Submarinos
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la verdad a mi no me parece que se estuvieran acechando mutuamente ya que los dos son subs lanzamisiles balisticos, y el acecho no es precisamente lo de ellos, eso es para los submarinos cazasubmarinos como lo son o eran los clase akula de rusia , los Kilo o clase los angeles de EEUU.
lei de una revista de subamrinos (que las coleccionaba) un relato de un tripulante de un sub nuclear yanky(clase los angeles) que cuando hacen patrullas tienen mucho cuidado con los submarinos diesel, y( en este caso era cerca de noruega) ya que casi chocan con uno de ellos(sub noruego) que estaba en una mision de acecho ya que son dificiles de detectar por el tamaño de los mismos (son muy chicos)
lei de una revista de subamrinos (que las coleccionaba) un relato de un tripulante de un sub nuclear yanky(clase los angeles) que cuando hacen patrullas tienen mucho cuidado con los submarinos diesel, y( en este caso era cerca de noruega) ya que casi chocan con uno de ellos(sub noruego) que estaba en una mision de acecho ya que son dificiles de detectar por el tamaño de los mismos (son muy chicos)
Humm por la direccion dudo que se haya estado acechando ¿rendez vous?
Espero que no conteste juanma...
Espero que no conteste juanma...
Le Triomphant con mas daños que los anunciados
La proa y el domo sonar del SNLE se vieron afectados por el choque con el “Vanguard”, al igual que los planos de inmersión. Los trabajos demandarán mas esfuerzo que el anunciado cuando ocurrió el accidente.
Según lo declarado en principio por la Armada francesa, se había visto afectado el domo que protege al sonar, que es de resina y fibra de vidrio. Sin embargo, según información, de Ouest France se encontraron otros daños cuando el SNLE emergió: un local de la proa y el plano horizontal de inmersión de estribor han sido dañados.
La reparación que se cierne sobre el SNLE, puede alterar el programa de patrullas de la base de Ile Longue, Bahía de Brest. Los dieciséis misiles del SNLE, cada uno con seis ojivas nucleares, serán quitados antes de comenzar los trabajos. Los mantenimientos menores generalmente se hacen en la ciudad Brest, pero por ahora el submarino no se colocó siquiera en el dique seco y sigue a flote en su base. Se considera que las reparaciones se efectuarán en Brest, pero todos los diques capaces de albergar al SNLE estan ocupados.
Con este submarino “parado” , Francia estará todavía en condiciones de garantizar la permanencia de la disuasión nuclear. Además de los aviones del “Charles de Gaulle”, podrá seguir manteniendo un SNLE con sus misiles de 6 000 km de alcance.
http://www.ouest-france.fr/actu/act...INFO-OUEST-FRANCE-font-_39382-831191_actu.Htm
La proa y el domo sonar del SNLE se vieron afectados por el choque con el “Vanguard”, al igual que los planos de inmersión. Los trabajos demandarán mas esfuerzo que el anunciado cuando ocurrió el accidente.
Según lo declarado en principio por la Armada francesa, se había visto afectado el domo que protege al sonar, que es de resina y fibra de vidrio. Sin embargo, según información, de Ouest France se encontraron otros daños cuando el SNLE emergió: un local de la proa y el plano horizontal de inmersión de estribor han sido dañados.
La reparación que se cierne sobre el SNLE, puede alterar el programa de patrullas de la base de Ile Longue, Bahía de Brest. Los dieciséis misiles del SNLE, cada uno con seis ojivas nucleares, serán quitados antes de comenzar los trabajos. Los mantenimientos menores generalmente se hacen en la ciudad Brest, pero por ahora el submarino no se colocó siquiera en el dique seco y sigue a flote en su base. Se considera que las reparaciones se efectuarán en Brest, pero todos los diques capaces de albergar al SNLE estan ocupados.
