OVNIS-FFAA Secretos a voces?

UFO's en Brasil

COMPORTAMENTO 18/05/2005







Eu vi: os famosos e suas experiências
Os casos Varginha e Ozires: ainda sem explicação
Operação Prato: mistério no Pará




Ufologia

Óvnis: a verdade
está chegando
Ufólogos pedem a abertura dos
arquivos secretos das Forças
Armadas sobre objetos voadores
não identificados do Brasil e,
pela primeira vez, a Aeronáutica
se dispõe a negociar

Camilo Vannuchi
Colaborou Luciana Sgarbi

Monstrengos de pele viscosa que desembarcam de discos voadores para abduzir (seqüestrar em ufologuês) terráqueos indefesos parecem coisa de cinema. Mas a ocorrência de fenômenos para lá de estranhos no céu do País é real e está documentada em centenas de páginas arquivadas no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), órgão subordinado ao Ministério da Defesa. Após décadas de insistência dos ufólogos para que esses documentos sigilosos fossem abertos ao público (ou pelo menos aos estudiosos do assunto), finalmente a Aeronáutica se dispôs a colaborar e admite a possibilidade de apresentar seu arsenal. Antes da reunião entre ufólogos e militares marcada para a sexta-feira 20, ISTOÉ teve acesso a documentos que registram a participação da Força Aérea Brasileira (FAB) no caso batizado de Operação Prato, ocorrido no Pará em 1977. A intenção dos ufólogos é cobrar a divulgação desse material e criar uma comissão com especialistas civis e militares para pesquisar futuras ocorrências, como já ocorre no Chile. Para os membros da Aeronáutica, a ocasião servirá para afastar a imagem negativa que sempre lhes foi impingida por militantes das pesquisas extraterrestres. “Somos acusados de sonegar informação, mas o que temos são relatórios apresentados em caráter sigiloso por pilotos e outras pessoas que procuraram a Aeronáutica para relatar registros de óvnis. Divulgar esse material exporia essas pessoas a chacotas”, diz o major Antonio Lorenzo, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


Gevaerd, editor da revista UFO:
"A Aeronáutica guarda muito material secreto que tem sido subaproveitado”
Campanha – Lorenzo nunca viu esses documentos, mas repete as informações que lhe foram transmitidas pelo chefe do Comdabra. Foi Lorenzo, no entanto, quem procurou o ufólogo Ademar José Gevaerd, fundador e editor da revista UFO há 21 anos, e deu início à atual fase de aproximação após a publicação no Correio Braziliense de mais uma reportagem que mostrava a Aeronáutica como uma instituição que escondia o jogo. Gevaerd, que se interessa pelo assunto desde os 11 anos – quando acompanhava com paixão os artigos ufológicos publicados na revista Planeta, da Editora Três –, lançou no ano passado a campanha “Ufos: liberdade de informação já”. “Temos certeza de que existe vida fora da Terra e não descansaremos enquanto não tivermos respostas sobre isso”, diz. “A aeronáutica guarda muito material secreto que tem sido subaproveitado. Eles não têm gente nem verba para se dedicar a esse assunto.”

Gevaerd cita três casos de supostas aparições de óvnis nos quais as Forças Armadas teriam desempenhado papel importante. No primeiro, ocorrido em 1977 e conhecido como Operação Prato, uma equipe comandada pelo capitão Uyrangê Hollanda, do 1º Comando Aéreo Regional (Belém do Pará), documentou em relatórios, fotos e vídeos a presença de naves durante vários meses na Amazônia. O segundo caso, a famosa Noite Oficial dos Ufos no Brasil, de 1986, configurou a visão simultânea de 21 naves que se movimentaram durante oito horas sobre o Estado de São Paulo e ficou célebre por envolver o então presidente da Petrobras, Ozires Silva (fundador da Embraer e ministro da Infra-Estrutura do governo Collor). O caso foi confirmado pelo então ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Moreira Lima. Por fim, em 1996, oficiais do Exército teriam capturado os inesquecíveis ETs de Varginha (MG) e os encaminhado para necropsia na Unicamp, em Campinas (SP). Todas as instituições citadas nesse terceiro episódio negam qualquer envolvimento.

Ao que parece, nem todos os oficiais da Aeronáutica concordam com o arquivamento dessas informações. Graças a um membro da corporação, a revista UFO teve acesso a documentos sigilosos que compõem o dossiê sobre a Operação Prato e trazem apontamentos feitos pelos militares que realizaram a empreitada. Antes
de falecer, em 1997, o comandante da operação, Uyrangê Hollanda, confirmou a legitimidade do material em entrevista à mesma publicação. Esperou se aposentar para falar abertamente sobre o assunto. Parte desse material pode se tornar
público em breve. Algumas fotos realizadas na ocasião trazem um carimbo com a inscrição “confidencial” no verso. Há desenhos de naves feitos por oficiais a partir dos retratos falados apresentados por moradores que avistaram o fenômeno e o relatório pormenorizado dos contatos que os próprios oficiais teriam estabelecido com discos voadores luminosos.


