Fuerzas brasileñas disparan contra la marina de Paraguay !

Agentes de la Delegacia Especial de la Policía Marítima de Guaíra, Brasil, denunciaron ataques sufridos en los últimos meses por parte de la Marina paraguaya. Los agentes acusan a los militares paraguayos de encubrir el contrabando y el narcotráfico.



El informe completo fue publicado por el portal de Veja, que consiguió varios documentos. A continuación, se reproduce íntegramente la nota originalmente escrita en portugués.

A las 17:14 del viernes 18 de marzo, un agente de la Policía Federal que se desempeña en la ciudad paranaense de Guaíra, en la frontera con Paraguay, envió un e-mail pidiendo socorro a la Federación Nacional de los Policías Federales en Brasilia. Él informó que, en por lo menos tres ocasiones recientes, oficiales de la Marina paraguaya intercambiaron tiros con los policías brasileños -según él- para encubrir a traficantes y contrabandistas del río Paraná, que marca la división con la ciudad paraguaya de Salto del Guairá.

Este miércoles, el presidente de la Federación Nacional de Policías Federales, Marcos Wink, decidió reaccionar. “La Marina paraguaya está tiroteando contra los agentes brasileros y nadie hace nada”, dice él. Wink buscó al diputado Paulo Pimenta. Un relator de la Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) que investigó en el 2006 el tráfico de armas en Brasil, Pimenta podría servir de puente hasta el ministro de Justicia, José Eduardo Cardozo. “Queremos divulgar para el mundo la realidad en la frontera”, afirma Wink, indignado.

En los e-mail a los cuales el sitio Veja tuvo acceso, agentes de la Delegacia Especial de Policía Marítima (DEPOM) de Guaíra informan que la Marina paraguaya ha recibido propina de los traficantes y contrabandistas para disparar con armas de grueso calibre contra policías brasileros. El objetivo sería permitir -a cambio de propina- que el tráfico de drogas siga desarrollándose con impunidad en la región.

http://www.abc.com.py/nota/marina-paraguaya-apoya-trafico-y-contrabando-segun-policia-brasilena/

---------- Post added at 22:27 ---------- Previous post was at 22:15 ----------

PS: La Marina paraguaya intercambiaron tiros con los policías brasileños -según él- para encubrir a traficantes y contrabandistas del río Paraná, que marca la división con la ciudad paraguaya de Salto del Guairá.
 
Creo que se deben realizar las denuncias pertinentes y dejar que el incidente sea resuelto por intermedio de los canales diplomaticos correspondientes. No hay que caer en provocaciones realizadas por personas inescrupulosas, y enjuiciar a todos por el accionar de unos pocos.

Lo último que necesitamos es un muerto y una escalada entre Brasil y Paraguay.
 
No se la confiabilidad de la fuente, pero hay que tener huevos para meterse con los brazucas!, en un hipotetico caso de irse todo a las manos, los paraguas estan hasta "las manos".
 
Marinha paraguaia ataca a PF brasileira em apoio ao tráfico.



Às 17h14 da sexta-feira, 18 de março, um agente da Polícia Federal que atua na cidade paranaense de Guaíra, fronteira com o Paraguai, enviou um e-mail pedindo socorro à Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) em Brasília. Ele informou que, em pelo menos três ocasiões recentes, oficiais da Marinha paraguaia trocaram tiros com policiais brasileiros – segundo ele, para acobertar traficantes e contrabandistas no Rio Paraná, que marca a divisa com a cidade paraguaia de Salto del Guaira.

