Noticias de la Fuerza Aérea de Brasil

A-1 modernizado listo para hacer el vuelo en marzo

El primer avión modernizado por un Embraer A-FAB para volar en marzo. (Foto: Sargento Johnson Barros / FAB / Cavok)
En marzo de 2012, en la sede de Embraer en Gaviao Peixoto (SP), se hace el primer vuelo del prototipo de la modernización de A-1, un proyecto que prevé la entrega de 43 aviones revitalizada de la Fuerza Aérea de Brasil hasta el año 2017. Los escuadrones de caza que ya están recibiendo las primeras unidades el próximo año.
Aviones A-1 someterse a una revitalización estructural y recibir los nuevos equipos, incluyendo el radar SCP-01 de aire a los modos de aire, tierra-aire y aire-mar. Un avión de la segunda prueba, de dos plazas, va a volar en julio. Se mantendrá elogió las características de la aeronave, tales como el rango, la capacidad para abastecerse de combustible en vuelo y dos cañones de 30 mm.
En el radar, los combatientes, que han adquirido un sistema integrado de defensa propia con alerta de radar de detección (TRD) y el Enfoque de Misiles (MLAWS) Las contramedidas (AECM) y de misiles de lanzamiento de cebo (paja y fl son). La A-1 también será capaz de volar con capullos equipados con sistemas de reconocimiento y designación de objetivos, y la Skyshield, que tiene la capacidad de bloquear y desviar radar de búsqueda sobre el terreno, integrado o de guía de misiles.

Las mejoras incluidas en el A-1 modernizados por Embraer.
Toda la información será presentada al piloto en tres multifunción en color de pantalla. Juntos suman 121 centímetros cuadrados para la exhibición, ya que los parámetros de funcionamiento del motor en el escenario de la misión táctica. Los pilotos también contará con una nueva pantalla en el nivel de los ojos (Head Up Display), una pantalla montada en el casco (Helmet Mounted Display) y la facilidad de todos los comandos se puede acceder sin ti rar las manos de la palanca y el acelerador de acuerdo a los HOTAS (Hands conceptoEl acelerador y de la palanca).

Dos aviones A-1 Centauro Escuadrón de la Base Aérea de Santa María. (Foto: Mauro Lins de Barros / Cavok)
Historia - Recibido de 1990, la A-1 llevó a la noticia fabulosa, como dirigida a las computadoras. Publicado por Embraer en colaboración con las empresas italianas, la A-1 opera en la actualidad en los escuadrones de Adelphi, Poker y Centaurus, con sede en Río de Janeiro (RJ) y Santa María (RS). El brasileño de aeronaves han participado en operaciones tales como ejercicios de ágata y numerosas, incluyendo las cinco ediciones de la CRUZEX, Tigre y la bandera roja, los Estados Unidos. Ya Italia, voló su A-1 en las misiones reales en los Balcanes, Afganistán y Libia.
Fuente: Diario NOTAER
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
La Fuerza Aérea de Brasil recibe su segundo Bandeirante modernizado

(x.com) R. Caiafa, Sao Paulo –

El Quinto Escuadrón de Transporte Aéreo (5º ETA), Escuadrón Pégaso, unidad de la Fuerza Aérea Brasileña recibió el segundo turbohélice C-95 Bandeirante modernizado por Embraer, fabricante original del modelo. La solemnidad oficial de la recepción de la aeronave tuvo lugar en la Base Aérea de Canoas.

En diciembre de 2011, la FAB recibió el primer ejemplar del modelo sometido al proceso de actualización tecnológica. La aeonave fue entregada al Tercer Escuadrón de Transporte Aéreo (3º ETA – Esquadrão Pioneiro), sito en la Base Aérea de Galeão en el estado de Río de Janeiro.

El Quinto Escuadrón utilizará esta aeronave en cumplimiento de una variada horquilla de misiones, incluyendo asalto aeroterrestre, infiltración aérea, reabastecimiento aéreo, transporte aéreo logístico y evacuación aero médica.

Los C-95 Bandeirante de la FAB están siendo modernizados en tres fases. La primera consiste en integración de nuevos sistemas de comunicación y navegación e instrumentación digital (LCD) en los cockpits. Para ello, se contrató la compañía Aeroeletrônica, subsidiaria de Elbit Systems, y la empresa Akaer Engenharia Ltda para el desarrollo del proyecto de instalación de la electrónica.

En la segunda fase, los sistemas vitales más modernos, como los mecánicos e hidráulicos son sustituidos por empresas privadas brasileñas. La tercera fase, toda ejecutada en el Parque de Mantenimiento Aeronáutico del Campo dos Afonsos (PAMA-AF), está dedicada a la revitalización general del avión, entregado con nueva pintura y nuevos interiores.

Hasta 2013, 54 de los 95 apartados existentes en la flota de la FAB serán sometidos a esta actualización, incluyendo los P-95 Bandeirulha de patrulla marítima. Los dos primeros ejemplares convertidos al patrón M modernizado pasarán por un programa de ensayos para posteriormente ser entregados a sus unidades operacionales, ya que la suite aviónica de esta versión incluye diversos ítems específicos de misión.
 
