Brasil y su programa FX-2

SuperEtendard

Colaborador
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En tanto y en cuanto pongan el dinero seguramente. El problema es que los socios no muestran mucha confianza en su propio producto.

La RAF insiste en que necesita el F-35C para reemplazar en sus funciones al Tornado IDS con lo cual esta descartando al Tifón. Italia anunció hace poco que los JSF le salen más baratos que los Tifones. Alemania bien gracias...la única que parece estar interesada es España.

Eso no da mucha confianza en el mercado...

Saludos
 

Grulla

Colaborador
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Boeing Tiene un Nuevo Socio para su Oferta en el Contrato F-X2 de Brasil

Boeing está tratando de inclinar la balanza a su favor en el concurso brasileño F-X2 al entrar en una alianza con el proveedor de aviónica AEL Sistemas , una filial local de los sistemas de Elbit de Israel .

Debido a que Boeing tiene pocas perspectivas de exportación del F/A-18E/F Super Hornet, la compañía está haciendo un fuerte lanzamiento para el mercado brasileño, dice el analista Richard Aboulafia del Teal Group. La nueva alianza de Boeing con AEL, cuyos productos están presentes en la aeronave insignia de la brasileña Embraer (el programa del transporte / cisterna KC-390), no es casual.

"Podría desempeñar un papel importante", en la obtención de una victoria del Super Hornet, dice Aboulafia .

Boeing ha seleccionado a Elbit para proporcionar una pantalla de gran superficie para reemplazar a las múltiples y más pequeñas pantallas para el Super Hornet y su desarrollo privado F-15SE Silent Eagle. Elbit, a su vez, se ha comprometido a invertir en el desarrollo de la aviónica avanzada de cabina en AEL.

Este acuerdo debe ayudar a cumplir algunos puntos de la transferencia de tecnología que Brasil quiere como parte de cualquier acuerdo.

"Boeing y sus socios proveedores de nivel 1 se dedicaran a acercar las tecnologías clave para Brasil", dice Chris Chadwick jefe de aviones militares Boeing. "A través de los proyectos identificados para el AEL Sistemas, Boeing y Elbit darán su apoyo a Brasil en la busqueda de su objetivo de desarrollar las capacidades aeroespaciales de la industria local".

Nota Completa: http://www.flightglobal.com/news/articles/boeing-has-new-partner-for-f-x2-bid-in-brazil-369145/
 

Duwa

Master of the Universe.
El F-15SE o alguna de sus variantes esta descartado? Que pasa si lo ofrece en lugar del Rhino? Se le podria complicar mucho al Rafale.
 
D

DELTA22

Boeing Tiene un Nuevo Socio para su Oferta en el Contrato F-X2 de Brasil

(...)

Nota Completa: http://www.flightglobal.com/news/articles/boeing-has-new-partner-for-f-x2-bid-in-brazil-369145/
Usando una palabra tipicamente argentina: chamuyo.

Usando una expresion brasilera: 'papo furado'.

Ahora, despues del cancelamiento de la compra del ST, Boeing mandó 3 altos funcionarios para hablar con autoridades brasileras y empesó una divulgacion de "marketing positivo" para los medios de comunicacion de acá. Falta combinar con el gobierno brasilero tambien... Jajaja! :p

Saludos.

P.D.: Duwa, el F-15 no fue ni ofrecido. saludos!
 

Iconoclasta

Colaborador
Despues de la cancelación de los ST, sería poco lógico que algún caza de procedencia yanki tenga chances de ganar, PERO, estamos en Latinoamerica...
 

baldusi

Colaborador
El Grippen tiene el problema de los motores de USA. Así que por cada repuesto hay que hacer un trámite ITAR, con el que Brasil tiene muy mala experiencia. Ni que hablar que si les siguen haciendo compras a Rusia o China pueden terminar en la lista negra del ITAR. Para mi, cualquier compra con ITAR es dispararse en los pies para Brasil. Bah! Para cualquiera que no sea Commonwealth.
 
Boeing Tiene un Nuevo Socio para su Oferta en el Contrato F-X2 de Brasil

me suena a....
 

