Notícias de la Armada de Brasil

argie

Fernet Lover
Colaborador
SnAkE_OnE dijo:
y como dijeron mas arriba , hace como 1 año que se sigue preparando Atucha 2

OFF-TOPIC
Si, aunque hay que aclarar que lo que se está llevando adelante son obras menores de mantenimiento e infraestructura menor.
Lo mas importante aún está por venir.
 
S

SnAkE_OnE

bueno , pero lo que me referia es que se esta preparando el camino , como vos dijiste , por ahora lo importante no arranco
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Así es. Parecería que se están preparando para arrancar el año que viene con la CNA2.

Ahora, el CAREM versión militar, ¿se llama AR-10 o X-10?.
 
A nomeação do novo comandante da Marinha ressuscita um antigo projeto
de US$ 9 bilhões

Por Joaquim Castanheira e Octávio Costa

Há alguns dias, no evento de sua posse, o novo comandante da Marinha,
Júlio Soares Moura Neto, dedicou boa parte de seu discurso à situação
de penúria das Forças Armadas no Brasil. Apenas umas poucas linhas,
discretamente inseridas no texto, foram dedicadas a um assunto que
tomará proporções transatlânticas em um futuro próximo. Nelas, Moura
Neto confirmou a retomada do projeto para fabricação do primeiro
submarino nuclear do País, um dos mais polêmicos e delicados temas da
história recente do País, seja dentro ou fora dos gabinetes militares
de Brasília. A própria nomeação de Moura Neto representa, na avaliação
de especialistas, um claro sinal de apoio do Palácio do Planalto ao
projeto e, de certa forma, uma intervenção em uma luta nos bastidores
da Marinha. Havia duas correntes de pensamento sobre o futuro daquela
arma. Uma delas defende a recuperação da atual frota de cinco
submarinos convencionais do Brasil e a compra de outras quatro
embarcações. Outro grupo não concordava: o País, segundo eles, deveria
centrar seus esforços na construção de um submarino de propulsão
nuclear. Parte do trabalho, aliás, está pronta. Iniciado em 1979, o
programa já domina o ciclo de combustível e encontra-se a poucos
passos da conclusão do reator nuclear. Ao longo dos dois governos de
Fernando Henrique Cardoso e no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da
Silva, a turma dos "convencionais", como foram ironicamente chamados,
prevaleceu. A chegada de Moura Neto ao comando muda o cenário. O
almirante é um representante da ala nuclear.
ABR

De uma forma ou de outra, trata-se de negócio bilionário. Cada
submarino convencional custa de US$ 1,6 bilhão a US$ 1,8 bilhão. O
desenvolvimento do casco para um modelo nuclear consumiria pelo menos
outros US$ 2 bilhões. A dinheirama, porém, não seria um empecilho. No
discurso, Moura Neto deu a pista. "A maior parte dos recursos
provenientes da geração dos "royalties" do petróleo não vem sendo
repassada à MB, como determina a lei de sua criação", disse ele.
Calcula-se que seja coisa de R$ 3 bilhões. Mais: pelo teor do
pronunciamento de Moura Neto, fica claro que o Palácio do Planalto deu
luz verde para investimentos de modernização nas Forças Armadas. O
raciocínio também vale para o discurso de posse do novo comandante da
Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, feito no mesmo dia 1º de março,
reabrindo a discussão sobre a compra de caças para a Força Aérea.
Houve um cuidadoso trabalho para convencer Lula de que a retomada dos
projetos tinha cores estratégicas.

À frente dessa tarefa estavam homens de confiança do presidente, como
Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia e Waldir Pires. Os argumentos eram
fortes. O mundo, disseram eles, mergulhou numa corrida armamentista
sem precedentes desde o final da Guerra Fria. A China anunciou um
aumento de 18% em seus gastos militares. Nos dois últimos anos, a
Venezuela encomendou à Rússia US$ 4,3 bilhões em caças, helicópteros e
fuzis. O Paquistão compra anualmente US$ 3 bilhões em armas. O Brasil
está ficando para trás. Nos encontros com o presidente, os ministros
removeram um outro obstáculo do submarino nuclear: a possível reação
dos EUA em relação ao projeto. Afinal, argumentaram eles, as relações
entre os dois países encontram-se num nível muito bom. Além disso, o
governo de George W. Bush poderia ver o reaparelhamento militar
brasileiro como um contraponto à crescente liderança de Hugo Chávez na
América Latina.

