Misiles Aire-Aire AAM (air-to-air missile)
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si, la version modernizada es la R-73M2, la cual compite con el 9x y phyton 5.
saludos
saludos
IAE faz ensaio do Missil MAA-1B
Nesta semana, no dia 3 de novembro, foram realizados, nas instalações da empresa Avibrás os ensaios de queima em banco de 3 motores do míssil MAA-1B, concluindo-se assim mais uma etapa bem sucedida do processo de desenvolvimento do motor-foguete do míssil, realizado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Mectron e Avibrás.
Os motores ensaiados são modelos funcionais utilizados para comprovação de requisitos.
O evento contou com a presença do Diretor do IAE, Coronel Pantoja, do Comandante do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Tenente-Brigadeiro Rolla, do Presidente da Avibrás, engenheiro Sami, do engenheiro Silvino da Mectron e demais autoridades envolvidas na missão.
Fonte: IAE
Nesta semana, no dia 3 de novembro, foram realizados, nas instalações da empresa Avibrás os ensaios de queima em banco de 3 motores do míssil MAA-1B, concluindo-se assim mais uma etapa bem sucedida do processo de desenvolvimento do motor-foguete do míssil, realizado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Mectron e Avibrás.
Os motores ensaiados são modelos funcionais utilizados para comprovação de requisitos.
O evento contou com a presença do Diretor do IAE, Coronel Pantoja, do Comandante do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Tenente-Brigadeiro Rolla, do Presidente da Avibrás, engenheiro Sami, do engenheiro Silvino da Mectron e demais autoridades envolvidas na missão.
Fonte: IAE
D
DELTA22
Excelente Notícia!!!! :hurray:
A Mectron não brinca em serviço mesmo!!! :hurray:
:cheers2:
saludos.
A Mectron não brinca em serviço mesmo!!! :hurray:
:cheers2:
saludos.
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA
AEROESPACIAL
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 4/2008
Nº do Processo: 011-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: MECTRON - ENGENHARIA,
INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Autoridade Solicitante: Brig
Ar Dirceu Tondolo Nôro - Subdiretor da SDDP/Pres. da COPAC.
Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da
Aeronáutica. Justificativa: Prestação de Serviços e aquisição de recursos
bélicos aeroespaciais com transferência de tecnologia, em consonância
com a Política Nacional da Indústria de Defesa. Valor: R$
29.756.514,77 (vinte e nove milhões, setecentos e cinqüenta e seis
mil, quinhentos e catorze reais e setenta e sete centavos). Amparo
legal: Artigo 24, IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV, tudo da
Lei 8.666/1993 e com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de
1997.
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 3/2008
Nº do Processo: 009-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: AVIBRAS - DIVISÃO AÉ-
REA E NAVAL S.A. Autoridade Solicitante: Brig Ar Dirceu Tondolo
Nôro - Subdiretor da SDDP/Pres. da COPAC. Autoridade Ratificadora:
Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da Aeronáutica. Justificativa:
Prestação de Serviços e aquisição de recursos bélicos aeroespaciais
com transferência de tecnologia, em consonância com a
Política Nacional da Indústria de Defesa. Valor: R$ 36.888.937,76
(trinta e seis milhões, oitocentos e oitenta e oito mil, novecentos e
trinta e sete reais e setenta e seis centavos). Amparo legal: Artigo 24,
IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV, tudo da Lei 8.666/1993 e
com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de 1997.
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 5/2008
Nº do Processo: 010-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: OPTO ELETRÔNICA S.A.Autoridade Solicitante: Brig Ar Dirceu Tondolo Nôro - Subdiretor da
SDDP/Pres. da COPAC. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da Aeronáutica. Justificativa: Prestação de Serviços
e aquisição de recursos bélicos aeroespaciais com transferência
de tecnologia, em consonância com a Política Nacional da Indústria
de Defesa. Valor: R$ 24.509.809,27 (vinte e quatro milhões, quinhentos
e nove mil, oitocentos e nove reais e vinte e sete centavos).Amparo legal: Artigo 24, IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV,
tudo da Lei 8.666/1993 e com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de
1997.
Bueno......que missil es????.....A-Darter???? ....MAA-1-B?????......Otros?????
Es bueno ver MECTRON....AVIBRAS ..e...OPTO ELETRONICA TRABAJANDO JUNTOS :drool5::hurray:
AEROESPACIAL
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 4/2008
Nº do Processo: 011-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: MECTRON - ENGENHARIA,
INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Autoridade Solicitante: Brig
Ar Dirceu Tondolo Nôro - Subdiretor da SDDP/Pres. da COPAC.
Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da
Aeronáutica. Justificativa: Prestação de Serviços e aquisição de recursos
bélicos aeroespaciais com transferência de tecnologia, em consonância
com a Política Nacional da Indústria de Defesa. Valor: R$
29.756.514,77 (vinte e nove milhões, setecentos e cinqüenta e seis
mil, quinhentos e catorze reais e setenta e sete centavos). Amparo
legal: Artigo 24, IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV, tudo da
Lei 8.666/1993 e com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de
1997.
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 3/2008
Nº do Processo: 009-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: AVIBRAS - DIVISÃO AÉ-
REA E NAVAL S.A. Autoridade Solicitante: Brig Ar Dirceu Tondolo
Nôro - Subdiretor da SDDP/Pres. da COPAC. Autoridade Ratificadora:
Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da Aeronáutica. Justificativa:
Prestação de Serviços e aquisição de recursos bélicos aeroespaciais
com transferência de tecnologia, em consonância com a
Política Nacional da Indústria de Defesa. Valor: R$ 36.888.937,76
(trinta e seis milhões, oitocentos e oitenta e oito mil, novecentos e
trinta e sete reais e setenta e seis centavos). Amparo legal: Artigo 24,
IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV, tudo da Lei 8.666/1993 e
com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de 1997.
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No- 5/2008
Nº do Processo: 010-08/SDDP. Objeto: Fornecimento de material e
prestação de serviços técnicos especializados necessários para acompanhar
o desenvolvimento conjunto de um Sistema de Míssil Ar-Ar
de curto alcance (SRAAM). Contratada: OPTO ELETRÔNICA S.A.Autoridade Solicitante: Brig Ar Dirceu Tondolo Nôro - Subdiretor da
SDDP/Pres. da COPAC. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Juniti Saito - Comandante da Aeronáutica. Justificativa: Prestação de Serviços
e aquisição de recursos bélicos aeroespaciais com transferência
de tecnologia, em consonância com a Política Nacional da Indústria
de Defesa. Valor: R$ 24.509.809,27 (vinte e quatro milhões, quinhentos
e nove mil, oitocentos e nove reais e vinte e sete centavos).Amparo legal: Artigo 24, IX, combinado com os artigos 67 e 13, IV,
tudo da Lei 8.666/1993 e com o Decreto nº 2.295, de 05 de agosto de
1997.
Bueno......que missil es????.....A-Darter???? ....MAA-1-B?????......Otros?????
Es bueno ver MECTRON....AVIBRAS ..e...OPTO ELETRONICA TRABAJANDO JUNTOS :drool5::hurray:
Papai Noel existe!!!:hurray::hurray:
Los Misiles Aire-Aire de Largo Alcance EAGLE y FALCON. los Progenitores del PHOENIX
BENDIX AAM-N-10 EAGLE
BENDIX AAM-N-10 EAGLE
En 1957, la Marina de los EE.UU. comenzó a elaborar un nuevo concepto de defensa aérea de la flota. Un gran interceptor subsónico equipado con un potente radar sería armado con misiles Aire - Aire de muy largo alcance y alta velocidad para derribar a los bombarderos incursores soviéticos a distancias de más de 185 km. El avión portador podría incluso ser propulsado a hélice pues su única misión sería lanzar los seis misiles que llevaría, desde un punto favorable a una altura de 10.000 metros y a unos 250 kilómetros de la flota. Una vez allí exploraría con su propio radar y, una vez localizado un blanco, orientaría las guías radáricas de sus misiles en dicha dirección.
En diciembre de 1958, Bendix fue seleccionada como contratista principal para desarrollar el misil AAM-N-10 Eagle, siendo los subcontratistas principales Grumman (célula) y Aerojet (motor cohete de propulsión). Alrededor de un año más tarde el contrato para la plataforma de lanzamiento fue adjudicado a la Douglas, que diseño el XF6D-1 Missileer capaz de llevar seis misiles AAM-N-10. El XF6D-1 Missiler era un biplaza lado a lado de alas rectas similar al F3D-1 Skynight, el primer turborreactor de caza nocturna de la US Navy, pero agrandado en tamaño. Estaba previsto equiparlo con dos turbosoplantes Pratt & Whitney TF-30-P-2 sin combustión y se esperaba que su velocidad máxima fuera Mach 0.8
La característica más importante del XF6D-1 era su radar de pulsos doppler Westinghouse AN/APQ-81, el primer radar con capacidad simultanea de exploración, seguimiento y enganche múltiple diseñado para equipar a un avión de caza. El AN/APQ-81 podía detectar objetivos a una distancia de 220 km, pero el F6D normalmente operaría con el apoyo del Grumman W2F-1 AEW (más tarde E-2 Hawkeye), una aeronave de alerta temprana que podría detectar a las amenazas a distancias de más de 370 km.
