Asuntos Aeroespaciales
- Tema iniciado KF86
- Fecha de inicio
baldusi
Colaborador
Gracias a optimistas como vos se hacen las cosas imposibles. Lamentablemente los optimistas como vos se convierten en pesimistas como yo después de ser emprendedores y ser triturados por la máquina de impedir.
D
DELTA22
Eletrônica
Brasil desenvolve processador antirradiação para uso espacial
Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/04/2012
Chip espacial brasileiro
O Brasil acaba de desenvolver seu primeiro chip com proteção anti-radiação espacial, voltado para aplicações em foguetes e satélites.
O processador poderá ser utilizado em futuros satélites miniaturizados, conhecidos como nanossatélites, usados para monitoramento espacial e ambiental, e como plataforma paro o teste de novas tecnologias espaciais.
O projeto, financiado pela Agência Espacial Brasileira (AEB), foi realizado por uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do escritório de projetos NSCAD Microeletrônica.
Influência da radiação espacial nos satélites
Chips que funcionam no espaço estão sujeitos à interferência da radiação proveniente da atividade solar e dos raios cósmicos, bem como de outros eventos cósmicos mais raros, como as erupções de raios gama.
Em momentos em que a atividade do Sol está mais elevada, como aconteceu no início deste ano, há interferência nos componentes eletrônicos - a falha em um único chip pode comprometer o funcionamento de todo um sistema, como satélites de telecomunicações ou de GPS.
O protótipo do processador espacial, desenvolvido em um projeto coordenado pela professora Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt, é composto por dois processadores e utiliza técnicas para detectar e corrigir falhas provocadas pela radiação espacial.
Processador antirradiação
O circuito integrado, um processador dual-core chamado NSC21101, é composto de dois processadores mini-MIPS de 32-bits, lógica de teste, interface SPI, controle de memórias externas e PLL.
Um dos seus processadores tem redundância em hardware, uma técnica conhecida como TMR (Triple Modular Redundancy), a fim de corrigir falhas nos registradores internos induzidas por eventos externos.
O processador antirradiação solar possui aproximadamente 500 mil transistores e foi construído com a tecnologia de 180 nanômetros.
O núcleo do processador ocupa uma área de 2,31 x 2.31 milímetros (mm) e, com o encapsulamento suas dimensões chegam a 4,17 x 4,17 cm.
Os resultados gerados pelo processamento são armazenados na mesma memória externa SRAM e poderão ser também copiados para a memória FLASH externa conforme a necessidade.
Radiação espacial
A energia da radiação espacial induz a criação de pares elétrons-lacunas nos circuitos eletrônicos. A atmosfera terrestre oferece uma proteção contra a quase totalidade desses efeitos, mas os processadores que operam no espaço não contam com esse escudo.
Essa radiação é medida em rad, a unidade de radiação absorvida por cada grama de matéria.
Como, na eletrônica o material básico é o silício, usa-se a nomenclatura rad(Si), ou krad(Si), onde o k tem o mesmo efeito multiplicador que o kbyte tem em relação ao byte.
Chips que funcionam no espaço estão sujeitos a dois tipos de radiação, uma cumulativa (TID: Total Ionizing Dose) e outra de pico (SEE: Single Event Effects).
A dose de ionização total (TID) é medida pelo acúmulo de ionização que o circuito integrado recebe ao longo de sua vida útil no espaço. A tolerância de um circuito à TID depende do seu processo de fabricação e do leiaute dos transistores.
Os efeitos de eventos individuais (SEE) são caracterizados por falhas transientes que podem ocasionar a inversão dos valores nos elementos de memória. A principal técnica de tolerância a falhas SEE é a redundância em hardware, geralmente com a triplicação da lógica e o uso de "votadores de maioria".
http://www.inovacaotecnologica.com....hp?artigo=processador-uso-espacial-brasileiro
Brasil desenvolve processador antirradiação para uso espacial
Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/04/2012
O processador brasileiro com sistema antirradiação possui aproximadamente 500 mil transistores e foi construído com a tecnologia de 180 nanômetros. [Imagem: Cortesia NSCAD]
Chip espacial brasileiro
O Brasil acaba de desenvolver seu primeiro chip com proteção anti-radiação espacial, voltado para aplicações em foguetes e satélites.
O processador poderá ser utilizado em futuros satélites miniaturizados, conhecidos como nanossatélites, usados para monitoramento espacial e ambiental, e como plataforma paro o teste de novas tecnologias espaciais.
