¿Gripen NG para la FAA?

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No justamente, sino que Gripen siempre fue un programa con fuerte participacion de USA y recien ahora se esta despegando tambien a un paquete posiblemente enteramente europeo.
El punto, es que Saab es un integrador de componentes, entorno a una célula. Ese es su gran talón de Aquiles, cuando quiere mostrar que su producto es mejor al del resto. En el sentido de que ellos diseñaron todos los componentes para que funcionen mejor que la competencia, al menos en el punto electrónico. Y como pueden lograr eso, si hoy tienen un radar y mañana deben buscar el de otro fabricante. Como pulen el soft, y todo lo demás, siendo que cada radar tiene una prestación muy diferente. Al igual que el resto de los sensores.

Besos
 
S

SnAkE_OnE

El punto, es que Saab es un integrador de componentes, entorno a una célula. Ese es su gran talón de Aquiles, cuando quiere mostrar que su producto es mejor al del resto. En el sentido de que ellos diseñaron todos los componentes para que funcionen mejor que la competencia, al menos en el punto electrónico. Y como pueden lograr eso, si hoy tienen un radar y mañana deben buscar el de otro fabricante. Como pulen el soft, y todo lo demás, siendo que cada radar tiene una prestación muy diferente. Al igual que el resto de los sensores.

Besos

SAAB tiene la capacidad de hacerlo y lo va a hacer..
 
¿Gripen NG para la FAA? No quiero ser pesimista ni pájaro de mal agüero, pero me parece que primero vamos a ver v
volar un chancho (no dije chancha) sin alas, ni pisar una antipersonal, ahora chanchas puede ser y tal vez algo mas.-
Un abrazo a todos
Vizcacha
 
¿De qué? Del F-22, Rafale y (dependiendo de la misión/presupuesto) del EFA.

Bueno, si terminamos de meter en el tema a los aviones que se siguieron desarrollando hasta hace poco (SXXI) como el M2000-9 y F-16B60, creo que el NG está mas mas cerca de la cola que de la cabeza entre sus "contemporáneos".

saludos
 
¿De qué? Del F-22, Rafale y (dependiendo de la misión/presupuesto) del EFA.
de practicamente todo lo medianamente modernizado. F15, SH, F16 y por supuesto los que citas. andará al nivel de las últimas versiones de M2000 e incluso buenas modernizaciones del hornet. Su principal ventaja es que integra armas (METEOR) que otros aviones ya no van a integrar por estar de salida, pero el avión en sí, con sus innegables virtudes (que las tiene), es muy normalito. Por no hablar de que la realidad de Saab hoy, no es el Gripen NG, es el Gripen C. La virtud del Gripen es que es barato y el que no puede permitirse un F16 o no le convencen las contraprestaciones se compra un Gripen (o consigue un leasing). Es obvio que está en el extremo del LOW del HIGH/LOW occidental. A partir del Gripen quedan los lifts.
 
De integrar sí, pero de fabricar componentes críticos, nó.
Besos
Ese es el tema, suecia te vende el avión, pero USA te embarga el motor, Reino unido el radar y el asiento eyector, luego dependes de la UE para el METEOR o incluso el IRIS-T, de USA para el AMRAAM, etc... al final es un lowcost muy interesante pero con poco mercado.
 
Ese es el tema, suecia te vende el avión, pero USA te embarga el motor, Reino unido el radar y el asiento eyector, luego dependes de la UE para el METEOR o incluso el IRIS-T, de USA para el AMRAAM, etc... al final es un lowcost muy interesante pero con poco mercado.

1) Esa ecuación tiende a modificarse tanto de la mano de Saab como de Brasil, y según el grado que alcance dependerá el éxito del modelo para los próximos 10 o 20 años. Hay muchos clientes que no pueden pagar un Rafale, Typhoon o F-35 y el Gripen será la única alternativa occidental. Y muchos de esos clientes también necesitan de equipos y armamento alternativo.

2) No creo que el Gripen sea un lowcost, su costo de adquisición como logística es superior a un F-16, aún cuando su costo operativo sea inferior.
 
