Notícias de la Armada de Brasil

joseph

Colaborador
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Para mi se la estan jugando toda al submarino nuclear tal vez despues de que terminen ese proyecto remodelen el portaviones.
 
Planos da MB, pelo seu Comandante:

Almirante defende Programa de Reaparelhamento para o período 2008 - 2014
19/09/2007 - 15h45
Nesta quarta-feira, o Comandante Júlio Soares de Moura Neto, esteve mais uma vez na Câmara dos Deputados, desta vez para falar sobre o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN). Na semana passada, ele falou sobre o Programa Nuclear da Marinha.

Moura Neto revelou que a Marinha precisa de R$ 2,6 bilhões para atender às suas necessidades mínimas de recuperação do poder naval. Para 2008, estão previstos R$ 792,6 milhões para a modernização dos meios navais.

Ele está otimista quanto a obtenção dos R$ 1,842 bilhão que faltam para completar o orçamento, inclusive contando com emendas de comissões e parlamentares.

Quanto ao PRM, informou que a Marinha encaminhou ao Ministério da Defesa, proposta da ordem de R$ 5,8 bilhões para serem investidos no período 2008 – 2014. A segunda fase do PRM seria implementada entre 2015 -2030.

O Comandante da Marinha explicou que o PRM foi desenhado para que as necessidades da força pudessem ser atendidas pela indústria nacional. Uma de suas preocupações é eliminar a dependência do Brasil quanto aos equipamentos de Defesa.

Moura Neto assegurou que os projetos da Marinha devem ser desenvolvidos por estaleiros brasileiros com transferência de tecnologia e geração de empregos e divisas. Segundo ele, "o Brasil precisa de uma Marinha com credibilidade, moderna, equipada, com poder de dissuasão na defesa dos interesses do Brasil e de suas riquezas, e com projeção no cenário internacional".

Prioridades

Segundo Júlio Soares de Moura Neto, a Marinha do Brasil definiu as prioridades para os programas de reaparelhamento e modernização por grupos. No grupo 1, estão previstas a modernização e construção de submarinos e a aquisição de torpedos.

Este ano já foi iniciada a modernização dos cinco submarinos convencionais no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O programa será desenvolvido ao longo dos próximos onze anos a um custo total de R$ 812,7 milhões.

Em em seis anos, a partir do ano que vem e a um custo total de R$ 1,559,7 milhões, será construído mais um submarino convencional. Cerca de R$ 100 milhões serão destinados à compra de torpedos.

Neste mesmo período, serão construídos 12 Navios-Patrulha de 500 toneladas. O custo estimado por unidade é de R$ 80 milhões, um investimento que chegará aos R$ 960 milhões pelos próximos oito anos e meio. Navios-Patrulha de mil toneladas serão construídos cinco até 2013 (R$ 104,5 milhões cada ou R$ 530,7 milhões no total. Os Navios-Patrulha integram o Grupo 2 das prioridades da Marinha.

No Grupo 3, estão previstas a aquisição de quatro helicópteros de multi-emprego, nos próximos três anos e meio. Cada um vai custar cerca de R$ 87,5 milhões ou R$ 350 milhões no total. A Marinha quer ainda a modernização de seis helicópteros de ataque em oito anos, a um custo total de R$ 34,7 milhões.

Atualmente, a força conta com 12 helicópteros de ataque e sete de multi-emprego.

No Grupo 4, estão os Navios Escoltas. Hoje, a Marinha tem 14 unidades. Serão modernizadas as três fragatas classe “Greenhalgh” por R$ 69 milhões (R$ 23 milhões cada); construídos três por R$ 690 milhões cada (R$ 2,070 milhões em três anos); e modernizadas quatro corvetas classe Inhaúma, com custo unitário de R$ 13,8 milhões, perfazendo um total de R$ 55,2 milhões.

Os Navios-Patrulha Fluviais integram o Grupo 5 das prioridades da Marinha. Além das cinco unidades, a força quer a construção de outros quatro, de 100 toneladas, ao custo unitário de R$ 18,5 milhões. Serão investidos R$ 74 milhões em cinco anos.

