Proyecto Tronador - Cohete espacial

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
DELTA, havera um lançamento do VSB-30, creio que em janeiro no CLA na operação Maracati II (Operação conjunta com a DLR/Moraba (Agencia espacial da Alemanha)).

As redes elétricas da carga útil Microg1, esta sendo testada no IAE.

Instituto de Aeronáutica e Espaço

Saludos
 
D

DELTA22

DELTA, havera um lançamento do VSB-30, creio que em janeiro no CLA na operação Maracati II (Operação conjunta com a DLR/Moraba (Agencia espacial da Alemanha)).

As redes elétricas da carga útil Microg1, esta sendo testada no IAE.

Instituto de Aeronáutica e Espaço

Saludos
Sim, sim... E tem o VS-40B com o SARA --- não tenho certeza se sai --- e o FTA (Fog. de Treinamento Avançado da Avibras) no CLA e mais FTB e FTM no CLA e CLBI e mais 3 lançamentos do VSB-30 na Europa. Parece que o CLA ""fechará"" mais ou menos no meio do ano por causa do VLS.

Abrazos!!
 
Pero esa operación fué el 16/12/2007 y consistia en el lanzamiento suborbital de un cohete brasileño VS30 con una carga útil Argentina.Completamente distinto a lo que dice Lumen y el habla de algo que va a pasar no que pasó.

-Solo es un pensamiento Julio, en realidad quien puede aportar datos es Halcon del Sur.

-Esperemos nos quite las dudas.

-De lo que recuerdo, es que se estaba desarrollando el motor T-4000(?), aunque luego se confirmo que estaba ya construido y se estaba evaluando, siempre evolucionando. Esto no es fruta (me protejo del misil Armisael, :cheers2:), esta en el foro.

-Saludos.
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Este es el primer post.
¿Están retrasados con el programa?.

El país tendrá su cohete espacial en 2012

La Voz del Interior (19.10.08)

Se llama Tronador 2.2 y servirá para poner en órbita satélites. Se diseña en Falda del Carmen, sitio del misil Cóndor II.

(...) El Tronador 1 fue lanzado en mayo de 2007 en el Puerto de Belgrano, a 30 kilómetros de Bahía Blanca. El Tronador 1b, más grande que su antecesor y con un combustible más moderno (hidracina en lugar de anilina), fue lanzado exitosamente en mayo de 2008.

(...) En diciembre de 2012 se prevé lanzar el Tronador 2.2. Se trata de un cohete de 20 metros de alto y con una carga útil de 200 kilogramos, lo cual permitiría colocar en órbita satélites livianos a 500 kilómetros de la Tierra. En la base, el diámetro del lanzador será de 2,8 metros y en la parte superior, de 1,8 metro.

Pero antes de llegar al Tronador 2.2 habrá varias misiones de prueba. La primera será en julio de 2009, con el primer cohete con guiado y control de vuelo. Tendrá 10 metros de altura.

A fines de 2010 se lanzará otro con el objetivo de poner un objeto de un kilogramo en órbita. En 2011 tirarán otro de 30 toneladas con un satélite de 50 kilogramos.

(...)
 

thunderbird2000

Forista Sancionado o Expulsado
Organismo 106 - COM. NACIONAL DE ACTIVIDADES ESPACIALES
Oficina 0015/000 - UNIDAD DE ABASTECIMIENTO
Teléfono 4331-0074- int 271/401/405/203 FAX 4342-2590
e-Mail [email protected]
Procedimiento Licitación Pública 31/2010
Última Etapa Convocatoria
Objeto de la Contratación Por la adquisición de un Sistema de Transporte, Soporte e Izaje para el vehículo TRONADOR II
Última Actualización 18/11/2010
Fecha de Apertura 13/12/2010 11:00
Rubro EQUIPOS

Organismo 106 - COM. NACIONAL DE ACTIVIDADES ESPACIALES
Oficina 0015/000 - UNIDAD DE ABASTECIMIENTO
Teléfono 4331-0074- int 271/401/405/203 FAX 4342-2590
e-Mail [email protected]
Procedimiento Concurso Privado 1/2010
Última Etapa Convocatoria
Objeto de la Contratación Por la contratación de un Sistema de Gerenciamiento del Ciclo de Vida del producto requerido para el Proyecto Tronador II de CONAE.
Última Actualización 19/11/2010
Fecha de Apertura 30/11/2010 12:00
Rubro SERV. PROFESIONAL Y COMERCIAL

Pero esto ya significa que lo tienen por lo menos construido estructuralmente.
Habrá que ver que dice Halcón del Sur, él es el que sabe. Pero hace rato q no se lo ve por aca.
 