Después de su lanzamiento, el AAM-N-10 aceleraría a Mach 3,5 gracias a un potente motor cohete acelerador de combustible sólido, luego se encendería el motor cohete de crucero de combustible sólido que propulsaría al misil hacia su objetivo a una velocidad de Mach 4,5.
El radar AN/APQ-81, que podía rastrear simultáneamente hasta ocho objetivos a 150 km de distancia, podría enviar ordenes de guía a cada uno de los misiles para mantenerlos en curso hacia sus respectivos objetivos. Con esta corrección de trayectoria a medio curso, el AAM-N-10 podía volar con una trayectoria de alta eficiencia energética, siendo el alcance aerodinámico máximo de más de 300 km. Cuando el Eagle estuviera lo suficientemente cerca del objetivo, el misil encendería su propio radar (desarrollado a partir del AN/DPN-53 que equipaba al SAM IM-99/CIM-10 Bomarc) y este se haría cargo de la guía final y la interceptación del blanco.
El alcance de interceptación efectivo de la combinación F6D/AAM-N-10 era de unos 200 km, pero el propio radar del AAM-N-10 también podría dirigirse directamente a las fuentes de interferencia, en cuyo caso el alcance efectivo podría ser tan grande como 300 km. Normalmente, el Eagle habría utilizado una ojiva de alto explosivo, pero también fue considerada durante algún tiempo una ojiva nuclear de bajo rendimiento W-42.
El programa de desarrollo F6D/AAM-N-10 fue muy costoso y se llegaron a invertir 3.400 millones de dólares de esa época, pero una re-evaluación del concepto de “Interceptor Lento” finalmente llevó a la cancelación de todo el programa en diciembre de 1960, antes de que cualquiera de los prototipos XAAM-N-10 pudiera ser probado. Sin embargo, la idea de un interceptor de largo alcance para la flota sobrevivió, y finalmente se concretaría mucho tiempo después con la combinación del caza F-14 Tomcat y el misil de largo alcance AAM-N-11/AIM-54 Phoenix.
Especificaciones Técnicas Bendix AAM-N-10 Eagle:
Longitud: 4,91 m con acelerador inicial y 3,53 m sin él.
Envergadura: misil 0,86 m; acelerador inicial 1,27 m
Diámetro del fuselaje: misil 36 cm; acelerador 41 cm
Peso: misil 295 kg; acelerador inicial 287 kg
Velocidad: Mach 4,5
Techo: 30000 m
Alcance: 200 km
Propulsión: Motor cohete Aerojet de combustible sólido; acelerador Motor cohete Airesearch de combustible sólido
Ojiva: Convencional de alto explosivo
Douglas XF6D-1 Missileer
Misil Bendix AAM-N-10 EAGLE
El "Snoopy" A3D, modificado para probar el Eagle
HUGHES GAR-9 / AIM-47 FALCON
El Hughes AIM-47 Falcon, originalmente denominado GAR-9, fue un misil de muy a largo alcance y altas prestaciones que compartía parte de su diseño básico con la anterior generación de misiles de la empresa, los prolíficos AIM-4 Falcon. El AIM-47 fue desarrollado en 1958 junto con el nuevo radar de control de tiro Hughes AN/ASG-18, estando ambos destinados a equipar al interceptor de Mach 3 North American XF-108 Rapier.
El proyecto comenzó como parte del requerimiento LRI-X de la USAF por un interceptor capaz de alcanzar Mach 3. En 1957 Hughes ganó el contrato para el desarrollo de los sistemas de armas, compuesto por los misiles GAR-X y el sistema radar de control de tiro YX-1. El misil diseñado originalmente tenía un alcance de 25 a 40 km, y podía ser equipado con una ojiva convencional o la nuclear W42 de 0,25 kilotones. En abril de 1958 el F-108 fue anunciado como ganador del concurso LRI-X, y ese mismo día el misil y radar fueron bautizados como Hughes GAR-9 y AN/ASG-18 respectivamente.
A pesar de que el F-108 fue cancelado poco tiempo después, en septiembre de 1959, la Fuerza Aérea decidió continuar con el desarrollo de los sistemas de radar y misiles.
