¿Qué hacemos con los Pucarás?

Buitreaux

Forista Sancionado o Expulsado
Que bien viene leer una opinión calificada como la tuya, Halcón del Sur, basada en argumentos técnicos y no en meras cuestiones de marketing.

Saludos.

Es lo que hace lindo al foro. Horacio es experto, y su opinion y conocimientos son de la mas alta calidad.

Saludos :cheers2:
 

Halcon_del_sur

Colaborador
Colaborador
Sobre la supervibilidad del Pucará, me gustaría si pueden aportar algo más de data sobre el derribo por parte del Harrier británico usando cañones.

Esto me llamó mucho la atención, pues yo no hubiera esperado que soporte dos corridas
con disparos de cañón, y mi duda es si eran de 20 o 30mm?

Saludos.
 
Hola Halcón, fue de 30 mm de los cañones Aden de un Sea Harrier, y creo que fueron tres corridas, por ahi tengo el relato, lo busco y te lo paso.

Saludos!
 
Por otro lado, y me gustaria que me respondan la pregunta que puse en el post anterior empleando fundamentos tecnicos reales.

Saludos.

Horacio, sentate a esperar... :cheers2:

Y como dije el amigo Filipi, fueron 3 pasadas de Sea Harrier con el Aden de 30mm, que es la version ROF del DEFA-553...

Abrazo!
 
Demasiado aguante tuvo el Pucara contra los proyectiles de 30 mm del Sea Harrier

El mismo aguante que tuvieron los Tornados en el Golfo, contra la artilleria AAA y los A-10, hubo uno con 210 perforaciones en toda la aeronave, llego a la base y a los pocos dias volvio al combate
 
Bueno, pero el Tucano es un poco mas chico que el Pucará, así que también acumularía más daños también.


Solo necesitas uno en el motor y el avion a pique. :yonofui: de todas formas es un avion carente de proteccion en comparacion del pucara.


Ahora falta escuchar que el piloto de harrier era inexperto y por eso necesito 3 pasadas para bajarlo
 
S

SnAkE_OnE

en realidad el ST tiene mas blindaje que el Pucara..el Tucano tiene menor pero el ST si esta mas blindado, en todo caso tiene bastante Kevlar metido
 

infanteargentino

Colaborador
Colaborador
Pregunta para Snake.

¿Qué tiene de realidad todo esto? ¿Existen altas probabilidades de que este supuesto Super Pucará vuele algún día (no muy lejano) y que sea provisto al G3A? Algún paso fué dado de forma ofical?
 
S

SnAkE_OnE

que yo sepa en efecto se compraron los primeros 12 Kits para las modernizaciones a esta version E, los planes oficiales en realidad de modificaciones ya son del año 79, el Pucara Bravo...despues en el 86 el Charly...en 2004 el Delta (algunas modificaciones en navegacion, comunicaciones y demas) y ahora la version Eco en la que esta trabajando LMAASA, obviamente con cierto conocimiento ya que es avionica que esta en uso en el AT-63, que tambien usa el Super Tucano, esperemos se concrete como se debe
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Esto para mi basta


PROGRAMA ALX

Com a implantação do projeto SIPAM / SIVAM pelo Governo brasileiro, foi identificado a necessidade de uma aeronave de ataque, que em conjunto com as aeronaves R-99A e R-99B, irá compor o segmento aéreo deste projeto, responsável pela interceptação de aeronaves ilícitas na região Amazônica e pelo patrulhamento de fronteiras.

Coube à Força Aérea Brasileira (FAB) elaborar os requisitos operacionais da nova aeronave, que na época também buscava um substituto para seus jatos de treinamento AT-26 Xavante, utilizados na instrução dos futuros pilotos de caça. A união destes dois requerimentos, deu origem ao programa AL-X (Aeronave Leve de Ataque), o Super Tucano.

Pelas características da região Amazônica (extensa área de floresta fechada, com alta incidência de chuvas, altas temperaturas e umidade elevada) e de ameaça (baixa intensidade) na qual iria atuar, foi definido pela Força Aérea Brasileira que a aeronave deveria ser um turboélice, de ataque, com grande autonomia e raio de ação, capaz de operar tanto de dia como a noite, em qualquer condição meteorológica, a partir de pistas curtas e desprovidas de infra-estrutura, entre outras.

