Hola , este post me parece muy interesante y como dije en otros post relacionados a este tema, una solucion seria avanzar en un escudo misilistico nuclear para disuadir en forma conjunta con Brasil.Digo esto en contraposicion de quienes insisten en defender la actual realidad geopolitica sudamericana diciendo que nos ailariamos o que los costos son mayores que los beneficios.Por que no se le dice lo mismo a Israel? o mismo Usa.?...Sin duda creo que somos soberanos y estamos mal por no tomar ese tipo de decisiones y reitero que la Argentina sigue siendo un pais parcialmente ocupado.Con esa capacidad de disuacion sacariamos la avanzada militar sobre el amazonas que representa GUAYANA FRANCESA y MALVINAS por el sur dentro del esquema de la politica del bandoneon.Por supuesto le digo si a la no proliferacion pero la verdad siento que nuestra region esta indefensa en especial nuestro pais que se sigue debatiendo sobre temas internos serios , y una corrupcion generalizada y ni siquiera podemos controlar la pesca.Saludos espero no ser demasiado duro pero me ajusto a la triste realidad.
Armas Nucleares
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Gracias don Derruido por sacarme del error no tenía idea que se llevaron o llevan el Uranio al 90 % :banghead:
También se llevan los residuos de los reactores nucleares grandes? No es mi campo, pero después de mucho uso el combustible se va enriqueciendo, aparte queda plutonio de residuo ( corrijame algún físico ).
Eso formó parte del paquete de dejar de ayudar a Irán luego que Argentina le vendió unos 50 kilos de uranio enriquecidos al 22%?
Si serán adictos a bajarse los pantalones, por dios.
Igual no sé cuanto "stockpile" había acá para cuantas bombas.
Saludos
También se llevan los residuos de los reactores nucleares grandes? No es mi campo, pero después de mucho uso el combustible se va enriqueciendo, aparte queda plutonio de residuo ( corrijame algún físico ).
Eso formó parte del paquete de dejar de ayudar a Irán luego que Argentina le vendió unos 50 kilos de uranio enriquecidos al 22%?
Si serán adictos a bajarse los pantalones, por dios.
Igual no sé cuanto "stockpile" había acá para cuantas bombas.
Saludos
Pero si tenemos la bomba atomica como hacemos para que llegue al blanco elegido?, hacemos una version bombardero atomico del Pucara que pueda llegar hasta Londres:)? o sino la tendriamos que lanzar sobre nuestro propio territorio(o sea Malvinas).
Por ahi serviria como disuacion si es que Chile en algun momento amaga alinearse con Inglaterra pero ellos sabrian que estan tan cerca que hasta nos contaminariamos nosotros mismos.
Me parece un desproposito enorme, lo que si necesitariamos es desarrollar submarinos nucleares o mejor alguna fragata.
Por ahi serviria como disuacion si es que Chile en algun momento amaga alinearse con Inglaterra pero ellos sabrian que estan tan cerca que hasta nos contaminariamos nosotros mismos.
Me parece un desproposito enorme, lo que si necesitariamos es desarrollar submarinos nucleares o mejor alguna fragata.
Buitreaux
Forista Sancionado o Expulsado
La terapeutica no farmacologica ideal para prevencion de ETS! :sifone:
Un clasico entre los medicos
S
SnAkE_OnE
y como llega? por encomienda? en todo caso ademas del lanzador...el arma nuclear necesita un vector, sea artilleria, cohetes, torpedos, misiles..
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Como dice nuesto colega Marino....
Mesmo que o governo brasileiro pretendesse usar a tecnologia desenvolvida na fábrica de enriquecimento de urânio das Indústrias Nucleares Brasileiras (INB), situada em Resende (RJ), para a produção de armas nucleares, como ogivas, haveria vedação constitucional, em face do parágrafo 2º do artigo 5º (cláusula pétrea), segundo o qual "os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte". O Brasil é signatário do Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), e submetido ao controle da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal quanto ao enunciado do dispositivo constitucional é pacífica, embora, até agora, nunca tenha sido provocado sobre os limites das inspeções da AIEA - questão que gerou polêmica, em 2004, quando do início das atividades da fábrica de enriquecimento de urânio de Resende. O governo brasileiro negava-se a permitir a "inspeção visual" das centrifugas da unidade da INB, sob a alegação de que era necessária a proteção da tecnologia nacional. Na época, a revista Science publicou um artigo sobre o programa nuclear do Brasil, no qual se afirmava que a fábrica de Resende era capaz de produzir, no futuro, combustível para até seis ogivas por ano.
No Supremo
O único julgamento realizado no plenário do STF sobre assunto nuclear foi uma ação de inconstitucionalidade (Adin 329) ajuizada pelo Ministério Público Federal, ainda na década de 90, contra dispositivo da Constituição estadual de Santa Catarina que previa a possibilidade de instalação de usinas para a produção de energia nuclear naquele Estado, na dependência do atendimento às condições ambientais e urbanísticas exigidas em lei e de autorização prévia da Assembléia Legislativa ratificada por plebiscito.
Por unanimidade, em abril de 2004, na linha do voto da ministra Ellen Gracie (relatora), o Supremo derrubou a lei estadual, com base, principalmente, no artigo 21 da Constituição, que dá à União competência para "explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer o monopólio estatal sobre a pesquisa, lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições: toda atividade nuclear em território nacional será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional; é autorizada a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos medicinais, agrícolas, industriais e atividades análogas; a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa".
