LAAD-2023
DGS Defense apresenta embarcação autônoma
A DGS Defense apresentou na LAAD 2023 o VSNT (Veículo de Superfície Não-Tripulado), um projeto que é parte do desenvolvimento de um de casco para uma embarcação autônoma para emprego dual, ou seja, defesa e segurança e em atividades civis.
Trata-se de um solução inovadora, pois oferece um casco com maior resistência e durabilidade que os tipos em alumínio, fibra de vidro ou infláveis. A nova solução da DGS é 100% não-magnética com alta capacidade de absorção de energia, indicado para o emprego em contramedidas de minagem e varredura, principalmente em locais com risco de detonação, provendo maior probabilidade de sobrevida em relação aos cascos convencionais.
Já no primeiro dia da LAAD 2023, a empresa assinou um acordo de parceria com o Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ) para o desenvolvimento do conceito e projeto do casco de uma embarcação não-tripulada de contraminagem.
O protótipo apresentado na feira é baseado no projeto Armada 15, equipado com um sistema de armas remotamente controlado (SARC) CORCED, da Ares Aeroespacial e Defesa, que mostra a enorme gama de funções que pode desempenhar.
Ficha técnica
Comprimento: 4,5 m;
Boca: 2 m;
Calado: 45 cm;
Capacidade de carga: 500 kg;
Velocidade máxima: 30 nós;
Deslocamento: 1,5 toneladas;
Motorização sugerida: 1 motor quatro-tempos de 150 hp.
DGS Defense apresenta embarcação autônoma - Tecnodefesa
A DGS Defense apresentou na LAAD 2023 o VSNT (Veículo de Superfície Não-Tripulado), um projeto que é parte do desenvolvimento de um de casco para uma embarcação autônoma para emprego dual, ou seja, defesa e segurança e em atividades civis. Trata-se de um solução inovadora, pois oferece um casco...tecnodefesa.com.br
Guapará, posiblemente la torre de empleo remoto más pequeña del mercado
José Mª Navarro García, 13 de abril de 2023
Uno de los equipos que me ha sorprendido durante mi asistencia a esta edición de la feria brasileña LAAD ha sido la estación armas de empleo remoto (Remote Weapon Station o RWS) Guapará desarrollada por la empresa tecnológica CLC (Castro Leite Consultoría) en colaboración con Gespi.
Se trata de un afuste de muy pequeño tamaño que puede integrar ametralladoras de calibre 5,56 o 7,62 mm., estabilizada en dos ejes, diseñada para embarcaciones militares, gracias a su precisa estabilización y a su diseño compacto, aunque es posible instalarla en vehículos terrestres e incluso en helicópteros.
Como me explicaron en el estand de la empresa, el sensor electroóptico es válido para aplicaciones diurnas y nocturnas, pudiendo adaptarse a las especificaciones del cliente incluyendo visión térmica. Está estabilizado en el eje de guiñada y cabeceo para sostener la línea de fuego, por lo que una vez que se apuntó, se bloquea en el objetivo hasta sus límites mecánicos.
El afuste tiene permite una elevación de 60 grados y una depresión de 10, siendo destacable que casi resulta más voluminoso el panel de control que el propio afuste estabilizado que destaca por su diseño muy compacto y carente de aristas.
Su nombre es el resultado de combinar dos palabras nativas de Brasil (guaraní, guerrero en lengua guaraní y Pará, Rio Grande en lengua tupi) por lo que Guapará vendría a significar “el gran guerrero del río”. (José Mª Navarro García)
Guapará, posiblemente la torre de empleo remoto más pequeña del mercado
Afuste controlado remotamente Guapará, para instalar ametralladoras en embarcaciones militares, vehículos terrestres o helicópteroswww.defensa.com