Claudeir Covo, engenheiro e ufólogo: “O Brasil está entre
os países que mais registram casos ufológicos"

Movimento estranho – Investigar a natureza de qualquer objeto que cruze o céu do País sem se identificar é função da Força Aérea Brasileira. Basta um movimento estranho surgir no radar para que torres de comando se comuniquem e aviões caça saiam ao encalço das naves (aparelhos, discos, objetos ou seja lá o que for). Qualquer sinal anormal que surja nos radares fica gravado em fitas magnéticas que seguem para o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta), também vinculado à Aeronáutica. O mesmo ocorre sempre que algum piloto visualiza elementos diferentes durante o vôo e registra por escrito o ocorrido, bem como com as fitas gravadas com as comunicações entre aeronaves e torres de comando. “Isso é mais comum do que se imagina. O Brasil está entre os países que mais registram casos ufológicos. O arquivo da Aeronáutica vai mostrar o quanto isso é freqüente”, comemora o engenheiro Claudeir Covo, presidente do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais. “O problema é que essas naves se aproximam, fazem o que bem entendem e vão embora sem que a Aeronáutica consiga interceptá-las ou identificá-las. O medo do governo é que a divulgação disso evidencie o quanto nossas Forças Armadas são vulneráveis e cause pânico na população”, afirma.

Fraudes – Embora a presença de óvnis seja confirmada pela própria Aeronáutica, nada garante que as supostas naves sejam mesmo de outro planeta. O próprio Claudeir Covo afirma que 95% dos casos são enganos ou fraudes. Às vezes, acidentes físicos e naturais como precipitações, nuvens e relâmpagos causam confusão. Outras vezes, são montagens fotográficas feitas por pessoas que
agem de má-fé, registrando postes de luz ou balões de festas juninas. “Há pouco tempo, a Tiazinha (Suzana Alves) foi à televisão dizer que tinha visto um óvni. Me interessei pelo assunto e fui investigar. Descobri que, naquele momento, o
dirigível da Goodyear sobrevoava exatamente o mesmo local”, conta Covo.
Suzana não é a única celebridade que diz ter visto disco voador. Entre ditos e não-ditos, resta apenas a dúvida: estamos sós?
 
UFO's en Brasil II - Operação Prato

Arquivo X: documentos secretos
No comando: capitão Hollanda
esteve à frente da operação
Confidencial: desenhos comprovam
relação com ETs




No segundo semestre de 1977, moradores de diferentes localidades do Pará começaram a relatar avistamentos freqüentes de óvnis. Segundo os relatos, das
naves saíam raios luminosos que, ao tocarem as pessoas, queimavam e causavam desmaios. Exames médicos mostraram que as vítimas perdiam quantidade considerável de glóbulos vermelhos, o que justificou os apelidos populares de “luz vampira” e “chupa-chupa”. O pânico motivou o prefeito de Vigia a solicitar providências ao 1º Comando Aéreo Regional, com sede em Belém, que teria criado
um projeto confidencial comandado pelo capitão Uyrangê de Hollanda. Ele e sua equipe acamparam na região de Colares para entrevistar as supostas vítimas e, a partir da sexta semana, passaram a avistar também as tais naves. Antes que a investigação chegasse ao fim, os trabalhos foram suspensos pela Força Aérea Brasileira. O capitão Hollanda esperou se aposentar e demorou 20 anos para admitir publicamente a autenticidade dos relatórios secretos da operação – que, àquela altura, já haviam chegado ao poder dos ufólogos. Contou ter realizado quatro filmes e centenas de fotos dos objetos voadores. Esse material estaria arquivado no Comando de Defesa Aeroespacial do Brasil. Uyrangê se matou em 1997, mesmo ano em que divulgou suas experiências. :eek:
 
UFO's en Brasil III

ET de Varginha
uando moradores de Varginha (MG) depararam com uma criatura marrom com três protuberâncias na cabeça em um terreno baldio, não imaginavam que dariam início ao mais impressionante thriller da ufologia brasileira. Foi capa de ISTOÉ. Ufólogos afirmam que, segundo testemunhas civis e militares, duas criaturas teriam sido capturadas pelo Corpo de Bombeiros e conduzidas em caminhões do Exército até a Escola de Sargentos de Armas, na cidade vizinha de Três Corações, e ao Hospital Humanitas, também na região. Todas as instituições negam. Ainda de acordo com os ufólogos, o comboio teria se dirigido à Unicamp, em Campinas (SP), onde os ETs teriam sido necropsiados pelo legista Badan Palhares, famoso por seu envolvimento no caso PC Farias. “Em nenhum momento tivemos ligação com essa história”, afirmou. O Exército nega todas as informações.





Noite oficial dos ufos
Em 19 de maio de 1986, Ozires Silva viajou a Brasília para assumir a presidência da Petrobras. No vôo de volta para casa, em São José dos Campos (SP), o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta) entrou em contato perguntando se ele conseguia ver pela janela algum objeto estranho. Radares captavam movimentos anormais na região. Ozires pediu a localização do incidente e apontou sua aeronave Xingu em direção aos supostos objetos. Logo visualizou uma nave em forma de bola de pingue-pongue com cerca de 80 metros de diâmetro. Ela não foi a única a sobrevoar o País naquela noite. Ao todo, foram registrados em radares os movimentos de 21 objetos, com tamanhos e cores variados. Pelo menos cinco aviões-caça da FAB decolaram ao encalço do mistério. A velocidade desempenhada pelas naves (dez vezes superior à dos aviões) permitiu que o então ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Moreira Lima, descartasse a possibilidade de serem aviões. Em entrevista coletiva no dia seguinte, o ministro prometeu divulgar os resultados das investigações em 30 dias. Isso nunca aconteceu. :eek:
 

IA-37P

Forista Sancionado o Expulsado
gato_ar dijo:
¿Porqué no puedo abrir la página?