O projeto, financiado pela Agência Espacial Brasileira (AEB), foi realizado por uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do escritório de projetos NSCAD Microeletrônica.
Influência da radiação espacial nos satélites
Chips que funcionam no espaço estão sujeitos à interferência da radiação proveniente da atividade solar e dos raios cósmicos, bem como de outros eventos cósmicos mais raros, como as erupções de raios gama.
Em momentos em que a atividade do Sol está mais elevada, como aconteceu no início deste ano, há interferência nos componentes eletrônicos - a falha em um único chip pode comprometer o funcionamento de todo um sistema, como satélites de telecomunicações ou de GPS.
O protótipo do processador espacial, desenvolvido em um projeto coordenado pela professora Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt, é composto por dois processadores e utiliza técnicas para detectar e corrigir falhas provocadas pela radiação espacial.
Processador antirradiação
O circuito integrado, um processador dual-core chamado NSC21101, é composto de dois processadores mini-MIPS de 32-bits, lógica de teste, interface SPI, controle de memórias externas e PLL.
Um dos seus processadores tem redundância em hardware, uma técnica conhecida como TMR (Triple Modular Redundancy), a fim de corrigir falhas nos registradores internos induzidas por eventos externos.
O processador antirradiação solar possui aproximadamente 500 mil transistores e foi construído com a tecnologia de 180 nanômetros.
O núcleo do processador ocupa uma área de 2,31 x 2.31 milímetros (mm) e, com o encapsulamento suas dimensões chegam a 4,17 x 4,17 cm.
O chip NSC21101 é um processador dual-core composto de dois processadores mini-MIPS de 32-bits. [Imagem: Cortesia NSCAD]
O chip processa programas armazenados em memória FLASH e em memória SRAM. O programa deve ser gravado na memória FLASH externa e, conforme o modo de operação, é copiado para a memória SRAM externa e processado.Os resultados gerados pelo processamento são armazenados na mesma memória externa SRAM e poderão ser também copiados para a memória FLASH externa conforme a necessidade.
Radiação espacial
A energia da radiação espacial induz a criação de pares elétrons-lacunas nos circuitos eletrônicos. A atmosfera terrestre oferece uma proteção contra a quase totalidade desses efeitos, mas os processadores que operam no espaço não contam com esse escudo.
Essa radiação é medida em rad, a unidade de radiação absorvida por cada grama de matéria.
Como, na eletrônica o material básico é o silício, usa-se a nomenclatura rad(Si), ou krad(Si), onde o k tem o mesmo efeito multiplicador que o kbyte tem em relação ao byte.
Chips que funcionam no espaço estão sujeitos a dois tipos de radiação, uma cumulativa (TID: Total Ionizing Dose) e outra de pico (SEE: Single Event Effects).
A dose de ionização total (TID) é medida pelo acúmulo de ionização que o circuito integrado recebe ao longo de sua vida útil no espaço. A tolerância de um circuito à TID depende do seu processo de fabricação e do leiaute dos transistores.
Os efeitos de eventos individuais (SEE) são caracterizados por falhas transientes que podem ocasionar a inversão dos valores nos elementos de memória. A principal técnica de tolerância a falhas SEE é a redundância em hardware, geralmente com a triplicação da lógica e o uso de "votadores de maioria".
http://www.inovacaotecnologica.com....hp?artigo=processador-uso-espacial-brasileiro
Sebastian
Colaborador
La ESA lanzará en 2022 la misión JUICE para explorar las lunas de Júpiter
La Agencia Espacial Europea (ESA) anunció hoy la decisión de explorar las lunas de Júpiter en el transcurso de una misión de gran envergadura, JUICE, que se iniciará en 2022.
La misión JUICE (JUpiter ICy moons Explorer, o Explorador de lunas heladas de Júpiter) será la primera de largo alcance en el marco del programa Visión Cósmica que cubre el período de 2015-2025. La ESA escogió este proyecto de casi mil millones de dólares frente a otros dos candidatos, NGO y ATHENA, por las siglas en inglés de Nuevo Observatorio de Ondas Gravitacionales y Telescopio Avanzado de Astrofísica de Alta Energía, respectivamente.