Con este submarino “parado” , Francia estará todavía en condiciones de garantizar la permanencia de la disuasión nuclear. Además de los aviones del “Charles de Gaulle”, podrá seguir manteniendo un SNLE con sus misiles de 6 000 km de alcance.
http://www.ouest-france.fr/actu/act...INFO-OUEST-FRANCE-font-_39382-831191_actu.Htm
FSP, 26-02
Marinha precisa de R$ 8,5 bi para fazer os 5 submarinos
Militares recorrem a bancos estrangeiros para bancar programa negociado com a França
Negócio, ameaçado por crise econômica, ainda é insuficiente para compensar o atraso tecnológico da indústria bélica nacional
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Para tirar do papel o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) negociado com a
França em dezembro, a Marinha brasileira tenta alavancar cerca de R$ 8,5 bilhões, valor para os quatro
convencionais e um de propulsão nuclear. Mas a operação no mercado financeiro internacional, que
compreende uma linha de financiamento a juros baixos e prazo de até 25 anos, corre risco por causa da
elevação do custo do crédito e da cautela dos bancos.
Segundo a Folha apurou, a Marinha decidiu recorrer a outras instituições financeiras, que não as
francesas, para melhorar as chances de financiamento. Candidatos naturais, os franceses BNP e Societè
Generale, concorrem agora com bancos como Santander (Espanha) e Citibank (EUA). Nenhum deles
escapou à crise atual. A incerteza sobre a capacidade de solvência de um empréstimo bilionário também
aflige o Planalto, que terá a palavra final no caso.
A Marinha está otimista e diz que, se for aprovado, o contrato de financiamento será assinado em
7 de setembro, na visita do presidente Nicolas Sarkozy.
Limites
Mesmo que consiga o financiamento, a empreitada militar terá efeito limitado na reestruturação
da indústria bélica nacional, como quer o governo.
Detalhes do projeto revelam que o planejamento para a troca de informações estratégicas
ajudará, mas não resolverá o atual gargalo tecnológico. Sistemas sensíveis e de altíssima sofisticação
como sonares, periscópios, tubos de torpedo e componentes de instalação da turbina a vapor,
continuarão sendo desenvolvidos em território francês por absoluta falta de viabilidade econômica no
Brasil. Até o aço do casco do submarino, uma liga especial de alta resistência, será fornecido pela
França.
"Seria necessária uma produção em escala capaz de compensar os elevados investimentos
requeridos para seu desenvolvimento e produção", afirma a Marinha, argumentando que o submarino
terá 17% de nacionalização -tomando linearmente os mais de 200 mil itens que o compõe.
Em linhas gerais, a parceria elevará a capacidade de defesa e dissuasão, mas o país seguirá
dependente por um bom tempo. Essa condição se estende ao pacote de armamentos. A Marinha acertou
a compra de torpedos multifunção "Black Shark", um dos mais avançados do mercado, além do míssil
antinavio SMM-39, espécie de versão submarina dos mísseis Exocet. O Brasil tem alguns projetos e
técnicos farão estágio com fabricantes franceses.
"São coisas que gostaríamos de fazer aqui, mas são caras e difíceis", diz o almirante reformado
Mario Cesar Flores. Ex-ministro da Marinha (1990-1992) e de Assuntos Estratégicos (1992-1994), Flores
acredita que "não há solução a médio prazo". Carlos Frederico de Aguiar, presidente da Abimde
(Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), defende o negócio. "As
baterias do submarino e as válvulas de casco serão produzidas nacionalmente, pela Saturnia e a Cia
Dox", afirma.
Para Aguiar, o índice de nacionalização dos submarinos é coerente com a realidade. "Os aviões
militares da Embraer têm 15% de nacionalização e os comerciais, 20%", diz. De acordo com a Marinha,
30 empresas nacionais vão produzir componentes para o projeto.
Paralelamente, Odebrecht (50%), DCNS (49%) e Marinha (1%, com golden share) formarão uma
Sociedade com Propósito Específico para operação do estaleiro em que serão construídos os
submarinos. Pedro Paulo Rezende, analista da revista britânica "Janes Defence Weekly", avalia que a
questão de escala seria amenizada se a Marinha fabricasse o dobro de submarinos previstos.
