116 nuevas embarcaciones para la MB

EL PAEMB



O Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB) prevê investimentos de US$ 84,4 bilhões. Contudo, somente depois que o Projeto de Lei de Equipamento e Articulação da Defesa Nacional (PLEADN) for examinado, votado e aprovado pelo Congresso Nacional, a Estratégia Nacional de Defesa (END) e os documentos dela decorrentes passarão efetivamente a constituir políticas de Estado.

Caso o PAEMB seja totalmente executado, a distribuição dos meios navais e aeronavais ficará da seguinte forma:

A Primeira Esquadra, sediada no Rio de Janeiro, terá a seguinte dotação:
01 Navio-aeródromo
03 Navios de Propósitos Múltiplos
18 Escoltas
03 Navios de Apoio Logístico
02 Rebocadores de alto-mar
01 Navio Hospital
03 Navio-transporte de Apoio
06 Veículo de Desembarque de Colchão de Ar
12 Embarcação de Desembarque de Carga Geral
24 Embarcação de Desembarque de Viaturas Motorizadas



A Segunda Esquadra, situada no Norte/Nordeste, teria a seguinte dotação:
01 Navio-aeródromo
01 Navio de Propósitos Múltiplos
12 Escoltas
02 Navios de Apoio Logístico
01 Rebocadores de alto-mar
01 Navio de Socorro Submarino
01 Navio-transporte de Apoio
02 Veículo de Desembarque de Colchão de Ar
04 Embarcação de Desembarque de Carga Geral
08 Embarcação de Desembarque de Viaturas Motorizadas



Força de Submarinos, sediada em Itaguaí (RJ), teria a seguinte dotação:
15 S-BR
06 SN-BR
04 Navio caça-minas
01Navio de Socorro Submarino



Os meios aeronavais também seriam divididos em duas Esquadras. A primeira, em São Pedro da Aldeia (RJ), teria a seguinte dotação:
24 Aviões de interdição e ataque de alto desempenho
04 Aviões de Alarme aéreo antecipado
04 Aviões de transporte administrativo e reabastecimento em voo
04 Aviões de Vigilância de Superficie
31 Helicópteros de Múltiplo emprego
35 Helicópteros médios de emprego geral
22 Helicópteros leves de emprego geral
30 Helicópteros de instrução
06 Veículos Aéreos Não-tripulados

A Força Aeronaval da Segunda Esquadra, situada no Norte/Nordeste, terá a seguinte dotação:
24 Aviões de interdição e ataque de alto desempenho
04 Aviões de Alarme aéreo antecipado
04 Aviões de transporte administrativo e reabastecimento em voo
04 Aviões de Vigilância de Superficie
19 Helicópteros de Múltiplo emprego
15 Helicópteros médios de emprego geral
02 Helicópteros leves de emprego geral
04 Veículos Aéreos Não-tripulados



fuente: poder naval
 

MAC1966

Colaborador
Colaborador
Quiero hablar de la economía de Brasil com vos en 2 años....;)

Y si quieres ahora mismo.........

F-X2: Dilma quis desistir de caças e submarino nuclear

"Em recente encontro com o ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff, preocupada com as contas do governo, ponderou sobre a compra dos 36 caças da FAB e a do submarino nuclear pela marinha, projetos de R$ 50 bilhões. Dilma citou orientações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre segurar os gastos. Lula, meio à brinca, meio a sério, soltou: “Se você ficar ouvindo o Mantega, não vai conseguir fazer nada no governo”. O fato é que, por ora, os caças são esboços, e o submarino nem mergulhou num tanque."


Fonte: Informe JB – Leandro Mazzini

Y sin fx, nanay de portaaviones...... y sin portas, para qué 30 escoltas....... y sin escoltas, adios a los BAC, BPE....... y sin sub nuclear ........ así hasta el infinito.
 

BUFF

Forista Temperamental
Defendernos de cualquiera amenaza!!!!!

Me parece que te gusta escupir para arriba y te falta madurar mucho, esto No depende de tus comentarios, ni de mis ganas de PAZ, depende de un razonamiento "Sano" ¿Quizás alguien quiera que Nos agarremos a trompadas? para meterse entre nosotros y ellos llevarse lo que quieren... Cosa que al Parecer aun No pensaste... salvo que los estés esperando para brindar con Bud light y a las 5 tomar el té todos juntos...