No Grupo 6, estão as embarcações do Sistema de Segurança do Tráfego Aqüaviário e Navios Hidrográficos, empregados na inspeção naval, fiscalização de embarcações e salvaguarda da vida humana.

O Brasil conta com 12 unidades e nos próximos dez anos, devem ser construídos 11 unidades ao custo de R$ 80,3 milhões. Este programa deve ser estendido até 2017. Por R$ 15 milhões, serão modernizados os cinco navios hidrográficos (um por ano).

A modernização do porta-aviões São Paulo, mísseis, minas e munição, estão no Grupo 7. O Nae São Paulo será modernizado em três anos por R$ 43,8 milhões. Em oito anos, a Marinha quer desenvolver e fabricar mísseis com tecnologia brasileira. A fabricação dos mísseis deverá estender-se até 2015, com desembolso inicial de R$ 22,6 milhões, perfazendo um total de R$ 144,2 milhões.

A aquisição de 100 minas de fundeio e influência MFI-01, vai custar R$ 20 milhões e para completar 45% da dotação de munição, serão investidos R$ 206 milhões em quatro anos.

O Grupo 8 prevê a modernização e construção de carros de combate e equipamentos CFN, Navio Desembarque-Doca e Navio Transporte de Apoio. A Marinha tem hoje, dois Navios Desembarque-Doca, um Navio de Desembarque de Carros de Combate e um Navio Transporte de Tropa.

Até 2014, serão investidos R$ 126 milhões nos carros de combate e equipamentos para o Corpo de Fuzileiros Navais; R$ 11,5 milhões na modernização do Navio Desembarque-Doca “Ceará”; e R$ 209,3 milhões no projeto e construção do Navio Transporte de Apoio.
 
Submarino nuclear deve sair em 2018

Previsão é do comandante da Marinha, que receberá verba adicional

José Maria Tomazela



Iperó - Com a liberação da verba adicional de R$ 130 milhões por ano pelo governo, a Marinha pode concluir em 2018 a construção do submarino nuclear brasileiro. A previsão foi feita ontem pelo comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, na visita do ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao Centro Experimental Aramar, em Iperó, a 125 km de São Paulo.

De acordo com o almirante, a construção do submarino poderá ser feita paralelamente à instalação do protótipo em terra do reator nuclear que será usado no sistema propulsor da embarcação. “Se começarmos no ano que vem, caso seja a decisão do governo, podemos concluir o projeto em 10 anos.”



Em julho deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou as instalações do centro tecnológico da Marinha em Iperó e anunciou a liberação de cerca de R$ 1 bilhão - R$ 130 milhões por ano durante 8 anos - para a conclusão do projeto.

Ontem foi a vez de o ministro da Defesa percorrer as instalações e confirmar os recursos. Ele disse que o presidente já determinou a inclusão, no orçamento de 2008, da primeira parcela. Os recursos, segundo ele, serão adicionais - fora do orçamento de custeio do ministério. Jobim defendeu a importância estratégica do programa nuclear e disse que o projeto de construção do submarino tem “alta relevância” para o País.

O ministro viajou ao interior de São Paulo atendendo a determinação do presidente. Ao discursar na posse de Jobim, no dia 25 de julho, Lula disse que o ministro visitaria Aramar e veria um “motivo de orgulho para o povo brasileiro”. Ao chegar, Jobim ouviu explanação sobre o projeto feita pelo diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, contra-almirante Carlos Passos Bezerril. Depois de plantar uma muda de jacarandá, percorreu cinco unidades do Centro, inclusive a fábrica de ultracentrífugas usadas para o enriquecimento do urânio. Dois modelos avançados desses equipamentos estão em testes.

Na unidade de produção do hexafluoreto de urânio, soube que a montagem da usina parou na fase final por falta de verbas. A Marinha precisa de R$ 40 milhões para concluir a montagem.

