¿Gripen NG para la FAA?
- Tema iniciado ialfonso
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Derruido
Colaborador
Seguramente, les van a salir con los tapones de punta a Embraer, tanto por el Gripen como con el KC390.
La no elección del SH, se la van a terminar cobrando.
Besos
Creo que estamos mezclando cosas y discutiendo conceptos que son disimiles:
1) Me molesta la discusión entre que es un stop gap y una solución definitiva, según entiendo no existe "la solución definitiva", solo cambia el periodo de tiempo en el cual tiene validez la solución adoptada.
2) El Gripen NG no nos dará capacidad de proyección sobre todo el mar Argentino (tiene patas cortas), pero, si creo que da un muy buena opción para la defensa del territorio continental.
3) Si el Gripen NG tiene posibilidades reales de exportación al resto del continente (es una pregunta) y si es posible que participemos en el proyecto cerca de ENBRAER, aunque solo sea en una ínfima parte del proyecto vía FADEA, creo que nos puede brindar beneficios por la adquisición de conocimientos que nos serian difíciles de alcanzar de otra forma. Y luego si ir por la adquisición de algo con patas mas largas.
4) no me parece muy inteligente pretender adquirir ahora/ya las tecnologías necesarias para librar una guerra con una potencia, cosa que me parece hoy imponible, porque no sirve solo un puñado aviones de ultima generación, creo que hay que pensar en el largo plazo (que no son 5 o 10 años) y hacer todo lo necesario para que nuestra nación creciendo económicamente en algún momento no tan lejano se termine de dar vuelta la taba a nuestro favor.
Feliz día de la Patria!!!
Bueno, seguindo su raciocinio, el Super Hornet y el Rafale (Por ejemplo) no serian elegibles, pues tienen alcance menor que el del Gripen NG
Lo que necessita entonses son de Sukhois
Saludos
Acabas de dar en la tecla ...
El NG seria ideal para reemplazar las funciones del los A4 y los MIII. Los Sukhoi, para tener algo que nunca tuvimos
Creo que es un error mezclar un sistema que resultaria adecuado para la FAA con una funcion que seria primaria para el COAN. Salvo que se decida no tener mas COAN.
Esa es la gran ventaja que le veo al programa Gripen NG : su insercion Regional y una logistica garantizada por mucho tiempo.
Saludos
AleDucat
Colaborador
A menos que el mismo aparato equipe a la FAA y al COAN
Que, considerando nuestro "magro" presupuesto ... sería lo ideal.
S
SnAkE_OnE
Depende para que caso, hoy dia estoy en contra de un cazabombardero naval especializado pero no asi en transportes medios.
Hoy es imposible pensar en un cazabombardero naval.
Pero, en una decada, probablemente no.
Para proyectar poder real en el Atlantico Sur es absolutamente necesario.
Y es una cuestion que no tiene que ver con el Gripen.
Saludos
S
SnAkE_OnE
Hoy dia invierto esos miles en cascos...y a lo sumo, en armamento stand off de capacidad dual y tanqueros.
"Alcance" así a secas dice poco. Si le ponemos 3-4 toneladas de munición esos "alcances" cambian. Por ejemplo el F16 te da unos alcances en Ferry brutales (4200 km o por ahí) pero luego sus alcances en perfiles de misión son mucho más normalitos (550 kM, HI-LO-HI, 6*450). El Gripen se beneficia de las mismas ventajas aerodinámicas y seguramente tenga alcances similares. El problema de esas configuraciones es que se degradan muchísimo cuando quitamos los tanques de combustible externos y los transformamos en misiles o bombas, mismo drag menos combustible. Los aviones más grandes suelen sufrir menos esa degradación. Por ejemplo el F/A-18 tiene un alcance en ferry bastante menor que el F16 (unos 3300 km por más de 4000 km del otro) pero en un perfil HI-LO-Hi similar, la diferencia a favor del F16 es de apenas unos km (537 vs 550 km).
El SH es sabido que tiene patas cortas (es lo que tiene el exceso de drag), el Rafale ya es otra cosa (aunque también se tienden a exagerar algo sus alcandes), estoy 100% seguro de que con 2 MICAS y 2 exocets (configuración que haría feliz al 70% del foro con los colores de la FAA) supera con creces el alcance del Gripen NG para un perfil de misión similar.
El Gripen por capacidades es un buen avión, pero entre los occidentales como plataforma está a la cola, competitivo, económico, con opciones contra cualquiera, pero a la cola. Lo cual no quita que para Argentina sería una plataforma muy buena de no mediar "otros condicionantes".
Radar alternativo para el Gripen NG
A Ericsson está desenvolvendo um novo radar para o Gripen E/F, revelou um executivo sueco com exclusividade para DefesaNet. O novo radar, que terá varredura eletrônica ativa (AESA), poderá ser oferecido como alternativa ao RAVEN, que a italiana Leonardo (ex Selex-Galileo) desenvolve no Reino Unido há sete anos.
A necessidade de um radar alternativo ficou evidente desde outubro de 2014, quando a Argentina manifestou interesse em adquirir 24 caças iguais aos selecionados pelo Programa F-X2 brasileiro em dezembro de 2013.Em outubro de 2014, os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Argentina, Agustin Rossi, assinaram um acordo de cooperação bilateral, a Aliança Estratégica em Indústria Aeronáutica. O documento visava a participação platina nos programas KC-390 e Gripen E/F. O possível embargo britânico esfriou o interesse de Buenos Aires pela proposta, mas alertou a SAAB sobre a necessidade de desenvolvimento de um produto próprio.