Usa la cabeza, No tenes que separarte, pero tampoco darle de comer al chancho :banghead: :banghead: :banghead:

Yo soy de los que piensa que hasta serían capaces de defendernos a nosotros, pero mientras sigan haciendo lo que hacen en muchas de sus fronteras... los que debemos defendernos ... somos nosotros:leaving:

Edito... Y no me contestes con jejeje, sonrisas o sorna alguna... ve la realidad y dejá el sueño en tu cabeza, porque la realidad es otra... Informate de lo que oles, tocas y ¡¡¡No de lo que lees!!!, date una vuelta por Foz y después opiná todo lo que quieras...
 
Edito... Y no me contestes con jejeje, sonrisas o sorna alguna....

Jejejeje.........:puke:

La nota oficial de la MARINHA DO BRASIL.


PLANO DE ARTICULAÇÃO E EQUIPAMENTO DA MARINHA

A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se em torno de três eixos estruturantes.

O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra.

O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio nacional.

O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.



No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição espacial das instalações militares e de quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.

Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PAEMB), estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante sua missão.

ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END

Na elaboração do PAEMB, procurou-se levantar todas as ações a serem implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes estabelecidas na END.

Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí (RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.

Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES), implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais adequados.

No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz, de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de contribuir para a garantia da lei e da ordem.

Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção, formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação, modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.

Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval, propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos do Sistema de Assistência Integrada.

O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os interesses do País.

Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da Defesa, por envolver as três Forças Armadas.

Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.

ORGANIZAÇÃO DO PAEMB

O PAEMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PAEMB propriamente dito, dividido em três partes distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.

A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento - estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos, num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.

Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.

Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II, respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.

Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos recursos necessários para cada um dos PI (Anexo A), a intenção de “Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais” pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as “Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo C).

Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I. Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com os correspondentes do Volume I.

Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.

Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está subordinada, conceito de emprego, justificativa para o dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.

EXECUÇÃO DO PAEMB

O prazo para execução do PAEMB é até 2030, subdividido em ações de curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo (2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica Necessária só poderá ser concluída após 2030.

Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A obtenção de todo o efetivo requerido pelo PAEMB, em espaço temporal de vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira. Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.

CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS

Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução do PAEMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a necessidade de autosuficiência para manter os meios militares operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica nas mais diversas áreas.

Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de 70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto, promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo substancialmente para o engrandecimento do País.

Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.

SITUAÇÃO ATUAL

Atualmente, o PAEMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.



AI,AI....... É CADA UMA QUE APARECE..................:yonofui:
 
Por motivos que no entiendo a cada 15 años o mas o menos se develan en Brasil proyectos faraonicos enormes, los que sistematicamente fallan o quedan muy limitados. Aun recuerdo los planes de seguir construyendo fragatas Vosper Mk 10, luego de construir docenas de Inhaumas, luego Barrosos, etc, etc...

Veo esos proyectos de tener una Marina mas grande que las de cualquier pais NATO; veo los costos que esos paises tienen para soportar la infraestructura de SSNs, CV, etc...

Y realmente no veo por donde, sobre todo cuando es explicito que el ctual Gbno tiene miles de requerimientos paralelos. No se trata de que la economia Brasilera pueda pagar por eso ( imaginate lo que podria pagar la Francesa o Britanica si quisieran) el tema es la transaccion social, que tienes que dejar de hacer para pagar todos esos medios.

La realidad, ademas, muestra cosas diferentes. Un CV de 60 años, cazas de la decada de 1960 que recien seran modernizados en el 2014, mas de una decada y media despues de que llegaron a Brasil, Una fuerza de fragatas de la primera mitad de los setentas, cinco corbetas de las cuales cuatro tienen admitidamente mal SeaKeeping, anfibios de la misma edad que el CV

No se, me parece que tienen un problema realmente masivo de obsolescencia y han estado bajando de numero de escoltas de forma sostenida en el tiempo, pero en vez de enfrentar esos problemas reales la cosa se enfoca en proyectos gigantes que no tienen mayores opciones reales de hacerse practica...son como dos paises. Uno lee a Dilma Roussef y sus decisiones orientadas a la austeridad fiscal, a la construccion de infraestructura y a la resolucion de problemas sociales. Despues, uno entra a los foros y ve a foristas brasileros hablando de docenas de FREMMs, submarinos nucleares al mayoreo, escuadrones y escuadrones de cazas navales...

