No, eso es otra cosa. Largar noticias falsas a los medios para ver la reacción del público y los servicios informativos tiene otro nombre.
Asuntos Aeroespaciales
- Tema iniciado KF86
- Fecha de inicio
No, eso es otra cosa. Largar noticias falsas a los medios para ver la reacción del público y los servicios informativos tiene otro nombre.
Desde los lotes que estoy vendiendo a escasos kilometros en un vallecito lunar hay una vista excelente de tu puente.
HOAX
--- merged: Mar 25, 2012 1:25 PM ---
Hoax puede traducirse como engaño , Bluf , bulo:
Las personas que crean hoax (bulos,bluf) tienen diversas motivaciones dentro de las que se encuentran:
1. El satisfacer su amor propio(satisfacción de engañar a otros)
2. La intención de hacer una broma para avergonzar o señalar a alguien (Se puede usar como publicidad negativa hacia ciertos productos)
3. La pretensión de provocar un cambio social haciendo que la gente se sienta prevenida frente a algo o alguien.
También suele ser característico dentro de los autores de bulo el querer mofarse y hacer evidente la credulidad de las personas y de los medios de comunicación.
BULO n. m. Esp. Noticia falsa que se propaga con algún fin.
--- merged: Mar 25, 2012 1:28 PM ---
Aca se usa Bluf mas que nada.
Brasil lançará até 2014 satélite de comunicações de uso civil e militar, diz Paulo Bernardo
“Nós definimos a construção de um satélite geoestacionário, [que ficará] a 36 mil quilômetros de altitude, com capacidade para fazer a cobertura do país inteiro. As duas principais finalidades são atender às comunicações militares e também estratégicas, dentre elas o Plano Nacional de Banda Larga”, disse o ministro.
Bernardo explicou que um dos objetivos do governo é levar internet de alta velocidade a municípios e povoados no interior do país, onde seria praticamente impossível a utilização de outras tecnologias.
“Nós temos um número muito grande de municípios e localidades em regiões mais retiradas onde a construção de cabo ou tecnologia por rádio convencional encontra muita dificuldade, em um investimento difícil de se fazer por solo. Então vamos atender por satélite.”
Bernardo disse que o satélite custará cerca de R$ 750 milhões e será desenvolvido e montado por uma empresa que será criada, formada por Telebras e Embraer. “Vamos fazer isso em uma associação entre a Telebras e a Embraer. Essa empresa vai ter autonomia e atribuição de montar o satélite, que depois será operado pela Telebras, na parte civil, e o Ministério da Defesa, na parte militar. Nossa previsão é lançar esse satélite até 2014, em dois anos e meio de trabalho.”
Segundo o ministro, o lançamento do satélite, provavelmente, será feito fora do Brasil, pois o equipamento tem um peso projetado de 6 toneladas, demandando uma estrutura específica que não é encontrada hoje no país.
A A A
Vladimir Platonow
O Brasil vai lançar um satélite para comunicações civis e militares até 2014. A notícia foi detalhada na data do dia 2 de abril pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante abertura de um evento de tecnologia da informação no Rio de Janeiro.“Nós definimos a construção de um satélite geoestacionário, [que ficará] a 36 mil quilômetros de altitude, com capacidade para fazer a cobertura do país inteiro. As duas principais finalidades são atender às comunicações militares e também estratégicas, dentre elas o Plano Nacional de Banda Larga”, disse o ministro.
Bernardo explicou que um dos objetivos do governo é levar internet de alta velocidade a municípios e povoados no interior do país, onde seria praticamente impossível a utilização de outras tecnologias.
“Nós temos um número muito grande de municípios e localidades em regiões mais retiradas onde a construção de cabo ou tecnologia por rádio convencional encontra muita dificuldade, em um investimento difícil de se fazer por solo. Então vamos atender por satélite.”
Bernardo disse que o satélite custará cerca de R$ 750 milhões e será desenvolvido e montado por uma empresa que será criada, formada por Telebras e Embraer. “Vamos fazer isso em uma associação entre a Telebras e a Embraer. Essa empresa vai ter autonomia e atribuição de montar o satélite, que depois será operado pela Telebras, na parte civil, e o Ministério da Defesa, na parte militar. Nossa previsão é lançar esse satélite até 2014, em dois anos e meio de trabalho.”
Segundo o ministro, o lançamento do satélite, provavelmente, será feito fora do Brasil, pois o equipamento tem um peso projetado de 6 toneladas, demandando uma estrutura específica que não é encontrada hoje no país.