Halcon_del_sur

Colaborador
Colaborador
Yo algo comente hace como dos o tres meses atras, de los problemas que hubo y por que no se habia lanzado al vector de pruebas del T-4000, esta en este mismo hilo.

Un abrazo.

P.D: lo que se del tema no es porque sea parte de el, aclaro, sino gracias a un par de bondadosos colegas y amigos de por esos lares.
 

thunderbird2000

Forista Sancionado o Expulsado
Una pregunta sobre la página de CONAE. Hay un link que dice "Reentrada de chatarra espacial". El link ya no está disponible. Alguien tiene idea sobre algún proyecto de la CONAE, pasado o presente sobre este tema??
 
Brasil desenvolve foguetes espaciais a etanol
Alex Sander Alcântara - Agência Fapesp - 07/04/2010



Empresa brasileira desenvolve motores para foguetes à base de etanol, considerado um combustível mais seguro do que a hidrazina, usada atualmente.[Imagem: Edge of Space]


Atraso espacial

O Brasil acumula um atraso de meio século na propulsão de foguetes espaciais em relação aos norte-americanos e russos. Para tentar dar um impulso no setor, há cerca de 15 anos o país iniciou um programa de pesquisa em propulsão líquida e que tem como base o etanol nacional.

O desafio do programa, liderado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), é movimentar futuros foguetes com um combustível líquido que seja mais seguro do que o propelente à base de hidrazina empregado atualmente. Esse último, cuja utilização é dominada pelo país, é corrosivo e tóxico.

Combustível verde

O desafio da busca por um combustível "verde" e nacional também conta com o apoio de um grupo particular de pesquisadores, formado em parte por engenheiros que cursam ou cursaram o mestrado profissional em engenharia aeroespacial do IAE - realizado em parceria com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica e com o Instituto de Aviação de Moscou.

Liderado pelo engenheiro José Miraglia, professor da Faculdade de Tecnologia da Informação (FIAP), o grupo se uniu para desenvolver propulsores de foguetes que utilizem propelentes líquidos e testar tais combustíveis.

"Os propelentes líquidos usados atualmente no Brasil estão restritos à aplicação no controle de altitude de satélites e à injeção orbital. Eles têm como base a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio, ambos importados, caros e tóxicos", disse Miraglia.

A Agência Espacial Europeia (ESA) também anunciou, há poucos dias, um projeto para desenvolver um combustível verde para satélites e foguetes, que já está em testes.

Foguete a etanol

Na primeira fase do projeto, o grupo, em parceria com a empresa Guatifer, testou motores e foguetes de propulsão líquida com impulso de 10 newtons (N), com o objetivo de avaliar propelentes líquidos pré-misturados à base de peróxido de hidrogênio combinado com etanol ou querosene.

"Os testes mostraram que o projeto é viável tecnicamente. Os propulsores movidos com uma mistura de peróxido de hidrogênio e etanol, ambos produzidos em larga escala no Brasil e a baixo custo, apresentaram o melhor rendimento", disse.

Segundo Miraglia, a mistura apresenta algumas vantagens em relação à hidrazina ou ao tetróxido de nitrogênio, usados atualmente. "Ela é muito versátil, podendo ser utilizada como monopropelente e como oxidante em sistemas bipropelentes e pré-misturados. O peróxido de hidrogênio misturado com etanol apresenta densidade maior do que a maioria dos propelentes líquidos, necessitando de menor volume de reservatório e, consequentemente, de menor massa de satélite ou do veículo lançador, além de ser compatível com materiais como alumínio e aço inox", explicou.

Foguete de sondagem

Na segunda fase do projeto, o grupo pretende construir dois motores para foguetes de maior porte, com 100 N e 1000 N. "Nossa intenção é construir um foguete suborbital de sondagem que atinja os 100 quilômetros de altitude e sirva para demonstrar a tecnologia", disse.

A empresa também está em negociações para uma eventual parceria com o IAE no projeto Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), cujo objetivo é enviar ao espaço um satélite para o desenvolvimento de pesquisas em diversas áreas e especialidades, como biologia, biotecnologia, medicina, materiais, combustão e fármacos.

"Nosso motor seria utilizado na operação de reentrada para desacelerar a cápsula quando ela ingressar na atmosfera. Atualmente, não existe no Brasil foguete de sondagem a propelente líquido. Todos utilizam propelentes sólidos", disse.