JB Online
Mesmo que o governo brasileiro pretendesse usar a tecnologia desenvolvida na fábrica de enriquecimento de urânio das Indústrias Nucleares Brasileiras (INB), situada em Resende (RJ), para a produção de armas nucleares, como ogivas, haveria vedação constitucional, em face do parágrafo 2º do artigo 5º (cláusula pétrea), segundo o qual "os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte". O Brasil é signatário do Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), e submetido ao controle da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal quanto ao enunciado do dispositivo constitucional é pacífica, embora, até agora, nunca tenha sido provocado sobre os limites das inspeções da AIEA - questão que gerou polêmica, em 2004, quando do início das atividades da fábrica de enriquecimento de urânio de Resende. O governo brasileiro negava-se a permitir a "inspeção visual" das centrifugas da unidade da INB, sob a alegação de que era necessária a proteção da tecnologia nacional. Na época, a revista Science publicou um artigo sobre o programa nuclear do Brasil, no qual se afirmava que a fábrica de Resende era capaz de produzir, no futuro, combustível para até seis ogivas por ano.
No Supremo
O único julgamento realizado no plenário do STF sobre assunto nuclear foi uma ação de inconstitucionalidade (Adin 329) ajuizada pelo Ministério Público Federal, ainda na década de 90, contra dispositivo da Constituição estadual de Santa Catarina que previa a possibilidade de instalação de usinas para a produção de energia nuclear naquele Estado, na dependência do atendimento às condições ambientais e urbanísticas exigidas em lei e de autorização prévia da Assembléia Legislativa ratificada por plebiscito.
Por unanimidade, em abril de 2004, na linha do voto da ministra Ellen Gracie (relatora), o Supremo derrubou a lei estadual, com base, principalmente, no artigo 21 da Constituição, que dá à União competência para "explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer o monopólio estatal sobre a pesquisa, lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e condições: toda atividade nuclear em território nacional será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional; é autorizada a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos medicinais, agrícolas, industriais e atividades análogas; a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa".
JB Online
J
JULIO LUNA
Sin llegar a construir misiles balisticos pueden servir como vectores de largo alcance : barcos mercantes,aviones civiles,submarinos convencionales o buques nodriza equipados con minusubmarinos para instalar las nuke en puertos de ciudades importantes, hasta camiones de mudanza para atacar paises limìtrofes.Depende del tamaño pero si son tàcticas se puede usar cualquier cosa que pueda lanzarla a mas de 20 KM Ejemplo: dardos2 con A4R ,Mirages, etc.
J
JULIO LUNA
Eso para hacerla tàctica.Pero si es grande y pesada usar los vectores descriptos con una buena capa de plomo para que pase desapercibida.:biggrinjester:
No es nada del otro mundo tano. Esa tecnología es de los 40. Alguien que quiera la bomba hoy en día, no necesitaría 60 años para lograr una cabeza lo suficientemente pequeña. Puede que no al nivel de las principales potencias, pero ciertamente sí un arma táctica lanzable desde un avión caza.
Personalmente, creo que la única manera viable de hacerse con armas atómicas, pensando en proteger recursos como afirma Brasil, y sin cargar con grandes costos internacionales, sería hacerlo de manera regional, de tal manera que las potencias centrales no puedan acursalos de amenazar el vecindario. Pero algunos países de la zona no están como para ponerlos en participación de esa tecnología.
Personalmente, creo que la única manera viable de hacerse con armas atómicas, pensando en proteger recursos como afirma Brasil, y sin cargar con grandes costos internacionales, sería hacerlo de manera regional, de tal manera que las potencias centrales no puedan acursalos de amenazar el vecindario. Pero algunos países de la zona no están como para ponerlos en participación de esa tecnología.
J
JULIO LUNA
En Brasil parace que estàn hablando en serio y eso que se los prohibe la Constituciòn.
D
DELTA22
Presento para usted la ojiva W-87. Esta es la ojiva que lo Fisico de Brasil investigo.
10 ojivas en un missil LGM-118A Peacekeeper. Cada cono de la foto es una ojiva W-87.
Otras fotos de las W-87.
Las ojivas W-87 son compactas (vea la foto), modernas y su lanzamento pode ser por pequeños missiles. 300kilo Tons cada una.
Saludos.
10 ojivas en un missil LGM-118A Peacekeeper. Cada cono de la foto es una ojiva W-87.
Otras fotos de las W-87.
Las ojivas W-87 son compactas (vea la foto), modernas y su lanzamento pode ser por pequeños missiles. 300kilo Tons cada una.
Saludos.
Los norcoreanos no lograron un simple vector de 2 o 3 etapas el Tae Po Dong capaz de llevar una bomba atómica y para ud es simple?
No, yo creo que la unica forma es un submarino y los nuestros ni de cerca pueden lanzar misiles.
Minisubmarinos? hablamos en serio? Lo otro mercantes supongamos que el "enemigo" no vigila como entra a territorio enemigo?
Países limitrofes.... si basta una catapulta que salte los andes para tirarles la temible bomba ( si es Chile)
Perdonen el humor
S
SnAkE_OnE
en todo caso hablamos de un arma tactica o un arma de demolicion como los maletines en un empleo tactico?
J
JULIO LUNA
Cuando comenzò la carrera atòmica en EEUU se temìa un ataque nuclear de Alemania uno de los vectores que màs los habiàn alarmado era que fuera transportada en un barco mercante porque atracado en un puerto podrìa destruir toda una ciudad sin ningun tipo de defensa o preaviso.Yo nunca hablè de que sea simple ningùn desarrollo de alta tecnologìa ni siquiera que Argentina pueda hacerlo si està decidida a ello (cuestiones econòmicas ,presiones de EEUU y el mundo libre,engrosar la lista de parias mundiales o invasiones de nuestro territorio) solo opino sobre posibilidades .La catapulta para saltar los andes seria tan grande que se desmoronaria por su propio peso:smilielol5::smilielol5:
