Asuntos Nucleares
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paulo
Forista Sancionado o Expulsado
J
JT8D
El Argonauta fue construido en 1965
http://naciencias.blogspot.com/2010/11/reator-argonauta-o-primeiro-com.html
saludos,
JT
Notícia medio vieja:
Brasil vai construir reator nuclear para aplicações medicinais
Brasil vai construir reator nuclear para aplicações medicinais
Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/09/2009
Autoridades observam o novo sistema de transferência de materiais radioativos, inaugurado no Ipen.[Imagem: MCT]
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o governo de São Paulo construirão, em parceria, um reator nuclear destinado à pesquisa e à produção de radioisótopos, elementos utilizados em várias áreas de saúde, como a medicina nuclear.
O anúncio da construção do reator nacional, chamado Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), foi feito pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende e pelo secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Geraldo Alckmin, durante a cerimônia comemorativa de 53 anos de fundação do Instituto de Pesquisas sobre Energia Nuclear (Ipen/MCT) e de 50 anos da radiofarmácia.
Energia nuclear medicinal
Quando estiver em operação o reator garantirá autonomia na produção de molibdênio, substância que serve de matéria-prima para a fabricação dos geradores de tecnécio, utilizados em mais de 80% dos procedimentos de medicina nuclear.
Atualmente, apenas quatro reatores no mundo produzem, em escala comercial, o molibdênio. A parada de dois deles, por motivos técnicos, afetou a medicina nuclear mundialmente.
Depois de iniciada a construção do reator, que vai exigir investimentos da ordem de US$ 500 milhões, serão necessários seis anos para a conclusão do empreendimento. O Ipen e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCT) já têm prontos os estudos técnicos sobre o projeto. O governo paulista está analisando a destinação da área para a implantação do reator.
Produção nacional de medicamentos radioativos
O secretário Geraldo Alckmin falou da importância do projeto para o País e para a medicina nuclear, especialmente, para a produção de radioisótopos. "A medicina nuclear receberá um impulso ainda maior nos próximos anos, tornando-se uma aliada ainda mais importante para o aumento da expectativa de vida da população", disse.
Já o superintendente do Ipen, Nilson Dias Vieira Júnior, elogiou a parceria do governo estadual com o MCT para o projeto do RMB. Em seu discurso, ele lembrou que uma das primeiras aplicações nucleares foi à produção de iodo-131 como radiofármaco, o que permitiu estabelecer a medicina nuclear brasileira, e com ela uma parceria com a classe médica e com a sociedade.
Transporte subterrâneo de materiais radioativos
Os discursos foram feitos durante a inauguração das instalações de transferência e transporte de radioisótopos dos aceleradores de partículas cíclotron e do reator nuclear de pesquisas IEA-R1 para a área de radiofarmácia do Ipen.
Antes da construção do novo sistema pneumático de envio, via tubulações subterrâneas, os materiais eram transportados em blindagens do reator nuclear de pesquisas IEA-R1 e dos aceleradores de partículas cíclotron até o prédio da radiofarmácia, onde os produtos são processados e enviados para os mais de 300 centros médicos que utilizam os radiofármacos no País.
O diretor do Ipen, Jair Mengatti, explica que além de se eliminar as blindagens, que chegavam a pesar até 700 kg, o sistema é mais rápido, mais seguro e os produtos seguem diretamente para as células onde serão processados.
O que é o Ipen?
O Ipen é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento. É gerenciado técnica, administrativa e financeiramente pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/MCT) e associado para fins de ensino de pós-graduação à Universidade de São Paulo.
Brasil vai construir reator nuclear para aplicações medicinais
Brasil vai construir reator nuclear para aplicações medicinais
Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/09/2009
Autoridades observam o novo sistema de transferência de materiais radioativos, inaugurado no Ipen.[Imagem: MCT]
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o governo de São Paulo construirão, em parceria, um reator nuclear destinado à pesquisa e à produção de radioisótopos, elementos utilizados em várias áreas de saúde, como a medicina nuclear.