14 de março de 2012, em Relações Internacionais, Sistemas de Armas, Tecnologia, Unidades da FAB, por Fernando "Nunão" De Martini
Acompanhar o andamento do Projeto A-Darter (míssil), com visitas ao Grupo de Acompanhamento e Controle na África do Sul (GAC-AFS) e às empresas do grupo DENEL, além de assinar um Memorando de Entendimento (MoU) com o Council for Scientific and Industrial Research (CSIR), foram os propósitos da missão à África do Sul do Diretor-Geral do DCTA, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ailton dos Santos Pohlmann, acompanhado pelo Chefe do Subdepartamento Técnico do DCTA, Brig Wander Almodóvar Golfetto, e pelo Chefe da Subdiretoria de Defesa do IAE, Tenente-Coronel-Aviador Marcelo Franchitto, que esteve naquele país no período de 5 a 9 de março.
Dentre as diversas atividades, a comitiva teve a oportunidade de conhecer as dependências do GAC-AFS, organização do DCTA subordinada à Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) que tem a missão de apoiar a gestão contratual e assessoria técnica relativa às atividades de transferência de tecnologia dos contratos entre o Comando da Aeronáutica e a empresa sul-africana Denel Dynamics. A comitiva também participou de reuniões com o efetivo do GAC-AFS, com oficiais generais e representantes do Armament Corporation of South Africa (ARMSCOR), órgão responsável pela aquisição de material de defesa do Ministério da Defesa Sul-africano, além do Directorate Air Force Acquisition (DAFA), órgão da estrutura daquele Ministério da Defesa.
Na ocasião, foi possível conhecer a metodologia de gerenciamento de projetos, aquisição de materiais de defesa e o processo do ciclo de vida dos produtos militares realizada pelo Ministério da Defesa sul-africano. Durante as visitas às dependências da empresa Denel Dynamics, houve a oportunidade de acompanhar as atividades das equipes de engenheiros do Comando da Aeronáutica e das empresas Mectron, Avibrás e Opto Eletrônica, que trabalham em parceria com a Denel Dynamics, no desenvolvimento do míssil A-Darter e nas atividades de transferência de tecnologia.
A comitiva ainda visitou o Council for Scientific and Industrial Research (CSIR), onde um importante Memorando de Entendimento (MoU) foi assinado entre o DCTA e o CSIR, o que representa uma maior aproximação entre pesquisadores das duas instituições em projetos de pesquisas de interesses comuns.
Conheça o projeto A-DARTER
O A-Darter é um míssil ar-ar de curto alcance, com imageamento infravermelho, de alta manobrabilidade e de quinta geração. O que confere características de visada do “seeker” de 180º, engajamento antes ou após o lançamento (LOAL/LOBL), designação pela aeronave (radar ou capacete) e contra-contra-medidas.
O Comando da Aeronáutica assinou o contrato de desenvolvimento com a ARMSCOR, em 2006, o que prevê a participação de engenheiros da FAB e empresas brasileiras (Avibras, Mectron e Opto Eletrônica). A ótima interação entre engenheiros brasileiros e sul-africanos é o fator-chave de sucesso para a conclusão do desenvolvimento deste projeto de muitos desafios tecnológicos, previsto para o final de 2013.
Pesquisa – Durante a visita, o DCTA assinou o Memorando de Entendimento (MoU) com o CSIR, documento que representa uma maior aproximação entre pesquisadores das duas instituições em projetos de pesquisas de interesses comuns. As principais áreas em cooperação de pesquisas, cobertas são:
  • Medidas e modelamento em infravermelho;
  • Medidas de assinatura infravermelho e aplicações;
  • Treinamento, workshop e cursos acadêmicos;
  • Calibração de sensores para aplicação em ensaio em vôo;
  • Treinamento em calibração de sensores de satélites;
  • Metodologia de medidas de assinatura espectral e padronização;
  • Treinamento em Sistemas de Informações Geográficas (GIS);
  • Cooperação em calibração e validação de alvos de referência;
  • Processamento hiperespectral e radar de abertura sintética (SAR); e
  • Análise aeroelástica.
Nas palavras do Chefe da Subdiretoria de Defesa do IAE, Tenente-Coronell Franchitto, o memorando de entendimento significa um marco após quase seis anos de tratativas entre pesquisadores de ambas as instituições, que identificaram pontos comuns nas pesquisas e benefícios mútuos para a colaboração. O documento significa que pesquisadores de ambas as instituições estão autorizados a detalhar projetos de cooperação em áreas pré-estabelecidas.
FONTE: FAB (ACS/DCTA)
 
Mais tres H-60 Black Hawk para a FAB

DOU 21/03/2012, SEÇÃO 2, PG 7.