No se, en ese momento me rasco la calva y no consigo conectar al Brasil real, prudente y razonable, y el de los foros, que parece poco menos que la fabrica de Orcos de Isengard!!!

En alguna parte la cosa esta equivocada, y tiendo a creer que no es el de las declaraciones de prudencia fiscal de Dilma Roussef

Asi que, sugiero bajar de la nube y comenzar a pensar que haran, de verdad, con una marina que en promedio supera los 37 años de edad en sus cascos oceanicos y que no tiene planes de renovacion coherentes con la vision del actual Gobierno.

Si lo que planteo es erroneo, agradecere me corrijan, pero al menos a mi me deja perplejo esa dualidad de visiones y realidades. Mas aun cuando se extiende desde hace decadas y la vision de los planes enormes sistematicamente falla.

Saludos,

Sut
 

Marino

Forista Sancionado o Expulsado
Ola, descobri que este dabate ocurria solo ahora.
Voy intentar, con toda calma y educación, contribuir para el mismo.
Primero hay que compreender la moldura en que los planes brasileños fueran hechos.
Durante los gobiernos militares mi país optó por desarrollar la economia, lo que explica las pocas inversiones en aparatos militares en esa época. Teníamos una frase, un dicho, que era "el máximo de dessarrollo, con el mínimo de seguridad", que mostraba claramente cual la prioridad.
Esa prioridad colocó Brasil como la 10ª economia del planeta.
Cuando la democracia retornó, la questión militar pasó a ser tratada como algo secundario, algo que remetia los decisores al tiempo de los gobiernos militares, algo que no podria ser tratado por demócratas.
Así, el parlamento brasileño se negaba a gesticionar questiones de seguridad, por seren anti-democratas.
Ese estado de cosa duró cerca de 20 años, agravado por las crises económicas que vivimos en este período, como la crise de hiperinflación del gobierno Sarney.
Durante el gobierno Fernando Henrique Cardoso, un neo-liberal, la política era acabar con las FA, transformalas en policia de frontera, seguindo orientaciones del Consenso de Washington.
Esto explica a los amigos, que no conoscen las questiones internas brasileñas, las interrupciones de proyectos, los equipos viejos que todavia tenemos, los planes no completados, etc.
Pero esta fase acabó.
Primero con la elección de Lula y la indicación de Nelson Jobin como Ministro de La Defensa.
Jobin ha sido uno de los parlamentarios que ha escrito la nueva constitución democrata, la que ha sustituido la que vigia en los gobiernos militares, ha sido Ministro de Justicia, ha sido Presidente del Supremo Tribunal Federal, o sea, alguien insospecho y con soporte político.
El ha convencido los parlamentares nacionales que el período militar quedó en la história, que los militares son parte imprescindible del Estado, que no son contratables en el "mercado", y ha conseguido poner en la agenda nacional la questión de Defensa, con la "D" mayúscula, con todo apoyo y soporte de Lula.
Los hermanos argentinos de aqui deben se acordar de su visita anterior, cuando mostró la Estratégia Nacional de Defesa en BA, y su Ministra ha proibido a los uniformados de compareceren a la conferéncia. Entonces, el faló que los politicos argentinos estaban mirando hasta el pasado, no al futuro.
?Se acordan de esto?
La población nacional sempre ha tido los militares en alta consideración, como pode ser mirado en las encuestas sobre confiabilidad de las instituciones nacionales. En la última, los militares son los 1º colocados, arriba de la Iglesia.
Esto, señores, es el escenário de fondo.
Otra cosa que no puedo dejar de citar ha sido una inspección, una vistoria, me falta la palabra, hecha en las FA por el Tribunal de Contas da União (Tribunal de Cuentas de la Unión), un órgano independiente que vistoria las instituciones y emite pareceres independientes para análise del Congresso Nacional.
Este órgano ha emitido uno relatório en que escribe que, por cuenta de las crises vividas, las FA apresentaban no las necesidades totales brasileñas de defesa, mas el mínimo para que pudieran ser atendidas por el Executivo. Que este procedimiento era equivocado, y que deberian presentar las reales necesidades para la sociedad, para los parlamentares, para el executivo, y que ellos, y no las FA, deberian decidir cuanto seria invertido.
Otro escenário es laquestión económica, y aquellos que no acompañan la economia brasileña deberian hacerlo. No voy escribir sobre esto.
Pero, como simple ejemplo, Petrobrás invertirá en 5 años una quantia como US$ 250 mil millones de dólares en sus yacimientos.
Una otra premissa es la percepción brasileña de questiones que nos afectan, como la descubierta de yacimientos petrolíferos en la mar, la creación inmediata de la 4ª Flota, la questión amazónica, la questión de recursos naturales deseados por el mundo (y aqui mis hermanos argentinos me comprenden muy bien), la questión (ahora en pasado, creo) de implantación de bases americanas en Colombia (la questión no es Colombia, pero en SdA), la questión del terrorismo, principalmente ahora con la Copa y Olimpíadas, el narcotráfico, etc.
Bien, los planes han sido presentados, no solo al executivo, a Lula y a Dilma, pero al Congreso y a la sociedad.
Señores, ellos han sido aprobados.
Aqui, poden creer o no.
Parte de una noticia de hoy:
Marinha renovará frota sob ”pressão estratégica”