M
Me 109
Desde los lotes que estoy vendiendo a escasos kilometros en un vallecito lunar hay una vista excelente de tu puente.
¿Me aceptás en billetes de U$S 30?
Brasil lançará até 2014 satélite de comunicações de uso civil e militar, diz Paulo Bernardo
A A A
Vladimir PlatonowO Brasil vai lançar um satélite para comunicações civis e militares até 2014. A notícia foi detalhada na data do dia 2 de abril pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante abertura de um evento de tecnologia da informação no Rio de Janeiro.
“Nós definimos a construção de um satélite geoestacionário, [que ficará] a 36 mil quilômetros de altitude, com capacidade para fazer a cobertura do país inteiro. As duas principais finalidades são atender às comunicações militares e também estratégicas, dentre elas o Plano Nacional de Banda Larga”, disse o ministro.
Bernardo explicou que um dos objetivos do governo é levar internet de alta velocidade a municípios e povoados no interior do país, onde seria praticamente impossível a utilização de outras tecnologias.
“Nós temos um número muito grande de municípios e localidades em regiões mais retiradas onde a construção de cabo ou tecnologia por rádio convencional encontra muita dificuldade, em um investimento difícil de se fazer por solo. Então vamos atender por satélite.”
Bernardo disse que o satélite custará cerca de R$ 750 milhões e será desenvolvido e montado por uma empresa que será criada, formada por Telebras e Embraer. “Vamos fazer isso em uma associação entre a Telebras e a Embraer. Essa empresa vai ter autonomia e atribuição de montar o satélite, que depois será operado pela Telebras, na parte civil, e o Ministério da Defesa, na parte militar. Nossa previsão é lançar esse satélite até 2014, em dois anos e meio de trabalho.”
Segundo o ministro, o lançamento do satélite, provavelmente, será feito fora do Brasil, pois o equipamento tem um peso projetado de 6 toneladas, demandando uma estrutura específica que não é encontrada hoje no país.
Bueno, por fin se pusieron las pilas en la materia satelital¡¡¡¡¡ Creo que estaban enojados que en argentina se esta por lanzar nuestro ARSAT.1 y ellos naranja fanta¡¡¡¡
Fantines Saludos
Amadeus
--- merged: Apr 8, 2012 12:52 AM ---
Curioso, que cuando se encuentran cosas que hacen añicos teorias, o conceptos aceptados o preimpuestos por intereses "Judeo-Cristianos" es todo FAKE, o despues se dice que es toda una mentira?
Trabajan bien los organismos de inteligencia de los poderosos no?
Inteligentes Saludos
Amadeus
Yo soy ateo!!!!.
Creo que tenés mucha paranoia conspiracionista...
Primero informarse y buscar, primero ver si es posible, despues hablar. Sobre todo siendo que dicha noticia es un fake y está en internet, el propio organismo que lanzó la noticia reconoció que es falso. Es una noticia diseñada para estudiar la reacción de la prensa y si las personas muestran credulidad o investigan...
Parece que no entendiste eso último, los "descubridores" mismos aclararon que fue un estudio de reacción pública.
Creo que tenés mucha paranoia conspiracionista...
Primero informarse y buscar, primero ver si es posible, despues hablar. Sobre todo siendo que dicha noticia es un fake y está en internet, el propio organismo que lanzó la noticia reconoció que es falso. Es una noticia diseñada para estudiar la reacción de la prensa y si las personas muestran credulidad o investigan...
Parece que no entendiste eso último, los "descubridores" mismos aclararon que fue un estudio de reacción pública.
Rusia establecerá una base lunar
Rusia planea enviar los coches lunares nuevos que serán capaces de trabajar durante varios años. Es posible que en el futuro en el satélite de la Tierra se ponga en funcionamiento una base lunar rusa.
Estos objetivos están trazados en un programa desarrollado por la Academia de Ciencias de Rusia.
El primer paso en la exploración de la Luna está previsto para 2015. El planeta será investigado por la sonda lunar Luna Resouse y Luna-Glob.
Durante la segunda etapa comenzarán a funcionar los nuevos vehículos de exploración, que recogerán muestras de material lunar, incluyendo los de una profundidad de dos metros, que se obtendrán con una instalación de perforación.
A continuación, a la Luna viajará un módulo de alunizaje con un cohete de retorno para traer las cápsulas con el material lunar a la Tierra.
