D
DELTA22
Así es. Desde que cambió la cola en el dibujo original, estaba clarito que era otro avión, totalmente nuevo...
Saludos.
Embraer - KC-390
- Tema iniciado paulo
- Fecha de inicio
Saludos.
Un retraso de 1/2 años para tamaño proyecto es nada.
Coincido con quienes dicen que ir por mas Hercs seria contraproducente: no por el material (noble si los hay) si no por el mensaje que se daria. Mas alla de que hay cierta falta de transporte, dudo que se justifique una compra de una version que no usariamos.
A lo sumo (enfatizo a lo sumo) se podria comprar (o alquilar) uno o dos C130H de la USAF para reforzar, pero no lo veo tan urgente como si el reemplazo de los Mirage.
Coincido con quienes dicen que ir por mas Hercs seria contraproducente: no por el material (noble si los hay) si no por el mensaje que se daria. Mas alla de que hay cierta falta de transporte, dudo que se justifique una compra de una version que no usariamos.
A lo sumo (enfatizo a lo sumo) se podria comprar (o alquilar) uno o dos C130H de la USAF para reforzar, pero no lo veo tan urgente como si el reemplazo de los Mirage.
Embraer es un monstruo, que ha sabido hacer las cosas bien en un mercado donde nadie regala nada y te meten palos en las ruedas a nivel gobierno respondiendo a lobbies. Sin ser crápula, me siento orgulloso de los brasileños ante aquellos gansos yanquis y europeos que se piensan que en América del Sur hacemos sólo asados y jugamos al fútbol.
FAB debate aerodinâmica do KC-390
em missões lançamento e reabastecimento
Próximo passo no desenvolvimento da nova aeronave da FAB é testar a aerodinâmica com portas e superfícies abertas
Publicado: 10/09/2015 07:01h
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/22896/
em missões lançamento e reabastecimento
Próximo passo no desenvolvimento da nova aeronave da FAB é testar a aerodinâmica com portas e superfícies abertas
Publicado: 10/09/2015 07:01h
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/22896/
Esteeeeee... en los 50 venían a estudiar Ingeniería Aeronáutica a Córdoba....... y hoy ellos.... mientras nosotros seguimos comiendo asados y jugando al fútbol...
Además de los deberes bien hechos, no fue Brasil la que se puso a hacerle hoyuelos a media flota aliada. Eso tiene una relevancia MUY importante, aun hasta hoy.
No es un detalle para nada menor.
El-comechingón
Fanático del Asado
Alguien tiene noticias nuevas sobre el avance de este pajarraco?
Bueno, estan integrando los sistemas FBW para testes. El primer vuelo ocurrio sin el FBW. ademas de retirar algunos de los sistemas de testes e sustituir por otros , para la monitorizacion de los testes FBW. Muchos ensayos entan siendo hechos en tierra.
Digo esto porque vivo en la ciudad de la Embraer y muchos parentes e amigos trabajan alla
Saludos
El-comechingón
Fanático del Asado
Muy bien!! No sabía que ya había volado!
Virgínia Silveira
O programa de desenvolvimento do jato de transporte militar KC-390, a cargo da Embraer, é o único projeto estratégico da Força Aérea Brasileira (FAB) que teve autorização do governo para o recebimento de recursos aprovados pela Lei Orçamentária Anual (LOA) em 2015. Mas o mesmo não acontece para a sua produção.
O desenvolvimento do cargueiro é considerado prioridade número um na FAB, tendo em vista que qualquer atraso pode comprometer as vendas da aeronave no mercado internacional. "Os recursos estão sendo liberados de forma parcelada e no valor total de R$ 771 milhões para este ano", disse o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), brigadeiro Paulo Roberto de Barros Chã.
Embora seja considerado prioritário, os recursos para a fase de produção da aeronave ainda não foram confirmados. A Lei Orçamentária prevê R$ 400 milhões para a produção do KC-390 este ano. O contrato de produção de 28 aeronaves para a FAB, avaliado em R$ 7,2 bilhões, foi assinado com a Embraer em maio do ano passado. Em 2014 a Embraer recebeu R$ 20 milhões para iniciar as atividades de produção do KC-390.
A certificação para voo da versão civil do KC-390, que será emitida pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), está prevista para o fim de 2016. Já a certificação militar, conduzida pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), vinculado ao DCTA, deverá ocorrer no segundo semestre de 2017. O certificado de tipo (do projeto) é garantia da segurança de operação da aeronave e cumprimento dos requisitos de projeto.
O processo de certificação do KC-390, segundo o brigadeiro Alvani Adão da Silva, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), já produziu cerca de 1500 relatórios entre desenvolvimento e certificação (civil e militar), dos quais um terço já foi aprovado. "Estamos agora entre as fases de aprovação do plano de certificação pelas autoridades e a demonstração de cumprimento dos requisitos. O KC-390 também se prepara para a realização dos ensaios em voo, fundamentais para a demonstração do cumprimento dos requisitos."
Para cumprir os prazos previstos no cronograma de trabalho da certificação, o IFI foi autorizado pelo governo a contratar 34 servidores temporários. Os novos profissionais também darão apoio às atividades de certificação e de compensação comercial, industrial e tecnológica no âmbito do projeto dos caças F-X2.
Além do KC-390, a COPAC é responsável pela coordenação dos principais programas de reaparelhamento da FAB, entre eles a aquisição dos caças suecos Gripen NG e dos helicópteros H225, que também estão sendo adquiridos pela Marinha e o Exército. Para os demais projetos, mesmo com orçamento aprovado, a Copac ainda não teve autorização para repassar os recursos.