Kits educativos de foguetes

O grupo também pretende produzir motores para foguetes de sondagem que tenham baixo custo. "Eles seriam importantes para as universidades, com aplicações em estudos em microgravidade e pesquisas atmosféricas, por exemplo", disse Miraglia.

Em trabalhos de biotecnologia em microgravidade, por exemplo, pesquisas com enzimas são fundamentais para elucidar processos ligados a reações, fenômenos de transporte de massa e calor e estabilidade das enzimas. Tais processos são muito utilizados nas indústrias de alimentos, farmacêutica e química fina, entre outras.

"Queremos atingir alguns nichos, ou seja, desenvolver um foguete movido a propelente líquido que se possa ajustar à altitude e ser reutilizável. Esse é outro ponto importante, porque normalmente um foguete, depois de lançado, é descartado", disse.

O grupo já construiu um motor de 250 N, que será utilizado em testes. Como forma de difundir e reunir recursos para o projeto, a empresa comercializa kits de minifoguetes e material técnico. "São direcionados principalmente para estudantes", disse Miraglia.

No site Spacetech, a empresa oferece também apostilas técnicas e livros digitais sobre foguetes com informações sobre astronáutica, exploração espacial e aerodinâmica.

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Brasil desenvolve foguetes espaciais a etanol
Alex Sander Alcântara - Agência Fapesp - 07/04/2010



Empresa brasileira desenvolve motores para foguetes à base de etanol, considerado um combustível mais seguro do que a hidrazina, usada atualmente.[Imagem: Edge of Space]


Atraso espacial

O Brasil acumula um atraso de meio século na propulsão de foguetes espaciais em relação aos norte-americanos e russos. Para tentar dar um impulso no setor, há cerca de 15 anos o país iniciou um programa de pesquisa em propulsão líquida e que tem como base o etanol nacional.

O desafio do programa, liderado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), é movimentar futuros foguetes com um combustível líquido que seja mais seguro do que o propelente à base de hidrazina empregado atualmente. Esse último, cuja utilização é dominada pelo país, é corrosivo e tóxico.

Combustível verde

O desafio da busca por um combustível "verde" e nacional também conta com o apoio de um grupo particular de pesquisadores, formado em parte por engenheiros que cursam ou cursaram o mestrado profissional em engenharia aeroespacial do IAE - realizado em parceria com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica e com o Instituto de Aviação de Moscou.

Liderado pelo engenheiro José Miraglia, professor da Faculdade de Tecnologia da Informação (FIAP), o grupo se uniu para desenvolver propulsores de foguetes que utilizem propelentes líquidos e testar tais combustíveis.

"Os propelentes líquidos usados atualmente no Brasil estão restritos à aplicação no controle de altitude de satélites e à injeção orbital. Eles têm como base a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio, ambos importados, caros e tóxicos", disse Miraglia.

A Agência Espacial Europeia (ESA) também anunciou, há poucos dias, um projeto para desenvolver um combustível verde para satélites e foguetes, que já está em testes.

Foguete a etanol

Na primeira fase do projeto, o grupo, em parceria com a empresa Guatifer, testou motores e foguetes de propulsão líquida com impulso de 10 newtons (N), com o objetivo de avaliar propelentes líquidos pré-misturados à base de peróxido de hidrogênio combinado com etanol ou querosene.

"Os testes mostraram que o projeto é viável tecnicamente. Os propulsores movidos com uma mistura de peróxido de hidrogênio e etanol, ambos produzidos em larga escala no Brasil e a baixo custo, apresentaram o melhor rendimento", disse.

Segundo Miraglia, a mistura apresenta algumas vantagens em relação à hidrazina ou ao tetróxido de nitrogênio, usados atualmente. "Ela é muito versátil, podendo ser utilizada como monopropelente e como oxidante em sistemas bipropelentes e pré-misturados. O peróxido de hidrogênio misturado com etanol apresenta densidade maior do que a maioria dos propelentes líquidos, necessitando de menor volume de reservatório e, consequentemente, de menor massa de satélite ou do veículo lançador, além de ser compatível com materiais como alumínio e aço inox", explicou.

Foguete de sondagem

Na segunda fase do projeto, o grupo pretende construir dois motores para foguetes de maior porte, com 100 N e 1000 N. "Nossa intenção é construir um foguete suborbital de sondagem que atinja os 100 quilômetros de altitude e sirva para demonstrar a tecnologia", disse.

A empresa também está em negociações para uma eventual parceria com o IAE no projeto Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), cujo objetivo é enviar ao espaço um satélite para o desenvolvimento de pesquisas em diversas áreas e especialidades, como biologia, biotecnologia, medicina, materiais, combustão e fármacos.