A construção do laboratório de geração de energia também será retomada com a verba adicional. As instalações vão abrigar o protótipo do reator do submarino, que pode também servir para a geração de energia. “É um reator de 11 megawatts, suficiente para iluminar uma cidade de 20 mil habitantes.”
 
Para Jobim, submarino é prioridade

ENVIADA ESPECIAL A IPERÓ

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem que a construção do primeiro submarino brasileiro, que será movido a energia nuclear, é prioridade do governo.

Em julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia anunciado a liberação de R$ 1,04 bilhão para o programa de enriquecimento de urânio em escala industrial e para iniciar o projeto do submarino.
(LILIAN CHRISTOFOLETTI)
 
Franca pode ajudar Brasil na construção do seu SNA

Brazil poderá trabalhar com a França na construção de seu submarino de propulsão nuclear como parte do seu programa de reequipamento militar, disse o Ministro da Defesa brasileiro Nelson Jobin.
O Brasil procura reequipar sua Marinha de Guerra para proteger a expansão de sua exploração de petróleo em alto-mar e "a França é o mais provável parceiro pois eles estão dispostos a transferir tecnologia para a construção de nossa própria indústria de defesa" disse o Ministro Jobin.

http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601086&sid=a4psND3CtdTg&refer=latin_america

Saudações
 

AMX

Colaborador
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E começa o MAN-1.

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA

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EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 20/07
Objeto: Desenvolvimento de um novo motor propulsor para o míssil
EXOCET MM40-B1, com a produção de um motor cabeça-de-série
para teste em lançamento real de míssil, monitorado telemetricamente e
o fornecimento da especificação técnica do novo motor propulsor desenvolvido.
Contratada: AVIBRAS INDÚSTRIA AEROESPACIAL

INTERNACIONAL LIMITED. Fundamento Legal: Artigo 25, CAPUT,
da Lei 8.666/93. Valor: 10.139.923,00. Ratificação em 21/12/2007 pelo
VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).


EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 19/07
Objeto: Fornecimento da seguinte documentação: TR e seu direito de
uso; Subsídios para a elaboração de um projeto básico para o novo
motor propulsor EXOCET e SOW; Serviço de apoio a MB para fiscalização
do contrato de desenvolvimento do novo motor propulsor

EXOCET; Fornecimento de Assistência Técnica no lançamento do primeiro
míssil EXOCET MM40-B1. Contratada: MBDA FRANCE. Fundamento
Legal: Artigo 25 caput e inciso II, c/c incisos I e IV, do artigo
13, da Lei 8.666/93. Valor: 8,671,700.00. Ratificação em 21/12/2007
pelo VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).

Desenvolvimento para o motor-foguete para o MAN-1 que será testado no Exocet.


Mais dois projetos confirmados em 2007 (MAN-1 / MSA-1).....:D
 

AMX

Colaborador
Colaborador
SnAkE_OnE dijo:
estan probando tanto la cabeza como el motor cohete en 2 misiles distintos?

Como yo había hablado el MAN-1 va a ser un misil conceptual semejante al Exocet Block II, ese contrato es para el desarrollo del motor-cohete del MAN-1 que será probado de entrada en los Exocet Block II.

So para recordar: MAN-1

- El coste de desarrollo será de U$ 50 millones en 5 años
- Será un misil anti-buque semejante al MM40 II
- También está previsto otras versiones Aire-Mar para ser usado en el AF-2, F-X2 y AMX y uno Tierra-Mar para armar los ASTROS II.
- Propulsión por motor cohete


Cuando yo hablé del MSA-1 estaba hablando del otro proyecto que fue iniciado en 2007.
 