Los aparatos de exploración de la superficie lunar y de la estación de alunizaje se convertirán en los primeros elementos del polígono lunar con la perspectiva de despliegue en esta zona de una futura base lunar de Rusia.
http://spanish.ruvr.ru/2012_04_08/L...usia-exploracion-espacial-investigacion-base/
Rusia planea enviar los coches lunares nuevos que serán capaces de trabajar durante varios años. Es posible que en el futuro en el satélite de la Tierra se ponga en funcionamiento una base lunar rusa.
Estos objetivos están trazados en un programa desarrollado por la Academia de Ciencias de Rusia.
El primer paso en la exploración de la Luna está previsto para 2015. El planeta será investigado por la sonda lunar Luna Resouse y Luna-Glob.
Durante la segunda etapa comenzarán a funcionar los nuevos vehículos de exploración, que recogerán muestras de material lunar, incluyendo los de una profundidad de dos metros, que se obtendrán con una instalación de perforación.
A continuación, a la Luna viajará un módulo de alunizaje con un cohete de retorno para traer las cápsulas con el material lunar a la Tierra.
Los aparatos de exploración de la superficie lunar y de la estación de alunizaje se convertirán en los primeros elementos del polígono lunar con la perspectiva de despliegue en esta zona de una futura base lunar de Rusia.
http://spanish.ruvr.ru/2012_04_08/L...usia-exploracion-espacial-investigacion-base/
Disculpa mi OFF topic, pero no es ninguna conspiracion¡¡ y no me refiero al tema puntual del FAKE de esta nota¡¡¡ Siempre que aparece algo que hace añicos lo que entendemos como civilizacion moderna e impuesta por las teorias impuestas por el orden, se apresuran a desvirtuar y a aclarar que es mentira¡¡¡ O sos tan iluso que los organismos de inteligencia solo estan para espiar a los vecinos?
Pero bueno, no voy a entrar a polemizar en un tema que nada tiene que ver con "Asuntos Aeroespaciales" Fin de OFF Topic
Aclarados Saludos
Amadeus
Credulidad? Creo que el critico tendrias que ser vos, en vez de ser tan cuadrado, y andar poniendo rotulos a otras personas que se permiten pensar distinto o por lo menos dudar de lo que dicen que es la verdad absoluta¡¡¡
Incredulos Saludos
Amadeus
En la pagina de INVAP aparece lo siguiente:
Como contratista principal de AR-SAT, INVAP es responsable del gerenciamiento de estos proyectos, el desarrollo completo de la ingeniería en todas sus fases, la fabricación, integración y ensayos, el aseguramiento de la calidad, la puesta en órbita así como la operación en las primeras órbitas de los satélites. El primero de los satélites de la flota, denominado ARSAT-1, comenzará a operar en órbita geoestacionaria de 72º Oeste a partir de mediados de 2012 y los demás lo harán a partir de 2013 (ARSAT-2) y 2014 (ARSAT-3), con una vida útil de quince años.
Como contratista principal de AR-SAT, INVAP es responsable del gerenciamiento de estos proyectos, el desarrollo completo de la ingeniería en todas sus fases, la fabricación, integración y ensayos, el aseguramiento de la calidad, la puesta en órbita así como la operación en las primeras órbitas de los satélites. El primero de los satélites de la flota, denominado ARSAT-1, comenzará a operar en órbita geoestacionaria de 72º Oeste a partir de mediados de 2012 y los demás lo harán a partir de 2013 (ARSAT-2) y 2014 (ARSAT-3), con una vida útil de quince años.
Parece que este año tiene que probarse el satélite en Brasil, la fecha de lanzamiento no se si está confirmada.
http://brazilianspace.blogspot.com.es/2011/12/rapidinha-1.html
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Rapidinha 1
Olá leitor!
Segundo o Diário Oficial da União (DOU) de hoje (02/12), servidores do INPE deverão viajar agora no início de dezembro para Bariloche, na Argentina, com objetivo de participar de reuniões para discutir e verificar os preparativos técnicos para as campanhas de ensaios dos modelos estruturais dos satélites argentinos SAOCOM/CONAE e ARSAT/INVAP, previstas para serem executadas nas dependências do LIT/INPE em 2012. É o programa de satélites argentino avançando rapidamente, já o nosso...
Duda Falcão
HOMERO ANCHIETA FURQUIM DE SOUZA, Tecnologista
Pleno II do INPE, para participar como representante da Área de
Ensaios Dinâmicos do INPE/LIT nas reuniões para discussão e verificação
dos preparativos técnicos para as campanhas de ensaios dos
modelos estruturais dos satélites SAOCOM/CONAE e ARSAT/INVAP
previstas para serem executadas nas dependências do INPE em
2012, em San Carlos de Bariloche, Argentina, no período de
05.12.2011 a 08.12.2011, com ônus para INPE, art. 1º, inciso IV.
