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Embraer assina acordos de US$ 1 bi com Lufthansa e Japan Airlines
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da Folha Online

A Embraer anunciou nesta segunda-feira a assinatura de dois acordos, um com a companhia alemã Lufthansa para pedidos de 30 jatos modelo 190, e o segundo com a Japan Airlines, para dez jatos menores modelo 170.

Em comunicado, a empresa brasileira informou que os acordos somam cerca de US$ 1 bilhão, levando-se em consideração o preço de lista das aeronaves, mas que podem chegar a US$ 3 bilhões caso todas as opções e direitos de compra sejam exercidos.

A entrega do primeiro 190 da Lufthansa está prevista para janeiro de 2009 e é parte do plano da empresa para modernizar sua frota de aeronaves regionais.

Ainda por meio de comunicado, a Embraer explicou que o pedido firme existente para 15 jatos 170 e 15 jatos 190 da Swiss foi cancelado.

Já a primeira entrega para a Japan Airlines está prevista para 2008. Além de dez jatos 170, a Japan Airlines também fechou com a Embraer outras cinco opções de compra do modelo.

O Grupo JAL é a maior empresa aérea da Ásia, em termos de número de passageiros transportados. Em 2006, cerca de 58 milhões de pessoas voaram com a JAL e suas sete
empresas aéreas subsidiárias. As empresas aéreas do Grupo JAL servem 216 aeroportos em 35 países e territórios, incluindo 61 aeroportos no Japão.
 
EMBRAER E BRA FECHAM ACORDO PARA A VENDA DE ATÉ 40 E-JETS
Empresa aérea brasileira será a primeira a operar o moderno EMBRAER 195 no Brasil.
São José dos Campos, 20 de junho de 2007

Embraer e a empresa aérea brasileira BRA Tranportes Aéreos assinaram acordo comercial preliminar para a compra de 20 jatos EMBRAER 195, com mais 20 opções do mesmo modelo.
O contrato definitivo relativo a essa transação deverá ser finalizado, em breve, pelas empresas. O valor do negócio, referido a preços de tabela, é de US$ 730 milhões, nas condições econômicas de janeiro de 2007 (não incluídos equipamentos opcionais encomendados pela BRA) e pode atingir US$ 1,46 bilhão, caso todas as opções sejam confirmadas.

Os novos E-Jets EMBRAER 195 da BRA serão configurados com 118 assentos em classe única e o início das entregas está previsto para o segundo semestre de 2008. Com o anúncio de hoje, no Paris Air Show, a BRA será a primeira empresa aérea brasileira a operar no Brasil os modernos E-Jets da Embraer.

A BRA também assinou contrato de leasing com a GE Commercial Aviation Services (GECAS) para operar outros dois jatos EMBRAER 195 novos. A primeira entrega desses EJets ocorrerá no primeiro semestre de 2008.

“Estamos honrados com a seleção do EMBRAER 195 pela BRA e satisfeitos com o fato de que esta aeronave de classe internacional passará a servir passageiros brasileiros”, afirmou Frederico Fleury Curado, Diretor- Presidente da Embraer. “O EMBRAER 195 pode voar até 4.077 km (2.200 milhas náuticas) sem escalas, o que permitirá à BRA operá-lo nas principais rotas domésticas, bem como atender a vários destinos na América do Sul.”

A BRA selecionou a família dos E-Jets por ser a única cujos modelos são capazes de atender a mais de 50% das ligações em vôos diretos (sem escalas) realizados hoje no Brasil. A decisão foi confirmada em dezembro de 2006, após o ingresso do novo investidor da companhia, o Fundo Brazil Air Partners (BAP), integrado pelo Bank of America, Darby, Development Capital, Gavea Investment Fund, Goldman Sachs & Co., HBK Investment e Millennium Americas. O objetivo da BRA é, com base na plataforma de seus novos E-Jets, tornar-se a terceira maior empresa aérea do Brasil.