Durante su desarrollo, las capacidades de los nuevos misiles crecieron enormemente. Cada vez más grande en tamaño, el alcance del misil GAR-9 se vio ampliado a 160 km, utilizando el motor cohete Aerojet General XM59 de combustible sólido. Estaba previsto que el misil volaría las etapas iniciales de su trayectoria utilizando un piloto automático programado que utilizaba los datos de la posición y curso del blanco al momento del lanzamiento. El radar AN/ASG-18 proveía iluminación del blanco para la guía del buscador radar semi-activo del misil (o guía SARH: Semi-Active Radar Homing).
El radar buscador instalado en la nariz del misil era un poderoso sistema, capaz de bloquearse sobre un blanco de 9,3 m2 a una distancia de 116 km. Debido a problemas iniciales con el desarrollo del buscador semiactivo del misil se considero añadir un buscador infrarrojo pasivo para mejorar el rendimiento en la trayectoria terminal y la probabilidad de alcanzar al blanco. Sin embargo, esto fue descartado ya que habría requerido que el peso del misil aumentara en 82 kg y el diámetro en 5 cm, haciéndolo demasiado grande para la bodega de armas del F-108. La ojiva nuclear W-42 fue descartada en 1958 en favor de la cabeza convencional de 45 kg de alto explosivo.
Problemas con el desarrollo del motor cohete Aerojet XM-59 llevaron a la breve consideración de utilizar un motor cohete de combustible líquido, pero en su lugar este fue reemplazado por un motor cohete de combustible sólido Lockheed XSR13-LP-1. Esto redujo la velocidad máxima de Mach 6 a Mach 4. Con este motor comenzaron los lanzamientos desde tierra de misiles GAR-9 en agosto de 1961. Para las pruebas de lanzamiento aéreo a velocidades supersónicas originalmente se había sugerido utilizar el prototipo del interceptor de Mach 3 Republic XF-103, pero este proyecto también fue cancelado antes de llegar a la fase de prototipo. Por el contrario, se modifico un bombardero supersónico Convair B-58 Hustler, s / n 55-665, para albergar al radar AN/ASG-18 en un gran radomo con protuberancias, mientras que el misil GAR-9 era transportado en un nuevo contenedor ventral. Este B-58 fue apodado "Snoopy", y comenzó los ensayos en vuelo del radar en mayo de 1962.
En 1960 Lockheed comenzó el desarrollo de un interceptor biplaza capaz de alcanzar Mach 3 tomando como punto de partida el avión de reconocimiento monoplaza Lockheed A-12 utilizado por la CIA. Denominado Lockheed YF-12, se esperaba que tuviera un menor costo de desarrollo y sirviera de reemplazo para el mucho más costoso F-108. El sistema GAR-9/ASG-18 fue trasladado a este proyecto. Para alojar de 3 a 8 misiles, el YF-12 tenía cuatro bodegas con puertas rebatibles ubicadas en tándem detrás de la cabina de los tripulantes, aunque en una de las bodegas se ubicaron equipos electrónicos asociados al radar y misiles. Sin embargo, luego de rediseñarse el interceptor, que se hubiera llamado F-12B en su versión de serie, estas bodegas quedaron demasiado pequeñas para alojar al GAR-9, por lo que se desarrolló el GAR-9B con aletas rebatibles para reducir su diámetro.
Los disparos de prueba de los GAR-9A desde el prototipo F-12A dieron como resultado seis derribos en siete lanzamientos, el único misil que no alcanzo su objetivo fue debido a un fallo en la alimentación (también hubo varios lanzamientos de misiles de prueba sin sistema de guía). El misil fue rebautizado AIM-47 en el otoño de 1962 como parte de la entrada en vigencia del sistema de nomenclatura común para las tres fuerzas armadas. El último lanzamiento fue desde un YF-12 volando a Mach 3.2 y a una altura de 22.677 m contra un blanco aéreo QB-47 volando a 152 m de altura.
Al igual que el anterior F-108, el interceptor F-12 fue cancelado en 1966. Se esperaba que el AIM-47 también equipara, como medio de autodefensa, al bombardero trisónico North American XB-70 Valkyrie, pero este también fue cancelado. El desarrollo del misil y radar continuo de todos modos, y en 1966 se le instalo el buscador de la AGM-45 Shrike y una ojiva de 110 kg para crear el misil antirradar de alta velocidad AGM-76, aunque este tampoco entraría en servicio.
