Notícias de la Armada de Brasil

Exacto, cuatro de las seis OHP australianas rcibieron una sofisticada modernizacion de plataforma, pero sobre todo, sensores y armas. Hoy tienen SM2, un lanzador octuple Mk41 para 32 ESSM y un largo etc. Que incluye nuevo CMS, nuevas EW, nuevo sonar....

La modernizacion en si fue un parto, pero los buques hoy son realmente capaces

Se supone que salen a la baja cuando entran en servicio los ya muy atrasados AWD.

Eso es lo unico que, racionalmente, Australia puede soltar dentro de esta decada y ppios de la proxima. Australia esta en el negocio de hacer crecer su Fuerza de escoltas, no de reducirla. Y no tiene problemas economicos sino mas bien lo contrario..

Se habla de un " paquete " de renovacion de material militar de .... Ochenta mil millones de dolares .... y dolares EEUU, no Australianos ...

Saludos
 
Proyecto conjunto Colômbia, Brasil (y creo que Peru), esa será la futura clase fluvial de la MB.

 
PROSUB los avances en la construcción de la segunda submarinos convencionales



Llegada de la sección S-BR2 S3 de la CIE

La Armada se movió en otra etapa del Programa de Desarrollo de Submarinos (PROSUB). A principios de abril de Nuclebrás pesado del equipo S.A. (Nuclep) completó la entrega de Itaguaí Construção Naval (CIE) de las dos secciones delanteras del casco resistente S-BR2, Submarino "Humaitá".

El casco resistente SBR-2 es la primera, una tecnología francesa completamente producido en Brasil. La disposición de las secciones S3 y S4 marca el inicio de una serie de entregas programadas que se completará a finales de este año.



Secciones S3 y S4 hacia adelante S-BR2 de ICN

El programa prevé el diseño y la construcción de una infraestructura industrial y de apoyo para las operaciones submarinas; la construcción de cuatro submarinos convencionales; y el diseño y la construcción del primer submarino con propulsión nuclear brasileño.

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Lupo y Maestrale para la " Marinha " ?

EXCLUSIVO: Marinha decidiu comprar navios usados à Marinha italiana; equipe liderada por contra-almirante irá inspecionar fragatas e caça-minas

Posted by Roberto Lopes




Os três tipos de navio postos à venda pelos italianos: a Maestrale (na foto, a “Zeffiro”), a Lupo (na foto a “Bersagliere”) e a Lerici (na foto a “Crotone”)



Por Roberto Lopes

O Comando da Marinha designou o contra-almirante (EN) Ivan Taveira Martins para chefiar a equipe que, em cerca de três semanas, viajará à base naval de La Spezia para vistoriar as fragatas e navios caça-minas que a Marinha Militar Italiana está disponibilizando para as forças navais de nações amigas.

A base fica no Golfo de Spezia, Região da Liguria, e sedia a 1ª Divisão Naval da Armada local.

A oferta das embarcações será feita durante um evento entre os dias 24 e 27 de maio que já recebeu a confirmação da presença de enviados de 11 marinhas, três delas da América do Sul: Brasil, Peru e Uruguai. A mídia europeia trata a mostra como um secondhand ship show (show de navios de segunda mão).


Entrada da Base Naval de La Spezia

As outras forças navais que estarão representadas em La Spezia serão as da República da Georgia, da Turquia, Singapura, Japão, Marrocos, Tunísia, Senegal e Nigéria.

Diversas companhias de serviços navais, equipamentos eletrônicos e sistemas de armas – como os grupos italianos Fincantieri e Finmeccanica – estarão, igualmente, em La Spezia, para oferecer seus préstimos aos militares estrangeiros que desejarem fazer consultas acerca dessa ou daquela melhoria nas embarcações ofertadas. Empresas do Canadá, da França e da Turquia também solicitaram permissão para montar centros de atendimento a esse público especializado.

Visitas – A 20 de abril último, durante um debate no Parlamento italiano, a ministra da Defesa italiana, Roberta Pinotti, informou que sua Marinha dará baixa em 54 barcos até o ano de 2025.

O oficial designado para representar a Marinha do Brasil, contra-almirante Taveira, foi vice-diretor de Engenharia Naval, diretor do Centro de Projetos de Navios sediado no Rio de Janeiro, assessor do diretor de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha e, mais recentemente, diretor da INB (Indústrias Nucleares do Brasil).

Na Itália sua comitiva estará formada, inclusive, por oficiais especializados em guerra de minas.

Esses militares poderão visitar e até navegar em três tipos de embarcação: as fragata das classes Maestrale e Lupo e o caça-minas tipo Lerici. Apenas um navio de cada categoria estará disponível para a visitação.