Bueno, mientras tanto mi opinión: Soy escéptico. Solo piensen en la energía que consumiría dicho objeto, volando a lo largo de centenares de miles de millones de km de distancia. ¿Y para qué? ¿Para asustar a un par de vacas y volverse?

Lo tomo con seriedad, pero dejo de lado la posibilidad de que vengan de algun planeta extraterrestre. Si alguna vez en la historia humana llegamos a contactar, será a través de radiotelescopios, nunca "en vivo".

Seria bueno conocer alguna de las "las previsiones" mencionadas por IA-37P, aunque mas no sea someramente.

Saludos

gato_ar

Es un archivo para descargar con el E-mule. El E-mule es un programa para descargar cosas.

Saludos.
IA-37p
 
Ovni

Ya que estamos hablando de platilllos voladores, alguien tiene alguna info seria sobre los proyectos nazis de construccion de platilllos voladores?
Lei que se hicieron algunos prototipos, el nombre era Haunobu o algo asi, lo que mas me llamo la atencion es que querian propulsarlo por Implosion
 
SPY-FLY dijo:
Segun un suboficial del (amacuar) que estuvo en el 94 en rio gallegos, no era comun pero solian tener problemas con el radar( no especifico cual) basado en tiera en el cual se detectaban objetos volando a menos de 100km/h y de un momento a otro estaban a una velocidad de mas o menos 2000km/h y viraban a 90º con esa velocidad. tambien comentaban de supuestos encuentros de los MARA con tubos metalicos volando a media altura.:confused: :confused: :confused:
mmmmmm....pero a mi siempre me parecio un mocaso

Conozco las historias esas, el radar es un Westinghouse AN/TPS-43. A mi tambien me la conto un suboficial pero q es de aca, de rio gallegos.
Saludos
 

Astaroth_Ns

Forista Sancionado o Expulsado
BACKFIRE: En otro post, deje el link a la pagina donde aparecian todos los prototipos que el Gobierno Nacional Socialista aleman supuestamente mantuvo en desarrollo hasta el final de la guerra.

Te dejo el link otra vez, y si algo de info

PLATILLOS VOLANTES HANEBU
Esos “platillos volantes” de las diferentes series Haunebu –de los que existen fotografías obtenidas por los aliados cuando invadieron el territorio del III Reich y en cuya incuestionable autenticidad se apoya el informe– tienen especial importancia.

Esas “peonzas voladoras” estaban movidas por un propulsor electrogravitacional de “terriones” –al que se dio el nombre de “Terrionador Thule”– que quedaba acoplado a un generador de bandas de ondas tipo Van Der Graff, a un aparato magnético productor de energía a base de carbón y a una dinamo cónica de energía turbinosa tipo Marconi.

El informe asegura también que la construcción práctica de aparatos basados en esos principios de propulsión se debió a la inventiva del capitán alemán Hans Koheler y que ya en 1944 fueron fabricados en serie los conversores de “terriones” tanto en fábricas de la empresa AEG como de la Siemens.

“El propulsor de Koheler –se dice en el informe– precisaba, para ponerse en funcionamiento, de una energía inicial muy baja y mínima que podía serle proporcionada por un acumulador eléctrico que lo activaba. Después de poco tiempo, el conversor de carbón ya funcionaba automáticamente con plena autonomía, puesto que se convertía en un generador de energía que actuaba, sin consumirse, como un ‘catalizador’: en este caso, la energía se produce a partir de nada consumible. Se originaba, eso sí, una transformación de las fuerzas electrogravitacionales existentes en el interior de la Tierra en electricidad utilizable. Un principio de simplicidad genial cuando se ha logrado dominar y se sabe utilizar correctamente”.

“El aparato volador Haunebu-2 –continúa explicando el informe– poseía un cañón de grandes dimensiones que habría de provocar una impresión inolvidable en toda persona que lo contemplase sin estar preparada para ello o sin saber de qué se trataba, pues superaba los 25 metros de diámetro y en su eje central alcanzaba los 10 metros de altura”.



Aca esta al Link: http://www.formarse.com.ar/enigmas/Los ovnis de Hitler.htm

Espero qeu te sirva de algo


Saludos!
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Dos casos de las Marinas de Brasil y de Argentina....

ISLA TRINIDAD (BRASIL)