O programa F-X2 tem R$ 1 bilhão aprovados para o exercício de 2015. "Temos o crédito, mas não temos o numerário para pagar ou o financiamento aprovado", afirmou o presidente da COPAC. Independentemente do valor que será autorizado para a primeira parcela, segundo o brigadeiro, os recursos do F-X2 terão que ser faturados em 2015.
No caso do programa dos helicópteros H225M, produzidos para as três Forças pela Helibras, o presidente da COPAC diz que foi aprovado R$ 323 milhões para 2015, mas a proposta orçamentária previa R$ 538 milhões. A COPAC, no entanto, ainda não obteve autorização para liberar os recursos aprovados para o projeto.
O programa de desenvolvimento do jato de transporte militar KC-390, a cargo da Embraer, é o único projeto estratégico da Força Aérea Brasileira (FAB) que teve autorização do governo para o recebimento de recursos aprovados pela Lei Orçamentária Anual (LOA) em 2015. Mas o mesmo não acontece para a sua produção.
O desenvolvimento do cargueiro é considerado prioridade número um na FAB, tendo em vista que qualquer atraso pode comprometer as vendas da aeronave no mercado internacional. "Os recursos estão sendo liberados de forma parcelada e no valor total de R$ 771 milhões para este ano", disse o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), brigadeiro Paulo Roberto de Barros Chã.
Embora seja considerado prioritário, os recursos para a fase de produção da aeronave ainda não foram confirmados. A Lei Orçamentária prevê R$ 400 milhões para a produção do KC-390 este ano. O contrato de produção de 28 aeronaves para a FAB, avaliado em R$ 7,2 bilhões, foi assinado com a Embraer em maio do ano passado. Em 2014 a Embraer recebeu R$ 20 milhões para iniciar as atividades de produção do KC-390.
A certificação para voo da versão civil do KC-390, que será emitida pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), está prevista para o fim de 2016. Já a certificação militar, conduzida pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), vinculado ao DCTA, deverá ocorrer no segundo semestre de 2017. O certificado de tipo (do projeto) é garantia da segurança de operação da aeronave e cumprimento dos requisitos de projeto.
O processo de certificação do KC-390, segundo o brigadeiro Alvani Adão da Silva, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), já produziu cerca de 1500 relatórios entre desenvolvimento e certificação (civil e militar), dos quais um terço já foi aprovado. "Estamos agora entre as fases de aprovação do plano de certificação pelas autoridades e a demonstração de cumprimento dos requisitos. O KC-390 também se prepara para a realização dos ensaios em voo, fundamentais para a demonstração do cumprimento dos requisitos."
Para cumprir os prazos previstos no cronograma de trabalho da certificação, o IFI foi autorizado pelo governo a contratar 34 servidores temporários. Os novos profissionais também darão apoio às atividades de certificação e de compensação comercial, industrial e tecnológica no âmbito do projeto dos caças F-X2.
Além do KC-390, a COPAC é responsável pela coordenação dos principais programas de reaparelhamento da FAB, entre eles a aquisição dos caças suecos Gripen NG e dos helicópteros H225, que também estão sendo adquiridos pela Marinha e o Exército. Para os demais projetos, mesmo com orçamento aprovado, a Copac ainda não teve autorização para repassar os recursos.
O programa F-X2 tem R$ 1 bilhão aprovados para o exercício de 2015. "Temos o crédito, mas não temos o numerário para pagar ou o financiamento aprovado", afirmou o presidente da COPAC. Independentemente do valor que será autorizado para a primeira parcela, segundo o brigadeiro, os recursos do F-X2 terão que ser faturados em 2015.
No caso do programa dos helicópteros H225M, produzidos para as três Forças pela Helibras, o presidente da COPAC diz que foi aprovado R$ 323 milhões para 2015, mas a proposta orçamentária previa R$ 538 milhões. A COPAC, no entanto, ainda não obteve autorização para liberar os recursos aprovados para o projeto.
S
SnAkE_OnE
Que compremos C-130 y que seamos socios y clientes del KC-390 no son cosas excluyentes..
La Sociedad en el proyecto KC 390 es muy desigual. Aportamos elementos " perifericos " y escasos. El aparato es 98 % Brasileño.
Respecto a ser clientes, me da la sensacion que como todo proyecto Brasileño, y sin pretender faltar el respeto mas siendo realista y ateniendome a todos los antecedentes historicos, lo que se planea para 5 años se traduce en la realidad en 15.
Primero debera servirse la FAB. A niveles y numero de unidades razonables. Despues vienen los demas.
Teniendo en cuenta la situacion de hoy en Brasil y la perspectiva para los proximos dos / tres años, yo me pondria a buscar en otros origenes.
Saludos.
Es una sociedad desigual, porque Argentina nos esta dispuesta o no le interesa aportar mas, o piensa que Embraer rechazaria a un socio que aportara 1000/2000 millones de dolares.
Creo que esta mezclando los tantos si fuera como usted dice, Embraer no se encontaria entre las 10 mas importantes fabricas de aviones del mundo.
No confunda a la Embraer que cotiza en Bolsa de Nueva York, ensambla aviones para el mercado civil e interviene en el mismo, comercializando bajo todos los diferentes escenarios de financiacion que emplean las Compañias Aereas, con proyectos de Defensa que tienen que ser solventados con dineros publicos provenientes del Tesoro, en este caso, el del Estado Brasileño.
Auguro que sepa comprender la diferencia.
Saludos.
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