Ainda não há informações precisas sobre quantos navios serão disponibilizados, e em que prazos. Os custos de cada classe de embarcação também não foram divulgados.

A coluna INSIDER apurou que os navios que concentram a atenção dos oficiais brasileiros são a fragata classe Maestrale e o caça-minas tipo Lerici – que, nos anos de 2000, também despertou o interesse da Armada argentina.

“Cessão onerosa” – De acordo com o chefe do Centro de Comunicação da Marinha, contra-almirante Flávio Viana Rocha, não é a primeira vez que a Marinha envia seu pessoal para vistoriar embarcações militares italianas.

No final da manhã desta terça-feira (26.04) Rocha falou com exclusividade à coluna INSIDER, do Plano Brasil, sobre o assunto:

INSIDER – De quem partiu a iniciativa para a aceitação de uma delegação brasileira no evento montado pela Marinha da Itália para exibir os navios que estão sendo postos à venda?

Almirante Rocha – Foi a Marinha do Brasil que solicitou à Marinha Militar Italiana a oportunidade de estar nesse evento.

INSIDER – Quais foram os meios oferecidos pelos italianos aos brasileiros?

Almirante Rocha – Temos trabalhado usando como parâmetro os meios relacionados no âmbito do PROSUPER [Programa de Obtenção de Meios de Superfície]. Até que esse programa possa ser efetivamente iniciado, a MB decidiu buscar informações sobre a disponibilidade de escoltas e navios caça-minas para cessão onerosa por oportunidade.

INSIDER – Portanto, vamos pagar pelos navios italianos que vierem a nos interessar…

Almirante Rocha – Isso mesmo.

INSIDER – Há informações de que, ano passado, já houve uma visita de oficiais brasileiros a navios italianos…

Almirante Rocha – Na verdade, houve mais de uma. Foram realizadas visitas oficiais e visitas técnicas a meios navais da Marinha Militar Italiana nos anos de 2013, 2014 e 2015.

A seguir uma breve ficha das embarcações que a Itália está disponibilizando:

Fragatas classe Maestrale:



Época de comissionamento: entre março de 1982 e maio de 1985;

Deslocamento: 3.100 toneladas;

Tripulação: 24 oficiais e 201 subalternos;

Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Avio LM2500 + 2 motores diesel Grandi Motori Trieste, conjunto que aciona 2 hélices de 5 pás cada uma;

Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 33 nós (mas, hoje, é incerto que essa marcha possa ser alcançada);

Armamento: 4 lançadores duplos de mísseis anti-navio TESEO e 1 lançador óctuplo de mísseis AA Aspide; 2 reparos triplos de lançadores de torpedos aptos a operar com armas Mk.46 Mod 2, 1 canhão Otobreda de 127 mm na proa e bocas de fogo menores.

Aeronaves: Capacidade de transportar até dois helicópteros AgustaBell 212 ASW.

Fragatas classe Lupo:



Época de comissionamento: entre janeiro e novembro de 1995 (apesar de terem sido fabricadas, para a Marinha do Iraque, dez anos antes);

Deslocamento: 2.986 toneladas (a plena carga);

Tripulação: 20 oficiais e 165 subalternos;

Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Fiat LM2500 + 2 motores diesel GMT A230-20;

Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 35 nós (mas hoje é pouco provável que essa marcha seja alcançada);

Armamento: Mísseis anti-navio Otomat Mk 2 e 1 lançador óctuplo Mk 29 de mísseis antiaéreos Aspide + 1 canhão de 127 mm na proa, armas menores e tubos lança-torpedos;

Aeronaves: 1 AgustaBell 212 ASW que opera em um convoo com 25,2m de comprimento por 11,3 m de largura.

Caça-minas tipo Lerici:



Época de comissionamento: 1985 a 1997

Deslocamento: 620 toneladas;

Tripulação: 4 oficiais e 36 subalternos + 7 mergulhadores;

Propulsão: 1 motor diesel;

Velocidade: máxima de 14 nós;

Armamento: 1 canhão Oerlikon de 20 mm para autodefesa

Demais equipamentos: 2 veículos não-tripulados para a desarticulação de minas navais.
 

joseph

Colaborador
Colaborador
Exacto, cuatro de las seis OHP australianas rcibieron una sofisticada modernizacion de plataforma, pero sobre todo, sensores y armas. Hoy tienen SM2, un lanzador octuple Mk41 para 32 ESSM y un largo etc. Que incluye nuevo CMS, nuevas EW, nuevo sonar....

La modernizacion en si fue un parto, pero los buques hoy son realmente capaces

Se supone que salen a la baja cuando entran en servicio los ya muy atrasados AWD.

