Pois é, pode, repito "pode" ser que esse "Milagre" aconteça, paciência e creia, algo novo vem aí...
abraços.
Só se esse milagre se chamar "produção sobre licença" e se for assim melhor comprar logo a licença para o RBS-15
Pois é, pode, repito "pode" ser que esse "Milagre" aconteça, paciência e creia, algo novo vem aí...
abraços.
Lembrando-te, que me refiro a um míssil Ar-Superfície...
abração.
b.verde dijo:DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS
<!ID1141317-0>
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 3/2008
Objeto: Prestação de Serviços de Apoio Técnico e Gerencial à DSAM
na área de Gerenciamento das atividades de Desenvolvimento de
Mísseis no Brasil Contratada: EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS
NAVAIS - EMGEPRON. Fundamento Legal: Inciso VIII do
Artigo 24 da Lei 8.666/93. Valor: R$ 750.150,00. Ratificação em
30/05/2008 pelo VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).
Saludos.
"Crei en Jesus Cristo"
Hoot dijo:Pulqui... y ese valor no es nada comparado a un NH90 o Merlin ASW, esos
deben costar lo que cuesta cualquier caza NUEVO. No quiero imaginar cuanto
costara un Romeo... si el Seahawk vale 50 palos, el Romeo debe andar por
ahi con los antes mencionados.
La triste realidad de las pegas ASW es esa.
IMS: Integrated Mission System
Sistema acustico de procesamiento de sonoboyas
Radar APS-143B
Flir Safire III
Sonar L-3 Helras
Datalink
ESM
Sistemas de autodefensa
etc...
AMX dijo:O sonar 18V dos SH-3B será modernizado e instalado no SH-70B.
Aquisição de 04 (quatro) Helicópteros Multi-Emprego (HME) S-70B "SEAHAWK", sobressalentes, equipamentos de apoio, treinamento, modernização do Sistema Sonar; Enquadramento: Art. 24 inciso XIV da Lei 8.666/1993; Justificativa: Acordo com o Governo dos Estados Unidos da América, por meio do Programa "Foreign Military Sales - FMS", com condições vantajosas para o Poder Público. Valor: US$ 194.710.639,00 27/05/2008. CF JEFFERSON FERNANDES DOAMARAL SILVA Ordenador de Despesas Ratificação: 27/05/2008
AMX dijo:Que cyclone?
Naval não é minha área
AMX, vi muito comentar por aí (inclusive na MB) que o futuro navio patrulha oceânico (NAPAOC) de 1000T serão baseados nas corvetas francesas "baynunah", inclusive, a EMGEPRON já está trabalhando no projeto em parceria com a CMN.
projeção em 3D
Pelo que parece, a MB vai se adequar a navios franceses, primeiro foi o navio patrulha (500T) Vigilante 400 CL54 (também da CMN), que já está em construção no estaleiro do Ceará (INACE) as primeiras 2 unidades, agora dizem que a MB vai seguir o acordo e adquirir corvetas baynunah de 1000T
Royalties do petróleo poderão financiar navios da Marinha
Brasília (4/6/2008) – O ministro da Defesa, Nelson Jobim, cogitou nesta quarta-feira (4/6), em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, que parcela dos Royalties pagos pela Petrobrás sobre a receita com exploração de petróleo poderá financiar parte dos novos equipamentos que serão adquiridos pela Marinha para a defesa das águas territoriais brasileiras. Segundo Jobim, os royalties já são pagos, mas cerca de R$ 1 bilhão está retido pela área econômica para fortalecimento do superávit primário.
O ministro observou que a ação da Marinha é em cumprimento a uma determinação da sociedade, em prol de toda a Nação, e também com benefícios diretos para a Petrobrás. De acordo com seu raciocínio, o valor de mercado das ações da Petrobrás levam em conta também a segurança patrimonial da empresa. Caso houvesse dúvida sobre a capacidade de preservação do patrimônio, a Petrobrás teria um valor menor que o atual. Como esse segurança é também garantida pela Marinha, Jobim vê uma convergência de interesses que justifica o financiamento da aquisição de meios para assegurar e fortalecer essa segurança no mar.
Segundo Jobim, nos planos da Defesa para a Marinha, no médio e no longo prazo, está a aquisição de 50 novos navios de patrulha oceânica, além da construção de um submarino a propulsão nuclear. Segundo o ministro, a intenção é que os navios sejam dotados de heliponto para operação de helicópteros de ataque, que auxiliariam na proteção das instalações petrolíferas no mar. “Nós temos que deixar muito claro que a Defesa é algo da agenda nacional”.
O ministro lembrou que o Brasil reivindica junto à Organização das Nações Unidas (ONU) que o limite da zona econômica exclusiva, de 200 milhas, seja ampliada para 350 milhas, o que aumentaria a área marítima sob controle brasileiro de 3,5 mihões para 4,5 milhões de km². A ONU sugeriu reduções na reivindicação brasileira, e as negociações estão em andamento. Para destacar a importância do tema, Jobim lembrou que o grande campo de Tupí, recém-descoberto pela Petrobrás abaixo de uma camada de sal, está a 162 milhas da costa, portanto próximo do limite das 200 milhas.
“O que estamos propondo à Marinha é, se com as funções de monitoramento das águas, negação do uso do mar e projeção de poder, se poderá colocar as três funções de forma igual ,ou a se a melhor solução política será tratá-las de forma desigual, mas combinadas”, explicou Jobim, revelando preferência por reforçar as ações de negação do uso do mar, principalmente com a força de submarinos.