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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, ex-embaixadora dos EUA e hoje representante da Boeing diz que quer parceria com o Brasil para desenvolver tecnologia

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Mariana Barbosa
A venda de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) está há uma década na agenda da americana Donna Hrinak, 60. Tentar convencer a FAB a optar pelo avião militar norte-americano foi uma de suas missões quando assumiu a embaixada dos EUA no Brasil, em 2002, cargo que ocupou até 2004.
Agora Hrinak está de volta ao país, mas pelo lado do setor privado, comandando a representação comercial da Boeing -fabricante do F-18, caça que concorre com o francês Rafael (sic) e o sueco Gripen pelo contrato com a FAB estimado em R$ 10 bilhões.
“Quando penso no que tínhamos na época e o que estamos oferecendo agora, são dois mundos diferentes”, diz. A seguir, os principais trechos da entrevista à Folha.
Folha – A decisão da Força Aérea dos EUA de romper um contrato assinado com a Embraer afeta as negociações da Boeing na concorrência dos caças da Força Aérea Brasileira? Por que o Brasil deveria acreditar na promessa de transferência de tecnologia associada a uma eventual compra do F-18?
Donna Hrinak – São incidentes totalmente separados. Temos um histórico de trabalho com o Brasil. Quando o Brasil comprou os (caças) F-5, em 1972, não teve muita transferência de tecnologia. Mas, com o passar dos anos, na medida em que mais coisas foram sendo repassadas, o Brasil pegou todas.
Ao ponto de que hoje a Embraer é que está fazendo a modernização dos F-5. Não acho que esse incidente isolado traduza o tom da relação. Gosto de pensar que as pessoas são racionais e vão olhar para o relacionamento de longo prazo.
Sua vida ficou mais difícil?
Donna Hrinak – Quando se compara o que estava em jogo em 2002, no início do programa FX, e o que está sendo proposto agora, são dois mundos. Talvez a coisa mais significativa é que agora temos a garantia do presidente Barack Obama, da Secretaria de Estado, do Departamento de Comércio e das duas Casas do Congresso. Está todo mundo engajado e essa transferência de tecnologia foi aprovada antecipadamente, o que é inédito.
O presidente Obama já disse que a tecnologia que está sendo oferecida é a mesma que oferecemos para os nossos aliados mais próximos.

E como se dará essa transferência?
Donna Hrinak – Temos de parar de falar de transferência de tecnologia e começar a falar de desenvolvimento tecnológico. O que aconteceria numa parceria com os EUA e com a Boeing, para o Brasil, em termos de conquista de autonomia e desenvolvimento de capacidades para atender as necessidades da Defesa brasileira? Nenhum país é 100% autônomo, nem mesmo os EUA.
Não é uma questão de a Boeing trazer a tecnologia para o Brasil, mas como a gente pode ajudar a tecnologia que já está aqui, nas salas de aula, nos laboratórios, e levar isso para a indústria. E como levar isso para o resto do mundo, com os parceiros brasileiros, e como fazer para os dois ganharem dinheiro.
Algum detalhe sobre o programa que pode ser aberto?
Donna Hrinak – Assinamos um memorando de entendimentos com mais de 25 empresas que participariam do projeto. A Embraer é o lógico parceiro para se pensar. Colocamos na proposta a oportunidade para o Brasil produzir uma parte crítica do projeto. Não para o F-18 brasileiro, mas para todos os F-18s. Se a Marinha dos EUA quiser comprar o F-18, teria que contar com essa parte feita pelo Brasil.
Vocês já têm todos os parceiros?
Donna Hrinak – Ainda estamos identificando. Há empresas no Brasil que desenvolvem tecnologias de ponta. Na área de biocombustíveis, por exemplo. Não é apenas a questão de desenvolver essa tecnologia conjuntamente, mas de como aprender com o que vocês já têm aqui.
Somos a maior empresa aeroespacial do mundo, mas existe algo aqui no Brasil que não chega para o resto do mundo. Outro dia vi uma apresentação que mostrava a quantidade de pesquisa publicada no Brasil e a total falta de pedidos de patente.
Qual é o plano da Boeing para o Brasil? Vocês pensam em um centro de pesquisa no país?
Donna Hrinak – Estamos começando com pesquisas em biocombustível. Temos como missão (parceria com a Embraer e a Airbus) desenvolver o mercado e tornar economicamente viável o biocombustível de aviação.
Também estamos olhando outras opções, incluindo a possibilidade de montar um centro de pesquisas. Temos cinco centros fora dos EUA e acho que o Brasil oferece grande oportunidade para fazermos pesquisa em áreas como de materiais. Há grandes mineradoras que podem ser parceiras, como a Vale.
Como é voltar para o Brasil depois de quase uma década?
Donna Hrinak – Sempre fui uma entusiasta do Brasil, antes disso ser chique. Ou, como diz um amigo meu, antes de haver qualquer justificativa racional. (Risos) Sempre achei que este país ia decolar e agora eu volto e vejo isso acontecendo. Claro que o progresso não é linear, sempre há idas e vindas. Mas, na vida, 90% é se mostrar, se exibir. E o Brasil está aparecendo em toda parte.
FONTE: Folha de São Paulo​
Tradutor Google


F-18 F-X2: "la misma tecnología que nos ofrecen los aliados más cercanos"24 de marzo 2012, en las competiciones internacionales, entrevistas, aeroespacial, Nacional de Noticias, de Fernando "Nunão" Martini De