"Ter o equipamento de última geração é importante, mas não resolve. De maneira geral, as
limitações que os franceses nos impuseram são as mesmas que alemães e americanos nos imporiam",
diz. Para Rezende, a questão mais sensível "é o não repasse da planta de vapor do submarino nuclear".
"Sem isso, é uma caixa preta", diz.
Colaborou SAMY ADGHIRNI , da Reportagem Local
Marinha precisa de R$ 8,5 bi para fazer os 5 submarinos
Militares recorrem a bancos estrangeiros para bancar programa negociado com a França
Negócio, ameaçado por crise econômica, ainda é insuficiente para compensar o atraso tecnológico da indústria bélica nacional
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Para tirar do papel o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) negociado com a
França em dezembro, a Marinha brasileira tenta alavancar cerca de R$ 8,5 bilhões, valor para os quatro
convencionais e um de propulsão nuclear. Mas a operação no mercado financeiro internacional, que
compreende uma linha de financiamento a juros baixos e prazo de até 25 anos, corre risco por causa da
elevação do custo do crédito e da cautela dos bancos.
Segundo a Folha apurou, a Marinha decidiu recorrer a outras instituições financeiras, que não as
francesas, para melhorar as chances de financiamento. Candidatos naturais, os franceses BNP e Societè
Generale, concorrem agora com bancos como Santander (Espanha) e Citibank (EUA). Nenhum deles
escapou à crise atual. A incerteza sobre a capacidade de solvência de um empréstimo bilionário também
aflige o Planalto, que terá a palavra final no caso.
A Marinha está otimista e diz que, se for aprovado, o contrato de financiamento será assinado em
7 de setembro, na visita do presidente Nicolas Sarkozy.
Limites
Mesmo que consiga o financiamento, a empreitada militar terá efeito limitado na reestruturação
da indústria bélica nacional, como quer o governo.
Detalhes do projeto revelam que o planejamento para a troca de informações estratégicas
ajudará, mas não resolverá o atual gargalo tecnológico. Sistemas sensíveis e de altíssima sofisticação
como sonares, periscópios, tubos de torpedo e componentes de instalação da turbina a vapor,
continuarão sendo desenvolvidos em território francês por absoluta falta de viabilidade econômica no
Brasil. Até o aço do casco do submarino, uma liga especial de alta resistência, será fornecido pela
França.
"Seria necessária uma produção em escala capaz de compensar os elevados investimentos
requeridos para seu desenvolvimento e produção", afirma a Marinha, argumentando que o submarino
terá 17% de nacionalização -tomando linearmente os mais de 200 mil itens que o compõe.
Em linhas gerais, a parceria elevará a capacidade de defesa e dissuasão, mas o país seguirá
dependente por um bom tempo. Essa condição se estende ao pacote de armamentos. A Marinha acertou
a compra de torpedos multifunção "Black Shark", um dos mais avançados do mercado, além do míssil
antinavio SMM-39, espécie de versão submarina dos mísseis Exocet. O Brasil tem alguns projetos e
técnicos farão estágio com fabricantes franceses.
"São coisas que gostaríamos de fazer aqui, mas são caras e difíceis", diz o almirante reformado
Mario Cesar Flores. Ex-ministro da Marinha (1990-1992) e de Assuntos Estratégicos (1992-1994), Flores
acredita que "não há solução a médio prazo". Carlos Frederico de Aguiar, presidente da Abimde
(Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), defende o negócio. "As
baterias do submarino e as válvulas de casco serão produzidas nacionalmente, pela Saturnia e a Cia
Dox", afirma.
Para Aguiar, o índice de nacionalização dos submarinos é coerente com a realidade. "Os aviões
militares da Embraer têm 15% de nacionalização e os comerciais, 20%", diz. De acordo com a Marinha,
30 empresas nacionais vão produzir componentes para o projeto.
Paralelamente, Odebrecht (50%), DCNS (49%) e Marinha (1%, com golden share) formarão uma
Sociedade com Propósito Específico para operação do estaleiro em que serão construídos os
submarinos. Pedro Paulo Rezende, analista da revista britânica "Janes Defence Weekly", avalia que a
questão de escala seria amenizada se a Marinha fabricasse o dobro de submarinos previstos.