La US Navy también tenía un requerimiento por un misil de largo alcance para su interceptor subsónico F6D-1 Missileer, consistente en el misil Bendix AAM-N-10 y el radar Westinghouse AN/APQ-81. Cuando el F6D fue cancelado en diciembre de 1960 el programa misil AAM-N-10/ radar Westinghouse AN/APQ-81continuo por un tiempo más. Sin embargo el sistema de misil y radar de Hughes estaba mucho más adelantado y ya se había ensayado, ofreciendo un rendimiento similar. Una de las ventajas de la Eagle era que el radar le enviaba correcciones de medio curso, lo que permitía al sistema de control de tiro dirigir a los misiles en una trayectoria de gran altura hasta la zona del blanco, donde el aire es menos denso, obteniéndose una mejor performance en alcance además de una mayor energía potencial que se transformaba en cinética al dirigirse al blanco. Esta, y otras tecnologías, fueron transferidos del Eagle al AIM-47, para obtener así el nuevo Hughes AIM-54 Phoenix (originalmente denominado AAM-N-11), destinados a armar al interceptor embarcado General Dynamics F-111B (la versión naval del F-111 de ataque de la USAF). Este proyecto también sería cancelado, en 1967, y el sistema finalmente encontraría un avión de su talla en el Grumman F-14 Tomcat, entrando en servicio a principios de 1970.
Hughes construyo cerca de 80 misiles XAIM-47de pre-producción.
Especificaciones Técnicas Hughes XAIM-47A / AIM-47B Falcon
Longitud: 3,82 m
Envergadura: 83,8 cm
Diámetro del fuselaje: 34,3 cm / 33 cm
Peso: misil 371 kg / 363 kg
Velocidad: Mach 4
Techo:
Alcance: 160 km
Propulsión: Motor cohete Lockheed XSR13-LP-1 de combustible sólido
Ojivas: 45 kg de alto explosivo
El Hughes AIM-47A
AIM-47B siendo cargado en las bodegas del YF-12A
El Republic F-103 Thunder Warrior
El North American F-108 Rapier
B-58 Snoopy
Lanzamiento de un AIM-47A desde el Snoopy.
Lockheed YF-12A
Radar AN/ASG-18 en Nariz YF-12
Bodegas para AIM-47B en YF-12A
YF-12A Y XAIM-47A
HUGHES AIM-54 PHOENIX
AIM-47B siendo cargado en las bodegas del YF-12A
El Republic F-103 Thunder Warrior
El North American F-108 Rapier
B-58 Snoopy
Lanzamiento de un AIM-47A desde el Snoopy.
Lockheed YF-12A
Radar AN/ASG-18 en Nariz YF-12
Bodegas para AIM-47B en YF-12A
YF-12A Y XAIM-47A
El desarrollo del Hughes AIM-54 Phoenix de largo alcance, bajo la designación e AAM-N-11, fue comenzado por Hughes Aircraft en 1960 como un derivado de persecución del GAR-9 (luego AIM-47A) Falcon de 213 km de alcance que había sido destinado para armar a los difuntos interceptores de Mach 3 de la USAF, el NA F-108 y el cancelado YF-12A.Como socio, Eagle se ocupo del radar AWG-9 destinado al caza naval General Dynamics F-111B.
Este avanzado sistema de dirección de tiro era el más capaz que se había intentado nunca e incluía un radar muy perfeccionado (que se derivaba del ASG-18 del malogrado caza trisónico Lockheed YF-12A), de tipo doppler y de alta potencia con la mayor antena circular, de superficie plana, que jamás había llevado un avión de caza. El sistema tenía capacidad de exploración hacia abajo hasta alcances de 240 km y estaba complementado por un seguidor infrarrojo, con el fin de ayudar a la identificación y discriminación positiva de blanco.
El AWG-9 era capaz de efectuar el seguimiento del blanco mientras continuaba explorando el espacio aéreo en busca de eventuales nuevos objetivos.
Un F-111B con la carga máxima de seis misiles Phoenix podría adquirir y atacar seis aviones de forma simultanea. Además, era casi indiferente cual fuese el estado del tiempo y el ángulo de ataque. Aún más: la intercepción básica prevista era el ataque de frente, que es una de las más difíciles, sobre todo a larga distancia.
La propulsión del Phoenix se efectuaba por medio de un motor cohete Rocketdyne Tipo 47 o Aerojet Tipo 60, de larga combustión, que proporcionaba una velocidad terminal de Mach 3.8 (unos 4.000 km/h).