La nave JUICE será lanzada en 2022 con la ayuda de un cohete Ariane 5 desde el Centro Espacial Europeo de Kourou, en la Guayana francesa. Alcanzará Júpiter hacia 2030 para estudiar durante al menos tres años sus satélites, principalmente, Ganímedes y, en menor grado, Calisto y Europa. La misión deberá responder a dos preguntas fundamentales de Visión Cósmica: ¿cuáles son las condiciones para la formación de planetas y el surgimiento de la vida, y cómo funciona el sistema solar?
Hacia 2032, la nave entrará en una órbita cerca a Ganímedes para explorar la superficie de hielo y la estructura interna de esta luna, incluido el océano que se encuentra bajo su superficie. Ganímedes es la única luna del sistema solar que genera su propio campo magnético, así que JUICE observará a fondo su interacción con la magnetosfera de Júpiter.
Álvaro Giménez Cañete, director de Ciencia y Exploración Robótica de la ESA, calificó la misión de “etapa necesaria para la futura exploración de nuestro sistema solar externo”. Ayudará a comprender cómo se forman los gigantes gaseosos y los mundos que orbitan a su alrededor, así como su potencial para albergar vida.
http://www.sp.rian.ru/science_technology_space/20120502/153604749.html
baldusi
Colaborador
No es eso exáctamente lo que dice. Lo que sucedió es que el comité científico la recomendo sobre sus otras dos competidoras. Pero ahora debe ser aceptada en la próxima reunión del Comité de Ministros de la UE, que hace el presupuesto de ESA por los próximos tres años. Es decir, se descarta que la van a elegir, porque es la más barata, la menos riesgosa a incrementar su costo y la de mejores rendimientos científicos. Pero no es que ya está todo definido. En particular, el 2022 es una fecha tentativa. Recién cuando pasen la Fase B, se podrán definir muchas cosas.
No se olviden que las tres misiones que competían las tuvieron que rediseñar cuando se cayó la NASA. JUICE es el resultado de la exploración a las lunas de Júpiter, y se benefició porque NASA quería visitar Europa. Con lo que achicarla fue simplemente quitar un satélite. Las otras dos dependían de serios aportes americanos en sensores y tecnología, por lo que al achicarlas quedaron muy caras y riesgosas (por la tecnología que había que desarrollar).
No se olviden que las tres misiones que competían las tuvieron que rediseñar cuando se cayó la NASA. JUICE es el resultado de la exploración a las lunas de Júpiter, y se benefició porque NASA quería visitar Europa. Con lo que achicarla fue simplemente quitar un satélite. Las otras dos dependían de serios aportes americanos en sensores y tecnología, por lo que al achicarlas quedaron muy caras y riesgosas (por la tecnología que había que desarrollar).
D
DELTA22
IAE realiza el tercer Ensayo de Criba de los Cuatro Propulsores del Primero Estágio del VLS.
Campo Montenegro, 04/05/2012
IAE realiza el tercer Ensayo de Criba de los Cuatro Propulsores del Primero Estágio del VLS.
Fue realizado en 03 de Mayo de 2012, en el Laboratorio de Integración de Propulsores del IAE, más un ensayo de separacion de los cuatro propulsores del primero estágio del VLS-1.
Esta fue la tercera campaña de ensayo de separacion, que duró aproximadamente un mes de preparación e integración. El evento fue realizado con éxito y contó con un equipo de 30 servidores entre técnicos e ingenieros del Instituto. El Ensayo fue acompañado por el Teniente Brigadeiro del Aire Ailton de Santos Polhmann, Director-General del Departamento de Ciencia y Tecnología Aeroespacial– DCTA, del Brigadeiro del Aire Wander Almodóvar Golfetto, Jefe del Subdepartamento Técnico del DCTA y del Brigadeiro Ingeniero Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel, Director del IAE.
El prototipo de prueba estaba instrumentado con aproximadamente de 180 sensores para las medições de parámetros físicos como: choque mecánico, vibración casi estática, deformación, simultaneidade de criba de los 4 propulsores del primero estágio, desplazamiento, además de la cobertura fotográfica y de vídeo (HD y alta velocidad).
Los datos recolectados en este ensayo serán analizados y confrontados con los de los otros dos ensayos, realizados anteriormente, y servirán de base para conocer los fenómenos y cargas mecánicas generadas en el vehículo durante esta fase importante de vuelo.
http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=157
>>> Comentário mio: Aun no fue divulgado el video de este tercer ensayo por el IAE.
Saludos.
Campo Montenegro, 04/05/2012
IAE realiza el tercer Ensayo de Criba de los Cuatro Propulsores del Primero Estágio del VLS.