El 16 de Enero de 1958, quince minutos después del mediodía, el crucero de adiestramiento brasileño Almirante Saldanha estaba anclado aguas afuera del puerto de la Isla Trinidad, con 300 hombres de una tripulación que trabajaba en una serie de experiencias hidrográficas. En ese momento la tripulación descubrió un objeto muy brillante que se aproximaba a la isla. Aquel aparato planeó sobre uno de los picos de montaña, y poco después se alejaba a gran velocidad hacia el horizonte marino. El Sr. Barauna, que se encontraba entre la tripulación, logró sacar seis fotografías del Ovni. Se supo que mientras el objeto se acercó al navío, los motores del Saldanha fallaron, así cono toda la energía eléctrica y el compás que giró enloquecido, cambiando las frecuencias y esfumándose las señales de radio. A raíz de este incidente, el gobierno del Brasil, la Armada y los Servicios de Inteligencia, así como la mismísima embajada norteamericana cruzaron un sin fin de cartas, informes y comunicados. Así se supo que la población de la isla había podido observar en ese mismo período extraños objetos durante un lapso de cuatro días. Las oficiosas consultas del agregado militar, Capitán de Marina Sunderlan, pidió exhaustivos informes que le fueron entregados para que este redactara un informe a su gobierno que, lejos de contar los hechos tal cual son, estaban llenos de imprecisiones, opiniones personales y una falta de respeto proverbial hacia los militares del Brasil. Este deformado informe fue incluido en el BLUE BOOK y dado como falso. Sin embargo, entre idas y venidas y el conocimiento de la prensa brasileña sobre la Marina mediante las inquietudes del diputado Magalhaes, la fuerza presento una declaración donde la Marina no desconfía de la experiencia de la tripulación del Saldahna aunque no puede determinar la naturaleza de las imágenes de las fotografías que por otro lado considera autenticas, protegiendo la reputación de sus hombres y sus testimonios. Hechos como este dejan al descubierto el interés ¨militante¨ de los enviados y representantes de los Estados Unidos frente a contundentes casos OVNI, sobre todo aquellos que protagonizaban fuerzas castrenses en el extranjero. La censurable actitud del agregado americano, fuera de lo personal, mostraba una animosidad activa contra cualquier síntoma de veracidad y de evidencia del fenómeno, justamente en pleno auge de la intervención de la CIA. Ello, de por sí es ejemplo de un panorama menos visible para el ciudadano común pero más amplio respecto de la política para con los OVNI como parte de las relaciones exteriores del país del norte. Mucha de esta información local podía ser solicitada por canales reservados mediante agregados militares y diplomáticos, y por el mismo canal podían hacerse llegar sugerencias de toda índole sobre como encarar este problema. Tal vez su incidencia para finales de los 50 no era tan decidida, pero con el tiempo ganaría fuerza y autoridad. La inestabilidad política del sur impidió que los investigadores locales pudieran hacerse de documentos reclamados a las autoridades o apoyarse en testimonios comprometidos para ir más a lo profundo desarrollando sus propias tareas de inteligencia, simplemente porque la poca garantía jurídica existente y el espíritu autoritario de los gobiernos de facto tornaban peligrosas las indagatorias que rozaran entuertos diplomáticos y relaciones castrenses reservadas. Por lejos las naciones del sur fueron un territorio mucho más riesgoso para la adquisición de evidencias y documentaciones en este sentido, y a su vez inhibían cualquier compromiso y colaboración de terceros, por eso se produjo una notable desaceleración en el desarrollo de las tareas investigatibas y no se tiene mucha certeza de cuales fueron los acontecimientos que se desarrollaron en el ámbito gubernamental respecto de los Ovnis, pero hay pistas.

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DESTACAMENTO NAVAL DECEPCIÓN, IS.ORCADAS DEL SUR (ARGENTINA)

En julio de 1965, desde la Secretaría de Marina se da a conocer un comunicado que en sus partes más importantes dice: ¨Desde el Destacamento Naval Decepción, en la Antártida Argentina, fue observado el día 3 de julio a las 19:40 un objeto volador de forma particular, aspecto sólido, coloración predominantemente roja y verde, por momentos de tonalidades amarillas, azules, verdes, anaranjadas y blancas. Fue registrado su desplazamiento en dirección general Este, por momentos cambiando a Oeste, a una altura de 45° sobre el horizonte, y a una altura aproximada de 10 a 15 kilómetros. Destaca el informe la ausencia de sonido y el haberse observado en el transcurso de sus evoluciones las variaciones de velocidad, así como el hecho de haber permanecido estacionario por momentos en el espacio.¨ Un siguiente comunicado en el boletín 172, la Secretaría de Marina manifiesta que desde el destacamento Naval Orcadas, en el mismo momento en que se producía el paso del objeto por aquel punto, dos variómetros en funcionamiento acusaron, para el momento del avistaje, perturbaciones al campo magnético, registrada en las cintas de esos aparatos. También desde la base chilena Pedro Aguirre Cerda, se obtuvieron diez tomas fotográficas del Ovni por parte del fotógrafo de la base. Diría el comandante de la posesión chilena, Mario Barrera: ¨ Fue algo real, un objeto que se desplazaba a velocidad asombrosa y causaba interferencias en los aparatos. Esta fue la segunda vez que observamos estos cuerpos celestes.¨ La presencia del OVNI en la Antártida fue observada por dieciséis especialistas de la base. Entre ellos el Teniente Daniel Perisse quien confirmó la aparición. Perisse comentó posteriormente que había recibido ciertas presiones para que cambiara su decisivo testimonio sobre lo ocurrido, hecho por el cual le garantizaban un rápido ascenso en su fuerza, sin embargo no lo hizo, y a lo largo de los años mostró un interés activo, desarrollando tareas investigatibas sobre resonantes casos locales, aunque, ciertamente debió pagar los costos de su valiente postura. Al igual que en el país del norte, la presencia continua de los Ovnis generaron entre los militares argentinos un gran interés. Según las declaraciones del por entonces jefe de informaciones de la Base Naval Puerto Belgrano, Capitán de Corbeta Luis Sánchez Moreno, ese interés se remonta al año 1952, aunque un grupo específico quedó constituido en 1962 como Comisión Permanente de Estudios del Fenómeno Ovni, conformada por los Capitanes Constantino Nuñez y Omar Roque Pagani, este último, custodio de las fundamentales cintas obtenidas en el caso antártico. En el seno de la Fuerza Aérea se decidió, en cambio que era el servicio de inteligencia del arma el que debía encargarse del asunto. Y es en Octubre de 1962 que una circular del Servicio de Informaciones de Aeronáutica, dirigida a los observatorios meteorológicos de todo el país, anunciaba la creación de una División Ovni con sede en Balcarce 226, donde se debía enviar toda la información. Lamentablemente casi la totalidad de las actuaciones de estas comisiones nunca fue conocida, si es que hubo algún trabajo continuo y con miras comprender el problema. Ninguna comisión se reúne aquí o en la China simplemente para acumular datos sino para dar un tratamiento especial a una preocupación como la presente. El Capitán Pagani, por lo menos en esos años, era partidario de mantener reservado todo lo concerniente a Ovnis y se esforzaba por explicar convencionalmente casos como el de la Antártida con argumentos que eran rebatibles con una investigación rigurosa. Por eso es de sospechar que algo del estigma norteamericano también condiciono las actividades de ambos emprendimientos. Sin embargo los investigadores locales conocen una abundante cantidad de casos relacionados o directamente protagonizados por militares argentinos, mucho de los cuales pueden encontrarse en los excelentes trabajos y libros publicados por los ovnílogos locales. Pero ellos son algunos de los muchos testimonios reales, experiencias que posiblemente jamás vean la luz dado que quienes las han vivido prefieren mantenerse en el anonimato debido a las sabidas presiones que podrían sufrir, directa o indirectamente. Muchos de esos caso involucran a pilotos militares y civiles con experiencias tan asombrosas que hielan la sangre. Hombres que prefieren mantener sus licencias y permisos de vuelo sin manchas en tanto no digan que han vivido ¨lo imposible¨.
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
LOS EXPEDIENTES OVNI DE LAS FFAA

