Notícias de la Armada de Brasil

AMX

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A MB está negociando a compra do navio Cimarron (ex USNAVY).


Awarded: January 25, 1977
Keel laid: July 16, 1979
Launched: May 17, 1980
Commissioned: November 14, 1981
Decommissioned: December 18, 1998
Builder: Avondale Shipyards, Inc., New Orleans, LA
Propulsion system: two 600psi Boilers (Automated Steam)
Propellers: one
Length: 700 feet (213.4 meters)
Beam: 88 feet (26.8 meters)
Draft: 32 feet (9.7 meters)
Displacement: approx. 37,000 tons
Speed: 19 knots
Capacity: 150,000 barrels of fuel oil or aviation fuel and several tons of additional goods
Aircraft: none, but helicopter platform
Armament: two 20mm Phalanx CIWS
Crew:15 officers and 215 enlisted
 
Amigos,

Notícias e fotos da corveta Barroso, mostram que sua construção foi retomada e acelerada, podendo estar navegando talvez em Dezembro deste ano.


Cordiales saludos. :)
 

AMX

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thelmo rodrigues dijo:
Amigos,

Notícias e fotos da corveta Barroso, mostram que sua construção foi retomada e acelerada, podendo estar navegando talvez em Dezembro deste ano.


Cordiales saludos. :)



24/08/2007 - Notar a instalação do radar de tiro e a conclusão das obras no mastro do passadiço, com a instalações do Radar de Navegação e as antenas dos demais sistemas eletrônicos.
 

AMX

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Submarino Tikuna (S34) em sua
Primeira Operação no Exterior

Base Naval Mayport, Florida – O submarino Brasileiro Tikuna (S 34) visitou a Base Naval de Mayport, estado da Flórida, durante a sua primeira missão a um país estrangeiro 3-13 Agosto.

A base do Tikuna é a Base Almirante Castro e Silva, Ilha de Mocangue, próximo ao Rio de Janeiro, de onde partiu no dia 27 de Maio para participar de vários exercícios e treinamentos.

Trabalharam junto com o Tikuna e navios da US Navy em exercícios anti-submarino (antisubmarine warfare), unidades do: Canadá, Inglaterra, França e Peru.

O Tikuna participou nos seguintes exercícios: Composite Training Unit Exercise; Antisubmarine Warfare Exercise e no exercício conjunto “Exercise Valiant Shield 2007,” que incluiu os grupos de ataque (Strike Groups), que integram os Porta-Aviões Harry S. Truman (CVN75) e Dwight D. Eisenhower (CVN69), juntamente com o porta-aviões inglês HMS Illustrious (R06).

“O Tikuna e a Marinha do Brail continuam a sr valiosos parceiros marítimos na área de responsabilidade do U.S. Southern Command (US SOUTHCOM),” afimou o Comandante, U.S. Naval Forces Southern Command (NAVSO) Contra-Almirante (Rear Adm.) James W. Stevenson Jr. “A visita do submarino e sua tripulação à Estação Naval de Mayport e area de Jacksonville entre os eventos do treinamento são um grande momento para todos envolvidos. Nós tivemos a oportunidade para ver o estado da arte do submarino(state-of-the art) e encontrar a tripulação e eles tiveram a oportunidade de conviver em nossa grande comunidade. Isso reforça o nosso já forte relacionamento.”

Durante sua visita a Estação Naval a tripulação do Tikuna participou de uma série de eventos, incluindo vários jogos de futebol e uma visita ao destróier USS The Sullivans (DDG 68).

O comandante Marco Malschitzky, oficial de ligação da Marinha do Brasil junto a NAVSO, incorporou-se à tripulação do Tikuna durante a visita.

“Foi uma grande oportunidade de participar de ambas as tripulações e e a cordialidade das tripulações anfitriãs,” afirmou Malschitzky.

Com somente dois anos de vida, o Tikuna é a mais nova dição da frota de submarinos do Brasil e o quarto submarino construído no Brasil. O Tikuna orgulhosamente ostenta na placa de comissionamento a frase, “Construído no Brasil por Brasileiros” (Built in Brazil, by Brazilians). O Tikuna retornará ao Brasil em Outubro após sua visita San Juan, Porto Rico.

O exercício Valiant Shield 2007 é uma manobra global da US Navy, que incorpora ações navais nos principais teatros de Operações do Mundo. A Valiant Shield 2007 no Pacífico inclusive teve a presença dos bombardeiros russo Tu-95 Bear, que tentaram se aproximar da esquadra quando esta estava próxima à Ilha de Guam.


O Submarino Tikuna (S 34) entra na Base Naval de Mayport em sua primeira visita a uma Base Americana em visita patrocinada pelo U.S. Naval Forces Southern Command (NAVSO). Ao fundo o porta-aviões John F. Kennedy ( CVN-67).
 
Es clarisimo el interes de USA en entrenarse con las ultimas novedades en materia de SSK.
Una lectura en la que seguramente las experiencias de Malvinas tuvieron algo que ver.
Saludos.
 
S

SnAkE_OnE

Dundia dijo:
Es clarisimo el interes de USA en entrenarse con las ultimas novedades en materia de SSK.
Una lectura en la que seguramente las experiencias de Malvinas tuvieron algo que ver.
Saludos.


no necesariamente, creo que ya de antes se hacia por la amenaza del "tercer mundo" con los SSK's ex URSS
 
SnAkE_OnE dijo:
no necesariamente, creo que ya de antes se hacia por la amenaza del "tercer mundo" con los SSK's ex URSS

De hecho en todos los UNITAS, históricamente se pedía la participación de los SSk, pero segun mis conocimientos, nunca la US NAVY tuvo tanto interés en dichos ingenios como viene demostrando hasta ahora en la década pasada y el presente.
En cuanto a Malvinas, quedó claro como una flota dedicada a la guerra ASW no pudo evitar ser torpedeada por un SSK que nunca pudieron encontrar.
Saludos.
 