El guiado era único en lo que se refiere a misiles aire-aire de su época: una vez localizado el blanco por el radar AWG-9, a distancias superiores a 200 km, el avión portador aguarda hasta que, de acuerdo con la trayectoria y velocidad de las dos aeronaves, el blanco se encuentre dentro de alcance. El misil es lanzado entonces en dirección al blanco guiado por un piloto automático. Durante su vuelo de crucero, que puede durar más de dos minutos, actualiza los datos sobre la posición del blanco mediante el radar del avión lanzador, que sigue iluminando al blanco (es decir, una guía de modalidad semiactiva). Por esta razón, la distancia entre ambas aeronaves en el momento del impacto será sensiblemente menor debido al necesidad del avión lanzador de seguir volando hacía el blanco para actualizar el sistema de guiado del Phoenix. Unos veinte kilómetros antes de llegar al blanco se activa el radar situado en la nariz del misil, cuyas emisiones detectan primero el avión enemigo y luego fijan el guiado del Phoenix hasta la explosión. La guía SARH del misil y la trayectoria de vuelo alta con ganancia de energía potencial eran una herencia del cancelado misil aire-aire de largo alcance Bendix Eagle.
El propio radar del misil puede ser también usado para la guía directa en encuentros a corta distancia, mejor que utilizando el radar del propio avión lanzador y, en el AIM-54C, el modo SARH podía ser usado en durante toda la trayectoria de vuelo para vencer todas las contramedidas y asegurar el derribo.
La cabeza explosiva pesa 60 kg y se compone de explosivo rompedor que detona en forma de anillo. Dicha cabeza va dotada con espoleta de proximidad Downey Tipo 334, espoleta por infrarrojos Bendix una espoleta de impacto.
Hughes empezó las pruebas de vuelo del Phoenix en 1965, utilizando un bombardero embarcado Douglas DA-3B Skywarrior modificado y consiguiendo la primera intercepción en septiembre de 1966. En marzo de 1969, un prototipo F-111B se enfrento con éxito a dos blancos de control remoto. Posteriormente el Phoenix batió todas las marcas conseguidas hasta esa fecha, incluida la de conseguir cuatro derribos en una sola pasada, el derribo de un blanco BQM-34A que simulaba un misil de crucero volando a 15 metros de altitud y el derribo de un BQM-34E que volaba a Mach 1.5. En este último caso, el blanco fue seguido por el avión lanzador desde una distancia de 246 km, el lanzamiento se efectúo cuando la distancia entre las dos aeronaves era de 204 km y el impacto tuvo lugar a 134 km del punto de lanzamiento.
EL proyecto F-111B finalmente sería cancelado, ya que durante su desarrollo se demostró inferior al F-4 Phantom en casi todos los aspectos (excepto el radar y armamento): necesitaba un mayor ángulo de ataque para apontar, tenía problemas de reflexión en el parabrisas inclinado, no era muy maniobrable y estaba sobrepasado en el peso máximo exigido por la US NAVY. En diciembre de 1968 sería cancelado pero la combinación radar AWG-9 / misil Phoenix fue instalada a bordo del nuevo caza naval Grumman F-14A Tomcat.
La producción en serie del AIM-54A comenzó en 1975 en Tucson (Arizona) con 40 unidades producidas por mes y un total de 2566 misiles producidos hasta el cierre de producción en 1980. En 1977 apareció el AIM-54B que incorporaba alas y aletas de chapa en lugar de la anterior estructura hexagonal más cara y compleja de fabricar, guiado completamente digital y una ingeniería simplificada. Aunque su producción fue limitada.
A mediados de los setenta se entregaron 78 cazas F-14A a Irán junto a 484 misiles AIM-54A Phoenix luego de la revolución que derroco al Sha, E.E.U.U. se vio obligado a desarrollar en 1981 el AIM-54C para cumplir con nuevos requerimiento operacionales y negar a los soviéticos cualquier ventaja obtenida por la comprometida actuación del AIM-54A en Irán. El AIM-54C tenía un nuevo sistema Strapdown de referencia inercial, un radar de estado sólido, y sistemas ECCM considerablemente mejorados. Se encargaron 3.476 ejemplares con un ritmo de producción de 60 ejemplares mensuales.
Por último tenemos el AIM-54 ECCM, que entro en servicio en 1988, modelo que incluía mejoras en sus capacidades de contra-contramedidas electrónicas, y no requería de refrigeración cuando se encontraba en su soporte durante el vuelo. Debido a que el AIM-54 ECCM no necesitaba del líquido de refrigeración, suministrado a traves de los soportes subalares del Tomcat, los F-14 que portaban esta versión del Phoenix no podían exceder una determinado velocidad.