http://ar.geocities.com/mitosdelmilenio2001/ffa.htm

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CRONOLOGIA INVESTIGACION OFICIAL EN ARGENTINA

En junio de 1955, el Capitán Jorge Milberg prologa y traduce el libro Flyin Saucers From Outer Space, que edita la biblioteca del Circulo Aeronáutico.

En 1962 se constituyó en el seno de la Marina, la Comisión Permanente de Estudios del Fenómeno Ovni (COPEFO), integrada por los entonces Capitanes de Fragata Constantino Núñez, Omar Roque Pagani. El COPEFO dejó de funcionar en 1975 por motivos de presupuesto, pero alguna de sus conclusiones aseguraban que había que investigar profundamente la zona de Victoria (Entre Ríos) principalmente la Laguna del Pescado, por la cantidad de testimonios desde allí recibidos; y por otra parte reconocía que resultaba también llamativa la zona del Monte Uritorco en Córdoba.

Ese mismo año, el Servicio de Inteligencia de Aeronáutica creó su propia División Ovni, según el comunicado 25.909/153, firmado por el Comandante Juan A. Sosa Liprandi, donde se instruye "informar a este organismo de todo suceso relacionado con el tema".

El 3 de Julio de 1965, personal de los Destacamentos Navales de Orcadas y Decepción ) Antártida Argentina) habían presenciado durante días, el curioso desplazamiento de un objeto volador que irradiaba colores verdes, rojos y amarillos.

En julio de 1968, el Brigadier Gral. Adolfo T: Alvarez, por entonces Comandante en Jefe de la Fuerza Aérea Argentina, admitió "... la factibilidad de los platos voladores, sino –subrayó- no sería aviador ...", y expresó que el arma proseguía sus estudios ".. dentro de los medios que podamos tener,,". Ese mismo año. El General Juan Carlos Onganía declaró: "Personalmente, creo que los platos voladores existen".

En 1979, por orden del Brigadier General Omar Grafigna, nace la División OVNI en el seno de la Comisión nacional de Estudios Espaciales (CNIE), dirigida por el Capitán (RE) Augusto Lima, funcionando hasta 1987.

En 1988, las investigaciones pasan al área de la Presidencia de la Nación, haciéndose muy difícil rastrear los archivos, que aunque muchos suponen se encuentran en el edificio Condor, otros se inclinan por el Centro Espacial de San Miguel. Estos archivos contendrían los resultados de investigaciones llevadas a cabo en Victoria (Entre Ríos), utilizando sonares y otros elementos. .el Capitán de Fragata Perissé indicó "Hay testimonios coincidentes de gente que asegura haber observado objetos esféricos y rojos, que ejecutan aceleraciones y detenciones anómalas. En algunos casos el terreno ha sido afectado y hay testigos que han sido agredidos."

En 1991, es creado el Grupo de Trabajo del Centro de Investigaciones Técnicas y Científicas de las Fuerzas Armadas (CITEFA). Coordinado por el Comodoro Juan Carlos Mascietti, cuenta con el apoyo del Capitán de Fragata (RE) Daniel Alberto Perissé, militar muy involucrado en la ovnilogía desde 1965, cuando él mismo fue testigo de ovnis en la Base Naval de la Isla Decepción.

http://www.gratisweb.com/ovnichaco/ovnis.htm

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INFORME OVNI (Y LOS MILITARES EN ARGENTINA)

http://miarroba.com/foros/ver.php?foroid=190712&temaid=1574506

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Iconoclasta

Colaborador
argie dijo:

muy bueno ese link!

¿BASE OVNI EN LA LAGUNA DEL PESCADO?

