Projeto FX-2 frustrado Rafale F3 para Brasil

Estado
Cerrado para nuevas respuestas
Preludio del Rafale para la FAB?

Un importante y amplio acuerdo, de gobierno a gobierno en materia de cooperaciòn aeronàutica militar se ha ratificado entre Brasil y Francia que incluye transferencia de tecnologia, entrenamiento, equipos y armamento referido a los aviones que Francia entrega a Brasil se ha ratificado el 5 de Enero de este año.

Se trata de un amplio acuerdo, que puede ser el preludio del arribo del Dassault Rafale a la FAB si obtiene el concurso del FX, donde junto al SU-35 es el gran candidato.





El Decreto firmado por Lula

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 6.011, DE 5 DE JANEIRO DE 2007.
Promulga o Acordo para Cooperação na Área da Aeronáutica Militar
entre o Governo da República Federativa do Brasil e a República Francesa,
celebrado em Paris, em 15 de julho de 2005.



O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e a República Francesa celebraram, em Paris, em 15 de julho de 2005, Acordo para Cooperação na Área da Aeronáutica Militar;
Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Acordo por meio do Decreto Legislativo no 410, de 12 de setembro de 2006;
Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 21 de setembro de 2006, nos termos da alínea “a” de seu Artigo 10;

DECRETA:

Art. 1o O Acordo para Cooperação na Área da Aeronáutica Militar entre a República Federativa do Brasil e a República Francesa, celebrado em Paris, em 15 de julho de 2005, apenso por cópia ao presente
Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.

Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49,
inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 5 de janeiro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim

Este texto não substitui o publicado no DOU de 4.1.2007.
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA PARA COOPERAÇÃO NA ÁREA DA AERONÁUTICA MILITAR
O Governo da República Federativa do Brasil
e
O Governo da República Francesa
(doravante designados como “Parte brasileira” e “Parte francesa” e como “as Partes”, quando considerados em conjunto), Considerando o Acordo de Segurança relativo às trocas de informações protegidas entre o Governo da República Francesa e o Governo da República Federativa do Brasil, de 2 de outubro de 1974;
No intuito de fortalecer sua cooperação na área de defesa e, em especial, na área da aeronáutica militar, tendo em vista interesses operacionais, industriais e políticos;
Acordam o seguinte:

ARTIGO 1
Objeto
O objeto do presente Acordo é a cooperação entre as Partes na área da aeronáutica militar, com vistas a:
a) trocar experiências e informações técnicas e operacionais relativas a programas da aeronáutica militar, a equipamentos e a tecnologias, bem como suas aplicações operacionais;
b) promover a participação em treinamentos e exercícios militares conjuntos; e
c) identificar possibilidades de fornecimento de aeronaves, equipamentos, armamentos e serviços.

ARTIGO 2
Cooperação no Campo de Programas Aeronáuticos Militares
A cooperação no campo de programas aeronáuticos militares entre as Partes será implementada com vistas a:

a) identificar e desenvolver temas de cooperação em pesquisa e tecnologia no campo da aeronáutica militar;
b) promover visitas mútuas de delegações de representantes do setor de aeronáutica;
c) trocar informações técnicas e facilitar o intercâmbio de experiências no âmbito de programas aeronáuticos militares;
d) promover o intercâmbio e a capacitação técnica de servidores civis e militares, no campo de programas aeronáuticos militares, nas escolas de cada Parte;
e) facilitar visitas e estágios de servidores civis e militares das Partes junto a fabricantes e prestadores de serviços, franceses e brasileiros, no campo da aeronáutica militar; e
f) identificar possibilidades de cooperação na área da garantia da qualidade de produtos e serviços das indústrias de defesa.

ARTIGO 3
Gerenciamento da Cooperação em Programas Aeronáuticos Militares
a) As Partes estabelecerão um “Comitê de Cooperação Brasil-França”, doravante referido como CCBF, cuja função será desenvolver entre as Partes a cooperação na aérea de programas aeronáuticos militares;
b) O CCBF reunir-se-á periodicamente, na França e no Brasil, alternadamente;
c) O CCBF será co-presidido por um representante da Parte francesa, servidor da Delegação Geral do Armamento, do Ministério da Defesa, e por um representante da Parte brasileira, membro do Comando da
Aeronáutica; e
d) As regras de funcionamento e as missões do CCBF serão detalhadas em instrumento de entendimento específico.