J
OSE SERGIO ALMEIDA, Tecnologista Sênior III do INPE,
para participar como representante da Área de Ensaios Dinâmicos
do INPE/LIT nas reuniões para discussão e verificação dos preparativos
técnicos para as campanhas de ensaios dos modelos estruturais
dos satélites SAOCOM/CONAE e ARSAT/INVAP previstas
para serem executadas nas dependências do INPE em 2012, em Bariloche,
Argentina, no período de 05.12.2011 a 08.12.2011, com ônus
para INPE, art. 1º, inciso IV.
PAULO SERGIO LACERDA
El satélite SAC-D Aquarius ya da pistas de la salinidad de los mares
Es el primer análisis de los datos que captó el satélite argentino, lanzado el año pasado en California, en asociación con la NASA. En dos meses registró más información que la recolectada desde el inicio de la ciencia oceanográfica.
Más de 150 científicos de todo el mundo se reunieron en Buenos Aires para analizar por primera vez en conjunto los datos sin precedentes sobre los océanos, el clima y el medioambiente registrados por el satélite SAC-D Aquarius, desde su lanzamiento el 10 de junio del año pasado en la base Vandenberg en California, Estados Unidos. Se trata de un observatorio con ocho instrumentos de alta complejidad (cinco argentinos) que recepcionan información con la que ya trabajan 40 grupos de investigadores, 15 de ellos nacionales, donde se destacan las mediciones de salinidad de los océanos para estudiar las interacciones entre el clima, la circulación oceánica y el ciclo global del agua. Esta información, junto con la temperatura del agua, permitirá elaborar modelos climáticos a largo plazo “en un aporte sin precedentes”, aseguraron.
De esta forma, un satélite pensado, diseñado y construido en el país, en asociación con la NASA, provee por primera vez datos globales de la salinidad en superficies libres de hielo, brindando mapas exactos cada siete días durante al menos tres años. Hasta el momento, la salinidad nunca se había medido más allá del 24% de la superficie oceánica, y siempre estuvo a cargo de barcos. En dos meses, el SAC-D registró más datos que los captados desde los comienzos de la oceanografía hace 125 años.
El investigador principal de la NASA, Gary Lagerloef, señaló a Tiempo Argentino: “Vimos cambios en la salinidad, particularmente en el suelo del río en la desembocadura del Amazonas, por el agua fría que viene de abajo del mar. Cuando se va al océano influye en las corrientes y en el clima, lo que termina afectando, por ejemplo, a la pesca. Fue un resultado para nosotros inesperado, por lo que creemos que fue una misión muy exitosa.”
La salinidad no es lo único registrado por el SAC-D, de 1370 kilos, ubicado en órbita a 657 kilómetros de altura. También mide humedad, presión, tormentas eléctricas, distribución de deshechos espaciales, incendios y erupciones volcánicas, e incluso detecta embarcaciones pesqueras. El radiómetro MWR (producido enteramente en el país) ya realizó mapas globales de concentración de hielo marino en ambos polos, velocidad del viento, vapor de agua y tasa de precipitación. Sandra Torrusio, investigadora principal de la Misión en CONAE, aseguró que “los datos apuntan a mejorar las previsiones climáticas a mediano y largo plazo. Por ejemplo, saber cómo un evento Niño o Niña puede impactar en la productividad en nuestro sector agropecuario.”
“Esta reunión de tres días donde se cuentan los primeros avances en el uso de los datos es el comienzo, y terminan apareciendo nuevas aplicaciones que no teníamos pensado. Es el primer encuentro de este tipo luego del lanzamiento”, expresó el director de CONAE, Conrado Varotto. Y concluyó: “Se trata de una demostración de que la Argentina puede, sobre todo con estos pibes que hacen cosas fantásticas con la investigación. Estamos en la frontera del conocimiento.
tiempo argentino
Es el primer análisis de los datos que captó el satélite argentino, lanzado el año pasado en California, en asociación con la NASA. En dos meses registró más información que la recolectada desde el inicio de la ciencia oceanográfica.