“A BRA tem orgulho de ser a primeira empresa brasileira a operar os E-Jets da Embraer”, disse Humberto Folegatti, Presidente e CEO da BRA. “Estamos investindo na expansão da frota para atender ao crescente aumento da demanda e por isso escolhemos o EMBRAER 195, para oferecer aos nossos passageiros o conforto, a pontualidade e a economia que eles tanto valorizam e merecem.”
 
thelmo rodrigues dijo:
EMBRAER E BRA FECHAM ACORDO PARA A VENDA DE ATÉ 40 E-JETS
Empresa aérea brasileira será a primeira a operar o moderno EMBRAER 195 no Brasil.
São José dos Campos, 20 de junho de 2007

Embraer e a empresa aérea brasileira BRA Tranportes Aéreos assinaram acordo comercial preliminar para a compra de 20 jatos EMBRAER 195, com mais 20 opções do mesmo modelo.
O contrato definitivo relativo a essa transação deverá ser finalizado, em breve, pelas empresas. O valor do negócio, referido a preços de tabela, é de US$ 730 milhões, nas condições econômicas de janeiro de 2007 (não incluídos equipamentos opcionais encomendados pela BRA) e pode atingir US$ 1,46 bilhão, caso todas as opções sejam confirmadas.

Os novos E-Jets EMBRAER 195 da BRA serão configurados com 118 assentos em classe única e o início das entregas está previsto para o segundo semestre de 2008. Com o anúncio de hoje, no Paris Air Show, a BRA será a primeira empresa aérea brasileira a operar no Brasil os modernos E-Jets da Embraer.

A BRA também assinou contrato de leasing com a GE Commercial Aviation Services (GECAS) para operar outros dois jatos EMBRAER 195 novos. A primeira entrega desses EJets ocorrerá no primeiro semestre de 2008.

“Estamos honrados com a seleção do EMBRAER 195 pela BRA e satisfeitos com o fato de que esta aeronave de classe internacional passará a servir passageiros brasileiros”, afirmou Frederico Fleury Curado, Diretor- Presidente da Embraer. “O EMBRAER 195 pode voar até 4.077 km (2.200 milhas náuticas) sem escalas, o que permitirá à BRA operá-lo nas principais rotas domésticas, bem como atender a vários destinos na América do Sul.”

A BRA selecionou a família dos E-Jets por ser a única cujos modelos são capazes de atender a mais de 50% das ligações em vôos diretos (sem escalas) realizados hoje no Brasil. A decisão foi confirmada em dezembro de 2006, após o ingresso do novo investidor da companhia, o Fundo Brazil Air Partners (BAP), integrado pelo Bank of America, Darby, Development Capital, Gavea Investment Fund, Goldman Sachs & Co., HBK Investment e Millennium Americas. O objetivo da BRA é, com base na plataforma de seus novos E-Jets, tornar-se a terceira maior empresa aérea do Brasil.

“A BRA tem orgulho de ser a primeira empresa brasileira a operar os E-Jets da Embraer”, disse Humberto Folegatti, Presidente e CEO da BRA. “Estamos investindo na expansão da frota para atender ao crescente aumento da demanda e por isso escolhemos o EMBRAER 195, para oferecer aos nossos passageiros o conforto, a pontualidade e a economia que eles tanto valorizam e merecem.”
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Embraer Scores Its Biggest Ever Sales at a Show

Jun 20, 2007
By Scott Greenan/Aviationweek.com

Brazil's Embraer is having its most successful show ever at Paris.

The airplane manufacturer and Brazilian airline BRA Transportes Aeros have signed a preliminary agreement for 20 firm orders for the E-195, plus 20 options. Italy's Alpi Eagles has confirmed five options for the E-195 from its original order for five of the aircraft last March. Additionally, Aeromexico will operate four E-190 jets under a leasing contract with GE Commercial Aviation Services, which confirmed three options for the aircraft.
 

Shandor

Colaborador
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Según la prensa alemana, la operación está en "la recta final de las negociaciones". Cada una participaría con un 50 por ciento. Empezaría a prestar servicios en 2009.
La compañía aérea alemana Lufthansa y la empresa de mensajería DHL planean crear una aerolínea conjunta de transporte logístico, según publica hoy el diario "Die Welt".

El periódico precisa que ambas compañías crearán una sociedad de riesgo compartido, con una flota propia de aviones de mercaderías, que tendrá destinos en América del Norte, el Este de Asia y Medio Oriente y trasladará tanto envíos con un plazo corto de entrega como cargamentos habituales.