Também ficou definido que haveria duas versões da aeronave:

Monoposto (designado A-29A) - para ataque e reconhecimento armado, dentro da tarefa de interdição; para ataque e cobertura, dentro da tarefa de apoio aéreo aproximado e para interceptação e destruição de aeronaves de baixo desempenho.
Biposto (designado A-29B) - além das mesmas atribuições do monoposto; para treinamento e para controle aéreo avançado, na tarefa de ligação e observação.
O contrato de desenvolvimento do ALX Super Tucano foi firmado com a Embraer em agosto de 1995, prevendo dotar a Força Aérea Brasileira com 99 aeronaves (33 monopostos e 66 bipostos), que serão produzidas na nova unidade industrial da Embraer, localizada na cidade de Gavião Peixoto - SP.

O primeiro vôo do ALX Super Tucano aconteceu em 2 de junho de 1999, com o protótipo monoposto YA-29 - matrícula FAB 5700, seguido do vôo do protótipo biposto YAT-29 - matrícula FAB 5900, ocorrido em 22 de outubro de 1999.

A Força Aérea Brasileira recebeu as primeiras aeronaves ALX (A-29B) em 6 de agosto de 2004, que foram alocadas ao 2º/5º GAv (2º Esquadrão do 5º Grupo de Aviação), com sede na Base Aérea de Natal, onde substituirão gradativamente os AT-26 Xavante utilizados no Curso de Formação de Pilotos de Caça (CFPC).

Os A-29A/B irão substituir também os AT-27 Tucano operados no patrulhamento de fronteiras nas regiões Amazônica e Centro-Oeste que atendem ao SIPAM / SIVAM, e distribuídos ao 1º/3º GAv, com sede na Base Aérea de Boa Vista; ao 2º/3º GAv, na Base Aérea de Porto Velho e ao 3º/3º GAv, na Base Aérea de Campo Grande.


[editar] Aviônicos e armamentos
O EMB-314 Super Tucano conta com moderna aviônica digital, painel composto por duas telas CMFD (Colored Multi-Function Display), um HUD (Head-Up Display) e um UFCP (Up-Front Control Panel), além da tecnologia HOTAS (Hands On Throttle And Stick), que permite ao piloto conduzir todas as fases de vôo sem retirar as mãos dos comandos da aeronave.

Iluminação da cabina compatível com o emprego de NVG (Night Vision Goggles); sensor FLIR (Forward Looking InfraRed); sistema de navegação integrado INS / GPS; sistema de comunicações de rádio com criptografia de dados datalink, que possibilita o envio e o recebimento de dados entre aeronaves e equipamentos em terra, em modo seguro.

A cabina do piloto recebeu blindagem capaz de resistir a projéteis de até 12,7 mm; duas metralhadoras de 12,7 mm instaladas internamente nas asas; cinco pontos para até 1.500 kg de cargas externas, capazes de reconhecer o tipo de armamento colocado nessas estações; provisões para amplo leque de armamentos alojados em pods, bombas convencionais e inteligentes, mísseis ar-superfície e ar-ar de curto alcance, podendo este, ser apontado pelo HMD (Helmet Mounted Display).


[editar] Combate real

[editar] Batismo de fogo
Em 18 de janeiro de 2007, uma esquadrilha de Super Tucanos da Força Aérea Colombiana, fazendo uso de bombas Mk 82, atacou posições das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) em localidade de selva. Esta ação, que marca o batismo de fogo do Super Tucano, foi conduzida no modo CCIP (Continuously Computed Impact Point) ou Ponto de Impacto Continuamente Calculado, sendo relatado êxito na ação.


[editar] Operação Fênix
Na madrugada de 1º de março de 2008, aeronaves Super Tucano da Força Aérea Colombiana, atacaram acampamento das FARC situado cerca de 2 km dentro do país vizinho Equador. Nesta operação, Forças Especiais colombianas infiltradas próximas do acampamento, iluminaram os alvos que os Super Tucanos deveriam atacar, sendo que os mesmos dispararam suas bombas cerca de 5 km da fronteira, em território colombiano. Para isso, os Super Tucanos foram armados com bombas guiadas por laser de procedência israelense, as quais destinavam conquistar a surpresa tática frente ao inimigo, sendo que o ataque final foi empreendido pelas Forças Especiais, em combate aproximado. A Operação Fênix teve consolidados todos os seus objetivos.