ARTIGO 4
Gerenciamento da Cooperação Operacional
a) As Partes concordam em proceder ao intercâmbio de informações no campo da aeronáutica militar operacional, em particular, no que se refere à troca de experiências, às novas doutrinas, à manutenção e ao
apoio logístico de suas aeronaves militares; e
b) A natureza e o detalhamento das ações de cooperação no campo da aeronáutica militar operacional serão especificados por meio de um instrumento de entendimento específico.

ARTIGO 5
Troca de Informações
a) As informações recebidas no âmbito do presente Acordo não podem ser transferidas, comunicadas nem divulgadas a terceiros, direta ou indiretamente, a título temporário ou definitivo, sem o acordo prévio da
Parte que originou a informação; e
b) A natureza das informações trocadas será definida em instrumento de entendimento específico entre as autoridades competentes de ambas as Partes.

ARTIGO 6
Segurança
Todas as informações produzidas ou trocadas na implementação do presente Acordo serão usadas, comunicadas, armazenadas, tratadas e protegidas conforme o disposto no Acordo de 2 de outubro de 1974.

ARTIGO 7
Da Responsabilidade por Danos
a) Cada Parte renuncia aos pedidos de compensação, pela outra Parte, a título de danos causados a seu pessoal civil ou militar, ou a seus bens, pelo pessoal civil ou militar da outra Parte, no âmbito da implementação do presente Acordo, exceto em caso de dolo;
b) As Partes são responsáveis por qualquer perda ou dano a terceiros causado por seu pessoal na execução dos seus deveres oficiais nos termos deste Acordo;
c) Os custos de indenização serão repartidos entre as Partes como a seguir:
i. Quando uma única Parte for responsável, essa assumirá a totalidade da reparação dos danos causados a terceiros; e
ii. Quando a responsabilidade for devida às duas Partes, ou quando não for possível atribuir a responsabilidade a uma ou a outra Parte, o montante da indenização será suportado por ambas as Partes igualmente.

ARTIGO 8
Solução de Controvérsias
Qualquer controvérsia relativa à interpretação e à implementação do presente Acordo deverá ser resolvida por meio de negociação entre as Partes.

ARTIGO 9
Emenda
O presente Acordo poderá ser emendado a qualquer momento, por acordo escrito entre as Partes. As emendas entrarão em vigor segundo o procedimento descrito no artigo 10, a.

ARTIGO 10
Disposições Finais
a) O presente Acordo entrará em vigor na data do recebimento da segunda das notificações por meio das quais as Partes informem sobre o cumprimento dos procedimentos legais requeridos para o início de
sua vigência;
b) Ambas as Partes podem denunciar, a qualquer momento, o presente Acordo, com aviso prévio de seis meses;
c) A denúncia não anula os compromissos assumidos pelas Partes no âmbito dos Artigos 5, 6, 7 e 8 que continuarão vigorando por vinte anos após a denúncia;
d) As modalidades de implementação do presente Acordo serão definidas em instrumentos de entendimento específicos; e
e) A denúncia do presente Acordo acarreta a denúncia simultânea de todos os instrumentos em seu âmbito firmados.
Em fé do que, os representantes das Partes, devidamente autorizados, assinam e selam o presente

Acordo.
Feito em Paris, em 15 de julho de 2005, em dois exemplares originais, em português e francês, sendo ambos os textos igualmente válidos e autênticos.
_______________________________
PELO GOVERNO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL
_______________________________
PELO GOVERNO DA REPÚBLICA
FRANCESA
 
Ohhhhhhh!!.....Rafale para la FAB?

Si es asi, tonces yo le meto fichas a un Super Caza como reemplazo de los Tigres III dentro de unos 4 o 5 años mas.

Cool!!
Saludos
 
No EFA, no te hagas falsas ilusiones, los reemplazos de los Tigre seran
mas Vipers, la idea es estandarizarse... asi de simple.

saludos.
 