Hay que dicir que en eletronica el NG esta adelante de sus concorrentes. La ultilizacion de GaN cambio el tamaño y peso de los componentes para que sean menores. Asi, con mas bajo RCS , el Gripen E lleva la ventaja.

No veo como normalito. La capacedad computacional es soperior. fue proyectado ahora.

En portugues (Despues busco traduccion)

GRIPEN E - Análise da versão E
O rollout do Gripen E no dia 18 de Maio permitiu o aceso a dados técnicos mais definitivos da aeronove. O enviado especial de DefesaNet analisa neste artigo exclusivo os principais dados obtidos.




Pedro Paulo Rezende
Especial para o DefesaNet



Brasília — No roll out do primeiro protótipo do Gripen E/F (39-8), realizado no dia 18 de maio último, ficou evidente que o projeto escolhido pela Força Aérea Brasileira (FAB) como seu futuro avião de combate é um aparelho completamente novo, com menos de 10% de partes comuns com o Gripen C/D.

A célula impressiona pela robustez. Para absorver o motor General Electric F414G (alcança + 22 mil Lb empuxo), 20% mais potente que o RM12 da aeronave anterior, a fuselagem é mais larga, os canards maiores e as asas possuem superfície alar menor. A envergadura tem 20 cm a mais em função dos equipamentos de guerra eletrônica instalados nas pontas da asa. O peso vazio saltou de 6.800 kg para 8 mil kg. O total de pontos de carga passou de oito para dez.

Os sistemas de bordo foram testados no Gripen Demo, um caça Gripen D modificado, equipado com um motor F414G, que funciona como banco de teste voador (Gripen Demo 39-7) e como plataforma para homologar componentes. Nesta aeronave foram desenvolvidos os sistemas de Guerra Eletronica (EW).

A SAAB incluiu como equipamento de série um sistema passivo infravermelho de busca e rastreamento (Infrared Search Tracking - IRST) no protótipo do Gripen E/F. Isto permitirá a detecção de alvos, sem denunciar a presença do caça, a até 60 km. Não é uma ideia nova. Em 2002, o primeiro protótipo do Gripen C/D tinha um IRST desenvolvido pela Ericsson, mas a Força Aérea Sueca preferiu não incluí-lo nas unidades de série. O equipamento acabou em uso em um dos principais concorrentes do caça da SAAB: o Dassault Rafale F3.

O sistema IRST adotado pela SAAB para o Gripen E é desenvolvido pela italiana Leonardo (Ex-SELEX Finmeccanica).

O Gripen E/F se beneficiou da experiência em operações sobre a Líbia, e participações nas manobras RED FLAG, que trouxeram uma série de aperfeiçoamentos incorporados à versão do Gripen C/D operada pela Força Aérea Sueca (a MS20). Entre elas se encontram ma nova proteção reforçada contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares (CBRN, na sigla em inglês) e um sistema que mantém o avião em perfil estável a baixa altitude (Ground Collision Avoidance System), evitando que se choque com o solo ou obstáculos.

Projeto modular

O projeto segue linhas de desenvolvimento fortemente influenciadas pela tecnologia de informação. Há uma grande ênfase na flexibilidade dos sistemas de bordo, de arquitetura aberta criada para permitir atualizações frequentes. Em todos os outros produtos disponíveis no mercado há apenas um sistema que controla as operações de combate e de controle de voo. Ou seja, se há uma modificação no módulo de combate (integração de uma nova arma), pode haver uma interferência no módulo de controle de voo.

Especialistas em Tecnologia da Informação (TI), atribuem a isto boa parte dos problemas enfrentados no longo desenvolvimento do caça norte-americano Lockheed F-35, que está em desenvolvimento desde 2002 e só será operacional em 2018. Cada atualização incluída nos módulos de combate e de controle de voo interferia na totalidade do sistema, gerando a necessidade de outras modificações e a introdução de novas linhas de código.

É mais ou menos o que ocorre nos computadores que usamos diariamente. Uma atualização malsucedida pode obrigar à reinstalação do sistema operacional. Em um produto complexo como um avião de combate, que incluem milhões de linhas de código, os riscos de danos são muito maiores.