A Ericsson, uma empresa controlada pelo Grupo SAAB AB, sediada em Gotemburgo, é uma pioneira no desenvolvimento de radares de varredura eletrônica ativa (AESA). Em 2002, ela iniciou o desenvolvimento do NORA (sigla de Not Only a RAdar — algo além de um radar, tradução livre para o português). Em 2007 a Ericsson recebeu componentes da empresa americana Raytheon para o desenvolvimento do NORA. Porém, nesta oportunidade ficou claro que o governo americano embargaria a venda para determinados clientes.
O custo de desenvolvimento próprio bancado pelos suecos seria elevado e o projeto foi cancelado pelo governo conservador de Fredrik Reinfeldt, em 2008, dois anos antes do primeiro protótipo estar pronto. A SAAB buscou parcerias no exterior para equipar o Gripen E/F com um radar AESA. Depois de discutir o assunto com da Raytheon, norte-americana, a primeira opção foi a francesa THALES.
O roll-out da versão Demo, 1º semestre 2008, estava equipado com o radar THALES RBE2, o mesmo que equipa o caça Dassault Rafale. Quando no 2º Semestre do mesmo ano foi aberta a competição do F-X2, no Brasil, e ficou claro que o SAAB Gripen NG e o Dassault Rafale seriam os principais competidores o governo francês embargou a participação da THALES no programa Gripen NG.
A SAAB também manteve negociações com IAI-ELTA, israelense,e por fim chegou a um acordo com a SELEX-Galileo (hoje Leonardo) para desenvolver o SELEX ES-05 RAVEN.
Fuente: DefesaNet
A Ericsson está desenvolvendo um novo radar para o Gripen E/F, revelou um executivo sueco com exclusividade para DefesaNet. O novo radar, que terá varredura eletrônica ativa (AESA), poderá ser oferecido como alternativa ao RAVEN, que a italiana Leonardo (ex Selex-Galileo) desenvolve no Reino Unido há sete anos.
A necessidade de um radar alternativo ficou evidente desde outubro de 2014, quando a Argentina manifestou interesse em adquirir 24 caças iguais aos selecionados pelo Programa F-X2 brasileiro em dezembro de 2013.Em outubro de 2014, os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da Argentina, Agustin Rossi, assinaram um acordo de cooperação bilateral, a Aliança Estratégica em Indústria Aeronáutica. O documento visava a participação platina nos programas KC-390 e Gripen E/F. O possível embargo britânico esfriou o interesse de Buenos Aires pela proposta, mas alertou a SAAB sobre a necessidade de desenvolvimento de um produto próprio.
A Ericsson, uma empresa controlada pelo Grupo SAAB AB, sediada em Gotemburgo, é uma pioneira no desenvolvimento de radares de varredura eletrônica ativa (AESA). Em 2002, ela iniciou o desenvolvimento do NORA (sigla de Not Only a RAdar — algo além de um radar, tradução livre para o português). Em 2007 a Ericsson recebeu componentes da empresa americana Raytheon para o desenvolvimento do NORA. Porém, nesta oportunidade ficou claro que o governo americano embargaria a venda para determinados clientes.
O custo de desenvolvimento próprio bancado pelos suecos seria elevado e o projeto foi cancelado pelo governo conservador de Fredrik Reinfeldt, em 2008, dois anos antes do primeiro protótipo estar pronto. A SAAB buscou parcerias no exterior para equipar o Gripen E/F com um radar AESA. Depois de discutir o assunto com da Raytheon, norte-americana, a primeira opção foi a francesa THALES.
O roll-out da versão Demo, 1º semestre 2008, estava equipado com o radar THALES RBE2, o mesmo que equipa o caça Dassault Rafale. Quando no 2º Semestre do mesmo ano foi aberta a competição do F-X2, no Brasil, e ficou claro que o SAAB Gripen NG e o Dassault Rafale seriam os principais competidores o governo francês embargou a participação da THALES no programa Gripen NG.
A SAAB também manteve negociações com IAI-ELTA, israelense,e por fim chegou a um acordo com a SELEX-Galileo (hoje Leonardo) para desenvolver o SELEX ES-05 RAVEN.
Fuente: DefesaNet
S
SnAkE_OnE
No debemos ser los unicos..
Derruido
Colaborador
Que tan desarrollado tenían su radar si iban por el del Rafale............ me siembra dudas, de que todo lo que muestran sea realmente un lecho de Rosas.
A SAAB buscou parcerias no exterior para equipar o Gripen E/F com um radar AESA. Depois de discutir o assunto com da Raytheon, norte-americana, a primeira opção foi a francesa THALES.
O roll-out da versão Demo, 1º semestre 2008, estava equipado com o radar THALES RBE2, o mesmo que equipa o caça Dassault Rafale. Quando no 2º Semestre do mesmo ano foi aberta a competição do F-X2, no Brasil, e ficou claro que o SAAB Gripen NG e o Dassault Rafale seriam os principais competidores o governo francês embargou a participação da THALES no programa Gripen NG.
S
SnAkE_OnE
Hace tiempo que SAAB busca soluciones alternativas para el Gripen Evolution, pasando por el M88 frances hasta ahora un radar propio de Ericsson.
Derruido
Colaborador
Derruido
Colaborador
Con lo cual, hasta que punto el Gripen es un salto en la industria Brasileña. Es un salto, pero no una gran evolución.
Besos
- Estado