A renovação da frota da Marinha do Brasil não foi cancelada nem adiada pela presidente Dilma Rousseff. O negócio, envolvendo 11 navios e estimado entre 4 bilhões e 6 bilhões, continua em andamento. A fase atual é de consultas a empresas candidatas à parceria pretendida.
Son los primeros 11 buques.
La questión del FX ahora es política, pero sale en este semestre.
Muchos duvidaban del SSN, y el contracto está firmado.
Muchos duvidan del FX, sin acordarense de que toda la FAB ha sido modernizada, faltando los cazas, lo que se decide ahora.
No miran a la transfornación profunda que ocurre en el Ejército, con el contrato firmado de 2000 veículkos blindados, para todas las Brigadas de infanteria/caballeria blindadas.
Etc.
No duden señores.
La questión ahora es de oportunidad de hacer estas inversiones, política, no de decisión gobernamental.
Pido desculpas por los errores de castellano.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Muy bueno post Cmdt....

gustaria de salientar este trecho

Pero, como simple ejemplo, Petrobrás invertirá en 5 años una quantia como US$ 250 mil millones de dólares en sus yacimientos.

Poderia enumerar tambiem una serie de equipos nuevos adquiridos recentemente por la MB e los Fuzileiros navales....pero esto es una otra história.

Saludos
 
Estimado Marino, te tienen de bombero... ::)

Mas en serio, se agradece una presentacion amable y sin pasion. Solo sugiero un poco de prudencia, ya que planes anteriores incluso menos ambiciosos fueron aprobados, oleados y sacramentados, y finalmente cancelados.

Y eso ha pasado ya varias veces. Es una bonita esperanza y una expectativa, pero hay factores explícitos que salen por diversos lados que sugieren cosas diferentes.

Antes de 1939 Polonia tenia planes por un acorazado y dos cruceros mas de 20 destructores...y termino con cuatro DDs. Francia se demoro 8 años en formular un programa de desarrollo de fuerzas, y duro dos años y medio cuando estallo la Crisis Asiatica de 1997. Que decir de planes como los americanos de la 313 Ship Navy, etc

Yo no lo daria por hecho aun, que las firmas de Presidente duran poco y valen menos, como decía un viejo profesor de Ciencia Politica mexicano

Saludos,

Sut
 

Marino

Forista Sancionado o Expulsado
Basta esperar, ?no?

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Estimado Marino, te tienen de bombero... ::)

Mas en serio, se agradece una presentacion amable y sin pasion. Solo sugiero un poco de prudencia, ya que planes anteriores incluso menos ambiciosos fueron aprobados, oleados y sacramentados, y finalmente cancelados.

Y eso ha pasado ya varias veces. Es una bonita esperanza y una expectativa, pero hay factores explícitos que salen por diversos lados que sugieren cosas diferentes.