O anúncio da construção do reator nacional, chamado Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), foi feito pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende e pelo secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Geraldo Alckmin, durante a cerimônia comemorativa de 53 anos de fundação do Instituto de Pesquisas sobre Energia Nuclear (Ipen/MCT) e de 50 anos da radiofarmácia.
Energia nuclear medicinal
Quando estiver em operação o reator garantirá autonomia na produção de molibdênio, substância que serve de matéria-prima para a fabricação dos geradores de tecnécio, utilizados em mais de 80% dos procedimentos de medicina nuclear.
Atualmente, apenas quatro reatores no mundo produzem, em escala comercial, o molibdênio. A parada de dois deles, por motivos técnicos, afetou a medicina nuclear mundialmente.
Depois de iniciada a construção do reator, que vai exigir investimentos da ordem de US$ 500 milhões, serão necessários seis anos para a conclusão do empreendimento. O Ipen e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCT) já têm prontos os estudos técnicos sobre o projeto. O governo paulista está analisando a destinação da área para a implantação do reator.
Produção nacional de medicamentos radioativos
O secretário Geraldo Alckmin falou da importância do projeto para o País e para a medicina nuclear, especialmente, para a produção de radioisótopos. "A medicina nuclear receberá um impulso ainda maior nos próximos anos, tornando-se uma aliada ainda mais importante para o aumento da expectativa de vida da população", disse.
Já o superintendente do Ipen, Nilson Dias Vieira Júnior, elogiou a parceria do governo estadual com o MCT para o projeto do RMB. Em seu discurso, ele lembrou que uma das primeiras aplicações nucleares foi à produção de iodo-131 como radiofármaco, o que permitiu estabelecer a medicina nuclear brasileira, e com ela uma parceria com a classe médica e com a sociedade.
Transporte subterrâneo de materiais radioativos
Os discursos foram feitos durante a inauguração das instalações de transferência e transporte de radioisótopos dos aceleradores de partículas cíclotron e do reator nuclear de pesquisas IEA-R1 para a área de radiofarmácia do Ipen.
Antes da construção do novo sistema pneumático de envio, via tubulações subterrâneas, os materiais eram transportados em blindagens do reator nuclear de pesquisas IEA-R1 e dos aceleradores de partículas cíclotron até o prédio da radiofarmácia, onde os produtos são processados e enviados para os mais de 300 centros médicos que utilizam os radiofármacos no País.
O diretor do Ipen, Jair Mengatti, explica que além de se eliminar as blindagens, que chegavam a pesar até 700 kg, o sistema é mais rápido, mais seguro e os produtos seguem diretamente para as células onde serão processados.
O que é o Ipen?
O Ipen é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento. É gerenciado técnica, administrativa e financeiramente pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN/MCT) e associado para fins de ensino de pós-graduação à Universidade de São Paulo.
Si leés el acuerdo firmado esta semana, vas a ver que es exactamente ESO los que estamos tratando (OPAL/RA-10).
Saludos.
Brasil tenía un único reactor para producir radioisótopos, que dejo de funcionar durante el 2010. Actualmente, cubren el déficit, importándolos de Argentina.
Para ellos, tener un gemelo de RA10 les va a permitir contar con un reactor de ultima generación, probado, en un lapso relativamente breve de tiempo.
De otro modo, deberían diseñar y construir uno propio, y eso puede insumir un tiempo considerable.
Creo que tomaron una buena decisión, ya que Argentina es un big player en la materia, y un exportador probado y confiable de las tecnología asociadas a la producción y manipulación de radioisótopos.
Para ellos, tener un gemelo de RA10 les va a permitir contar con un reactor de ultima generación, probado, en un lapso relativamente breve de tiempo.
De otro modo, deberían diseñar y construir uno propio, y eso puede insumir un tiempo considerable.
Creo que tomaron una buena decisión, ya que Argentina es un big player en la materia, y un exportador probado y confiable de las tecnología asociadas a la producción y manipulación de radioisótopos.
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Exato, ademas cabe decir dos cosas:
-El programa nuclear brasileño, tiene objetivos distintos de lo argentino.