"Ter o equipamento de última geração é importante, mas não resolve. De maneira geral, as
limitações que os franceses nos impuseram são as mesmas que alemães e americanos nos imporiam",
diz. Para Rezende, a questão mais sensível "é o não repasse da planta de vapor do submarino nuclear".
"Sem isso, é uma caixa preta", diz.
Colaborou SAMY ADGHIRNI , da Reportagem Local
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
DCNS comenta sus negocios en América Latina
Empresa comenta sus negocios en el continente y el traspaso de tecnología de submarinos para Brasil
Tecnología & Defensa
Al final del pasado año, el astillero Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), de Francia, firmó contrato con Marina de Brasil (MB) para la venta y traspaso de tecnología de cuatro submarinos convencionales y desarrollo del casco del submarino nuclear brasileño. Con el objetivo de obtener más informaciones sobre el negocio, considerado uno de los mayores ya conquistados por la compañía francesa, el reportaje de Tecnología & Defensa envió algunas cuestiones a la DCNS, respondidas abajo.
T&D preguntó al grupo francés sobre otros negocios en discusión en Brasil, pero la DCNS prefirió no comentarlos. Según el reportaje pudo apurar, la DCNS ya presentó a la MB propuesta para la construcción de fragatas basadas en la Clase FREMM, desarrolladas para las Marinas de Francia y de Italia. En paralelo a los negocios en Brasil, el astillero francés también está bastante activo en otros países suramericanos. Al final de enero, la empresa, en sociedad con una de sus controladoras, la también francesa Thales, anunció tener conquistado un negocio valorado en más de 100 millones de euros para la modernización de los sistemas de combate de cuatro fragatas de la Clase Almirante Padilla operadas por Marina de Colombia.
T&D - Cuál es el significado para la DCNS del acuerdo celebrado entre el Consorcio Sepetiba (DCNS y Odebrecht) y la Marina de Brasil (MB) para la trasferencia a Brasil de tecnología de submarinos?
DCNS - Este proyecto representa una gran carga de trabajo para nuestros equipos de proyectos, astilleros y unidades productivas. Algunas secciones del primer submarino serán producidas por el astillero de la DCNS de Cherbourg. Los submarinos serán producidos por una joint venture a ser constituida entre la DCNS y su compañera brasileña, la Odebrecht, que juntas desarrollarán este proyecto de traspaso de tecnología. Los submarinos sobrantes serán producidos por la joint venture. La DCNS irá, sin embargo, producir ítems-llave de avanzada tecnología en sus propias unidades. Durante los primeros cinco años, varios centenares de funcionarios de la DCNS trabajarán en ese proyecto. El número necesito dependerá de como el contrato será implementado.
T&D - El astillero que será construido en Itaguaí (RJ) para la construcción de los nuevos submarinos de la MB podrá comercializar sumergibles y/o prestar servicios para otras Marinas latinoamericanas?
DCNS - Los submarinos serán producidos por la joint venture entre la DCNS y la Odebrecht. La joint venture no tendrá permiso para realizar cualesquiera otras actividades además de la construcción y manutención de los submarinos de Marina de Brasil sin el permiso de la propia Marina.
T&D - Podrían comentar brevemente el objetivo del traspaso de tecnología y de la participación industrial nacional que el negocio de los submarinos envuelve?
DCNS - EL traspaso de tecnología para Marina de Brasil envuelve no sólo la construcción de submarinos, pero también el proyecto de submarinos con dimensiones suficientes para acomodar un reactor nuclear brasileño. El objetivo del traspaso tecnológica también incluye el proyecto de uno moderno astillero optimizado para la construcción y manutención de submarinos. Actualmente, cerca de 30 compañías brasileñas tienen potencial de beneficiarse con la producción de equipamientos para los submarinos dentro del acuerdo de traspaso tecnológica. Ese número, sin embargo, podrá aumentar significativamente en la medida en que lo proyecto avance.