Citação:
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que
lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da
Constituição Federal, e de conformidade com o disposto no item IV
do art. 7º do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e considerando
o que consta do Ofício nº 138/SCAP-12/9134, de 13 de março de
2012 (Processo nº 67310.002985/2012-27), do COMGAR, resolve:

Nº 721 - Designar para viagem a Elmira, Myrtle Beach e West Palm
Beach - Estados Unidos da América, Providenciales - Ilhas Turks and
Caicos, Saint Maarten - Antilhas Holandesas e Crown Point - Trinidad e
Tobago, a fim de cumprirem Missão EXTRA/PLAMTAX/COMGAR/2012 (ÔNUS)
- Receberem e transladarem a aeronave H-60L (Black Hawk) FAB 8914;
com início previsto para o dia 7 de abril do corrente ano e duração de treze dias,
sendo oito dias nos Estados Unidos da América, um dia nas Ilhas Turks And Caicos,
dois dias nas Antilhas Holandesas e dois dias em Trinidad e Tobago,
o primeiro pernoite nos Estados Unidos da América e a última etapa
em Trinidad e Tobago, com ônus total para o Comando da Aeronáutica,
os seguintes militares:



Citação:
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que
lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da
Constituição Federal, e de conformidade com o disposto no item IV
do art. 7º do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e considerando
o que consta do Ofício nº 124/SCAP-12/8924, de 14 de março de
2012 (Processo nº 67310.002985/2012-27), do COMGAR, resolve:

Nº 722 - Designar para viagem a Elmira, Myrtle Beach e West Palm
Beach - Estados Unidos da América, Providenciales - Ilhas Turks and
Caicos, Saint Maarten - Antilhas Holandesas e Crown Point - Trinidad e
Tobago, a fim de cumprirem Missão EXTRA/PLAMTAX/COMGAR/2012 (ÔNUS)
- Receberem e transladarem a aeronave H-60L (Black Hawk) FAB 8915;
com início previsto para o dia 7 de abril do corrente ano e duração de treze dias,
sendo oito dias nos Estados Unidos da América, um dia nas Ilhas Turks And Caicos,
dois dias nas Antilhas Holandesas e dois dias em Trinidad e Tobago,
o primeiro pernoite nos Estados Unidos da América e a última etapa
em Trinidad e Tobago, com ônus total para o Comando da Aeronáutica,
os seguintes militares:



Citação:
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuição que
lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da
Constituição Federal, e de conformidade com o disposto no item IV
do art. 7º do Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012, e considerando
o que consta do Ofício nº 124/SCAP-12/8924, de 14 de março de
2012 (Processo nº 67310.002985/2012-27), do COMGAR, resolve:

Nº 723 - Designar para viagem a Elmira, Myrtle Beach e West Palm
Beach - Estados Unidos da América, Providenciales - Ilhas Turks and
Caicos, Saint Maarten - Antilhas Holandesas e Crown Point - Trinidad e
, a fim de cumprirem Missão EXTRA/PLAMTAX/COMGAR/2012 (ÔNUS) -
Receberem e transladarem a aeronave H-60L (Black Hawk) FAB 8916;
com início previsto para o dia 7 de abril do corrente ano e duração de
treze dias, sendo oito dias nos Estados Unidos da América, um dia nas
Ilhas Turks And Caicos, dois dias nas Antilhas Holandesas e dois dias em
Trinidad e Tobago, o primeiro pernoite nos Estados Unidos da América e a última etapa
em Trinidad e Tobago, com ônus total para o Comando da Aeronáutica, os seguintes militares:
 
La US Navy enviará 2 cazas F/A-18F Super Hornet para los 60 años de la Escuadrillha da Fumaça




Cavok Brasil ya había averiguado hace un par de semanas sobre una posible llegada a Brasil de dos cazas F/A-18F Súper Hornet para el 60º aniversario de la Escuadrillha da Fumaça. Durante FIDAE 2012, habló con el Gerente de Desarrollo de Negocios Internacionales de Boeing Military Aircraft, Theodore Herman, quien confirmó la información de que la US Navy estará enviando dos cazas a Brasil, para presentaciones en los días 12 y 13 de Mayo.

La US Navy confirmó la información, e informó que la Fumaça está finalizando las negociaciones, pero que es prácticamente un hecho. Con estos dos aviones son ya tres las atracciones internacionales confirmadas, entre ellos los Halcones de Chile y los cazas CF-18 del equipo de demostración Canadá.

El caza Boeing F/A-18F Super Hornet participa en el concurso F-X2 de la FAB, que de acuerdo a información dada a conocer recientemente, la decisión sobre un ganador debe darse a conocer en el mismo mes (Mayo) en que los Super Hornet se estén presentando en Brasil.

 
Conozca los detalles de la modernización de los aviones A-1M FAB


Uno de los aviones A-1M (modernizado) casi terminado en la unidad de Embraer en Gaviao Peixoto. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)Desarrollado en los años 80, en una alianza entre Brasil e Italia, la caza A-1 (AMX) pasa a través del proceso de modernización de la fábrica de Embraer en Gavião Peixoto, en São Paulo. El nuevo caza-bombardero-reconocedor tendrá un nuevo nombre, un 1 M, y el aumento de la supervivencia de más de 20 años para defender el país. La publicación Aerovisão FAB estaba en la línea de montaje a decir, de primera mano, cómo es el proyecto y cuáles son las innovaciones que vienen con la modernización. Aquí hay nuevas fotos del avión.