Para isto romper este ciclo, os 40 computadores do Gripen E/F trabalham com dois sistemas operacionais independentes: uma para as missões de combate, que incluem 90% das linhas de código e da capacidade de hardware da aeronave, e o outro para o controle de voo, comandando os 10% restantes.

Uma das vantagens do conceito é a facilidade no desenvolvimento de aplicativos específicos para cada usuário, gerando aparelhos adequados para cada comprador. Na concorrência F-X2, a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) exigiu dos concorrentes a entrega de todas as linhas de código. Isto se torna fácil com a solução da SAAB, que permite a cada comprador do Gripen E/F ter praticamente um sistema proprietário, otimizado para seus requerimentos operacionais.

Guerra em rede

O Gripen E/F inclui três sistemas diferenciados de datalink. O mais importante é o Enhanced Link 16, que permite o emprego dos caças em ambiente controlado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Além disto, possui outro adequado aos aviões equipados com o radar Erieye e um desenvolvido para receber informações diretas de controladores localizados em terra.

Estimava-se no início do Programa Gripen NG que a diferença do novo avião em relação ao Gripen C/D seria de apenas 200 kg, mas o caça terminou com 1.200 kg a mais. O uso de armas miniaturizadas foi a melhor resposta para enfrentar os desafios impostos ao aumento de peso da célula sem afetar a autonomia de voo, a capacidade ofensiva e o tempo de permanência sobre a área de patrulha.

O sistema de ataque emprega o radar de bordo e um pod Litening fabricado pela Rafael. Graças a isto, pode atingir com precisão até 16 alvos terrestres empregando a Boeing GBU-39 Small Diameter Bombs (SDB). A GBU-39 pesa 250 libras praticamente a metade da MK-82 (500 libras), com uma performance superior.

A importância dada à minimização do arrasto aerodinâmico pela SAAB terá impacto no desenvolvimento da versão NG da Força Aérea Brasileira e também do seu perfil operacional

Em função dos três datalinks, enquanto realiza o ataque ao solo, o avião pode realizar ações de combate aéreo monitorando e acoplando alvos com mísseis de longo alcance (BVR) — MBDA Meteor — e de curto alcance guiados a partir do capacete (HMD) — Diehl IRIS-T ou A-DARTER, no caso brasileiro.




Testes

A SAAB espera validar o Gripen E/F até 2018 por meio de três protótipos (39-8, 39-9 e 39-10). Inicialmente, graças à sofisticação dos sistemas de bordo, o avião será avaliado exaustivamente por meio de computadores de solo antes de decolar. Trata-se de uma visão totalmente oposta à do programa de testes do F-35, que priorizou acumular horas de voo, ampliando os custos do projeto exponencialmente.

Segundo os pilotos de prova da SAAB, não há necessidade de validação dos equipamentos de bordo, integrados e colocados em prova no Gripen Demo (39-7). Desta forma, os ensaios serão focados nas características de voo e de manobra do avião, reduzindo o número de horas de testes. A Força Aérea Brasileira estabeleceu uma série de equipamentos específicos e terá de realizar voos de teste adicionais ao longo de 2019, quando receber seu primeiro Gripen E/F.

A mudança mais visível foi substituir os aviônicos tradicionais por um visor de amplo aspecto (WAD — Wide Area Display), projetado e desenvolvido pela AEL Sistemas, similar ao do F-35. Há uma expressiva melhoria da integração da interface homem-máquina (HMI — Human-Machine Interface), utiliza uma tela de toque (touch screen), como em um tablet ou um smartphone.

Além disto, caberá à empresa, localizada em Porto Alegre, projetar e integrar o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD). O avião brasileiro, além disto, possui um datalink diferente, o LINK-BR da MECTRON (Odebrecht Defesa). O Brasil não tem acordo com os Estados Unidos para ser usuário do Datalink 16.