"Nosso motor seria utilizado na operação de reentrada para desacelerar a cápsula quando ela ingressar na atmosfera. Atualmente, não existe no Brasil foguete de sondagem a propelente líquido. Todos utilizam propelentes sólidos", disse.

Kits educativos de foguetes

O grupo também pretende produzir motores para foguetes de sondagem que tenham baixo custo. "Eles seriam importantes para as universidades, com aplicações em estudos em microgravidade e pesquisas atmosféricas, por exemplo", disse Miraglia.

Em trabalhos de biotecnologia em microgravidade, por exemplo, pesquisas com enzimas são fundamentais para elucidar processos ligados a reações, fenômenos de transporte de massa e calor e estabilidade das enzimas. Tais processos são muito utilizados nas indústrias de alimentos, farmacêutica e química fina, entre outras.

"Queremos atingir alguns nichos, ou seja, desenvolver um foguete movido a propelente líquido que se possa ajustar à altitude e ser reutilizável. Esse é outro ponto importante, porque normalmente um foguete, depois de lançado, é descartado", disse.

O grupo já construiu um motor de 250 N, que será utilizado em testes. Como forma de difundir e reunir recursos para o projeto, a empresa comercializa kits de minifoguetes e material técnico. "São direcionados principalmente para estudantes", disse Miraglia.

No site Spacetech, a empresa oferece também apostilas técnicas e livros digitais sobre foguetes com informações sobre astronáutica, exploração espacial e aerodinâmica.
 
FAdeA S.A. - Fábrica Argentina de Aviones 'Brig. San Martín' S.A.


19/10/2010 - Primer contrato para un cohete argentino

Noticia

En el marco de los planes de desarrollo de aeropartes para vehículos espaciales, FAdeA acaba de celebrar un primer contrato con la Empresa Veng S.A., proveedora de la CONAE (Comisión Nacional de Actividades Aeroespaciales), para la fabricación de una probeta del cuerpo del cohete prototipo Tronador 2. Este cohete tiene una longitud aproximada de 29 mts. y puede colocar una carga de 200 kilogramos en órbita a 500 kilómetros de altura. Su uso previsto es el lanzamiento de satélites y se estima que estará listo a finales de 2012.
Se trata del paso inicial para incorporarnos al proceso de desarrollo de vehículos satelizadores que permitirán en un futuro bastante próximo (2010-2015) autonomía nacional en el lanzamiento y puesta en órbita de satélites de diferentes prestaciones. De esta manera, FAdeA participa de una apuesta estratégica para el desarrollo del país.
Asimismo, para nosotros es muy importante porque fortalece el trabajo de Materiales Compuestos y nos permite pensar en negocios más grandes, como podrían ser los relacionados con programas como los de Embraer u otros. Son nuevos desafíos que nos exigen continuar trabajando con excelencia para reposicionar a nuestra Fábrica en los más altos niveles de la Industria Aeroespacial.
 
Argentina siempre ha tenido la capacidad de realizar grandes obras de ingeniería en ese campo e incluso navales y terrestres, el problema es la discontinuidad de los proyectos y la sumisión de los políticos a presiones extranjeras.

Hermanos del cono sur, sigan adelante capacidad la tienen así como orgullo nacional y ahora latinoamericano.
 
Extraido del sitio Nuestromar

Brasil fabricó y lanzó con éxito un cohete experimental al espacio

http://www.nuestromar.org/noticias/...9_brasil_fabrico_y_lanzo_con_exito_un_cohete_

Por Eleonora Gosman

12/12/10
CLARÍN
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Ahora pregunta: Argentina si esta desarrollando el sistema de guiado para su proyecto ,no? y lo de brasil como es? por ahora compra el sistema o tb lo esta desarrollando. Por ahi había leido que al CITEFA o a alguna otra institución (no recuerdo bien) le habían encargado el tema de giroscopios para el Tronador no es así
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Extraido del sitio Nuestromar

Brasil fabricó y lanzó con éxito un cohete experimental al espacio
Alcanzó ayer los 241,9 kilómetros de altura. El vuelo duró 16 minutos y llevó 10 experimentos. El objetivo es colocar satélites en órbita, una capacidad que poseen pocos países. La operación consolida el desarrollo espacial brasileño.

Casi silenciosamente, como si se quisiera evitar cualquier publicidad previa, ayer Brasil informó un éxito inédito en el campo aeroespacial : consiguió lanzar el cohete VSB- 30 de 12,6 metros de longitud, fabricado en este país , y con una carga útil de casi media tonelada. Lo hizo desde su propia base Alcántara localizada en el estado nordestino de Maranhao. Por primera vez en este tipo de experiencia, los especialistas consiguieron recuperar la carga en el mar.