[editar] Principais aeronaves concorrentes
Korea Aerospace Industries KT-1/KO-1
Pilatus PC-21
Raytheon T-6A/B Texan II

[editar] Ficha Técnica (EMB-314 Super Tucano)

[editar] Dimensões
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 11,33 m
Altura: 3,97 m

[editar] Pesos
Vazio: 3.020 kg
Máximo de decolagem: 5.200 kg
Carga de combate máxima: 1.500 kg
Tripulação: 1 piloto no monoposto ou 2 (1 piloto + 1 navegador/aluno) no biposto

[editar] Desempenho
Velocidade máxima: 593 km/h
Alcance máximo: 4.820 km
Teto de serviço: 10.670 m
Autonomia: 6 h
Fatores de carga: +7 G / -3,5 G
Raio de combate: 550 km (Hi-Lo-Hi)
Distância de decolagem / pouso: 350 m / 550 m

[editar] Armamentos
Metralhadoras: (2x) FN Herstal M3P de 12,7 mm (.50 in) (internas nas asas)
Canhões: (1x) pod de canhão de 20 mm (sob a fuselagem)
Foguetes: (4x) pods de lança-foguetes de 70 mm
Bombas: Mk 81 ou Mk 82 (emprego geral); BLG-252 (lança-granadas); Lizard ou Griffin (guiadas por laser)
Mísseis ar-ar: (2x) AIM-9L; MAA-1 Piranha (homologado); Python 3 ou Python 4
Mísseis ar-superfície: (2x) AGM-65
Estações de armas: possui um total de 5 pontos (dois em cada asa e um sob a fuselagem)

[editar] Propulsão
Motor: 1 turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C de 1.600 shp de potência, controlado por computador FADEC (Full Authority Digital Engine Control)
Hélice: 1 hélice Hartzell pentapá de 2,38 m de diâmetro

[editar] Sistemas e equipamentos
Cabina blindada
CMFD / HUD / UFCP / HOTAS
OBOGS (sistema de geração de oxigênio)
Rádio V/UHF M3AR Série 6000 (sistema datalink de transmissão e recepção de dados seguro)
FLIR AN/AAQ-22 StarSAFIRE II (sensor ótico e infravermelho)
NVG ANVIS-9 (óculos de visão noturna)
CCIP / CCRP / DTOS (sistemas de controle de tiro)
HMD (visor montado no capacete) (opcional)
Laser Range Finder (telêmetro laser) (opcional)
Chaff & flare (sistema de autodefesa) (opcional)
Sistema de treinamento virtual de armamentos e sensores
Câmara e gravador de vídeo digital
Stormscope WX-1000E (sistema de mapeamento meteorológico)
INS / GPS (sistema integrado de navegação)
Piloto automático
Assento ejetável Martin Baker Mk-10LCX zero/zero
Freio de mergulho
Ar condicionado
Farol de busca
 
-Aqui les dejo el relato del Mayor Tomba sobre su derrivo




el Mayor Carlos Tomba

-Relato del Mayor Tomba

-Sobre la vertical de la BAM Condor nos asignan un punto desde
donde donde se esta dirigiendo el fuego naval que efectuaba la
fragata “Ardent”, destruimos totalmente el objetivo y entonces nos
dan una nueva misión, dirigirnos al estrecho de San Carlos para tener una visión clara de lo que estaba pasando alli, cuando nos acercábamos al estrecho, Micheloud, me avisa que había visto dos SeaHarrier por encima nuestro, levanto la vista y veo efectivamente los dos aviones e iniciamos las maniobras evasivas.
-La experiencia indicaba que lo mas efectivo era reducir
motor para bajar la emisión infrarroja y “cerrar” en un viraje
de máxima perfomance ya que casi ningún avión podía mantener
el radio de giro del Pucara, incluso al
SeaHarrier le era muy difícil mantenerse dentro de nuestro viraje,
eso quedo demostrado en el escape de
varios aviones al ataque de los SeaHarrier.
-En ese momento un tercer SeaHarrier, que no había visto, me hace
una corrida de tiro con cañones de 30mm y siento algunos impactos
sobre el avión que continuo volando, intento escapar descendiendo
aun mas cuando siento mas impactos, el avión vibra
y veo un plano completamente “desaflojado” por los
impactos y finalmente se siente una nueva ráfaga, que
provoca el incendio de uno de los motores y que me
quede sin comandos por lo que decido eyectarme, no
había nada que hacer, esto la hago a muy baja altura al expulsarme
veo pasar mi avión por debajo mío, al tocar tierra caigo muy cerca de mi avión (A-511), eran alrededor de las 10:30 de la mañana
y me quedo escondido mientras observo al SeaHarrier continuar orbitando sobre los restos del Pucara hasta que se retira y cuando termina de explotar la munición que quedaba en el avión decido comenzar a caminar hacia nuestras posiciones, luego de algunas horas de caminar y cuando estaba dispuesto a pasar la noche en una casa abandonada, escucho un
helicóptero en las proximidades por lo que lanzo una bengala, sin resultado, luego de algunos minutos vuelvo a lanzar otra bengala, entonces ven mi posición y me rescatan volviendo a nuestras líneas, era un Bell 212 del
Grupo 7 de helicópteros al mando del Tte Longar
-Afortunadamente el 1ºTte Micheloud pudo escapar y regreso a
Darwin mientras que el Cap Benitez, luego de eyectarse y alejarse
de las posiciones enemigas llega a nuestras posiciones un rato
después que yo.
-Posteriormente y mientras me encontraba prisionero luego de la
caída de Groose Green, el medico Ingles que estaba a cargo nuestro, Rick Jolly, me hace llegar algunos comentarios del piloto que me havia derribado, el Comandante Nigel David Ward, felicitándome por mi desempeño y determinación en el combate.