T&D - Los senhores podrían dar un breve panorama de la presencia y perspectivas del grupo DCNS para américa Latina?
DCNS - Los planos de la DCNS son responder todas las llamadas de pedidos de propuestas para la construcción de nuevos submarinos o proyectos de modernización de sistemas de combate de submarinos en operación. En ese sentido, el grupo pretende ampliar su histórico de éxitos hasta hoy por toda América Latina.
T&D - LA DCNS conquistó dos importantes usuarios de sus submarinos en América Latina - Chile y Brasil. Eso pone la DCNS en posición privilegiada para la futura modernización de las fuerzas submarinas de la región?
DCNS - Ciertamente, los éxitos recientes de la DCNS en conquistas grandes contratos de dos de las mayores Marinas de América del Sur evidencian la calidad de los submarinos del grupo. Esa reputación duramente conquistada debe, sin embargo, ser sustentada día tras día por medio de la prestación de servicios de apoyo de alta calidad para antiguos y nuevos clientes y atendiendo precisamente las necesidades de modernización de las fuerzas de submarinos de la región.
Empresa comenta sus negocios en el continente y el traspaso de tecnología de submarinos para Brasil
Tecnología & Defensa
Al final del pasado año, el astillero Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), de Francia, firmó contrato con Marina de Brasil (MB) para la venta y traspaso de tecnología de cuatro submarinos convencionales y desarrollo del casco del submarino nuclear brasileño. Con el objetivo de obtener más informaciones sobre el negocio, considerado uno de los mayores ya conquistados por la compañía francesa, el reportaje de Tecnología & Defensa envió algunas cuestiones a la DCNS, respondidas abajo.
T&D preguntó al grupo francés sobre otros negocios en discusión en Brasil, pero la DCNS prefirió no comentarlos. Según el reportaje pudo apurar, la DCNS ya presentó a la MB propuesta para la construcción de fragatas basadas en la Clase FREMM, desarrolladas para las Marinas de Francia y de Italia. En paralelo a los negocios en Brasil, el astillero francés también está bastante activo en otros países suramericanos. Al final de enero, la empresa, en sociedad con una de sus controladoras, la también francesa Thales, anunció tener conquistado un negocio valorado en más de 100 millones de euros para la modernización de los sistemas de combate de cuatro fragatas de la Clase Almirante Padilla operadas por Marina de Colombia.
T&D - Cuál es el significado para la DCNS del acuerdo celebrado entre el Consorcio Sepetiba (DCNS y Odebrecht) y la Marina de Brasil (MB) para la trasferencia a Brasil de tecnología de submarinos?
DCNS - Este proyecto representa una gran carga de trabajo para nuestros equipos de proyectos, astilleros y unidades productivas. Algunas secciones del primer submarino serán producidas por el astillero de la DCNS de Cherbourg. Los submarinos serán producidos por una joint venture a ser constituida entre la DCNS y su compañera brasileña, la Odebrecht, que juntas desarrollarán este proyecto de traspaso de tecnología. Los submarinos sobrantes serán producidos por la joint venture. La DCNS irá, sin embargo, producir ítems-llave de avanzada tecnología en sus propias unidades. Durante los primeros cinco años, varios centenares de funcionarios de la DCNS trabajarán en ese proyecto. El número necesito dependerá de como el contrato será implementado.
T&D - El astillero que será construido en Itaguaí (RJ) para la construcción de los nuevos submarinos de la MB podrá comercializar sumergibles y/o prestar servicios para otras Marinas latinoamericanas?
DCNS - Los submarinos serán producidos por la joint venture entre la DCNS y la Odebrecht. La joint venture no tendrá permiso para realizar cualesquiera otras actividades además de la construcción y manutención de los submarinos de Marina de Brasil sin el permiso de la propia Marina.
T&D - Podrían comentar brevemente el objetivo del traspaso de tecnología y de la participación industrial nacional que el negocio de los submarinos envuelve?