En Agosto de 1992, un integrante del Grupo de Trabajo me confirmó que se aprestaban a viajar a Victoria: "Fondearemos el lecho de la Laguna del Pescado con un sonar No digas nada, pero la sospecha es que allí existe una base de OVNIs" Por una casualidad que otro en mi lugar hubiera llamado sincronicidad, Claudio González, del periódico local Prensa Libre, me había invitado a dar una conferencia en Victoria ese mismo fin de semana. No podía imaginar que entre el ralo público que me oía hablar sobre las entonces populares "sectas platillistas", había varios integrantes del grupo del CITEFA. Algunos roncaron durante toda la charla y otros, a su término, se acercaron a saludarme. Así, supe que estaban especialmente interesados en un caso de aterrizaje con huellas (del cual ya habían tomado vaciados de yeso y cuyo trazado habían analizado mediante un simulador computarizado) y en el relato de un isleño que aseguraba haber protagonizado un encuentro de la tercera fase. Su relato, como el vino, mejoraba con el tiempo. "Lástima que en las primeras entrevistas olvidó mencionar lo de los humanoides", diría luego un integrante del grupo.

Allí admitieron que pensaban fondear la Laguna frente a la cual se concentraban las miradas de testigos, ufólogos y turistas curiosos. Si bien pensé para mí que la aventura era un tanto excéntrica, les pedí que me permitieran acompañarlos. No hubo modo de convencerlos. Por si debían irse con las manos vacías, le obsequié al geólogo del grupo una rara piedra negra que me había entregado un contactado victoriense. Según éste, se trataba de "un presente de los hermanos del espacio". El científico, demostrando una amplitud de criterios más generosa que la mía, me prometió que se ocuparía de analizarla. Ya en Buenos Aires, me confió que bajo el espejo de agua no hallaron nada del otro mundo. Y en cuanto al recuerdo del que se había desprendido el contactado, añadió que era "un cascote común en las sierras de Córdoba", prueba palpable de que el cerro Uritorco había comenzado a exportar su materia prima
 
Enano dijo:
Conozco las historias esas, el radar es un Westinghouse AN/TPS-43. A mi tambien me la conto un suboficial pero q es de aca, de rio gallegos.
Saludos
aaaaaa.....no conocia el radar, osea que parece real la historia..che y sigue pasanado??
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Tenía unos 12 años cuando me encontraba, con mis compañeros y maestros (entre ellos mi mamá), disfrutando del viaje de fin de curso del cole en el Campamento N°2 del Dique Las Pirquitas, Catamarca. Año, 1978.
La pequeña villa de Las Pirquitas alojaba, entonces, en el Campamento N°1 a un cole de la prov de Bs.As., del que nos habíamos hecho amigos, y en el N°2 estábamos nosotros, provenientes de la prov. de Cba.

Una noche, después de haber compartido un fogón con el otro cole y una vez que se marcharon de nuestro camp., alguien se dió cuenta de algo extraño en el cielo.
- ¡Miren, un Ovni!, señalando.
- ¡Ohhh!, exclamación general.
Después de unos minutos de exitación, interrogantes y conjeturas, Eduardo, nuestro cómico chofer de micro e improvisado asador, pegó el grito:
- Matémoslo con la indiferencia. ¡A comer que se enfrían los chori!.
Y mientras nos dedicábamos a este menester, por supuesto que todos se olvidaron del Ovni.

Al otro día mi vieja compró el diario local "El Ancasti", en donde salía una nota con el, por cierto numeroso, avistaje. Por algún lado tengo el recorte.

Esa fue mi única experiencia.....


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Le rôle de l'armée Argentine dans la recherche OVNI

L'intérêt manifesté par les militaires Argentin dans le phénomène d'UFO est bien connu. Dès les années 50, des événements mystérieux qui eurent lieu sur le territoire Argentin ont eu pour témoin des militaires. Les premières discussions parmi le haut commandement ont débuté assez vite. Mais le comportement plus ou moins dissimulateur des Etats-Unis a eu une influence certaine dans cette région, c'est pourquoi l'étude formelle et officielle du phénomène OVNI n'a pas commencé avant 1962.

SOURCE :
Un article par by Luis Burgos, Fundación Argentina de Ufología.

Le rôle des militaires Argentins dans la recherche sur les OVNIS

AGENCES OFFICIELLES :

Selon le lt. commandant Luis Sánchez Moreno, officier des relations publiques de la base navale de Puerto Belgrano dans la province de Buenos Aires, l'intérêt gouvernemental pour les OVNIS a commencé en 1952, bien que ce ne fut qu'en 1962 que le premier "Comité officiel " consacré au sujet ait été créé. Nommée "Commission permanente pour l'étude du phénomène OVNI" (COPEFO, dans l'Espagnol), elle se composait des capitaines Constantino Nuñez et Omar Roque Pagani, et des journalistes Eduardo Azcuy et Guillermo Gaínza Paz.

En Octobre de cette même année, l'Armée de l'Air Argentine a créé la Division OVNI, siégeant au 209 de la rue Balcarce, et dont le chef du département technique était le Vicecommodore Miguel Angel, aidé par le capitaine Osvaldo Leonel Masramon. Alternativement, le sous-officier senior Daniel Moyano, entre autres, était responsable des interview des témoins. Avec le temps, le capitaine Augusto Lima deviendra l'acteur principal en gardant vivant l'intérêt officiel pour les OVNIS.

Peu de temps après ceci, la marine Argentine a installé un bureau spécial dans la base aérienne et navale de Punta Indio consacré à la collecte de rapports d'observation d'OVNIS sous le commandement du lieutenant-commodore Carlos Molteni et du lieutenant-commodore Hugo Morales. C'est depuis ce lieu que les questionnaires étaient envoyés par la poste aux témoins, bien que toute l'information ait été plus tard transmise au Bureau Central, départment des OVNIS, du commandant en chef de la marine.