-En una entrevista con el diario Folha de Sao Paulo, el ex embajador de EE.UU. y representa en la actualidad Boeing dice que quiere una alianza con Brasil para desarrollar la tecnología-Mariana Barbosa
La venta de cazas de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) es una década en la agenda de los Estados Americanos, Donna Hrinak, de 60 años. Tratar de convencer a la Fuerza Aérea para elegir el avión militar estadounidense fue una de sus tareas cuando él tomó la embajada de EE.UU. en Brasil en 2002, sirviendo hasta 2004.
Ahora Hrinak está de vuelta en el país, pero el lado del sector privado, al mando de la representación de Boeing comercial fabricante del caza F-18 que compite con el francés Rafael (sic) y la Agencia Sueca de contrato Gripen de la Fuerza Aérea estimado en R $ 10 mil millones.
"Cuando pienso en lo que teníamos en ese momento y que estamos ofreciendo ahora son dos mundos diferentes", dice. Lo siguiente son extractos clave de la hoja de entrevista.
Cine - La decisión de la Fuerza Aérea de los EE.UU. para romper un contrato con Embraer, Boeing afecta a las negociaciones sobre la competencia de los combatientes de la Fuerza Aérea de Brasil?¿Por qué Brasil debería creer en la promesa de la transferencia de tecnología asociado a una posible compra de F-18?
Donna Hrinak - son hechos totalmente independientes. Tenemos un historial de trabajo con Brasil. Cuando Brasil compró el (luchador) F-5 en 1972, no tenía mucho más la transferencia de tecnología. Pero con los años, a medida que las cosas se fueron pasando, Brasil se llevó todo.
En el punto de que hoy en día la compañía está realizando la modernización de los F-5. No creo que este incidente aislado refleja el tono de la relación. Me gusta pensar que las personas son racionales y se verá a la relación a largo plazo.
Su vida se hizo más difícil?
Donna Hrinak - Cuando se compara lo que estaba en juego en 2002, el inicio del programa de FX, y lo que se propone ahora, son dos mundos. Tal vez lo más significativo es que ahora tenemos la seguridad del presidente Barack Obama, la secretaria de Estado, Departamento de Comercio y las dos Cámaras del Congreso.Todo el mundo se dedica a la transferencia de tecnología y que fue aprobado de antemano, que no tiene precedentes.
El presidente Obama ha dicho que la tecnología que se ofrece es el mismo que ofrecemos a nuestros aliados más cercanos.


¿Y cómo esta transferencia?
Donna Hrinak - Tenemos que dejar de hablar de transferencia de tecnología y empezar a hablar sobre el desarrollo tecnológico.¿Qué pasaría en colaboración con los Estados Unidos y Boeing para Brasil en términos de ganar autonomía y el desarrollo de capacidades para satisfacer las necesidades de la defensa del Brasil? Ningún país es 100% autónomo, incluso los EE.UU..
No es una cuestión de Boeing llevar la tecnología a Brasil, pero ¿cómo podemos ayudar a la tecnología ya está aquí, en las aulas, laboratorios, y llevarlo a la industria. Y la manera de llevar esto al resto del mundo, con los socios brasileños, y cómo tanto dinero.
Todos los detalles del programa que se puede abrir?
Donna Hrinak - firmaron un memorando de entendimiento con más de 25 empresas que participan en el proyecto. Embraer es el complemento lógico de pensar. Ponemos en la propuesta de una oportunidad para Brasil para producir una parte fundamental del proyecto. No es para los F-18 en Brasil, sino para todos los F-18.Si la Marina de los EE.UU. quiere comprar el F-18, lo que han hecho de esta parte de Brasil.
Ya tiene todos los socios?
Donna Hrinak - sin embargo, estamos identificando. Hay empresas en Brasil para desarrollar tecnologías de vanguardia. En el área de los biocombustibles, por ejemplo. No sólo está el tema de desarrollo de la tecnología en conjunto, sino cómo aprender de lo que ya tenemos aquí.
Somos la mayor empresa aeroespacial del mundo, pero hay algo en Brasil, que no es suficiente para que el resto del mundo. Otro día vi a una presentación que mostró la cantidad de investigaciones publicadas en el Brasil y la falta total de solicitudes de patentes.
¿Cuál es el plan de Boeing para Brasil? Se piensa en un centro de investigación en el país?
Donna Hrinak - Estamos comenzando con la investigación en biocombustibles. Nuestra misión (en colaboración con Embraer y Airbus) para desarrollar el mercado y convertirse en biocombustibles económicamente viables para la aviación.
También estamos mirando otras opciones, incluyendo la posibilidad de construir un centro de investigación. Tenemos cinco centros de fuera de los EE.UU. y creo que Brasil ofrece una gran oportunidad para hacer la investigación en áreas tales como materiales. Hay grandes empresas mineras pueden ser socios, como Vale.
¿Cómo volver a Brasil después de casi una década?
Donna Hrinak - Siempre he sido un entusiasta de Brasil, antes de que sean elegantes. O como un amigo mío, antes de que hubiera ninguna justificación racional. (Risas) Siempre he pensado que este país despegue y volver y ahora veo que eso suceda. Claro que el progreso no es lineal, siempre hay altibajos. Pero en la vida, el 90% es para presumir, alardear. Y Brasil está apareciendo por todas partes.
FUENTE: Folha de São Paulo