MarioAr dijo:
Que lindo seria ver al Rafale por estos lares, no? Y en una de esas despues se viene para aca...

para aca ... perdona , pero que gracia me causo eso ultimo " despues se viene para aca" con el gobierno este anda acostumbranfote para 5, 6 años mas de m3 , a4ar , etc
 
Amigos,

Fortes rumores indicam que o candidato mais cotado para o F-X 2 seria a SU-30/35. A histórica dificuldade francesa em transferir tecnologia é um enorme ponto negativo contra o Rafale. Os russos estão jogando pesado com o oferecimento de tranferência de tecnologia, montagem de helicópteros/centro de manutenção no Brasil, auxílio no projeto de foguetes, etc... Talvez até outubro tenhamos um anúncio oficial com uma possível sinalização já no mês de abril dutante a LAAD/07.

Cordiales saludos. :)
 
Originalmente publicado por Hoot

No EFA, no te hagas falsas ilusiones, los reemplazos de los Tigre seran
mas Vipers, la idea es estandarizarse... asi de simple.

saludos


Guaaaaaaa....no podi ser asi conmigo Hoot,....:( :( :( :(

Desde cuando es conveniente para una Fuerza Aerea depender de un solo proveedor?...o sea no solo en el tema de los dolares.

Aparta el tema de los dolares y veras que si es altamente factible que no se estandarize.

Dios nos libre de mas Viper´s.

Ademas en 5 o 6 años mas...los Viper´s ya no seran lo que son ahora...al menos los Block´s de avanzada......A no seeeeeerrr un Block 60 que creo que aun seguira estando mas que vigente.

Solo he de esperar que si aun stoy aqui y no se compran mas Viper´s pues esperare una explicacion mi amigazo...:D :D


Saludos.....
 
thelmo rodrigues dijo:
Amigos,

Fortes rumores indicam que o candidato mais cotado para o F-X 2 seria a SU-30/35. A histórica dificuldade francesa em transferir tecnologia é um enorme ponto negativo contra o Rafale. Os russos estão jogando pesado com o oferecimento de tranferência de tecnologia, montagem de helicópteros/centro de manutenção no Brasil, auxílio no projeto de foguetes, etc... Talvez até outubro tenhamos um anúncio oficial com uma possível sinalização já no mês de abril dutante a LAAD/07.

Cordiales saludos. :)

Se animarà Lula a firmar un contrato tan grande que deje afuera a EMBRAER?

Si la anterior ediciòn del FX fue cancelada por motivos polìticos ya que EMBRAER quedaba afuera, dado que los Mirage 2000BR quedaban detràs de las ofertas del JAS39 y SU-35 respectivamente (1ro y 2do en una serie de ìtems), entonces decidieron esperar a que Dassault/EMBRAER entre con el Rafale para poder competir con mejores herramientas.

No hay dudas que el SU-35 està muy bien posicionado junto con el Rafale, pero la decisiòn polìtica tendrà su peso y dejar afuera a EMBRAER de esta compulsa tendrìa sus costos para el gobierno.
 
U se viene con todos los brasucas y nosotros :::::::::
Puede operar los Rafales desde los el Sao Paulo??? va porque no los opera la Armada mejor
 

joseph

Colaborador
Colaborador
Se animarà Lula a firmar un contrato tan grande que deje afuera a EMBRAER?

No se proque la compra de Su-30 o Su-35 tenga que dejar de lado a EMBRAER. De seguro sacan más compensaciones comprando a Rusia que a Francia.
 
A lo mejor habría una solución intermedia, un Su-35 con avionica franchute, al estilo Indio, puede ser una medida que no satisfaga a todo el mundo, pero tampoco irritará a todo el mundo a Embraer se le reservan la producción de piezas y el mantenimiento y los franceses se llevan la parte electrónica del asunto, que además es la cabeza del león.
 

Teseo

Colaborador
El punto es que hace 10 años cuando se firmó el contrato por el Su-30MKI que incorpora elementos de aviónica francesa, israelí, india y rusa...la industria del último país (osea, de Rusia) no estaba ofreciendo items diversos en determinados sectores, a la altura de los ofrecidos en los países anteriores.