Nas discussões, Lula e seus ministros chegaram a uma fórmula para
acomodar as duas correntes internas da Marinha. Sim, a recuperação e
ampliação da frota de submarinos convencionais seria levada em frente,
mas as empresas responsáveis pelo trabalho deveriam garantir como
contrapartida o chamado off set, a transferência de tecnologia para a
construção de um modelo nuclear. A partir daí, deu-se início a uma
intensa guerra entre os possíveis fornecedores do submarino nuclear. O
favorito era a alemã HDW, um braço do Thyssen, fabricante dos cinco
submarinos adquiridos pelo Brasil a partir de 1979. Mas, com a derrota
na II Guerra Mundial, os alemães ficaram proibidos de fabricar esse
tipo de submarino. Assim, entraram no páreo dois fortes concorrentes:
os franceses da DCN, estatal francesa com participação do grupo
Thales, e o GRTsAS, sigla para Centro Estatal Russo para Construção de
Navios Nucleares. Enfim, está tudo armado para que uma longa e
milionária batalha de lobby tome conta da Esplanada dos Ministérios e
dos corredores do Congresso Nacional.
 
Brasil tambièn tiene HHCC por el acuìfero guaranì y el Amazonas, y es nuestro vecino (no està del otro lado del mundo) sin embargo, sus planes de defensa son opuestos a los nuestros.

Cazas de ùltima generaciòn (F-X) para su defensa aèrea, Submarinos Nucleares, Portaaviones para ejercer el control de su mar territorial (por algùn lado tendrà que llegar el enemigo ¿no?) y por ùltimo la defensa terrestre que darà el EB MBT Leopard 1A5 (recientemente adquiridos), ¿y nosotros?
 
sebastian_porras dijo:
Brasil tambièn tiene HHCC por el acuìfero guaranì y el Amazonas, y es nuestro vecino (no està del otro lado del mundo) sin embargo, sus planes de defensa son opuestos a los nuestros.

Cazas de ùltima generaciòn (F-X) para su defensa aèrea, Submarinos Nucleares, Portaaviones para ejercer el control de su mar territorial (por algùn lado tendrà que llegar el enemigo ¿no?) y por ùltimo la defensa terrestre que darà el EB MBT Leopard 1A5 (recientemente adquiridos), ¿y nosotros?
jaja Seba garrotes y machetes para aguantar en tierra, para bajar aviones nada mejor que pajaros entrenados como kamikazies y en el mar tenemos que hacer la gran guillermo Brown cadenas a los barcos sacados de el riachuelo y listo
Saludos
 
me gusta la idea de pajaros kamikazes......con eso podes bajar hasta un flanker........jajajaja

Saludos....

la verdad no se de que me rio.........
 
Amigos,

A bem da verdade as FA's brasileiras há tempos passam por penúria orçamentária (pressupuestária) e estão sucateadas (chatarras). A atualização, modernização e substituição dos meios existentes é mais que urgente! Os poucos novos projetos são tocados com muita dificuldade, porque a sociedade e a classe política nacional ainda acham que gastos com defesa são desnecessários, pois temos sérios problemas sociais e de infra-estrutura ainda por resolver e não temos nenhum inimigo visível. Ojalá la situacion mejore.


Cordiales e esperanzosos saludos. :)
 

Eagle_

Colaborador
Colaborador
Parece que no pensamos tan diferente acerca de nuestras FFAA, aunque calma Thelmo, la situación brasileña no tiene comparación con la Argentina...
 
sebastian_porras dijo:
Brasil tambièn tiene HHCC por el acuìfero guaranì y el Amazonas, y es nuestro vecino (no està del otro lado del mundo) sin embargo, sus planes de defensa son opuestos a los nuestros.