El Phoenix esta diseñado para proporcionar a un solo aparato una cobertura de defensa aérea de 31.000 km2 desde altitudes por encima del nivel del mar hasta 24.810 m (AIM-54A) o 30.490 m (AIM-54C).
A pesar de haber sido desplegado en numerosos conflictos (operación Desert Store, Yugoslavia, etc) con la US NAVY, el Phoenix solo entro en combate con los F-14A iraníes en el largo conflicto mantenido contra su vecino Irak. Los ases iraníes de F-14 reclamaron el derribo de 147 aviones enemigos, incluidos dos MiG-25RB de reconocimiento con Phoenix lanzados a 64 y 100 km de distancia respectivamente y un caza MiG-25PD.
Con la baja del F-14 del inventario de la US NAVY, el Phoenix fue retirado del servicio.
Especificaciones Técnicas Hughes AIM-54 Phoenix:
Longitud: 4,01 m
Envergadura: 92,5 cm
Diámetro del fuselaje: 38 cm
Peso: 457 kg (AIM-54A); 447 kg (AIM-54C)
Velocidad: Mach 4.3 (AIM-54A); Mach 5 (AIM-54C)
Techo: 24.810 m (AIM-54A); 30.490 m (AIM-54C)
Alcance: 3,9 a 136 km (AIM-54A); 3,5 a 148 km (AIM-54C)
Propulsión: un motor cohete Rocketdyne Tipo 47 o Aerojet Tipo 60
Ojivas: 60 kg de alto explosivo de fragmentación con espoletas de impacto, retardada y proximidad con radar activo
El AIM-54 Phoenix
El bombardero A-3 Skywarrior lanzando un Phoenix
El cancelado F-111B llevando misiles Phoenix
F-14 con carga máxima de Phoenix
ESTOS OTROS MISILES TAMBIEN SE PODRIAN INTEGRAR EN EL GRUPO DE MISILES DE LARGO ALCANCE, SI BIEN NO TIENEN NADA QUE VER CON LOS ANTERIORES, Y SON MUY INTERESANTES.
GENERAL DYNAMICS AIM-97 SEEKBAT
En 1972, la USAF puso en marcha un programa para desarrollar un misil aire-aire de largo alcance y gran altitud para contrarrestar a los caza interceptores y aviones de reconocimiento Mikoyan – Gurevich MiG-25 “Foxbat” capaces de alcanzar Mach 2.83 y 3.2 respectivamente. El misil se basaba en la célula del misil antirradar AGM-78 estándar y fue designado como XAIM-97A Seekbat (a veces escrito como Seek Bat).
El Seekbat utilizaba una unidad de propulsión más grande que la del AGM-78, y complementaba su buscador radar con un dispositivo buscador pasivo por infrarrojos. El misil tenía que ser bloqueado en el blanco antes de su lanzamiento. El AIM-97 estaba destinado a ser efectivo a altitudes de hasta 24,000 metros. Los disparos de ensayo de los prototipos XAIM-97A contra aviones teledirigidos comenzaron a fines de 1972, pero el programa tuvo una corta duración, y se cancelo a comienzos de 1976.
Especificaciones Técnicas General Dynamics XAIM-97A Seekbat
Longitud: 4,57 m
Envergadura: 108 cm
Diámetro: 34,3 cm
Peso: 600 kg
Velocidad: más de Mach 3
Techo: 24000 m
Propulsión: Motor Cohete Aerojet MK-27 de combustible sólido
Ojiva: de fragmentación
F-106 Delta Dart con un misil AIM-97 Seekbat
El misil AIM-97 SEEKBAT
MARTIN MARIETTA ASALM
En 1976, la Fuerza Aérea de los EE.UU. emitió un requerimiento por un nuevo misil estratégico lanzable desde bombarderos. Conocido como ASALM (Advanced Strategic Air Launched Missile – Misil de Lanzamiento Aéreo Estratégico Avanzado), fue concebido como un reemplazo para el AGM-69 SRAM (Short-Range Attack Missile - Misil de Ataque de Corto Alcance) con un mayor alcance y una velocidad mucho mayor. Además de su misión estratégica primaria aire-tierra, estaba previsto que el misil tuviera capacidad aire-aire para emplearse contra las aeronaves AWACS (Airborne Warning And Control System) que coordinaban las defensas aéreas del enemigo. El ASALM habría utilizado guía inercial en la fase de crucero, y habría estado equipado con un buscador dual para la guía terminal contra objetivos en tierra o en el aire. El misil iba a ser del mismo tamaño que el SRAM para que pudiera ser compatible con sus lanzadores. La competencia para diseñar el ASALM se dio entre los equipos de Martin Marietta / Marquardt y McDonnell Douglas / UTC.