Un portavoz de DHL se negó a confirmar a la agencia Efe esta información, que calificó de "especulación de los mercados", en tanto que un vocero de Lufthansa Cargo, la filial de mercadería de la aerolínea, señaló que "por principio no comentamos lo que negociamos con clientes".

Según Lufthansa Cargo, DHL es uno de sus clientes principales desde 2004 y la aerolínea está interesada en ampliar esta colaboración, por lo que muchos de sus vuelos-cargo se operarán a partir de 2008 desde Leipzig (este alemán), en vez de Colonia (oeste).

Según "Die Welt", un directivo cercano a la operación señaló que "estamos llegando a la recta final de las negociaciones", que persiguen la creación de una compañía, participada en un 50 por ciento por cada empresa y que empezará a prestar servicio en 2009.

La nueva sociedad tendrá su sede en el aeropuerto de Leipzig/Halle, donde DHL tiene actualmente un centro de almacenamiento y distribución para Europa, y operará con diez aviones de carga de la compañía estadounidense Boeing, que funcionarán de forma independiente a los de la flota de Lufthansa y DHL.
 

Shandor

Colaborador
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En el marco de la visita de la candidata presidencial Cristina Fernández a Alemania, directivos de la aerocomercial informaron sobre una frecuencia directa que unirá los aeropuertos de Frankfurt y Buenos Aires desde octubre


La compañía alemana Lufthansa reanudará desde fines de octubre los vuelos directos entre Buenos Aires y Francfort, dijo en Berlín Thomas Kropp, vicepresidente de Relaciones Internacionales de la firma.

El ejecutivo fundamentó la decisión de la empresa en "el crecimiento del turismo y el desarrollo económico".

En el marco de la exposición que realizó Cristina Fernández de Kircher, Kropp, en diálogo con Télam, adelantó además que él mismo viajará a la Argentina en ese vuelo.

Lufthansa vuela ininterrumpidamente desde hace 51 años a la Argentina pero tiempo atrás el directo a Alemania fue modificado con una escala en San Pablo, cuestión que partir de octubre cambiará.

"El discurso de Fernández de Kirchner me pareció interesante", manifestó Kropp y destacó "el despegue económico del país, la estabilidad económica para todos".

A la implementación de una ruta directa entre Buenos Aires y Frankfurt desde el 28 de octubre, se sumará el aumento de asientos en primera clase y ejecutiva, indicaron los directivos de la empresa.

El mes pasado se conoció que Lufthansa, socia fundadora de Star Alliance, nombró a Annette Taeuber como directora general para la Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay, en lo que se consideró parte un cambio de estrategia en el que Buenos Aires adquiere mayor protagonismo como destino, dentro del plan regional de la empresa.
 

Shandor

Colaborador
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Sin perder nunca la sonrisa pero con un discurso firme, el director laboral y del consorcio dedicado a los servicios de aviación de la aerolínea alemana Lufthansa, Stefan Lauer, dijo ayer que "uno de los principales problemas que tiene [el aeropuerto de] Ezeiza es de infraestructura". "Por esa razón -señaló- la empresa se ve afectada y en muchas ocasiones se vio obligada a retrasar sus vuelos."

El directivo también indicó que el conflicto laboral que atraviesa Aerolíneas Argentinas también repercute en la actividad normal de Lufthansa en el país. "La empresa del grupo Marsans debería resolver sus problemas y esperamos que éstos no se repitan porque siempre los perjudicados son los pasajeros", apuntó.

Según dijo Lauer, en los próximos días se anunciarán los resultados de la empresa a nivel mundial, que ascenderán a 1300 millones de euros. Consultado por LA NACION sobre los resultados para 2007 en la Argentina, no quiso revelar el dato, aunque aclaró que "la plaza es rentable".

Lauer explicó que Lufthansa tuvo que agregar controles de seguridad propios en Ezeiza por los crecientes robos e insistió en la necesidad de profundizar el desarrollo de "la infraestructura del sector aéreo en el país para no atrasar el crecimiento económico". "Para eso resultaría beneficioso mejorar las condiciones de los medios de transporte que arriban a la terminal."