-En esta materia no hay dudas que Argentina tiene mejor tecnologia.
Saludos
PD: La demanda por radioisótopos es muy grande, y no estamos importando solamente de Argentina, bien como de Canada.
Efectivamente, la demanda es muy grande y es un tema muy sensible, porque
involucra la salud de pacientes que no pueden esperar.
De hecho, la CNEA decidió contruir el RA10 al ver el nicho de demanda mundial que necesita ser cubierta, y puede dejar interesantes divisas al país.
saludos
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Cabe destacar tambien este otro acuerdo assinado
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de...ntina-2013-buenos-aires-31-de-janeiro-de-2011
Saludos
Esta intimamente relacionado a la fabricação de radiofármacos
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de...ntina-2013-buenos-aires-31-de-janeiro-de-2011
Saludos
Esta intimamente relacionado a la fabricação de radiofármacos
DSV
Colaborador
Pakistán dobla su arsenal nuclear
MARTES 01 DE FEBRERO DE 2011
Pakistán ha doblado su arsenal nuclear, informó ayer The Washington Post. El número de armas nucleares en manos del país asiático ascendería a más de 100 cabezas. Consigue de esa manera adelantar a los vecinos indios, rivales desde siempre, en una carrera a los armamentos nucleares estilo Guerra Fría. Hace sólo unos cuantos años se estimaba que el país poseía un número de cabezas situado entre 30 y 60 unidades. Sin embargo, en esta última década los paquistaníes han desarrollado nuevas armas.
Pakistán dobla su arsenal nuclear
MARTES 01 DE FEBRERO DE 2011
Pakistán ha doblado su arsenal nuclear, informó ayer The Washington Post. El número de armas nucleares en manos del país asiático ascendería a más de 100 cabezas. Consigue de esa manera adelantar a los vecinos indios, rivales desde siempre, en una carrera a los armamentos nucleares estilo Guerra Fría. Hace sólo unos cuantos años se estimaba que el país poseía un número de cabezas situado entre 30 y 60 unidades. Sin embargo, en esta última década los paquistaníes han desarrollado nuevas armas.
Pakistán dobla su arsenal nuclear
Asi como lo describe Armisael se parece mucho a la Venta que se realizo a Australia, se diseño acá, todo lo que se pudo fabricar aca se hizo y lo que no se montro alla (Incluso con muchos Argentinos) ahi es negocio. Ahora el texto firmado no menciona dinero y dice que se va a compartir el costo de desarrollo (Desarrollo que Argentina ya posee), que se van a fabricar piezas en ambos paises y que una vez que termine el programa cada uno puede hacer con el lo que quiera (Yo entiendo que brasil podria exportar la tecno ademas de poder fabricarse todas las plantas que quisieran) y encima el desarrollo va a estar basado en el opal (Diseño CNEA/ INVAP) que en este momento esta siendo negociado para venderlo en tres paises... Si, la propiedad intelectual de ese desarrollo pasa a los Brasileños sin mediar el pago de una suma como la que menciono Armisael no veo el negocio. Habra que esperar hasta que salgan lo detalles finos del acuerdo. La otra opcion interesanta seria que ellos nos transiferan algo de tec del area que nosotros no tenemos. El tema es que en lo que ellos estan mas avanzados aca no veo interes...
¿Paulo que tecnologia podria ceder Brasil a cambio que no tengamos y nos interese?
¿Paulo que tecnologia podria ceder Brasil a cambio que no tengamos y nos interese?
Con Australia se firmó un acuerdo MUY amplio y, ¿vos los ves exportando reactores . . . . ?
No.
El Know how va mucho más allá de ciertas materias, que rodean al reactor en sí.
De lo que tengo conocimiento, es que el "desarrollo" solo va a alcanzar a áreas de ingeniería "locales" que no tiene nada que ver con el "corazón" del reactor.
Saludos.
No.
El Know how va mucho más allá de ciertas materias, que rodean al reactor en sí.
De lo que tengo conocimiento, es que el "desarrollo" solo va a alcanzar a áreas de ingeniería "locales" que no tiene nada que ver con el "corazón" del reactor.