Más de 150 científicos de todo el mundo se reunieron en Buenos Aires para analizar por primera vez en conjunto los datos sin precedentes sobre los océanos, el clima y el medioambiente registrados por el satélite SAC-D Aquarius, desde su lanzamiento el 10 de junio del año pasado en la base Vandenberg en California, Estados Unidos. Se trata de un observatorio con ocho instrumentos de alta complejidad (cinco argentinos) que recepcionan información con la que ya trabajan 40 grupos de investigadores, 15 de ellos nacionales, donde se destacan las mediciones de salinidad de los océanos para estudiar las interacciones entre el clima, la circulación oceánica y el ciclo global del agua. Esta información, junto con la temperatura del agua, permitirá elaborar modelos climáticos a largo plazo “en un aporte sin precedentes”, aseguraron.
De esta forma, un satélite pensado, diseñado y construido en el país, en asociación con la NASA, provee por primera vez datos globales de la salinidad en superficies libres de hielo, brindando mapas exactos cada siete días durante al menos tres años. Hasta el momento, la salinidad nunca se había medido más allá del 24% de la superficie oceánica, y siempre estuvo a cargo de barcos. En dos meses, el SAC-D registró más datos que los captados desde los comienzos de la oceanografía hace 125 años.
El investigador principal de la NASA, Gary Lagerloef, señaló a Tiempo Argentino: “Vimos cambios en la salinidad, particularmente en el suelo del río en la desembocadura del Amazonas, por el agua fría que viene de abajo del mar. Cuando se va al océano influye en las corrientes y en el clima, lo que termina afectando, por ejemplo, a la pesca. Fue un resultado para nosotros inesperado, por lo que creemos que fue una misión muy exitosa.”
La salinidad no es lo único registrado por el SAC-D, de 1370 kilos, ubicado en órbita a 657 kilómetros de altura. También mide humedad, presión, tormentas eléctricas, distribución de deshechos espaciales, incendios y erupciones volcánicas, e incluso detecta embarcaciones pesqueras. El radiómetro MWR (producido enteramente en el país) ya realizó mapas globales de concentración de hielo marino en ambos polos, velocidad del viento, vapor de agua y tasa de precipitación. Sandra Torrusio, investigadora principal de la Misión en CONAE, aseguró que “los datos apuntan a mejorar las previsiones climáticas a mediano y largo plazo. Por ejemplo, saber cómo un evento Niño o Niña puede impactar en la productividad en nuestro sector agropecuario.”
“Esta reunión de tres días donde se cuentan los primeros avances en el uso de los datos es el comienzo, y terminan apareciendo nuevas aplicaciones que no teníamos pensado. Es el primer encuentro de este tipo luego del lanzamiento”, expresó el director de CONAE, Conrado Varotto. Y concluyó: “Se trata de una demostración de que la Argentina puede, sobre todo con estos pibes que hacen cosas fantásticas con la investigación. Estamos en la frontera del conocimiento.
tiempo argentino
Rusia establecerá una base lunar
Rusia planea enviar los coches lunares nuevos que serán capaces de trabajar durante varios años. Es posible que en el futuro en el satélite de la Tierra se ponga en funcionamiento una base lunar rusa.
Estos objetivos están trazados en un programa desarrollado por la Academia de Ciencias de Rusia.
El primer paso en la exploración de la Luna está previsto para 2015. El planeta será investigado por la sonda lunar Luna Resouse y Luna-Glob.
Durante la segunda etapa comenzarán a funcionar los nuevos vehículos de exploración, que recogerán muestras de material lunar, incluyendo los de una profundidad de dos metros, que se obtendrán con una instalación de perforación.
A continuación, a la Luna viajará un módulo de alunizaje con un cohete de retorno para traer las cápsulas con el material lunar a la Tierra.
Los aparatos de exploración de la superficie lunar y de la estación de alunizaje se convertirán en los primeros elementos del polígono lunar con la perspectiva de despliegue en esta zona de una futura base lunar de Rusia.
http://spanish.ruvr.ru/2012_04_08/L...usia-exploracion-espacial-investigacion-base/
No entiendo, que esperan encontrar en la Luna? Una base Lunar para la exploración espacial tiene sentido por la menor gravedad, pero seguir investigando esa roca... es como ir al desierto acá en la tierra y hacer agujeros a ver que encontras...
Tienen que dejar de gastar plata en estudiar piedritas y empezar a gastarla en hacer una base ahi en la que pueda vivir gente en el día a día y realizar esos estudios ahí mismo, y aprovechar la menor gravedad para hacer una base desde la cual se pueda lanzar cosas al espacio mas fácil de lo que hay que hacer para lazar y re-entrar acá...