Cazas de ùltima generaciòn (F-X) para su defensa aèrea, Submarinos Nucleares, Portaaviones para ejercer el control de su mar territorial (por algùn lado tendrà que llegar el enemigo ¿no?) y por ùltimo la defensa terrestre que darà el EB MBT Leopard 1A5 (recientemente adquiridos), ¿y nosotros?
Eso es cierto, Brasil supuestamente tiene las mismas HH.CC. de conflicto que nosotros, o al menos deben ser bastante parecidas, y sin embergo han encarado el asunto de manera totalmente opuesta. Si bien creo que les falta concretar mucho de lo que se proponen, Brasil esta muy por encima de nosotros en cuanto a lo que pretenden de sus FF.AA., mas alla que tengan un presidente con una orientacion politica que lo acerca bastante a la centroizquierda.
 
Eagle_Giuli dijo:
Parece que no pensamos tan diferente acerca de nuestras FFAA, aunque calma Thelmo, la situación brasileña no tiene comparación con la Argentina...

Meu amigo Giuli,

Seguimos então exercitando nossa paciência e administrando nossa ansiedade. :rolleyes:


Grande abraço. :)
 

AMX

Colaborador
Colaborador
thelmo rodrigues dijo:
Amigos,

A bem da verdade as FA's brasileiras há tempos passam por penúria orçamentária (pressupuestária) e estão sucateadas (chatarras). A atualização, modernização e substituição dos meios existentes é mais que urgente! Os poucos novos projetos são tocados com muita dificuldade, porque a sociedade e a classe política nacional ainda acham que gastos com defesa são desnecessários, pois temos sérios problemas sociais e de infra-estrutura ainda por resolver e não temos nenhum inimigo visível. Ojalá la situacion mejore.


Cordiales e esperanzosos saludos. :)

Pow Thelmo eu sei que as FFAA do Brasil estão longe do ideal, mas não podemos esquecem os investimentos feitos nos ultimos anos.

Niteroi modernizada
Tupi/Tukina
Nae São Paulo
U-214

R99 A/B
F-5M
ALX
AMX-M
Rafale (F-X)
BlackHawk
C-295
C-130M

Leo 1A5
Urutu III
MSS 1.2
ALAC
Ingla
Saber X60
BAMSE (LAAD 2007)
 
AMX dijo:
Pow Thelmo eu sei que as FFAA do Brasil estão longe do ideal, mas não podemos esquecem os investimentos feitos nos ultimos anos.

Niteroi modernizada
Tupi/Tukina
Nae São Paulo
U-214

R99 A/B
F-5M
ALX
AMX-M
Rafale (F-X)
BlackHawk
C-295
C-130M

Leo 1A5
Urutu III
MSS 1.2
ALAC
Ingla
Saber X60
BAMSE (LAAD 2007)

Salve, my friend!!!!!!Até que enfim apareceu! A minha queixa é a de quase todos: a crônica falta de dinheiro que faz com que o pessoal tenha que tirar leite de pedra (leche de piedra), como eu costumo dizer no FDB. Com o pouco que sobra as FA's tem fazer malabarismo para tocar uns poucos projetos, comprar coisas muito usadas e pouca coisa nova. Tomara que as expectativa que estão se formando no horizonte tranformem-se em realidade, os royalts da MB sejam liberados, projetos terminados ,etc e possamos respirar aliviados.

Um grande e fraterno abraço!:)
 
Amigos,

Recentes notícias informais dão conta que ainda neste semestre o NAe São Paulo voltará a navegar. Comenta-se que realmente os SUE franceses, e provavelmente os argentinos também,virão ao Brasil para treinamento. É só aguardar.


Cordiales Saludos. :)
 
Muy buena noticia, ojala se concrete la visita de nuestros SUE, imagino que es muy necesario ese adiestramiento en el S P que tu mencionas

Saludos.
 
Arriba