S

SnAkE_OnE

lo ideal considerando en parte la tecnologia por agarrar en el desarrollo ramjet del Darter, no seria ideal tambien ir desarrollando algo similar con las bases para esto, siendo algo como el Exocet Block III? lo de la cabeza es siempre un problema...no todas explotan siempre, incluso con los mas modernos


una bateria para Astros II? me parece barbaro
 

AMX

Colaborador
Colaborador
SnAkE_OnE dijo:
lo ideal considerando en parte la tecnologia por agarrar en el desarrollo ramjet del Darter, no seria ideal tambien ir desarrollando algo similar con las bases para esto, siendo algo como el Exocet Block III? lo de la cabeza es siempre un problema...no todas explotan siempre, incluso con los mas modernos

El desarrollo de la S-Darter aún no pasa de rumores, nada oficial.

De correcto que que el CTA va a probar un motor de ramjet nacional en 2009 y el primero vuelo está programado para 2011.

En mi opnião a MB está siendo estremamente cautelosa cuantos las caracteristicas del MAN-1, lo que no es errado considerando que será el primero ASM brasileño.

una bateria para Astros II? me parece barbaro

Ya hubo tres estudios sobre la compraventa de batirías ASTROS II para el CFN (IMARA de la MB), pero siempre esbarrou en el mismo problema (falta de presupuestos)

Ahora el CFN debe comprar el ASTROS II para ser usado con El MAN-1.
 
S

SnAkE_OnE

me parece muy bien, pero a lo que me referia es que da una pauta, que es un camino a seguir...por que no GLONASS y INS RGL? ;)


bueno..los FN por lo menos en ese sentido, algo estandarizan logistica, el sistema Astros es del 1er mundo


saludos
 

AMX

Colaborador
Colaborador
SnAkE_OnE dijo:
me parece muy bien, pero a lo que me referia es que da una pauta, que es un camino a seguir...por que no GLONASS y INS RGL? ;)

Usted está hablando del sistema de navegación del MAN-1?

El MAN-1 debe heredar sistemas del MAR-1 como como su sistema de navegación (Bloque Girométrico Miniaturizado la Fibra Óptica con tres ejes ortogonales que suministraran al ordenador de bordo las informaciones necesarias junto a los acelerômetros garantizando precisión al misil) + GPS.
 
Hubiera sido lo mismo con nosotros con el concepto original para el CP-30 sobre TAM y sobre remolque-lanzador; las enseñanzas de Malvinas con el Exocet que luego utilizaron los anglos tan bien... (robando la idea práctica), lo demostraron. El Martín Pescador no sólo se reducía a un diseño radio controlado, hubo mucho más que eso, pero la ruina y mediocridad política-económica-diplomática impidieron que los desarrollos lógicos y previstos fueran realidad, lo demás ya lo sabemos. Bueno por nuestros vecinos, en tanto, nosotros veremos... esperaremos la carroza... como siempre. Pero aún tengo esperanzas, como la tengo con Invap y Citefa. Es que necesito vislumbrar el futuro antes de fin de año... Salute
 
S

SnAkE_OnE

tampoco fue tanto robo, fue un ingenio muy interesante..mas una avivada de nuestra parte que otra cosa, pero que les pateo el tablero...seguro!
 

AMX

Colaborador
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Pentagon Contract Announcement

Source: US Department of Defense; issued Jan. 15, 2008

Lockheed Martin Maritime Systems and Sensors, Manassas, Va., is being awarded a $35,291,854 firm-fixed-price contract for adaptation, testing, and logistics efforts for the modernization of the Brazilian Navy’s Tupi Class Submarine Integrated Combat Systems (ICS) under the Foreign Military Sales Program.

Lockheed Martin shall adapt, procure, integrate, test, and conduct factory acceptance of the ICS modernization effort for the Brazilian Navy’s Tupi Class Submarines, including sonar systems and flank arrays.

Work will be performed in Manassas, Va. (60 percent); Syracuse, N.Y. (19 percent); Salt Lake City, Utah (15 percent); Oldsmar, Fla. (4 percent); and Baltimore, Md. (2 percent), and work is expected to be completed by Jun. 2011. Contract funds will not expire at the end of the current fiscal year. This contract was not competitively procured.

The Naval Sea Systems Command, Washington Navy Yard, D.C., is the contracting activity (N00024-08-C-6271).
 
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