Velocidad, altitud, ángulo, el viento, el peso y muchos otros cálculos necesarios para ser perfecto para un piloto de combate de la Fuerza Aérea de Brasil podría llegar a un objetivo en un ataque. El desafío era el mismo desde que los pioneros en los veteranos de la Segunda Guerra Mundial a los que, décadas más tarde, voló supersónico. Pero, de repente, un nuevo avión hizo mucho más fácil: ordenadores de a bordo y ayudó a que el cazador se ha convertido en volver cada vez más común de la formación conjunta de respuestas correctas sorprendentes. Esta revolución que ocurrió en los años 90, cuando el Embraer AMX FAB designado como A-1, llevó a las líneas de vuelo de tecnología tanto que llegó a conocerse como "la computadora de vuelo."
En estos 20 años, por la influencia directa de la A-1, cambió completamente la forma de volar una misión de combate en Brasil. Con la nueva A-29 Super Tucano y la modernización de los F-5, la tecnología se ha convertido definitivamente en parte de la vida cotidiana de los pilotos de combate, y lo que era nuevo se convirtió en lugar común. Pero 2012 traerá a un capítulo FAB nuevo en la historia de la caza-bombardero-reconocedor, que volverá a tomar el papel de liderazgo en la vanguardia de la defensa del país.

La modernización de la línea A-1M de chorro en la unidad de Embraer en Gaviao Peixoto. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)El proyecto de modernización de 33 aviones de combate de un solo asiento A-1A y 1B de dos asientos A-10 permite a la Fuerza Aérea para combatir en el teatro de operaciones de combate de hoy y durante los próximos 20 años. Después de un año de pruebas, la primera entrega de A-1M (modernizado) va a pasar en 2013 y la última voluntad en 2017. "El avión modernizado tendrá la capacidad para llevar a cabo ataques de precisión contra objetivos en tierra con el mínimo daño colateral y la pérdida, y las misiones de reconocimiento aéreo con una alta probabilidad de éxito", explica el coronel aviador Márcio Bonotto, la Comisión Coordinador del Programa de Aviones de Combate (COPAC), dependiente del Departamento de Ciencia y Tecnología Aeroespacial (DCTA), que gestiona el proyecto de modernización.
La revitalización se extienden las capacidades de la aeronave, entre ellos para sobrevivir a peligrosas misiones. En 1994, el entonces recién construido A-1 participaron en la primera operación de Tigre, cuando junto con el F-5E fueron probados en combate simulado en contra de la lucha contra el F-16 Falcon de la Fuerza Aérea de los EE.UU.. Los norteamericanos tenían tanta dificultad para afrontar el nuevo juego que el brasileño apodado "La Abeja" (las abejas). Las operaciones en Tigre I (1994), que se celebró en Puerto Rico, Tiger II (1995), Natal (RN), y III del tigre (1997), Santa María (RS), el no sólo capaz de realizar sus ataques simulados A-1 También ganó en combate, más de una vez, cazas F-16 que intentaron interceptarlos.

En total 43 aviones serán modernizados A-1. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)Las pruebas-, pero la calidad de la A-1 y los pilotos brasileños fueron certificados en 1998, cuando seis de la A-1 1 ° / 16 ° Grupo de Aviación, el Escuadrón de Adelphi, representó a la Fuerza Aérea de Brasil, por primera vez en la operación de Red Bandera, la guerra simulada de aire más realista en el mundo, que se celebró en el desierto de Nevada, EE.UU.. En un ambiente lleno de F-15 Eagle, F-16, el Hornet F-18, F-5 III Tiger y sistemas que simulan la presencia de baterías de misiles antiaéreos como el SA-6, SA-3 y Rolando, el 1 A- éxito alcanzado en sus misiones de ataque y sobrevivir a las amenazas representadas lo más moderno en la guerra aérea en el mundo.
Además de la capacidad de maniobra de los combatientes se aprovechó de su sistema de FAB que avisa cuando la pantalla de un radar (sistema de alerta de radar, conocida por la sigla RWR) y cebos contra misiles guiados por radar (paja) o calor (quemador). Sin embargo, estos dispositivos han tenido que ser mejorado, lo que sucederá en la modernización. "El A-1M tendrá un marcado incremento en su capacidad de sobrevivir en un ambiente hostil, lo que permite el avión, y se esconden físicamente detectar el radar volando a baja altura, ocultando también por vía electrónica", dice el coronel Bonotto.

