Notícias de la Armada de Brasil
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S
SnAkE_OnE
carisimos!
Inicialmente no, la función de ellos será ASW. (sustituto del SH-3B)
Ya tenemos algunas informaciones sobre la compra:
- 4 SH-70B + 4 opciones;
- Los sonares 18V de los SH-3B serán modernizados y usados en los SH-70B;
- Los motores de los SH-3A fueron reformados por uno empresa brasileña y los SH-3A continuaron operando en la función ASuW con los misiles AM-39 reformados.
El SeaHawk irá a operar algún misil anti-buque leve, probablemente el Peguim.
El MAN-1A será usado por lo A-4M
Pulqui... y ese valor no es nada comparado a un NH90 o Merlin ASW, esos
deben costar lo que cuesta cualquier caza NUEVO. No quiero imaginar cuanto
costara un Romeo... si el Seahawk vale 50 palos, el Romeo debe andar por
ahi con los antes mencionados.
La triste realidad de las pegas ASW es esa.
deben costar lo que cuesta cualquier caza NUEVO. No quiero imaginar cuanto
costara un Romeo... si el Seahawk vale 50 palos, el Romeo debe andar por
ahi con los antes mencionados.
La triste realidad de las pegas ASW es esa.
Me desculpe B. verde, mas para desenvolver o MAN-1 mais rápido só comprando um projeto pronto e construindo sobre licença no Brasil.
O ciclo de desenvolvimento médio de um míssil é de 8 anos, para países com grande tradição como EUA, França, Russia.....Israel consegue desenvolver em um tempo menor de 5 anos porque não desenvolve partes otimizadas, eles adaptam componentes de outros mísseis, isso tem a vantagem de diminuir o custo e o prazo e a desvantagem de não aproveitar o potencial máximo. E é exatamente essa filosofia que estamos implementando no programa de mísseis brasileiros....bastar olhar MAA-1A-MAA-1B, MSA-1 com seeker e espoleta do MAA-1B e booster do MSS 1.2, MAN-1 com sistema de navegação do MAR-1...e por ai vai.
O desenvolvimento do MAN-1 começou no final de 2007 com o contrato com a Avibrás e a MBDA para o desenvolvimento do motor-foguete, então com um ciclo mínimo de 5 anos vamos terminar o desenvolvimento do MAN-1 em 2012.
Agora a Mectron nunca conseguiu desenvolver um míssil dentro do cronograma, talvez o primeiro seja o MAA-1B, e se conseguimos desenvolver o MAN-1 em 5 anos será um grande feito.
Não existe milagre
O ciclo de desenvolvimento médio de um míssil é de 8 anos, para países com grande tradição como EUA, França, Russia.....Israel consegue desenvolver em um tempo menor de 5 anos porque não desenvolve partes otimizadas, eles adaptam componentes de outros mísseis, isso tem a vantagem de diminuir o custo e o prazo e a desvantagem de não aproveitar o potencial máximo. E é exatamente essa filosofia que estamos implementando no programa de mísseis brasileiros....bastar olhar MAA-1A-MAA-1B, MSA-1 com seeker e espoleta do MAA-1B e booster do MSS 1.2, MAN-1 com sistema de navegação do MAR-1...e por ai vai.
O desenvolvimento do MAN-1 começou no final de 2007 com o contrato com a Avibrás e a MBDA para o desenvolvimento do motor-foguete, então com um ciclo mínimo de 5 anos vamos terminar o desenvolvimento do MAN-1 em 2012.
Agora a Mectron nunca conseguiu desenvolver um míssil dentro do cronograma, talvez o primeiro seja o MAA-1B, e se conseguimos desenvolver o MAN-1 em 5 anos será um grande feito.
Não existe milagre