O trabalho de integração e de testes de voo será realizado na unidade da Embraer em Gavião Peixoto. O novo prédio está 90% pronto e estará finalizado até outubro.

http://www.defesanet.com.br/gripenbrazil/noticia/22509/GRIPEN-E---Analise-da-versao-E/
 
M2000-9 y F-16B60, creo que el NG está mas mas cerca de la cola que de la cabeza entre sus "contemporáneos".
El B60 ni siquiera es OTAN.
de practicamente todo lo medianamente modernizado. F15, SH, F16 y por supuesto los que citas. andará al nivel de las últimas versiones de M2000 e incluso buenas modernizaciones del hornet.
pero el avión en sí, con sus innegables virtudes (que las tiene), es muy normalito
Aerodinámicamente, supera a todos ellos en lo que respecta al combate cerrado/WVR (salvo, tal vez, en STR). Posee, ante todos ellos, ciertas ventajas en BVR: combinación IRST-AESA, y una gama de misiles que se ampliará con la incorporación del Meteor (aunque no incorporan ningún seeker pasivo, too bad). Sumale la EW suite, el datalink, hmd, y tenés un avión que mano a mano puedo competirle a todos esos.
Y:

La virtud del Gripen es que es barato y el que no puede permitirse un F16 o no le convencen las contraprestaciones se compra un Gripen (o consigue un leasing). Es obvio que está en el extremo del LOW del HIGH/LOW occidental. A partir del Gripen quedan los lifts.
Que sea "barato" implica más hs de vuelo para los pilotos por el mismo precio, o, más operatividad (dejando de lado MTBF-MHPFH). Pilotos más entrenados históricamente ha significado mejores rendimientos. Así que el costo de operación no tiene sólo un reflejo en la parte contable de la Fuerza, sino en los resultados que pueda obtener.
 
Última edición:

AleDucat

Colaborador
Pero el tema es que Suecia tiene un buen airframe, excelentemente mejorado con el E, en el que integran de manera magnífica los otros dos cuartos (extranjeros y embargables/vetables) en la forma del motor y el radar. El último cuarto, constituido por el armamento, es un poco más amplio en origen y se pueden integrar cosas de otras procedencias.

En mi modo de ver, el Gripen es un excelente avión, pero la mitad del mismo susceptible de ser bloqueado.

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Pero el tema es que Suecia tiene un buen airframe, excelentemente mejorado con el E, en el que integran de manera magnífica los otros dos cuartos (extranjeros y embargables/vetables) en la forma del motor y el radar. El último cuarto, constituido por el armamento, es un poco más amplio en origen y se pueden integrar cosas de otras procedencias.

Tengo dudas respecto del actual radar del Gripen.

El PS-05/A fue desarrollado conjuntamente con GEC Marconi del Reino Unido, sin embargo en el 2006 Ericsson compró todos los derechos de la empresa inglesa (incluyendo el nombre), pero poco después el sector de sensores y radares de Ericsson fue vendida a Saab Defense Electronics System que no tiene capitales ingleses y sus plantas están en Suecia, Noruega y Sudáfrica.

Si quedó algún derecho de GEC Marconi sobre el radar, los mismos fueron adquiridos por Ericsson y luego por Saab, con lo cual -en principio- no existiría ningún problema respecto del radar actual.

Muchas de las empresas contratistas que participaron en el programa han cambiado de dueños, han cedidos derechos y me parece que hay mucho mito sobre el Gripen, en especial con algunos componentes que ya no son producidos por empresas inglesas.
 
Se buscara, por los tres lados, que el Gripen llegue a la FAA. Y no tanto por cuestiones tecnicas, desde ya. Cuestiones politicas.

Saludos
 
Se buscara, por los tres lados, que el Gripen llegue a la FAA. Y no tanto por cuestiones tecnicas, desde ya. Cuestiones politicas.

A modo personal creo que es el último vagón de un tren que viene avanzando y rápido.

La retracción del mercado de cazas occidentales de segunda mano se inició hace varios años atrás, prueba de ello es que si hoy la FAA contara con un presupuesto de 800/1000 millones de dólares, tampoco tendría muchas opciones ya que los M2000-5F, como Hornet y F-16 (Block 40/50) no están siendo desprogramados porque las reposiciones llegan con cuentagotas. El atraso del trío F-35/Rafale/Typhoon no sólo perjudicó de modo directo a sus usuarios sino también de modo indirecto a todas las fuerzas que adquieren ejemplares de segunda mano, mercado que hoy prácticamente no existe.