Saludos.
Es verdad que habrá que ver la letra fina del acuerdo y cómo se implementa pero me pregunto si es buen negocio "vender o transferir" tecnología de punta sin una cotraprestación equivalente. Si bien no soy experto en el tema, no sé si los paises vende su tecnología de punta a cualquiera que ponga el dinero, más bien me parece que generalemnte lo que se vende es tecnología parcial o totalmente superada para ellos pero que para paises con menor desarrollo relativo puede ser útil. Entonces me pregunto: ¿este es el caso del acuerdo con Brasil o en realidad vamos por el primer camino, es decir te vendo lo que tengo porque tenemos una "relación estratégica"? ¿que salvaguardas tiene este convenio?, no sea cosa que pasemos la tec y después tengamos un competidor más en el mercado. En tecnología de punta creo que hay que ser bastante "egoista", y muy cuidadoso con los pasos que se dan respecto de la cooperación que suponga transferencia.
Saludos
Saludos
En el campo de la energía nuclear Brasil no tiene mucho que ofrecer a Argentina, sino mas bien lo contrario, que dicho sea de paso es lo que se ve plasmado en este acuerdo.
El único punto en el que Brasil esta adelante es en el enriquecimiento de Uranio mediante el método de centrifugado, y nada más.
Argentina es el único país que no siendo una de las potencias centrales, exporta una muy AMPLIA gama de productos de tecnología nuclear; reactores, agua pesada, radioisótopos, equipos médicos, procesamiento de alimentos, tratamiento de combustibles gastados, manejo de residuos, y muchas cosas mas.
Y respecto a la transferencia de tecnología, no se preocupe que la CNEA sabe MUY BIEN como cuidar su propiedad intelectual.
Si Australia quiciera hoy construir otro OPAL no estaría en condiciones de hacerlo. Quizas en algunas decadas mas, si : -)
Saludos
Además, necesitamos hacer más negocios. Está bueno tener tecnología de punta, pero en algún momento hay que vender. Y sino miren a la Dassault.
Por otro lado, las ventas te dan más plata para seguir invirtiendo en I&D, lo que te mantiene un paso adelante. Sin recursos, te quedas estancado, festejando los aniversarios de un reactor que vendimos hace cuántos años ya?
Bien por Brasil que mira hacia el vecindario y nos da una mano, con Invap y con Fadea. Esperemos no defraudar, y que los acuerdos sean fructíferos en ambos sentidos.
Y no defraudar sobre todo.... no meter la pata...NO CAGARLA!!!!!! :boxing_smiley::banghead::boxing_smiley:
Por otro lado, las ventas te dan más plata para seguir invirtiendo en I&D, lo que te mantiene un paso adelante. Sin recursos, te quedas estancado, festejando los aniversarios de un reactor que vendimos hace cuántos años ya?
Bien por Brasil que mira hacia el vecindario y nos da una mano, con Invap y con Fadea. Esperemos no defraudar, y que los acuerdos sean fructíferos en ambos sentidos.
Y no defraudar sobre todo.... no meter la pata...NO CAGARLA!!!!!! :boxing_smiley::banghead::boxing_smiley:
Excelente observación.
Necesitamos hacer negocios, y somos un país que debe aprender
MUCHÍSIMO en la materia (Muchísimo).
En este punto no concuerdo.
En esto NO hay lugar para la "bondad" ni dar una mano a nadie. Lo que existe es un beneficio mutuo para ambas partes.
saludos
Armisael no conozco mucho el acuerdo con australia mas alla de la venta del Opal por parte del INVAP. Yo lo que veo de ese acuerdo es la gran cantidad de HS de Ingenieria y Trabajo calificado que se vendieron a Australia. Con respecto al acuerdo con Brasil supongo que los detalles no estan en ese acuerdo marco pero si es como menciona Armisael me parece bastante conveniente. Tenia entendido eso grestucc en el caso del Opal por eso espero que este acuerdo con Brasil resulte ser algo similar, pero el texto firmado actualmente no dice nada.
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