Mientras el gobierno de Cristina Fernández de Kirchner analiza cómo elevar su participación en Aerolíneas del 5% al 20%, el ejecutivo alemán comentó que el estado de su país "no tiene participación alguna en Lufthansa porque ningún país puede afrontar el manejo por sí solo de una empresa aérea". "Los gobiernos actúan de manera diferente en una empresa como accionista. Por eso hemos promovido la privatización del sector, ya que se pueden conseguir más ventajas en una situación de mucha competencia. Los gobiernos deberían pensar en reducir la presencia en las empresas ante que decidir aumentar la participación."

Lufthansa no sólo opera con pasajeros, sino que también brinda los servicios de transporte de cargas, a través de Lufhtansa Cargo. En este sentido, Lauer dijo que "las exportaciones de la Argentina a Europa no están creciendo como antes, sino que está dándose un aumento en las importaciones".

Mercado emergente

Lauer está de visita en la Argentina, adonde no venía desde 1998. Esta vez arribó a propósito de la decisión de la firma de designar a América latina como mercado emergente junto con China y la India. Se aumentarán las frecuencias entre Buenos Aires y Francfort. Además se buscará incrementar las cuentas de negocios y las operaciones para llegar a las pymes.

"La tradición fue atender este mercado, pero hace dos años no resultaba fácil operar en la región por la situación económica y política. Eso está cambiando y la participación de la empresa en Latinoamérica es del 8 por ciento. Desde hoy Lufthansa y [la brasileña] TAM integrarán sus programas de pasajeros frecuentes, de modo de ampliar los servicios ofrecidos a los pasajeros de ambas aerolíneas", dijo Lauer.

La aerolínea anunció que adquirió el 19% del paquete accionario de Jet Blue Airways, que equivale a U$S 300 millones. Eso constituye el primer aporte de capital de una aérea europea a una transportista estadounidense.

Desde América latina, Lufthansa ofrece 39 conexiones semanales entre Buenos Aires, Caracas, México, San Pablo y Santiago, Chile. La línea alemana ofrece 200 destinos.

En los próximos meses incorporará a su servicio un Airbus 380, mientras que ya fueron ordenadas 50 unidades más. Acerca de la crisis estadounidense, Lauer fue categórico: "No tenemos indicios de que una eventual recesión perjudique a la empresa".
 

Landa

Als Ich Kan
La nacion dijo:
Dicen que habrá que olvidarse de Ezeiza. De Ezeiza tal como se conoce hoy, obviamente. Cuentan que las obras en el aeropuerto internacional de Buenos Aires modificarán por completo una estructura que ya cambió bastante en los últimos tiempos.

Concretamente, en el último trimestre de 2005 comenzará un proceso de demolición de la Terminal B -la que utiliza Aerolíneas Argentinas- que desembocará en la construcción de un nuevo pabellón, mucho más grande, completo y hasta con dos niveles, que permitirá no sólo recibir unos 3.000.000 de pasajeros para vuelos de cabotaje por año, sino que incrementará la capacidad de la estación aeroportuaria de los más de 6.000.000 de pasajeros actuales a 11.000.000 de pasajeros.

Aeropuertos Argentina 2000 (AA2000), concesionaria de la terminal, asegura que invertirá para esto unos 600.000.000 de pesos en un plazo de entre 24 y 30 meses. En ese lapso, los vuelos de Aerolíneas Argentinas se trasladarán a la Terminal A.

El objetivo de los cambios no sólo es acompañar el crecimiento en el flujo de pasajeros -las obras están calculadas para soportar la proyección turística de aquí a 17 años-, sino también acondicionar el aeropuerto para permitir un cambio en la política aeroportuaria local. Esto es: que Ezeiza también pueda gestionar vuelos de cabotaje.

"Un turista que llega desde España y quiere ir a Bariloche, por ejemplo, hoy debe bajar en Ezeiza, tomar su equipaje, perder una hora y media hasta Aeroparque y hacer ahí todo el trámite otra vez. El objetivo es que pueda realizar la escala en Ezeiza y seguir hacia el destino en el interior sin salir del aeropuerto", explicó Fernando Graña, administrador de Ezeiza.

Para esto, Aeropuertos Argentina 2000 también deberá realizar algunas modificaciones estratégicas en la terminal. "Hoy, Ezeiza es el fin de un viaje. No es una estación de paso, sino definitiva. La gente llega, toma su equipaje y se va. Nadie se queda. Es probable que ahora debamos agregar espacios de esparcimiento para quienes hagan una escala camino del interior o de algún destino regional", confió Graña.

