compensación industrial y capacidad tecnológica en Brasil para producir nuevas generaciones de combatientes, exige que desde la primera competencia, cancelada en 2003.
¿Cómo funciona este será un misterio, pero es cierto que el receptor se Embraer, que es un socio histórico de la FAB y la única empresa brasileña capaz de absorber ese proceso.
Lo que conviene mas es el Grippen echos en brasil a Argentina por el costo de y uso. Brasil va a los F 18 por que navalisado y amortizado, si el congreso autorisa que les den todo.
La fabrica de falcon se ira a tunis o en india y no a Embraer, 10 años de discusion al pedo como con airbus que se fueron a china a armarlos.
Si ganan los F18 estrategicamente para Argentina es un callejon sin salida encaso de problema en el sur, aunque los agan al lado para comprarlos y mantenerlos sera todo un problema como con los a4 ...
La fabrica de falcon se ira a tunis o en india y no a Embraer, 10 años de discusion al pedo como con airbus que se fueron a china a armarlos.
Si ganan los F18 estrategicamente para Argentina es un callejon sin salida encaso de problema en el sur, aunque los agan al lado para comprarlos y mantenerlos sera todo un problema como con los a4 ...
Igor Gielow foi correspondente por anos em Moscou, Rússia. Até conhece os temas militares, sem ser um especialista, mas é um dos melhores repórteres de Folha de São Paulo, o jornal de maior circulação brasileiro.
Não sei se por sua ascendência, por amor à vodka ou às mulheres das estepes, mas ele é simpático à Rússia, hace mucho ...
Não sei se por sua ascendência, por amor à vodka ou às mulheres das estepes, mas ele é simpático à Rússia, hace mucho ...
Como viene la mano parece que se decide por politica y no por logica.
No apuesten mucho por que cualquiera puede ganar (eso si saben algo por afuera avisenme que me prendo en la apuesta)
No apuesten mucho por que cualquiera puede ganar (eso si saben algo por afuera avisenme que me prendo en la apuesta)
"Já poderias vir matar umas gatinhas em terras tupiniquins".
(poderías galantear unas chicas acá en Brasil, mi viejo).:sifone:
Danram, a que te crees que llaman pesadilla logistica?
Porque los Camberra se mantuvieron volando, y los Exocet se pusieron en servicio porque la logistica era bien conocida...
S
SnAkE_OnE
ya nos estamos preparando para Maceio 2009..:sifone:
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