Eso es lo unico que, racionalmente, Australia puede soltar dentro de esta decada y ppios de la proxima. Australia esta en el negocio de hacer crecer su Fuerza de escoltas, no de reducirla. Y no tiene problemas economicos sino mas bien lo contrario..
Se ven bien. Además el lanzador MK-13 tiene 8 Harpoon en el cargador.

 
No compraron nada, no se si formalmente preseleccionaron una lista costa de oferentes con Alemanes (¿Meko?), Franceses (Fremm), Ingleses (Type 26) y algún asiático (Corea y/o Japón).
 
Pregunto; que pasó con los buques nuevos que adquirieron tipo FREM se dejó todo de lado y van por usados nomás.

-Las Fremm nunca se adquirieron, solo formaban parte de una supuesta lista(entre otros competidores) basada en el programa PROSUPER que hasta ahora parece estar mas muerto que vivo..
 
-Las Fremm nunca se adquirieron, solo formaban parte de una supuesta lista(entre otros competidores) basada en el programa PROSUPER que hasta ahora parece estar mas muerto que vivo..

El programa PROSUPER esta oficialmente suspendido por falta de fondos

Saludos
 
El programa PROSUPER esta oficialmente suspendido por falta de fondos

Saludos
¿Cuál es su fuente para hacer una declaración? Este mes se ha confirmado en varias áreas especializadas, el PROSUPER sigue siendo válida, pero no tendrá ninguna definición de los acompañantes de 6000T para este año. La prioridad para este año es la definición del proyecto Tamandaré clase.

http://www.defesaaereanaval.com.br/tag/prosuper-2/

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¿Cuál es su fuente para hacer una declaración? Este mes se ha confirmado en varias áreas especializadas, el PROSUPER sigue siendo válida, pero no tendrá ninguna definición de los acompañantes de 6000T para este año. La prioridad para este año es la definición del proyecto Tamandaré clase.

http://www.defesaaereanaval.com.br/tag/prosuper-2/

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Rio de Janeiro - O Brasil adiou o programa Prosuper, por meio do qual pretende comprar 11 navios de guerra para a Marinha, devido à crise econômica que o país atravessa, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Defesa, Jaques Wagner.

Em entrevista coletiva na feira de defesa LAAD, Wagner disse que "não é razoável" planejar novas aquisições de navios neste ano devido ao programa de ajustes orçamentários realizado pelo governo.

O comandante da Marinha, o almirante Eduardo Barcellar Leal Ferreira, afirmou que a licitação, da qual participam sete países, "não está concluída" e ratificou que o processo está "momentaneamente paralisado".

Exame.com


O programa Prosuper prevê a compra de cinco navios-patrulha oceânicos de 1.800 toneladas, cinco navios fragata de cerca de 6.000 toneladas e um navio de apoio logístico de 24.000 toneladas, que terão que ser fabricados em estaleiros brasileiros.

Os sete estaleiros que apresentaram propostas comerciais são Thyssenkrupp (Alemanha), DSME (Coreia do Sul), Navantia (Espanha), DCNS (França), Damen (Holanda), Ficantieri (Itália) e BAE (Reino Unido).

O ministro também informou que, devido à crise econômica, foi reduzido o ritmo de produção dos 50 helicópteros EC725, que o país fabrica em associação com a Eurocopter para equipar à Força Aérea.
 
... " Algumas consequências desse quadro para o PAED são claras. De um lado, é possível apontar a incerteza permanente sobre “o que”, “quando” e “como” as principais aquisições militares saem do papel. Por exemplo, a pesquisa da Marinha visando à obtenção no exterior de projeto de navio anfíbio para futura construção em estaleiro brasileiro (BRASIL, 2012, p. 194) se transformou na “compra por oportunidade” do navio francês Siroco (PLAVETZ, 2015). O Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), assim como outros projetos da Defesa, encontra-se simplesmente “hibernando” (PODER NAVAL, 2015). Outras iniciativas, como o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul – SisGAAz (STOCHERO, 2015), foram temporariamente suspensas. Na FAB e no EB, observam-se também atrasos e indefinições em diversos projetos, como no desenvolvimento da aeronave KC-390, na produção de viaturas da família Guarani e na fabricação de helicópteros na Helibras, motivando uma série de demissões na indústria de defesa brasileira (SILVEIRA, 2015; DEFESANET, 2015). Por outro lado, verifica-se que projetos continuam sendo delineados em vários níveis sem a devida sistematicidade, como no caso das tratativas envolvendo o nível presidencial sobre a aquisição de baterias antiaéreas de origem russa Pantsir-S1, as quais se arrastam desde 2012, ou a compra de lanchas colombianas LPR-40, conduzida pelo MD no contexto dos esforços de integração sul-americana em indústria de defesa (SILVA, 2015). " ...

Peterson Ferreira da Silva, Doutor em Relações Internacionais (IRI-USP) 17/03/2016
 
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