-Fotos del A-511 hoy







Saludosss:cool:
 
Res non verba: "Los dos Pucarás fueron alocanzados a unas siete millas al sudoeste dePradera del Ganso, pero después de una maniobra evasiva Micheloud pudo escapar volando bajo a través de un valle. Tomba, en el A-551, fue menos afortunado, y aunque descendio a una altura mínima no pudo evitar el Sea Harrier de Ward (el XZ451). Ward le disparó TRES ráfagas al Pucará queen ese momento se encontraba a menos de 40 pies de altura. Los primeros disparos dañaron los flaps, la segunda andanada impactó en la cabina y en la parte superior del fuselaje y la última averió un motor y la hélice. Aunque Tomba hizo gala de mucha determinación para salvar a su avión, finalmente se vio obligado a abandonarlo eyectándose"

Tomado de la edición argentina de "Malvinas, the air war", obra británica.
 

Halcon_del_sur

Colaborador
Colaborador
Interesante aporte Paulo, aclara lo que se sabe del ST pero como ya aclare previamente no vale la comparacion con una aeronave de mayor porte como un Pucara.
Cualquier consulta tecnica que tengan gustoso dare mi opinion al respecto empleando los conocimientos que tengo.

Saludos.

P.D: muchas gracias por el relato Litio.
 
J

JT8D

Yo me baso en los fundamentos técnicos más simples, Super Tucano será el mejor, de los monoturboprops, el Super Pucará es el mejor biturboprop, y fin de la cuestión, dos aeronaves distintas de categorías distintas.

Aunque hubiera un avión mejor y más barato, es obvio que estratégicamente es más interesante modernizar el Pucara.

El Pucara es lo mejor para Argentina, por que es un buen avión y es argentino.
El ST es lo mejor para Brasil, por que es un buen avión y es brasileno.

saludos,

JT
 
El super Tucano fue un avion que nacio como entrenador (Tucano) funcion principal. Luego se le agrego electronica y armamento y se lo transformo en supertucano
El puca nacio para ser un avion de ataque, es decir, sus origenes. Por eso su estructura, tiene mas supevivencia que un Supertucano. Ni hablar que posee 2 motores( puede seguir volando con 1 solo) Ahora, en electronica esta muy atrasado, pero si se lo moderniza al mismo nivel de electronica que el supertucano, mas blindaje y armamento, el puca superaria en todos los aspecto al supertucano(supervivencia- 2 motores-, castigo, cantidad de armamento) ya que el primero nacio para esa funcion y el ultimo como bien dije como entrenador.

Esa es mi humilde opinion
Saludos
 

Iconoclasta

Colaborador
Aunque hubiera un avión mejor y más barato, es obvio que estratégicamente es más interesante modernizar el Pucara.

El Pucara es lo mejor para Argentina, por que es un buen avión y es argentino.
El ST es lo mejor para Brasil, por que es un buen avión y es brasileno.

saludos,

JT


Clarisimo JT8D :hurray:
 
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