La innovación más importante en e ASALM era el sistema integrado de propulsión cohete / ramjet. Un motor cohete de combustible sólido aceleraba el misil a velocidad supersónica, cuando el cohete consumía todo su combustible su tobera de salida era expulsada y su carcasa vacía servia de cámara de combustión para el motor ramjet de crucero. Hasta el momento en que el ramjet era encendido, una cubierta aerodinámica expulsable protegía su toma de aire.
El lanzamiento del misil se produciría de manera automática por parte del sistema de defensa del bombardero, con cobertura radar y de infrarrojos por lo menos en todo el espacio trasero del avión. El misil podría rápidamente cambiar de curso de vuelo para tomar el ángulo deseado e interceptar a la amenaza que hubiera sido detectada.
La velocidad de crucero de Mach 4 hacía innecesarias las alas. Estaba previsto que tuviese bajas firmas radar e infrarroja. La inexistencia de alas favorecía sin duda el primer propósito, al poder evitar los ángulos rectos. El misil también tendría capacidad de maniobra a altos números de g.
Entre octubre de 1979 y mayo de 1980, se llevaron a cabo con éxito siete vuelos de prueba con los vehículos de validación de la tecnología de propulsión (PTV). Estos vehículos PTV probablemente estuvieron estrechamente relacionados con el LASRM Marquardt (Low-Altitude Short Range Missile – Misil de corto alcance de baja altura), que según se dice ensayaron la tecnología de cohete / ramjet integrados, en el marco del programa 655A de la Fuerza Aérea. En una de estas pruebas, el misil accidentalmente fue acelerado más allá de la velocidad prevista, y, finalmente, alcanzo Mach 5,5 a 12.200 m. La velocidad de crucero prevista para las misiones operativas del ASALM estaba en torno a Mach 4.5 para un alcance de unos 480 kilómetros.
El desarrollo del ASALM quedó en suspenso después de la realización de más vuelos PTV en 1980, y posteriormente fue cancelado. No se publicaron las razones de su cancelación, pero es probable que tengan que ver con las restricciones presupuestarias y el desarrollo simultáneo del misil de crucero AGM-86 ALCM.
En 1983, Martin Marietta presento un derivado de su diseño ASALM como candidato para la competencia YAQM-127A SLAT (Supersonic Low-Altitude Target – Blanco Supersónico para Baja Altitud) de la Marina de los EE.UU. El diseño fue seleccionado como ganador, pero el programa fue cancelada antes de que cualquier misile fuera construido.
Especificaciones Técnicas del ASALM:
Longitud: 4,3 m
Velocidad: Mach 4,5
Alcance: 480 kilometros
Propulsión: Motor cohete / ramjet integrado Marquardt
Ojiva: termonuclear (posiblemente una W-69 de 200 kt)
La concepción de un artista de un bombardero B-52 disparando el McDonnell Douglas ASALM propuesto, que la Fuerza Aérea pasó por alto en favor del diseño de Martin Marietta.
Esquema del motor cohete/ramjet integrado
Un ASALM se dirige a su blanco en tierra mientras el otro trepa en busca de un AWACS
Un A-7 Corsair II portando un vehículo PTV
Publicado por Grulla para www.zona-militar.com
Fuentes principales:
Norman Friedman: "EE.UU. armas navales", Conway Marítima Press, 1983
Bill Gunston: "La enciclopedia ilustrada de los cohetes y misiles", Salamandra Libros Ltd, 1979
Armamento y Poder Militar – Fascículos 64, 92 y 94 - Gran Enciclopedia Sarpe
Misiles Aire-Aire - Maquinas de Guerra – Enciclopedia de las Armas del Siglo XX, Ed. Planeta-Agostini
http://www.designation-systems.net
http://en.wikipedia.org/wiki/AIM-47_Falcon
http://dic.academic.ru/dic.nsf/enwiki/580802
http://www.globalsecurity.org
Última edición:
3
3-A-202
Muy bueno Grulla, gracias por compartirlo!!
Damian"Grünherz" K.
Colaborador
Grulla lo tuyo es simplemente genial!!! Me saco el sombrero y te aplaudo de pie!!!
Un lujo leer este tipo de informes.
Creo que lei todos los informes que publicaste y ninguno tiene una pizca de desperdicio!!!
Muchas gracias por compartirlo(s)!!!
Saludos!!!
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