El nuevo panel con pantallas a color de la A-1M. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)Tanto el RPR como el lanzamiento de los cebos se revitalizado e integrado. Esto significa que el piloto puede tener una conciencia mucho mayor de las amenazas de todo el juego. Además, el contador puede ser accionado automáticamente, lo que reducirá el tiempo de reacción y aumentar la capacidad de supervivencia.
Una vez actualizado, el A-1 también se dan cuenta no sólo las emisiones de radar enemigas, pero también han abierto fuego. Un enfoque de sistema y Lanzamiento de Misiles (Sistema Aerotransportado de Alerta de Misiles - MAWS) es capaz de identificar y clasificar los disparos, tanto aeronaves interceptoras y las baterías antiaéreas. Para ello, cuenta con sensores activos y pasivos, tales como antenas que detectan las emisiones de radar incorporados en misiles y sistemas de láser que pueden detectar la amenaza se aproxima.
Otra de las novedades será la Skyshield capullo capaz de evadir el radar y bloquear en el suelo o la búsqueda integrada y adquisición de blancos. En resumen, una estación en el suelo o aviones de combate para tratar de usar un radar para detectar la interferencia FAB A-1M puede tener en sus sistemas. El Skyshield se puede cargar el exterior en la A-1M y, una vez instalado, usted puede proteger no sólo el juego en sí, sino también escuadrones enteros de espacio aéreo hostil. Más que sobrevivir, sin embargo, debe ser capaz de encontrar y, si es necesario, destruir objetivos. Esa es la misión para la que fue diseñado AMX: penetrar en el territorio hostil y lograr los objetivos estratégicos. Para ello se equipó con computadoras que ayudan a los pilotos para lanzar las armas de precisión. El juego recibirá el radar SCP-01, construido en una asociación de la compañía italiana Selex Galileo, con la brasileña Mectron, que literalmente hace que a los pilotos a ver más allá de su alcance.
El radar se encuentra objetivos terrestres a distancias mayores y aumentar la precisión de la entrega de armas. Aire en el modo de aire, se puede tomar el control del espacio aéreo que lo rodea, para evaluar las amenazas de los interceptores y salirse, si no se puede evitar el combate aéreo, el uso del radar para aumentar la probabilidad de golpear a sus misiles de defensa personal. A pesar de la defensa aérea no es la misión principal de la A-1, el avión puede convertirse en una opción a los comandos operativos para llevar a cabo esta tarea.



Además de los nuevos sistemas y nuevas armas, la A-1M estará disponible un nuevo radar multimodo. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)El radar SCP-01 también cuenta con modos aire-mar, que será capaz de dar la A-1M a volar en misiones contra objetivos navales. Junto con el avión de patrulla recién adquirida P-3AM, la aviación de combate FAB estará listo para defender la región donde se encuentran las reservas de petróleo en la riqueza pre-sal descubrimiento de Brasil en los últimos años. Tanto en el mar y la tierra, la A-1M puede también contar con el reconocimiento capullos capaces de ver puntos de interés en día, la noche y los espectros de infrarrojos y térmicas. También puede verse bajo las alas de chorro de designación del blanco capullos láser, lo que permitirá el uso de bombas inteligentes. La A-1M son todos compatibles con el uso de gafas de visión nocturna (Gafas de visión nocturna NVG -), que permite ver de noche.
Según el coronel Bonotto, se espera un incremento de más del 30% en las funciones y el manejo de cargas de la guerra. "La incorporación de sensores proporciona al piloto una mayor conciencia de la situación, es decir, una mejor percepción del entorno que les rodea, facilitando la toma de decisiones debido a la gran cantidad de información disponible", dice.
El posible uso de armas también se ampliará. "Utilizamos los dispositivos de forma más rápida y en las situaciones más críticas, la expansión de sus fronteras y reducir el tiempo de exposición de la aeronave durante los ataques", dice.
La A-1M puede también, en un futuro cercano, misiles anti-radar, basándose en las emisiones de radar muy hostiles como referencia para alcanzar el objetivo, un arma para las misiones típicas de la supresión de las defensas enemigo (supresión de defensas aéreas enemigas - SEAD). Para hacer frente a tanta información, los pilotos se lo digo ahora con una cabina totalmente rediseñada. Varios "relojes" y los instrumentos analógicos serán reemplazados por tres pantallas multifuncionales que se muestran los datos de cada con más facilidad, de acuerdo con la misión y con el interés del piloto. Además, la pantalla en el momento de la visión (Head Up Display - HUD) se integrarán en los sistemas de navegación, el ataque y la gestión de los sensores y armas, proporcionando una mayor conciencia de la situación táctica para el piloto.
En total hay 121 pulgadas cuadradas de pantallas digitales con una interfaz amigable. Aún así, el piloto también incluirá una pantalla de la propia casco (Pantalla Casco Montada - HMD) que permite y otras ventajas, por ejemplo, misil directo, de acuerdo con el movimiento de la cabeza del piloto. Para controlar todo esto, todos los instrumentos estarán a su alcance, ser capaz de volar toda la misión sin quitar las manos de la palanca y el acelerador, de acuerdo con los conceptos HOTAS (Hands On Throttle y de la palanca).
Una de las ventajas promociona de A-1 también será retenido: su gama. El 22 de agosto de 2003, estos dos boxeadores despegó de la Base de la Fuerza Aérea en Santa María (RS) y tomó un vuelo a Natal (RN), voló de Amapá, en el extremo norte, en una ruta que incluye simulaciones de ataque y la barra de navegación de baja altitud. Con el uso de reabastecimiento en vuelo, el avión viajó 6.700 kilómetros en 10 horas y 5 minutos, un testimonio de la habilidad del luchador cubrir todo el país y alcanzar objetivos distantes.
Las misiones de este tipo siguen siendo posibles, pero ahora con mayor seguridad y menor carga de trabajo para los pilotos. Un nuevo conjunto se integrará radios electrónicos, sistemas de navegación y de enlace de datos. También habrá un sistema de instrumentos de reserva de vuelos (Back-Up Intrumentation Vuelo - BFI), que, en caso de fallo de los sistemas de clave puede ser usado para un regreso seguro después de un accidente o en el caso de las aeronaves probabilidades de ser alcanzado por el fuego enemigo. Todos los vuelos serán grabadas digitalmente. Esto permitirá, por ejemplo, que después de aterrizar un piloto novato a su instructor puede hacer comentarios sobre todos los detalles de la misión.