S

SnAkE_OnE

En cuanto a Malvinas, quedó claro como una flota dedicada a la guerra ASW no pudo evitar ser torpedeada por un SSK que nunca pudieron encontrar.

este es el meollo de la cuestion....no es tan facil encontrar un SSK como un SSN que va a 45 nudos.., hay diferencias importantisimas
 

SuperEtendard

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Dundia dijo:
De hecho en todos los UNITAS, históricamente se pedía la participación de los SSk, pero segun mis conocimientos, nunca la US NAVY tuvo tanto interés en dichos ingenios como viene demostrando hasta ahora en la década pasada y el presente.
En cuanto a Malvinas, quedó claro como una flota dedicada a la guerra ASW no pudo evitar ser torpedeada por un SSK que nunca pudieron encontrar.
Saludos.

Una aclaracion al tema. Era mas que logico que la RN no pudiera detectar un SSK en ambiente litoral puesto que la RN estaba equipada y entrenada para detectar SSN's en ambientes oceanicos. Los sensores necesarios para la deteccion de SSK's y SSN's son distintos!!! De ahi el fracaso que tuvieron en la tarea ASW.

Saludos
 

SuperEtendard

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SnAkE_OnE dijo:
este es el meollo de la cuestion....no es tan facil encontrar un SSK como un SSN que va a 45 nudos.., hay diferencias importantisimas

No, no y no!!!:D :p

Un SSN puede navegar a 45 nudos cuando se "desplaza", en "patrulla" va a 5 knots como el resto de los mortales.;)

Saludos
 
Amigos, notícia da imprensa:


Acordo Brasil-França visa ao submarino nuclear
Quarta, 5 de setembro de 2007, 09h10


Cláudio Leal

Antonio Cruz/Agência Brasil

Um acordo de cooperação militar de conteúdo reservado assinado entre Brasil e França aproximou o governo brasileiro da tecnologia francesa de submarino nuclear. O "Acordo de Intenções das Relações Militares de Defesa" foi assinado em Paris, em junho, pelo então ministro Waldir Pires, sucedido no cargo por Nelson Jobim.

Em 19 de junho, às 15h45, Pires teve uma audiência de 40 minutos com o ministro da Defesa da França, Hervé Morin. Terra Magazine apurou que o acordo viabiliza a troca de informações militares e a aquisição gradual de tecnologia para a construção de um submarino nuclear.

Há em jogo três tecnologias possíveis: a francesa, a americana e a russa (a chinesa está fora de mercado).

O Brasil é capaz de enriquecer urânio, mas precisa desenvolver pesquisas para a construção do casco que suporte grandes profundidades. Os submarinos brasileiros são convencionais, de tecnologia alemã, sem propulsão atômica.

As negociações nesse caminho foram aprofundadas depois da visita do ex-presidente Jacques Chirac ao Brasil, em maio de 2006. Então, a ministra francesa Michèle Alliot-Marie participou de uma reunião no ministério da Defesa. Pires retribuiu a visita, em Paris. Não é, portanto, fruto de simpatia pessoal ou obra do acaso o recente gesto presidente francês, Nicolas Sarkozy. Recém-eleito, Sarkozy defendeu a entrada do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, departamento ultramarino, amplia o interesse da França nas cooperações militares no Atlântico Sul.

Em 10 de julho, no Centro Experimental de Aramar, em Iperó (SP), Lula anunciou a liberação de R$ 1,04 bilhão, em oito anos, para o programa de enriquecimento de urânio em escala industrial, atendendo a parte das queixas dos militares.

Velha reivindicação do comando da Marinha para a defesa do território marítimo brasileiro, a populsão nuclear aumenta a autonomia do submarino. O modelo convencional obriga a subida à superfície em até 72 horas. O modelo nuclear pode ficar submerso durante meses, o que amplia a segurança do monitoramento das plataformas marítimas.

Defesa marinha

Em junho, depois do ato de assinatura, o então ministro Waldir Pires declarou que "a intenção é finalizar em breve a negociação do acordo de cooperação de Defesa e estatuto das Forças Armadas dos dois países, intensificando o diálogo sobre temas de interesse comum em matéria de altas tecnologias".

Procurada, a assessoria do ministério da Defesa não forneceu uma cópia do acordo porque seu conteúdo ainda não é público. Como acordo de intenções, não representa uma posição definitiva, mas aponta a direção dos ventos na aquisição da tecnologia necessária para o avanço do projeto brasileiro do submarino de propulsão atômica.
 
Jeje, Francia siempre al acecho. Ahora que aparentemente ven que lo del SSN de Brasil es un proyecto serio y posible ya quieren venderle algo.
Saludos.
 

AMX

Colaborador
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O navio-aeródromo além de todas as alterações internas teve seu convôo reformado passando a utilizar o mesmo meterial usado na Classe Nimitz, tendo inclusive sua pintura modificada, perdendo o “triangulo” branco característico do seu passado na Marine Nationale francesa, e ganhando uma delineação grossa na pista diagonal em amarelo canário. O NAe São Paulo também recebeu dois lançadores SIMBAD oriundos do A-11 Minas Gerais. Nas próximas semanas o São Paulo iniciará o programa de re-certificação do navio e da sua tripulação pelo CAAML, passo indispensável para que ele possa voltar a participar das operações e exercícios da Marinha.


http://www.alide.com.br/noticias/tamandare200/index.htm







 
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