DCNS - EL traspaso de tecnología para Marina de Brasil envuelve no sólo la construcción de submarinos, pero también el proyecto de submarinos con dimensiones suficientes para acomodar un reactor nuclear brasileño. El objetivo del traspaso tecnológica también incluye el proyecto de uno moderno astillero optimizado para la construcción y manutención de submarinos. Actualmente, cerca de 30 compañías brasileñas tienen potencial de beneficiarse con la producción de equipamientos para los submarinos dentro del acuerdo de traspaso tecnológica. Ese número, sin embargo, podrá aumentar significativamente en la medida en que lo proyecto avance.
T&D - Los senhores podrían dar un breve panorama de la presencia y perspectivas del grupo DCNS para américa Latina?
DCNS - Los planos de la DCNS son responder todas las llamadas de pedidos de propuestas para la construcción de nuevos submarinos o proyectos de modernización de sistemas de combate de submarinos en operación. En ese sentido, el grupo pretende ampliar su histórico de éxitos hasta hoy por toda América Latina.
T&D - LA DCNS conquistó dos importantes usuarios de sus submarinos en América Latina - Chile y Brasil. Eso pone la DCNS en posición privilegiada para la futura modernización de las fuerzas submarinas de la región?
DCNS - Ciertamente, los éxitos recientes de la DCNS en conquistas grandes contratos de dos de las mayores Marinas de América del Sur evidencian la calidad de los submarinos del grupo. Esa reputación duramente conquistada debe, sin embargo, ser sustentada día tras día por medio de la prestación de servicios de apoyo de alta calidad para antiguos y nuevos clientes y atendiendo precisamente las necesidades de modernización de las fuerzas de submarinos de la región.
3
3-A-202
Video tomado del programa Megaestructuras que trata del desguace de un submarino clase Thypoon soviético.
http://www.megavideo.com/?v=0GU7NE5Z
Ptta: subido nuevamente.
http://www.megavideo.com/?v=0GU7NE5Z
Ptta: subido nuevamente.
Iconoclasta
Colaborador
pucha, el video no esta mas disponible Walter
El programa dura una hora y lo repiten durante todo marzo , es verdaderamente impresionante toda la infraestrucutra que hay que tener para tener un sub nuclear.
3
3-A-202
Que HDMP ya lo borraron!! no hay problemas, voy a intentar nuevamente por este sin poner descripción y por otro x las dudas.
saludos
3
3-A-202
Listo ahi lo subi nuevamente sin poner ningun tipo de detalle, espero que aguante un tiempo.
Un abrazo.
el otro dia vi el documental por natgeo, la verdad q da pena ver como termina un monstruo asi.
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO
AVISO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO Nº 5/2009
Objeto: Pré-qualificação de empresa para posterior participação em
licitação na modalidade concorrência, visando à qualificação de empresa
especializada no fornecimento e blindagem de chumbo para a
Unidade de Células Quentes Piloto (UQCP), incluindo a execução e
entrega de um protótipo. Apresentação e abertura dos envelopes contendo
os documentos de habilitação dia 22 de abril de 2009, às 10h00
(dez horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
São Paulo - SP. O Edital poderá ser consultado e/ou obtido
pelo valor de R$ 20,00 (Vinte reais), no endereço acima a partir de 19
de março de 2009, das 08h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30 horas.
CMG (EN) ANDRÉ LUIS FERREIRA MARQUES
Presidente da Comissão de Licitação
Descrição: Projeto, construção e comissionamento de um submarino nuclear de ataque para a Marinha do Brasil.
EM SÃO PAULO
AVISO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO Nº 5/2009
Objeto: Pré-qualificação de empresa para posterior participação em
licitação na modalidade concorrência, visando à qualificação de empresa
especializada no fornecimento e blindagem de chumbo para a
Unidade de Células Quentes Piloto (UQCP), incluindo a execução e
entrega de um protótipo. Apresentação e abertura dos envelopes contendo
os documentos de habilitação dia 22 de abril de 2009, às 10h00
(dez horas). Local: Av. Prof. Lineu Prestes, 2.468, Cidade Universitária,
São Paulo - SP. O Edital poderá ser consultado e/ou obtido
pelo valor de R$ 20,00 (Vinte reais), no endereço acima a partir de 19
de março de 2009, das 08h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30 horas.