Y en ése escenario Saab es quizás la que mejor posicionada esté, ofeciendo aeronaves nuevas como de segunda mano.

No es casual que la semana pasada representantes de Saab hayan mencionado que los que los C/D suecos que sean reemplazados por los E/F, podrán ser modernizados a ése estandard (aunque aclararon que sólo "electrónicamente") y si no hay necesidades locales, serían ofrecidos a la venta. A su vez el anuncio de un nuevo modelo de radar conjuntamente con los cambios que tendrá en NG en cuanto a equipamiento, también abren la posibilidad de contar con un caza no tan susceptible de embargos.

Ni Lockheed, ni Boeing, ni Dassault o el consorcio Eurofigther pueden ofrecer algo similar.

Quizás exista una alternativa, los LIFT armados, pero ya hablamos de otro segmento.
 
El gripen lamentablemente no va a operar en el pais, salvo cuando los brasileños lo traigan para algún ejercicio si es que todavia se tiene fuerza aerea.

Estas tirando fruta...y despues te demuestro mas indicios de que no es lo que decis..me gustaria saber por que afirmas eso, ya que pareces bien informado...una muestra de para donde corren las cosas subido por un forista recién en otro tema, Respecto al interes argentino por el gripen.


Traduccion


El Ministro de Defensa de Argentina, Ing. Julio Martinez, hablo ante la corresponsal de DefesaNet, en Buenos Aires. Afirmo que la industria de defensa sigue como objetivo prioritario para el nuevo Gobierno

Julio Martinez aseguro que las Fuerzas Armadas Argentinas seguiran trabajando en el desarrollo de los vectores espaciales Fenix de la Fuerza Aerea Argentina ( FAA ) y el Gradicom III desarrollado por el Instituto de Investigaciones Cientificas y Tecnicas para la Defensa - CITEDEF ( ex CITEFA )

Tambien confirmo el fin del proyecto Sistema Aereo Robotico Argentino ( SARA ). Encargado al INVAP, que tuvo un presupuesto de U$S 200 millones y despues de 4 anos de trabajos no produjo resultados concluyentes en la tecnologia de VANTS.

El objetivo del " Proyecto S.A.R.A. " era la fabricacion en serie de VANTs Clase I, Clase II y Clase III, los cuales seran substituidos por desarrollos ya existentes en las areas de Investigacion y Desarrollo en cada una de las Fuerzas

En relacion al Brasil el Ministro Julio Martinez declaro a DefesaNet que proximamente, el y representantes de la Fabrica Argentina de Aviones ( FAdeA ), visitaran las instalaciones de EMBRAER, para tratar la continuidad del aprovisionamiento de partes en material compuesto, que estan siendo producidas en la fabrica de FAdeA, en Cordoba, para el avion de transporte multimision y reabastecedor en vuelo KC-390

Para finalizar, afirmo que es su intencion que Argentina, a traves de FAdeA, ingrese en la cadena de fabricacion de los cazas Gripen, que actualmente EMBRAER Defensa & Segurança, desarrolla junto con la empresa sueca SAAB

La intencion del Gobierno Macri sigue el acuerdo firmado, en Octubre de 2014, cuando los Ministros de defensa de los dos paises : Celso Amorim ( Brasil ), y Agustin Rossi ( Argentina ), firmaran un acuerdo de Cooperacion Aeronautica.

En la misma oportunidad el ministro Rossi expreso el interes del gobierno Argentino ( Cristina Kirchner ), de adquirir 24 aeronaves Gripen NG.
( ver materia Brasil y Argentina firman acuerdo para fortalecer cooperacion aeronautica )

Nota DefesaNet

En otra nota exclusiva de DefesaNet, el periodista Pedro Paulo Rezende informa que la empresa sueca Ericsson esta desarrollando un nuevo radar AESA para el caza Gripen. Uno de los objetivos no declarados de este desarrollo es que una posible exportacion del Gripen NG a Argentina no sufra embargo de Inglaterra.
 
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