Ya estamos en el 2007 y eso no es así...y la dependencia de Rusia a Francia, Israel u otros países se limita mas a una opción de gusto y facilidad del cliente que a una de necesidad...

Aunque si, los rusos alegremente te montan lo que te de la gana en cualquiera de sus productos...las reticencias podrían venir de Francia, pero la cooperación ha sido buena (Su-30MKI, Su-30MKM, Su-30MKA, MiG-29SMT, MiG-29K, T-90S, Krasnopol-M, sistemas GOES, etc)
 
bom amigos pelo q sei tudo ja diz q será o rafale mesmo nao tenha duvida porque e um bom aviao de combate e a embraer esta no meio provavelmente na laad desse ano saberemos algumas coisas.
 
M

mendogroso

No creo qeu los Franceses le vallan a soltar mucha tecnologia a Brasil. Ellos se guardan el negocio de los futuros upgrades y los retoques en el soft.
 

Eagle_

Colaborador
Colaborador
Para algo mandaron al Sao Paulo a modificaciones totales para que puedan soportar apontajes de aviones de mayor tamaño, no?

No nos sorprendamos si vemos también algunos Rafale con las insignias MARINHA en sus costados.
 

AMX

Colaborador
Colaborador
Primeiro vamos por partes ;)

Esse acordo com a França já es antigo (compra dos Mirage 2000c)

Thelmo - esqueça os rumores....eu já escutei de tudo nesse F-X2 (EF, Su-35, Rafale....) agora mesmo parece que os Suecos estão vindo com tudo com o Gripen N, então o F-X2 ainda não tem vencedor.

Hoot - como sempre está certo, melhor o Chile padronizar sua aviação de caça com um avião testado, barato de comprar/manter e com literalmente millhares de aviões construidos.

Sebastian - QUALQUER que seja o vencedor do F-X a Embraer vai participar.

el9loco/Eagle_Giuli - o Rafale pode operar no São Paulo com alguns modificações, porém isso vai ser muito difícil de acontecer....e mais fácil de ver F-18A ;)

Resada - solução intermediária é os Mirage 2000C, o "nuevo" Su-35 só vai ficar pronto em 2008 e será um pesadelo logistico para quem comprar. Se for para comprar alguma coisa russa fico com o Su-30 que bem ou mal já tem centenas de unidades produzidas....

mendogroso - se o que eu escutei for verdade essa oferta só mostra o desespero dos franaceses para vender o Rafale...ele seria montado e teria partes construidas no Brasil, viria junto um bancada de homologação.....isso sem falar no preço bem subsidiado.

Sebastian - Sobre compras politicas eu já estou cansado delas que nunca dão certo.....só para você ter uma ideia nossos Mirage 2000Cabron estão parados por falta de peças de reposição e graças a ele a modernização dos F-5M atrasou mais.


O F-X inicialmente era para padronizar os caças da FAB com apenas um vetor, bom com esse compra vamos ter 4 tipos de caças diferentes voando na FAB :eek:
 
:mad: :mad: bueno!!! vamos a tener que comprar nosotros todos los vecino se impiezan a armar y nosotros andamos en a4-ar que solo pueden volar 5 segun un informe que vi ojala!!! lleguen lo su30
 
M

mendogroso

Eagle_Giuli dijo:
Para algo mandaron al Sao Paulo a modificaciones totales para que puedan soportar apontajes de aviones de mayor tamaño, no?

No nos sorprendamos si vemos también algunos Rafale con las insignias MARINHA en sus costados.

Pero si las pruebas del Rafale M no se hicieron en el ex Foch.
 
M

mendogroso

tomas dijo:
:mad: :mad: bueno!!! vamos a tener que comprar nosotros todos los vecino se impiezan a armar y nosotros andamos en a4-ar que solo pueden volar 5 segun un informe que vi ojala!!! lleguen lo su30

No te preocupes que los SU-30 vendran en camino si los Rusos compran mas productos argentinos.
Los negocios son negocios, y K por mas que no le pinten las fuerzas armadas. De alguna forma tendra que compensar a los rusos. :cool: :cool: :cool:
 
Estado
Cerrado para nuevas respuestas
Arriba