Además de estas mejoras, la modernización de la A-1 también hará su funcionamiento más económico. La aeronave 54 actualmente en uso, aunque bastante similares, son de tres lotes diferentes que tienen algunos sistemas diferentes, lo que complica el mantenimiento. "Habrá una reducción significativa en el número de elementos en el proceso de obsolescencia, así como una mayor participación de la industria nacional en apoyo de la aeronave y, en consecuencia, una menor dependencia de externos", añadió el coronel Bonotto.
La A-1M son todos idénticos, lo que reducirá los costos de la logística y la formación de la mecánica. El paso por la planta de Embraer en Gaviao Peixoto (SP) también implica un aumento en la propia estructura física de los combatientes, para asegurar otros 20 años de vuelos.

Aviones A-1M ofrecerá una mayor capacidad de la Fuerza Aérea Brasileña. (Foto: CB Lopes Silva / Agencia de la Fuerza Aérea)Historia - Construido en los años 80, en una alianza entre Italia y Brasil, la A-1 entró en operación en las Fuerzas Aéreas de ambos países en un paisaje cambiante de las tácticas y la doctrina después de la Guerra Fría. Sin embargo, el juego podría ser adecuado para el siglo XXI y demostrar en la práctica que sigue siendo una gran variedad de importancia estratégica. Italia también decidió modernizar el AMX, localmente llamado "Ghibli", que volará hasta el 2020.
En 1999, todavía está en duda en cuanto a su eficacia, los italianos AMX tuvo su bautismo de fuego en la Operación Fuerza Aliada en Bosnia. Al final, el 66% de las misiones de la Fuerza Aérea Italiana que el conflicto se llevaron a cabo por el "Ghibli". Desde 2009, estos aviones también son una presencia constante en Afganistán como parte de las fuerzas de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) en la lucha contra los talibanes.
En 2011, el italiano AMX también participó en el conflicto en Libia, cuando voló 550 horas para tareas de reconocimiento y ataque, con bombas inteligentes. En un escenario de crisis económica, el AMX ganó prominencia por el cumplimiento de sus funciones con eficiencia y un costo menor que otros aviones como el Tornado y el Eurofigther.
La FAB también operado con éxito de sus tres escuadrones que operan en el juego (Adelphi, ker Po y el Centauro) en las cuatro ediciones del año, la Cruz del Sur (CRUZEX), que simula una guerra con una fuerza de coalición. "La A-1 es capaz de adaptarse a la guerra moderna aéreo táctico. Con la modernización, un sistema de armas será aún más letales ", dijo el coronel Bonotto.
Fuente: Humberto Leite, Aerovisão
http://www.cavok.com.br/blog/?p=48859&f ... f12ef7eeec
 
PAWS nos A-1M
9 de abril de 2012, em Noticiário Nacional, por G-LOC

Imagens recentes dos A-1M sendo modernizados na Embraer mostram detalhes da antena do sensor de Alerta de Aproximação de Mísseis (Missile Approach Warning System – MAWS). A foto acima mostra as antenas traseiras e dianteiras marcadas por um círculo vermelho.
A Elisra é a empresa contratada para fornecer o sistema e no catálogo da empresa consta o modelo Passive Missile Warning Systems (PAWS), já em uso nos F-16I israelenses. A semelhança com a antena do F-16I pode ser visível na imagem abaixo. O PAWS funciona detectando a energia infra-vermelha do disparo de mísseis e pode disparar flares automaticamente.

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O futuro painel do A-1M
9 de abril de 2012, em Força Aérea Brasileira, Tecnologia, por Guilherme Poggio

Os futuros A-1M da FAB terão, grosso modo, um painel semelhante ao do F-5M. Grande parte dos atuais mostradores analógicos será substituída por MFD (Multi-Function Displays) coloridos.
Somando a área dos três MFD, o A-1M terá cerca de 121 polegadas quadradas de área digital mostrando informações que variam desde dados relacionados com o motor até armamentos.
Além do novo painel o A-1M contará com um HMD que trará maior consciência situacional.