Nesta quarta-feira, o presidente da Fenapef, Marcos Wink, decidiu agir. “A Marinha do Paraguai está atirando contra agentes brasileiros e ninguém faz nada”, diz ele. Wink procurou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Relator da CPI que investigou, em 2006, o tráfico de armas no Brasil, Pimenta poderia servir de ponte até o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. “Queremos espalhar para o mundo a realidade na fronteira”, afirma Wink, indignado.
Em e-mails aos quais o site de VEJA teve acesso, agentes da Delegacia Especial de Polícia Marítima (DEPOM) de Guaíra informam que a Marinha paraguaia tem recebido propina de traficantes e contrabandistas para disparar armas de grosso calibre contra policiais brasileiros. O objetivo seria permitir – em troca de propina – que o tráfico de drogas continue a agir impunemente na região.
Um dos ataques registrados pela Fenapef aconteceu por volta das 12h do dia 17 de março, uma quinta-feira: dois agentes da PF em Guaíra embarcaram numa lancha para iniciar a patrulha rotineira no Rio Paraná quando avistaram um bote de alumínio, pintado de verde e equipado com um motor, deslizando rumo ao Paraguai. Imediatamente, exigiram ao piloto que parasse e, durante a revista, flagraram uma carga de pneus contrabandeados. Como de praxe, apreenderam o bote e seguiram para a delegacia em Guaira para registrar a ocorrência.
A 200 metros do atracadouro, em águas brasileiras, os agentes perceberam que uma lancha da Marinha do Paraguai, com cabine fechada, acelerava na direção do barco apreendido, que era escoltado pela PF. Quando os paraguaios chegaram a cem metros de distância, começaram a disparar com uma metralhadora calibre ponto 30, própria para derrubar helicópteros, instalada na proa e apontada na direção dos policiais brasileiros. Eles revidaram com 60 tiros de fuzil HK G36, arma muito menos potente, e acabaram rapidamente com a munição. Tiveram de recuar. A lancha da Marinha paraguaia se aproximou e levou de volta o bote criminoso.
Num e-mail enviado em 21 de março, um dos agentes de Guaíra afirma que nos últimos dois anos houve no mínimo cinco confrontos entre a Marinha paraguaia e a PF, reclama das condições precárias das embarcações brasileiras e revela que integrantes da Polícia Federal recomendaram o abafamento da ocorrência do tiroteio no Rio Paraná. Também conta que uma licitação, aberta para a compra de uma lancha blindada para a PF de Guaíra, foi interrompida sem motivos aparentes.
Uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada em maio de 2010 confirma que não foi a primeira vez que forças brasileiras e paraguaias protagonizaram um tiroteio na região. Nela, um delegado da PF afirmou terem ocorrido, desde março daquele ano, mais de 20 confrontos entre a Marinha paraguaia e agentes federais brasileiros em Foz do Iguaçu. Em um só dia três tiroteios foram registrados.
Em 16 de agosto de 2010, num documento de circulação interna da Polícia Federal ao qual o site de VEJA teve acesso, um policial federal de Guaíra avisou ao chefe da delegacia da PF na cidade que a Marinha paraguaia havia ganhado dos traficantes um motor de popa de 300 hp com o objetivo de perseguir a lancha da polícia brasileira.
A Marinha paraguaia passou a vigiar a fronteira com o Brasil em março de 2005, depois que um advogado avisou o Ministério Público do Paraguai que a polícia facilitava o contrabando feito por embarcações na região. A Fenapef informou que os tiroteios estão cada vez mais frequentes porque os policiais brasileiros estão frustrando muitas travessias de barcos criminosos pelo Rio Paraná. De 2007 a 2011, 163 embarcações foram apreendidas pela Polícia Federal na fronteira paranaense. Falta agora descobrir a identidade dos bandidos escondidos dentro de fardas e camuflados em embarcações oficiais das Forças Armadas do Paraguai.

MARINHA PARAGUAIA ATACA POLÍCIA FEDERAL NA FRONTEIRA COM O BRASIL. Crato Noticias
 

Barbanegra

Colaborador
Si,he leido en otros lados esta nota de los varios incidentes poducidos en los ultimos años,en esas notas lei que traficantes estan equipando y pagando a la marina paraguaya para que "escolte",debido a los malos sueldos y a la obsoleto de su marina le pagan muy bien,le han equipado sus lanchas con armas y hasta motores nuevos,lo raro de todo esto es que ninguna autoridad superior paraguaya tome cartas en el asunto porque da que pensar que estan haciendo la vista gorda al asunto mientras modernizan su armada

La otra es si en Brasil tomen el asunto mas serio y comienzen a desplegar su marina de guerra y se produzcan incidentes mayores
 
Arriba