CMG (EN) ANDRÉ LUIS FERREIRA MARQUES
Presidente da Comissão de Licitação
Descrição: Projeto, construção e comissionamento de um submarino nuclear de ataque para a Marinha do Brasil.
pulqui
Colaborador
La Armada rusa dispone de 60 submarinos operativos
Una fuente de alto rango del Estado Mayor Naval informó hoy de que la Armada rusa dispone en el momento actual de unos 60 submarinos de tercera generación.
"Entre los sumergibles operativos hay unos 10 submarinos estratégicos nucleares, más de 30 submarinos nucleares multifuncionales y los restantes pertenecen a la categoría de submarinos de propulsión diesel y de misiones especiales", dijo la fuente a medios de prensa en ocasión al Día del Submarinista que Rusia conmemora el 19 de marzo.
Según la fuente, constituyen el núcleo de las fuerzas estratégicas navales los submarinos proyecto 667 BDRM y 667 BDR (Delta IV y Delta III, según clasificación de la OTAN) que forman parte de las Flotas del Norte y del Pacífico. "Permanecen en servicio operacional los submarinos nucleares lanzamisiles más grandes del mundo proyecto 941 clase Akula (Typhoon, según clasificación de la OTAN)", señaló la fuente.
La fuente recordó que un sumergible de este proyecto, el "Dmitri Donskoi", fue acondicionado en la empresa Sevmash para realizar los lanzamientos de prueba del novísimo misil balístico naval Bulavá-M. "Otros dos submarinos del mismo proyecto se encuentran en su base en Severodvinsk. A juzgar por todos los indicios, se someterían a modernización para portar misiles de crucero", informó la fuente.
Según la fuente, la Armada rusa recibirá este año o el año que viene el submarino de cuarta generación "Yuri Dolgoruki" (proyecto 955 clase Borei). "El sumergible pasará pruebas de navegación en el mar Blanco en junio próximo y se incorporará a la Armada, si se coronan de éxito los ensayos del misil Bulavá", señaló la fuente y agregó que en la empresa Sevmash se construyen otros dos sumergibles del mismo proyecto, el "Alexandr Nevski" y el Vladímir Monomaj".
La fuente recordó que entre los submarinos nucleares multifuncionales prevalecen navíos proyectos 949A clase Antei (Oscar II, según clasificación de la OTAN) y 971 clase Schuka-B (Akula, según la designación de la OTAN). En 2010-2011 entrará en servicio el submarino de cuarta generación proyecto 885 clase Yasen (Graney, según clasificación de la OTAN).
Los sumergibles de propulsión diesel están representados en la Armada rusa por submarinos proyecto 877 clase Paltus (Turbot) y el sucesor de esta clase será el submarino proyecto 677 clase Lada (Amur), el cual está pasando pruebas de navegación.
Puesto de quilla en 1996, el submarino "Yuri Dolgoruki" (proyecto 955 Borei) tiene un desplazamiento de 14.720/24.000 toneladas, puede desarrollar la velocidad de 15/29 nudos y sumergirse a una profundidad máxima de 450 metros. Dimensiones: 170x13,5x9 metros; dotación: 107 hombres, incluidos 55 oficiales. Es capaz de navegar de forma autónoma durante 100 días sin emerger.
El misil balístico intercontinental R30 3M30 Bulavá-30 (RSM-56, en tratados internacionales y SS-NX-30, según clasificación de la OTAN) es el novísimo cohete de tres etapas y propelente sólido (en dos primeras y líquido en la tercera), lanzado desde submarinos. El lanzamiento del misil se efectúa desde un túnel inclinado lo que hace innecesario parar el submarino durante la expulsión del cohete.