FOTOS: Embraer, via FAB​


 
El NAVFLIR AMX
10 de abril 2012 en el análisis, sistemas de armas, Tecnología, G-LOC

Recientes imágenes de la revista Aerovisão muestran muchas fotos de una 1M-en proceso de modernización de Embraer, pero parece que ellos revelan cómo instalar el NAVFLIR (FLIR de navegación) A-1M. Lo que es seguro es que la cámara va a estar por encima y detrás de la antena del radar.

En el centro de la imagen de arriba (clic para ampliar) puede ser visto que parece ser una cavidad donde la apertura de la cámara. La imagen se superpone a la sonda de reabastecimiento, pero es bastante diferente de luz instalado en la sonda. La cámara puede montarse en posición vertical que actúa como un periscopio. Otras imágenes de la revista (en detalle en la foto de arriba) muestran cambios en el lugar de lo que indica que la posición de NAVFLIR es el derecho de la cabina.

El NAVFLIR dar nuevas capacidades a la A-1M, que aumentan en gran medida sus posibilidades de supervivencia. Se puede atacar por la noche y con tiempo suficiente, también con el apoyo de gafas de visión nocturna, una 1M-puede anular la mayoría de guía óptica de defensa antiaérea y misiles tierra-aire portátiles y cañones antiaéreos señaló visualmente que no combatientes equipados con look-down/shoot-down capaz de radar. Volando bajo, la A-1M será capaz de golpear con precisión los objetivos bombas tontas como la bomba JDAM (CEP menos de 15 metros), pero sería demasiado arriesgado día, dependiendo de las defensas del objetivo.

La siguiente imagen muestra la ventana de un FLIR en la nariz y la frente del tren de aterrizaje delantero en un jet Gulfstream.


Fonte: Poder Aéreo
 
Super Tucanos para a Fumaça?


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Jornal ‘O Vale’ destaca em notícia deste domingo que FAB vai usar SuperTucano na Esquadrilha da Fumaça

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A FAB (Força Aérea Brasileira) estuda integrar a aeronave Super Tucano, produzida pela Embraer, de São José dos Campos, à frota da Esquadrilha da Fumaça, hoje formada pelo caça Tucano, que desde 1983 é utilizada pelo esquadrão de demonstração aérea da FAB.
Em maio, a Esquadrilha completa 60 anos e a expectativa é que, durante a festa, a ser realizada em Pirassununga nos dias 12 e 13 de maio, o anúncio da renovação da frota possa ser feito.
A FAB nega e salienta que não há prazo para a substituição da frota. Por meio de sua assessoria, a Força Aérea informou que a entrada do Super Tucano nas apresentações da Esquadrilha da Fumaça depende de um estudo que vem sendo feito e sem previsão para ficar pronto.

Testes. No final de janeiro, um grupo de pilotos e mecânicos da Esquadrilha participou de um treinamento de quatro semanas sobre o funcionamento do Super Tucano no Esquadrão Joker, em Natal (RN), responsável pela formação dos pilotos de caça da FAB. A intenção do encontro foi avaliar as especificações de cada aeronave para garantir a manutenção da realização das manobras já feitas pelo esquadrão.
Apesar de semelhanças do projeto de desenvolvimento, as duas aeronaves apresentam diferenças consideráveis de performance. A potência do Super Tucano, por exemplo, é de 1.600 shp (cavalos de potência para aviões), contra 750shp do Tucano. O peso máximo do Super Tucano é de 5.400 kg, ante 3.175kg do Tucano (os números são de especificações das aeronaves).
Modernização. Ao longo dos anos, a Esquadrilha da Fumaça realizou mais de 3.500 apresentações dentro e fora do Brasil. Para manter a rotina média de 100 demonstrações por ano, o Tucano já passou por diversas modernizações. Aeronaves menos usadas pela FAB também são enviadas à base do esquadrão, em Pirassununga, e passam por processo de revitalização nos equipamentos de voo.
Benefícios. Para o engenheiro aeronáutico e coordenador do Cedaer (Comissão Empresarial para o Desenvolvimento Aeroespacial de São José dos Campos) Lauro Ney Batista, a substituição das aeronaves não impactaria as acrobacias realizadas pela Esquadrilha. “Vai ser uma boa (troca), o Super Tucano é muito mais reforçado. Pode ser que se perca um pouco na manobrabilidade, mas nada que interfira na apresentação, pelo contrário, eles podem desenvolver novas manobras”, disse Batista.

Menos risco. Ele salienta que a mudança também aumenta a segurança dos pilotos. “O Tucano é um avião antigo, passou, se não me engano, pela terceira revitalização. Depois de alguns acidentes, um, inclusive, em Santos, quando uma asa se soltou e atingiu uma pessoa na praia, seria uma boa trocar pelo Super Tucano”, afirmou Batista.
FONTE: O Vale (reportagem de A. Costa)​


 
FAEX – FAB utiliza radar que será empregado na conferência RIO+20

Um radar móvel tridimensional de longo alcance TPS-B 34 está sendo empregado no Exercício Operacional FAEX XII, que acontece em Santa Catarina até 20 de abril. Depois de ser testado no exercício coordenado pela Segunda Força Aérea (II FAE), o radar será deslocado para o Rio de Janeiro, onde será mais um elemento a integrar o sistema de defesa aérea do Brasil durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a RIO + 20, no mês de junho.