 
Boeing terá Centro de Pesquisa e Tecnologia Aeroespacial no Brasil - Inclui Video


A Boeing expandirá seu investimento global de P&D ao colaborar com instituições brasileiras para desenvolver tecnologias aeroespaciais inovadoras

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A localização e o escopo de pesquisa dos seis centros mundias de R&D da Boeing

SÃO PAULO, Brasil, 3 de abril de 2012 – Boeing anunciou hoje que vai estabelecer a BoeingResearch & Technology-Brazil, um centro de pesquisa e tecnologiaem São Paulo, que irá trabalhar com os principais pesquisadores e cientistas do país para desenvolver tecnologias aeroespaciais.

A Boeing Research & Technology-Brazil, que será aberta ainda este ano, servirá como um hubpara a colaboração entre a Boeing e organizações de P&D brasileiras, incluindo agências governamentais, empresas privadas e universidades.

"A Boeing é definida por sua excelência tecnológica, e estabelecer a Boeing Research & Technology no Brasil trará novas ideias e processos inovadores para a nossa empresa”, disse Donna Hrinak, Presidente da Boeing do Brasil. "Nós também fortaleceremos nossa relação com a comunidade de P&D do Brasil de forma a aumentar a capacidade do país para atingir as suas metas de desenvolvimento econômico e tecnológico".

Áreas de foco de pesquisa para o novo centro irão incluir biocombustíveis sustentáveis de aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais avançados e bio-materiais e tecnologias de apoio e serviços.

"Como parte do compromisso estratégico de longo prazo da Boeing para o Brasil, vamos estabelecer projetos colaborativos de P&D e realizar pesquisas na BR&T-Brazil, que beneficiarão o País, ao mesmo tempo que que também vamos dar suporte para os investimentos da Boeing para manter nossa excelência competitiva", afirmou Al Bryant, Vice-Presidente da Boeing Research & Technology-Brazil. "Esta é uma oportunidade de ganho tanto para o Brasil, como para a Boeing."

Boeing Research & Technology-Brazilserá o sexto centro de pesquisas avançadas da Boeing fora dos Estados Unidos; os outros estão na Europa, Austrália, Índia, China e Rússia.

A história da Boeing no país remonta a 1932, quando a Boeing entregou 14 caças F4B-4 ao governo brasileiro. A Boeing fez sua primeira entrega comercial para o Brasil em 1960 e continua a fornecer produtos de ponta e alta tecnologia para as companhias aéreas brasileiras TAM e GOL.

Em julho de 2011, Boeing e a fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciaram planos para financiar conjuntamente análises e pesquisas para produção sustentável de biocombustíveis de aviação a jato. A Boeing Brasil foi estabelecida em outubro de 2011, no mesmo mês em que Boeing, Embraer e FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) assinaram um acordo para liderar o desenvolvimento de um relatório detalhado, descrevendo as oportunidades únicas e desafios da criação, produção e distribuição industrial economicamente viável no Brasil de combustível de aviação sustentável, a partir de biomateriais.

O Brasil tem o mercado de aviação comercial que mais cresce na América Latina. A Boeing prevê que será necessário para o Brasil adquirir mais de 1.000 aviões que irão custar mais de 100 bilhões de dólares nos próximos 20 anos. A GOL Linhas aéreas opera uma das maiores entre frotas de 737 do mundo, e a TAM Linhas aéreas se tornará a primeira operadora brasileira do 777.

Com sede em Chicago, Illinois, EUA, a Boeing é a maior empresa aeroespacial do mundo e líder na fabricação de jatos comerciais e sistemas espaciais de defesa e segurança. A Boeing Research & Technology colabora com clientes, fornecedores, universidades e agências de P&D em todo o mundo para fornecer uma ampla base de tecnologias inovadoras e acessíveis para as unidades de negócios da Boeing.
 

jedi-knigth

Colaborador Flankeriano
Colaborador
Estos manotazos de ahogado de boeing pueden ser indicio de que los Franceses tienen abrochado el contrato si no estarian haciendo lo mismo que Boeing
 
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