La idea es sumar bares, espacios de compras y juegos. Por ejemplo: desde hace un año, al lado del Duty Free funciona un golf virtual. En ese sentido habrá novedades.

En cuanto a las modificaciones técnicas del aeropuerto, fuentes de la concesionaria explicaron lo siguiente:

- Habrá dos niveles, uno para partidas (la planta alta) y otro para arribos (la planta baja).

- Las terminales A y B, hoy comunicadas por un pasillo externo, estarán conectadas.

- Habrá un nuevo parque de estacionamiento.

- Se construirán 100 posiciones de check in nuevas, todas conectadas al sistema CUTE (Common Use Terminal Equipment, equipamiento de uso común), que permite ajustar a la demanda de pasajeros la cantidad de ventanillas que utiliza cada aerolínea. Esto facilita la descongestión del hall.

- Se construirán en la nueva terminal ocho posiciones de seguridad y control, 30 puestos de Migraciones, 30 puertas de embarque, 18 mangas y diez cintas de equipaje.

- Se levantará una nueva torre de control.

- Los trabajos apuntan a soportar el crecimiento turístico hasta 2022. "En Ezeiza hay suficiente lugar para seguir trabajando si se modifica la proyección de flujo de pasajeros", señalaron fuentes de Aeropuertos Argentina 2000.

Además, con la extensión de los espacios para control y trámites de Migraciones, el concesionario aspira a mejorar los tiempos que demoran las operaciones desde el check in hasta el Duty Free (ver aparte), que hoy alcanzan, en promedio, los 30 minutos.

Por José Ignacio Lladós
De la Redacción de LA NACION
 

Landa

Als Ich Kan
Corrientes Noticias dijo:
Distinción del World Travel Awards
Ezeiza, elegido el mejor aeropuerto de Sudamérica

Información General: Lo votaron la mayoría de los agentes de viajes de distintos lugares del mundo

El aeropuerto internacional de Ezeiza recibió el World Travel Awards al ser elegido mejor aeropuerto de Sudamérica, de acuerdo a la votación mayoritaria de los agentes de viajes de todo el mundo.

El galardón fue entregado en una ceremonia realizada este domingo en el Royal Opera House de Londres, que contó con la presencia de grandes personalidades del sector.

Este es el premio más prestigioso que se otorga en la industria del viaje y turismo a nivel mundial. En esta oportunidad, votaron 176.000 agentes de viajes, lo que constituyó una participación récord, en las doce ediciones que ya tiene el certamen.

El World Travel Awards fue creado en 1993 para premiar la excelencia en la industria y cuenta con la participación de más de 200 países, que destacan la calidad del servicio que se brinda a los usuarios.

Además de los aeropuertos, el galardón se otorga a los siguientes rubros: aerolíneas (bussines class), rentadoras de autos, casinos, hoteles, centros de conferencias y destinos, entre otros.



1017 lecturas
Martes, 15 de noviembre del 2005
Nacionales
 

Landa

Als Ich Kan



 
Impresionante. Es el que salió en la tele, ¿no?

¿Por qué pasa eso? Si alguien me puede dar una explicación no tan básica se lo agradezco.

Saludos.
 

jedi-knigth

Colaborador Flankeriano
Colaborador
Pregunto ya venia bastaaante mal unos cuantos metros antes de la pista ¿no le convenia en ese punto abortar el aterrizaje?
 

Eagle_

Colaborador
Colaborador
Cual es el viento máximo cruzado conque se puede aterrizar un A320? Por lo que se ve está siendo muy excedido. No venía muy mal (obviamente pedal derecho a full, pero alineado), en el último momento para alinear el avión y tocar hincha las bolas la turbulencia mecánica, y lo hace virar con la puntera del ala izquierda rozando la pista.

Tengo entendido que posteriormente utilizó otra pista que estaba en dirección al viento... Yo pregunto, quién fue el psicópata que autorizó usar esa pista con vientos cruzados de más de 30Kt teniendo otra pista alineada con la dirección del viento???
 

yarara

Colaborador
Bueno el Airbus , el palo que se pego y salio volando como si nada ...

Ahora el piloto se mando con viento cruzado por arriba de los limites ...
 
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