É a primeira vez que a Força Aérea Brasileira (FAB) utiliza esse equipamento em uma operação do gênero no sul do país. O uso do TPS-B34 permite um ganho operacional relevante no exercício que acontece a partir da Base Aérea de Florianópolis (BAFL). Utilizado no treinamento como o radar do inimigo, o equipamento é capaz de fazer alerta antecipado contra aeronaves hostis se aproximando, o que dificulta o planejamento e a execução das missões aéreas desenvolvidas no cenário do exercício.
O radar foi transportado por aeronaves C-130 Hércules de Sinop, no Mato Grosso, até Laguna, no litoral sul de Santa Catarina. “O TPS B-34 é um equipamento peculiar porque a sua estrutura modular pode ser montada em qualquer área do Brasil e operada a partir de um Centro de Comando e Controle”, explica o comandante do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1ºGCC), Tenente-Coronel-Aviador Carlos Henrique Afonso Silva.
Fonte: Agência Força Aérea
 
FAEX XII

La topografía característica de Santa Catarina fue el escenario para el FAEX XII, que tuvo lugar entre el 9 y 20 de abril en Florianópolis y las ciudades de Laguna, Cricklewood y Jaguaruna. La operación coordinada por la Fuerza Aérea Segunda (II MEF) se reunieron alrededor de 800 aviadores (FAB), tropas de la Armada y el Ejército, 12 helicópteros y aviones, y el apoyo de 12 aeronaves.
Había 420 horas de vuelo en el teatro y cerca de 300 despegues dentro de los cinco días de mayor actividad, números que demuestran el alcance de esta formación. De la simulación de un conflicto entre dos países hipotéticos, fue posible el conjunto de entrenamiento de combate aviaciones, reconocimiento, patrullaje, helicópteros, búsqueda y rescate y el Escuadrón de Operaciones Especiales (EAS), y Comunicaciones primer grupo y el control (1 GCC) y la Primera Antiaéreo Grupo de Artillería de Defensa Personal (1 GAAAD). Los ejercicios siempre que el desarrollo de nuevas técnicas y tácticas de empleo para mejorar la capacidad de la FAB en su misión de mantener la soberanía del espacio aéreo.
Esta fue la primera operación cuando el SABRE AH-2-P-3AM y tomó parte en una maniobra con otra aeronave en el BAF. "El mejor resultado de esta operación se logró con los términos de P-3 de la mañana levantaron la información que era de radar, que fue atacado por un helicóptero, controlada por la aeronave en el control de vuelo y alarma. Un piloto de combate expulsado en territorio hostil, dijo fue rescatado por los equipos de operaciones especiales, que, a su vez, fueron infiltrados por helicópteros de combate escoltados por la aviación. Un escenario en el que el rendimiento de una influencia en las acciones de otra ", dice el general de brigada aérea José Alberto de Mattos, el comandante de la operación y el MEF II. Véase la entrevista con el comandante de FAEX XII.
El conocimiento generado a partir de la evaluación de la actividad conjunta se difundan medidas para mejorar el rendimiento del equipo y realizar los siguientes pasos de la FAB están planificadas a partir de la ganancia operativa adquirida.

Fuentes: Agencia de la Fuerza Aérea

Fotos exclusivas: Rodrigo Mesquita en
Insertar CODE, HTML o PHP:
http://www.aereo.jor.br/2012/04/20/fotos-exclusivas-do-exercicio-operacional-faex-xii/
 
Siempre me gustó el AMX.
Los italianos hacían muchas misiones con ellos en los Balcanes con mucha eficacia y a un costo irrisorio en comparación al resto de aparatos de la OTAN.
Esta nueva versión tiene un aspecto impresionante.
 
3 + BlackHawk ::)

texto traduzido

REAPARELHAMENTO - Después de viaje de 12 días, llegan a Brasil tres nuevos helicópteros BlackHawk


La Fuerza Aérea Brasileña (FAB) recibió tres nuevas aeronaves H-60L BlackHawk. Los nuevos helicópteros llegaron a Brasil el último sábado (21/04), después de 12 días de viaje. La entrega oficial ocurrió el día 10 de abril, en la fábrica de la Sikorsky, en Elmira (EUA).
Las tripulaciones de los Esquadrões Pantera (5º/8º GAV) y Harpia (7º/8º GAV) se revezaram para realizar las inspecciones programadas y para el viaje. Al largo del traslado, fueron realizados 12 pousos en varios países de centroamerica hasta la llegada la Buena Vista (RR). Dos H-60L seguirán para Manaus (AM) y uno para Santa Maria (RS).


Fuente: Agencia Fuerza Aérea/ 7º/8º GAV

 
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