Dans les années 70, la recherche OVNI est déplacée vers Buenos Aires, spécifiquement à la Commission Nationale pour la Recherche Spatiale (CNIE), mais avec des résultats mitigées, au point qu'avec les années, on ait pratiquement oublié son rôle. Ce n'est qu'en 1991 que le CITEFA (la Commission de l'Information Technique de l'Armée de l'Air), composé par des militaires et des scientifiques, le plus notamment parmi eux le capitaine en retraite Daniel Perissé, un témoin oculaire direct des événements OVNIS qui ont eu lieu dans l'Antarctique en 1965, allait relancer l'intérêt pour le sujet, mais avec des taux de réponse positives très faibles, dans la mesure où aujourd'hui, et après l'incident célèbre de Bariloche en 1995, l'Armée de l'Air argentine, mise indirectement sous pression par les médias concernant cet incident affrima afin de se débarrasser du fardeau que "aucune recherche sur le cas n'aurait lieu, puisqu'il n'y a aucune agence officielle responsable d'enquêter sur les OVNIS... "

La question suivante a été laissée en suspens dans la communauté des ufologues: La violation des frontières internationales s'applique-t-elle seulement aux bateaux de pêche et aux avions privés, et non aux objets non identifiés? Ou bien est-ce que des lois nationales relatives à la protection de l'espace aérien ont été supprimés en Argentine? Dans les cercles non officiels, on pense que les meilleures informations obtenue par les militaires sont bien dissimulées au centre de l'espace de San Miguel, province de Buenos Aires. Mais, il faut savoir que ce centre dépend maintenant entièrement du président élu!


OPINIONS OFFICIELLES:

Citation:
"Les OVNIS sont vrais. J'ai moi-même a eu une expérience de cette sorte en 1951. C'était un disque jaunâtre-argenté avec des bords rouge-foncé, se déplaçant à grande vitesse à une altitude d'environ 500 mètres."


Vicecommodore Oscar Bario.

Citation:
"A ce stade des choses, et avec les preuves dont nous disposons, il est difficile de nier l'existence des soucoupes volantes."


Vicecommodore Dante La Roca

En 1955, après un cas photographique à Dudignac, la Revue Nationale d'Aéronautique a imprimé les premiers rapports au sujet des OVNIS en Argentine. Le 3 Juillet 1960, le capitaine Hugo Niotti eut l'occasion de photographier un OVNI à Yacanto, Córdoba, ce qui causa une vive agitation dans la presse sa version des événements, accompagnée de la photographie, qui furent plus tard a été expédiés à un groupe américain d'ufologie pour analyse informatique, est devenu une des images les plus importantes dans l'histoire de l'ufologie...

En Août 1962, un escadron d'OVNIS a été observé par le personnel militaire des régions montagneuses. Les rapports publiés par la 6ème Division de l'Armée à Neuquén et la 7ème Division de l'Armée à Mendoza sont envoyés au Général Loza, commandant en chef de l'armée.

En juillet 1965, après les événements dans l'Antarctique le contre-amiral Jorge A. Boffi déclare: "ces incidents sont réels, bien que la possibilité de les expliquer m'échappe." Ceci a été bientôt suivi des déclarations du président à ce moment, le général Juan C. Onganía, qui a déduit: "les rapports effectués au sujet de l'Antarctique sont le fait de personnes de haut niveau qualifiées, et doivent être pris à la lettre. Personnellement, c'est ma croyance que les soucoupes volantes pourraient exister... "

En 1968, un long rapport d'un détachement de gendarmerie de Chos-Malal, au Nord de Nequén, est reçu à Buenos Aires. La ville a été survolée à plusieurs reprises pendant un certain nombre de semaines par les objets circulaires ressemblant "à des sphères en feu... "

Vers la fin des années 60, la présence des OVNIS au-dessus des cieux de l'Argentine a été également été reconnue par l'ancien commandant de la flotte de haute mer, le contre-amiral Eladio Vazquez et l'ancien chancelier Diógenes Taborda.

"Je crois dans ce que l'on appelle les soucoupe en volantes, et je tiens pour acuis que l'Armée de l'Air poursuivra des études à ce sujet."

Commander Adolfo Alvarez, 1968.

Les phénomènes OVNI qui ont été connus les années suivantes ont comportent des témoignages officiels innombrables, de gendarmes, de soldats, de la police ou des préfectures. Ainsi, les avis discrets de témoins qualifiés ont continué à nourrir l'ufologie nationale.


LES SEPT DECLARATIONS OFFICIELLES:

Tandis que les agences de l'Argentine ont joué un rôle dans un certain nombre d'incidents OVNIS, dont certains d'entre eux ont des caractéristiques exceptionnelles, telles que le cas de D'Annunzio à Coronel Dorrego (1971); le cas d'Orán en Salta (1978) ou le cas de Bosque Alegre à Mar del Plata (1985), seulement sept communiqués officiels existent jusqu'ici dans lesquels les incursions des objets inconnus sont implicitement reconnus. Ceux-ci sont:

* 1962 : A 19:20 le 22 Mai, une escadrille de chasseurs dans le voisinage de la base navale de Bahía Blanca Comandante Espora, rapporte la présence d'OVNIS le long de sa route de vol. L'interception a durée 35 minutes. Les témoins oculaires directs de cet incident étaient le lieutenant Rodolfo César Galdós et son élève, Roberto Wilkinson. Le rapport numéro 02779 fut la première reconnaissance officielle par un gouvernement argentin.
* 1965 : Entre les mois de Juin et Juillet, une succession d'incidents OVNIS se produisent dans les régions antarctique, certains d'entre eux produisant des perturbations électromagnétiques, et furent observées par des personnels provenant des bases britanniques, Chiliennes et Argentine. Un phénomène le 3 juillet à la station navale d'île de Decepcion provoque la deuxième reconnaissance officielle.
* 1973 : Le 2 Novembre, six membres de la base aéronavale de Comandante Espora, près de Bahía Blanca, sont témoin des manoeuvres d'un OVNI, produisant immédiatement la troisième officielle reconnaissance.
* 1978 : Dans la soirée du 4 Février, au barrage de La Florida à San Luis, six personnes rapportent la présence d'un OVNI et la descente d'un occupant de l'OVNI, qui laisse des marques au sol. Le commissariat de police de San Luis, par son chef, le Lietenant Colonel Raul Benjamín López, publie un document qui constitue la quatrième reconnaissance officielle.
* 1978 : Vers minuit le 12 Juillet, une observation d'un OVNI à basse altitude cause un choc dans la région d'Estación Ramblón, située entre les limites de San Juan et Mendoza. Il a été rapporté par des officiers de police, parmi beaucoup d'autres témoins. Le chef de la police de San Juan, le Colonel Guillermo Voguel, rédige la cinquième reconnaissance officielle.
* 1982 : Dans la soirée du 13 Août un OVNI cause des perturbations dans la ville de Londres, Catamarca, et son survol de la région produit des souffles de vent puissants et une conflagration. La patrouille de police certifie à la présence de l'intrus. La police provinciale émet la sixième reconnaissance officielle.
* 1986 : L'apparition d'un OVNI nocturne puis la découverte subséquente d'une marque colossale sur la colline de EL Pajarillo, Córdoba, le 9 janvier, incitent les autorités municipales de cette ville à publier la septième et dernière reconnaissance officielle à ce jour.


EPILOGUE :

Il vaut la peine de noter que presque tous ces communiqués ont eu lieu alors que des gouvernements militaires étaient au pouvoir. Les chercheurs s'attendent toujours à un communiqué militaire officiel, mais qui serait publié par le gouvernement démocratiquement élu actuel. Quelles pressions existent? Que reste-t-il de dissimulé? A parler vrai, personne en Argentine ne s'attend à une identification officielle des "extraterrestres", seulement des phénomènes OVNI. Même le questionnaire de 1960 est plus clair que jamais, puisque son premier paragraphe lit: "on définit comme OVNI n'importe quel objet en vol dont le fonctionnement et les qualités aérodynamiques ou les dispositifs peu communs ne correspondent pas à des objets volants connus comme des avions, ou des phénomènes atmosphériques."

Une simple "soucoupe" servira comme exemple: dans le cas récent et spectaculaire de Bariloche, le directeur de l'aéroport en question, le principal Jorge Oviedo, a été officiellement réprimandé pour avoir fourni des informations aux médias!


http://ufologie.net/htm/offiargf.htm
 

CHACAL

Colaborador
Colaborador
spirit666 dijo:
En Argentina hubo varios casos, especialmente en la zona de la Antártida, pero el más notorio o de público conocimiento sucedió a mediados de 1985 cuando sobre toda la zona de Capital Federal y Gran Buenos Aires fue avistado un objeto pequeño y brillante que todos confundían con el planeta Venus o un globo meteo, aunque el mismo no se movía. El revuelo fue tal que recuerdo que en las esquinas la gente se juntaba para divisarlo. Evidentemente las dudas fueron muy grandes ya que se ordenó un scramble de un par de Mirage III. Al menos yo jamás me enteré si era Venus, un globo o algo más ya que por ésa época la FAA era renuente a brindar algún informe, pero el hecho de disponer el despegue de dos Mirage indica que hubo dudas sobre lo que realmente era.

¡Recuerdo haberlo visto! incluso desde la FAA se negó que salieron los Mirage, pero en realidad salieron y cuando se estaban acercando al objeto este tomó mas altura, fuera del alcancei de los M-III.
 
SPY-FLY dijo:
aaaaaa.....no conocia el radar, osea que parece real la historia..che y sigue pasanado??

A mi me lo conto hace 2 años, me comento q habia ocurrido hacia 2 semanas esto fue a mediados de noviembre del 2004. Despues de eso no hable mas con el respecto del tema.
Saludos
 

jedi-knigth

Colaborador Flankeriano
Colaborador
CHACAL dijo:
¡Recuerdo haberlo visto! incluso desde la FAA se negó que salieron los Mirage, pero en realidad salieron y cuando se estaban acercando al objeto este tomó mas altura, fuera del alcancei de los M-III.
Ja ja que bueno tener aca siempre la posta (aunque sea 21 años despues):D:D
 

MDD

Colaborador
Colaborador
Sigamos indagando ... ¿ La cientología tiene algo que ver con los OVNIS ? Digo, está de moda ... El otro día conversando con un compañero de mi hermana ( estudiante de artes y gran fumador de marihuana ) me comentó que profesa este culto pagano y en esta secta muchos de sus integrantes dicen tener contactos con los ET ...
Por su puesto, con mi birra en la mano no pude contener la risa !!!
Saludos

Mauro
 
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