Fue realizado en 03 de Mayo de 2012, en el Laboratorio de Integración de Propulsores del IAE, más un ensayo de separacion de los cuatro propulsores del primero estágio del VLS-1.
Esta fue la tercera campaña de ensayo de separacion, que duró aproximadamente un mes de preparación e integración. El evento fue realizado con éxito y contó con un equipo de 30 servidores entre técnicos e ingenieros del Instituto. El Ensayo fue acompañado por el Teniente Brigadeiro del Aire Ailton de Santos Polhmann, Director-General del Departamento de Ciencia y Tecnología Aeroespacial– DCTA, del Brigadeiro del Aire Wander Almodóvar Golfetto, Jefe del Subdepartamento Técnico del DCTA y del Brigadeiro Ingeniero Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel, Director del IAE.
El prototipo de prueba estaba instrumentado con aproximadamente de 180 sensores para las medições de parámetros físicos como: choque mecánico, vibración casi estática, deformación, simultaneidade de criba de los 4 propulsores del primero estágio, desplazamiento, además de la cobertura fotográfica y de vídeo (HD y alta velocidad).
Los datos recolectados en este ensayo serán analizados y confrontados con los de los otros dos ensayos, realizados anteriormente, y servirán de base para conocer los fenómenos y cargas mecánicas generadas en el vehículo durante esta fase importante de vuelo.
http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=157
>>> Comentário mio: Aun no fue divulgado el video de este tercer ensayo por el IAE.
Saludos.
Sale el primer vuelo privado a la Estación Espacial
El 19 de mayo, una empresa lanzará una nave que se acoplará al laboratorio internacional. Viaja sin tripulación y reemplazará a los transbordadores, ya desactivados. La misión durará 21 días.
- 07/05/2012 00:01 , por Lucas Viano
- 0
(La Voz).
- 1
- de
- 1La primera nave espacial privada se acoplará este mes a la Estación Espacial Internacional (EEI). El lanzamiento ocurrirá el 19 de mayo desde Cabo Cañaveral. Se trata de la cápsula Dragon que será lanzada con un cohete Falcon 9, todo propiedad de la empresa SpaceX. Si todo va bien, el acoplamiento ocurrirá cuatro días después del despegue.
La Nasa contrató a SpaceX para realizar 12 vuelos de entrega de carga por 1.600 millones de dólares. La empresa Orbital recibió 1.900 millones de dólares por otros ocho vuelos.
Todo ello para reemplazar a los transbordadores espaciales que dejaron de funcionar el año pasado.
Aún no son misiones tripuladas. El transporte de los astronautas desde y hacia la EEI (a 400 kilómetros de altura) está a cargo de la cápsula rusa Soyuz.
El cohete privado ya fue probado dos veces y la cápsula una vez, durante la cual logró orbitar la Tierra. El lanzamiento estaba programado para el 7 de mayo pero fue pospuesto.
A diferencia de otras cápsulas, como el carguero europeo ATV y el japonés HTV, la Dragon puede traer material a la Tierra como la Soyuz.
Desde el lanzamiento hasta el regreso, la misión durará 21 días. “Creo que es importante tener en cuenta que esto es bastante complicado. Hay que recordar que trataremos de acercarnos a unos pocos centímetros de la EEI, mientras se mueve a 27 mil kilómetros por hora”, dijo Elon Musk, dueño de SpaceX.
La tarea de los tres astronautas de la EEI será vital para la llegada de la cápsula. Ellos serán los encargados de realizar el acople final con el brazo robótico de la EEI, ya que la Dragon no cuenta con esa herramienta.
Lanzamiento. El lanzamiento se realizará con un cohete Falcon 9 dotado de nueve motores Merlin 1C. La primera etapa durará 180 segundos y el cohete caerá a la Tierra para dar inicio a la segunda etapa de nueve minutos.
Órbita. Ya en órbita, la cápsula desplegará sus paneles solares que alimentan los motores de maniobra de a bordo. Comenzará una serie de chequeos, entre ellos el del sistema de emergencia para alejarse de la EEI si todo va mal.
Acercamiento. En el tercer día de órbita la cápsula volará 2,5 kilómetros por debajo de la EEI y los astronautas de la estación establecerán contacto por radio con la Dragon. Nuevos chequeos y si todo va bien, la cápsula se irá acercando hasta 10 metros de la EEI. Este procedimiento está a cargo del equipo de mando y control desde la Tierra.