Este es el mayor vehículo fabricado en Brasil que este país logra lanzar desde su base Alcántara, en el estado nordestino de Maranhao. Pudo alcanzar una altura en su apogeo de 241,9 kilómetros que, para que se tenga una idea, es la distancia media en la que orbitan los satélites de observación de baja altura .

La Operación Maracati 2 representa, desde ese punto de vista, un paso clave en el desarrollo espacial brasileño: consolida el dominio en un área muy sofisticada como es la tecnología de lanzamiento, los sistemas de rastreo y especialmente los de guía del cohete en las fases críticas del vuelo. Está al alcance de la mano, ahora la capacidad de lanzar satélites al espacio, un atributo que pocos países poseen.

Antes de concretar esta experiencia que se inició ayer a las 12,35 (hora de Buenos Aires) y concluyó 16 minutos después, los especialistas del Centro de Lanzamiento de Alcántara realizaron varios tests previos que le habrían de garantizar el resultado conseguido. Lo hicieron con cohetes de menores dimensiones (5 metros de longitud) y enviados a alturas más bajas, con tiempos de permanencia limitados. Los primeros ensayos comenzaron en 2007 y el último, el 6 de diciembre pasado, fue la señal para el lanzamiento del VSB-30. El camino no fue fácil. En 2003 tuvieron un terrible accidente en Alcántara cuando estaba por realizar un lanzamiento y murieron 21 personas, entre técnicos, ingenieros y cientìficos El CLA reveló ayer que pudo realizar varios experimentos en condiciones de “micro-gravedad”.

Fueron 10 experiencias montadas por institutos universitarios de Brasil . La carga descendió sobre el mar con una velocidad atenuada por paracaídas a una distancia de 145 kilómetros de la costa brasileña y fue recuperada por la Fuerza Aérea con dispositivos que la izaron y transportaron hasta la base.

Con este proyecto, en el que trabajaron 183 técnicos y científicos del CLA (el Centro de Lancamiento) y del Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales, Brasil logró durante 5 minutos mantener condiciones de falta de gravedad para realizar ensayos en genética y nanotecnología.

De acuerdo a la información oficial, varios expertos de la agencia espacial alemana observaron todo el experimento. Es que antes de esta oportunidad, el vehículo ya había sido lanzado en Europa Hay claro un dato importante a considerar. Fue Rusia quien vendió a Brasil el sistema tecnológicamente más complicado y sofisticado: el de guía del cohete en la trayectoria pretendida. En Brasil ya piensan en negocios. Afirman que este vector podrá encontrar mercado entre los países desarrollados. Afirman que algunos países europeos, entre ellos Alemania, ya han encomendado algunos cohetes para la realización de experiencias científicas con micro-gravedad.

Cuando en 2007 Brasil hizo su primer test con el VSB-30 la cuestión era conseguir el dominio de la tecnología tanto del vehículo lanzador, el VLS-1 como el del propio cohete, en lo que hace a la guía en la fase crítica del vuelo. El proyecto fue comandado por el Instituto de Aeronáutica y Espacio y por Instituto de Estudios Avanzados, ambos a 180 kilómetros de la capital paulista; pero obviamente, el país tuvo que salir al mercado a procurar aquella tecnología.

Solo había tres potenciales proveedores: Rusia, China y Estados Unidos. Desde el punto de vista objetivo ese era el talón de Aquiles del proyecto, entre otras cosas porque es muy difícil conseguir la transferencia de tecnología. Se trata de un sistema que no sólo permite desarrollar lanzamientos de cohetes con fines pacíficos.

También es indispensable para el desarrollo misilístico militar.

Por esa misma razón, el éxito de ayer tiene un contenido especial. Los técnicos brasileños están convencidos que con los datos que ya han recogido en la experiencia podrán realizar en un tiempo no demasiado largo un desarrollo nacional que sustituya los giróscopos importados.
Por Eleonora Gosman

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Ahora pregunta: Argentina si esta desarrollando el sistema de guiado para su proyecto ,no? y lo de brasil como es? por ahora compra el sistema o tb lo esta desarrollando. Por ahi había leido que al CITEFA o a alguna otra institución (no recuerdo bien) le habían encargado el tema de giroscopios para el Tronador no es así

jajajaja....quanta mentira neste artigo do Clarin.....el periodista deveria ser demitido:rofl:
 
Arriba