Antes de 1939 Polonia tenia planes por un acorazado y dos cruceros mas de 20 destructores...y termino con cuatro DDs. Francia se demoro 8 años en formular un programa de desarrollo de fuerzas, y duro dos años y medio cuando estallo la Crisis Asiatica de 1997. Que decir de planes como los americanos de la 313 Ship Navy, etc

Yo no lo daria por hecho aun, que las firmas de Presidente duran poco y valen menos, como decía un viejo profesor de Ciencia Politica mexicano

Saludos,

Sut
Querido amigo, un gusto debater con vos.
Vea la diferencia de los planes anteriores, además de lo que ya posteei: el Congreso Nacional ha publicado una Ley para que la Estratégia Nacional de Defensa, la Política de Defensa Nacional, y ahora el nuevo Libro Blanco de Defensa, que está en confección, sean sumetidos al mismo (al Congreso), para aprobación legal y obligatória.
Además, será presentada uma ley de inversión de defensa obligatória, donde no habrá cortes o contingenciamentos de recursos.
Esto cambia todo.
Lo que antes era acción de gobierno, se torna acción del Estado, aprobada por Ley en el Congreso Nacional.
Otra cosa que no comentei todavia: una iniciativa brillante de Jobin ha sido hacer un link entre los planes de inversión en defensa y la política de desarrollo industrial del país. Así, el SSN y los Scorpene resultaran en la construcción de un estalero nuevo, de encomendas en la NUCLEP, de envio de ingenieros para Francia, etc.
El FX resultará en tecnologias para las nuevas generaciones de aviones civiles de Embraer, una de las 3 más grandes exportadoras brasileñas.
Para los nuevos buques de la armada, ya presentaran proyectos de construcción de nuevos estaleros, modernización del AMRJ (en Rio), de utilización de todo y cualquiera equipo nacional que deseemos, etc.
Para el Ejército, será instalado un nuevo Parque de Desarrollo Tecnológico en São Paulo, lo que ocurrirá este año.
En la Federación de Indústrias de São Paulo, la poderosa FIESP, ha sido creada una sección sola para la indústria de defensa, y ellos, caro amigo, poseen poder de influencia que no conseguimos mensurar, poder político, pues son la voz del "brazo industrial" de Brasil.
Las indústrias están se transformando en conglomerados para evitar que sean compradas por estrangeros, como ha ocurrido con la ARES por los israelitas.
Una vez más, esto cambia todo.
Es lógico que no se comprarán 30 FREMM de una sola vez, en uno solo contracto, pero en contractos firmados paulatinamente por años seguidos.
Es óbvio que en tiempo de ajustes fiscales, un año tenga menores inversiones que otro.
Pero lo que cambió ha sido la mentalidad, la visión de necesidad de la sociedad nacional.
Esto cambió todo.
Un fuerte abrazo estimado amigo.
 

MAC1966

Colaborador
Colaborador
Basta esperar, ?no?.


Si algo hay gratis, es el tiempo, además de poner a todos en su sitio.

Sigo pensando que con el PIB de Brasil, esos planes son muy "idealistas", de aquí a 2031 van a pasar muchas cosas, y no seran todas buenas.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Si algo hay gratis, es el tiempo, además de poner a todos en su sitio.

Sigo pensando que con el PIB de Brasil, esos planes son muy "idealistas", de aquí a 2031 van a pasar muchas cosas, y no seran todas buenas.

Pues Marc1966...parece que Usd hablas de cosas 'IDEALISTAS' no?:sifone:

...deje de hablar habrobinhas:nopity: e pense en el desemprego de su pais...e del continente.que mora....:nopity:

por favor....mire la "Invecible Armada" y la História.....:sifone:

Saludos

PD: llame los amigos acá....:yonofui:
 

Tronador II

Colaborador
Si algo hay gratis, es el tiempo, además de poner a todos en su sitio.
.

El tiempo no es gratis....de hecho no te olvides la frase: "El tiempo es Dinero"...o lo que no haces tu hoy...otro lo hará mañana....


En fin, espero que nuestros hermanos Brasileros puedan concretar al máximo posible sus planes de Defensa...y se derrame algo para estos lados....

Abrazos.
 
Arriba