Tiene alcance de 8.000 kilómetros y puede portar seis o diez cabezas nucleares hipersónicos independientes, de 100 a 150 kilotones cada una, capaces de modificar la trayectoria de vuelo. Largo sin la parte delantera: 11,5 metros; diámetro máximo: 2 metros; peso al despegue: 36,8 toneladas; carga de combate: 1.150 kilos.
El misil Bulavá se instalará en los submarinos nucleares proyecto 955 (clase Borei) de última generación, provistos de 12 lanzadores.
Rusia planea construir ocho submarinos clase Borei para 2015.
18/03/09
XORNAL DE GALICIA MARÍTIMO PESQUERO
_____________________________________
Vía NUESTRO MAR
http://www.nuestromar.org/noticias/...9_22638_la_armada_rusa_dispone_de_60_submarin
Iconoclasta
Colaborador
¿60 nada mas? :yonofui::yonofui::drool5:
RUSIA - DIA DEL SUBMARINISTA
El 19 de marzo, en Rusia se celebra el Día del Submarinista. El Zar ruso Nicolás II decretó en 1906, hace hoy 103 años, incluir un nuevo tipo de embarcación, los submarinos, en la clasificación de los buques de guerra de la Armada Imperial Rusa.
En estos 103 años, Rusia pasó por la disolución del Imperio Zarista, por la experiencia comunista, dos guerras mundiales con decenas de millones de muertos, purgas, persecuciones ideológicas, etc, etc. Conoció la gloria y tocó fondo.....pero está allí y no se la puede ignorar.
Su arma submarina, acompañó ese proceso y 103 años de tradición no son poca cosa. Rusia, de tener mas de 300 submarinos en los 80, pasó a los 35 de los 90 y hoy tiene 60 y con proyectos de crecimiento. Creo que el mejor reconocimiento a su "adversario" de la Guerra Fria y a los tripulantes de los submarinos rusos, lo hizo un submarinista inglés en un foro en que participo. Al anoticiarse de la evolución actual dijo: "El Oso Ruso está nuevamente de regreso".
En "El Snorkel", pegué la noticia que hoy difunde Pulqui, pero traducida del inglés y consistida contra la traducción al castellano de Ria Novosti. Está en:
http://www.elsnorkel.com/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1336&Itemid=103
En cuanto al festejo del "Dia del Submarinista" en Rusia, invito a ver el topic en El Snorkel. Es de ayer y hay un valioso aporte de un submarinista argentino.
http://www.elsnorkel.com/web/index....ard&Itemid=33&func=view&catid=16&id=1339#1339
El 19 de marzo, en Rusia se celebra el Día del Submarinista. El Zar ruso Nicolás II decretó en 1906, hace hoy 103 años, incluir un nuevo tipo de embarcación, los submarinos, en la clasificación de los buques de guerra de la Armada Imperial Rusa.
En estos 103 años, Rusia pasó por la disolución del Imperio Zarista, por la experiencia comunista, dos guerras mundiales con decenas de millones de muertos, purgas, persecuciones ideológicas, etc, etc. Conoció la gloria y tocó fondo.....pero está allí y no se la puede ignorar.
Su arma submarina, acompañó ese proceso y 103 años de tradición no son poca cosa. Rusia, de tener mas de 300 submarinos en los 80, pasó a los 35 de los 90 y hoy tiene 60 y con proyectos de crecimiento. Creo que el mejor reconocimiento a su "adversario" de la Guerra Fria y a los tripulantes de los submarinos rusos, lo hizo un submarinista inglés en un foro en que participo. Al anoticiarse de la evolución actual dijo: "El Oso Ruso está nuevamente de regreso".
En "El Snorkel", pegué la noticia que hoy difunde Pulqui, pero traducida del inglés y consistida contra la traducción al castellano de Ria Novosti. Está en:
http://www.elsnorkel.com/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1336&Itemid=103
En cuanto al festejo del "Dia del Submarinista" en Rusia, invito a ver el topic en El Snorkel. Es de ayer y hay un valioso aporte de un submarinista argentino.
http://www.elsnorkel.com/web/index....ard&Itemid=33&func=view&catid=16&id=1339#1339
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