Acoplamiento. Estará a cargo del brazo robótico de la EEI controlado por los astronautas. La unión se realizará al módulo Harmony.
Descarga. Durante varias semanas, los astronautas pasarán unas 25 horas descargando la cápsula.
Desacople. Tras 18 días de estar unida a la EEI, los astronautas utilizarán el brazo robótico para desacoplarla. Luego, la cápsula encenderá sus cohetes para alejarse.
Reingreso. Cuatro horas después de salir de la EEI, la Dragon realizará un vuelo de reingreso a la atmósfera de siete minutos. Un escudo térmico la protegerá de las altas temperaturas.
Aterrizaje. La cápsula amerizará en el océano Pacífico, a 450 kilómetros de la costa oeste de Estados Unidos, de donde será recuperada.
La Dragon pesa unas seis toneladas y mide 7,3 metros de alto y 3,6 metros de diámetro. Está diseñada para llevar hasta siete tripulantes o una carga en órbita baja de más de 2.500 kilos.
550 kilos de suministros
Equipo. La cápsula llevará 550 kilos de suministros, entre alimentos, ropa y equipo científico para los astronautas, pero no es una misión crítica. Sólo se trata de un vuelo de prueba y no va tripulada.
Contrato. La Nasa contrató a SpaceX para realizar 12 vuelos de entrega de carga por 1.600 millones de dólares.
http://www.lavoz.com.ar/ciudadanos/sale-primer-vuelo-privado-estacion-espacial
Todo ello para reemplazar a los transbordadores espaciales que dejaron de funcionar el año pasado.
Aún no son misiones tripuladas. El transporte de los astronautas desde y hacia la EEI (a 400 kilómetros de altura) está a cargo de la cápsula rusa Soyuz.
El cohete privado ya fue probado dos veces y la cápsula una vez, durante la cual logró orbitar la Tierra. El lanzamiento estaba programado para el 7 de mayo pero fue pospuesto.
A diferencia de otras cápsulas, como el carguero europeo ATV y el japonés HTV, la Dragon puede traer material a la Tierra como la Soyuz.
Desde el lanzamiento hasta el regreso, la misión durará 21 días. “Creo que es importante tener en cuenta que esto es bastante complicado. Hay que recordar que trataremos de acercarnos a unos pocos centímetros de la EEI, mientras se mueve a 27 mil kilómetros por hora”, dijo Elon Musk, dueño de SpaceX.
La tarea de los tres astronautas de la EEI será vital para la llegada de la cápsula. Ellos serán los encargados de realizar el acople final con el brazo robótico de la EEI, ya que la Dragon no cuenta con esa herramienta.
Lanzamiento. El lanzamiento se realizará con un cohete Falcon 9 dotado de nueve motores Merlin 1C. La primera etapa durará 180 segundos y el cohete caerá a la Tierra para dar inicio a la segunda etapa de nueve minutos.
Órbita. Ya en órbita, la cápsula desplegará sus paneles solares que alimentan los motores de maniobra de a bordo. Comenzará una serie de chequeos, entre ellos el del sistema de emergencia para alejarse de la EEI si todo va mal.
Acercamiento. En el tercer día de órbita la cápsula volará 2,5 kilómetros por debajo de la EEI y los astronautas de la estación establecerán contacto por radio con la Dragon. Nuevos chequeos y si todo va bien, la cápsula se irá acercando hasta 10 metros de la EEI. Este procedimiento está a cargo del equipo de mando y control desde la Tierra.
Acoplamiento. Estará a cargo del brazo robótico de la EEI controlado por los astronautas. La unión se realizará al módulo Harmony.
Descarga. Durante varias semanas, los astronautas pasarán unas 25 horas descargando la cápsula.
Desacople. Tras 18 días de estar unida a la EEI, los astronautas utilizarán el brazo robótico para desacoplarla. Luego, la cápsula encenderá sus cohetes para alejarse.
Reingreso. Cuatro horas después de salir de la EEI, la Dragon realizará un vuelo de reingreso a la atmósfera de siete minutos. Un escudo térmico la protegerá de las altas temperaturas.
Aterrizaje. La cápsula amerizará en el océano Pacífico, a 450 kilómetros de la costa oeste de Estados Unidos, de donde será recuperada.
La Dragon pesa unas seis toneladas y mide 7,3 metros de alto y 3,6 metros de diámetro. Está diseñada para llevar hasta siete tripulantes o una carga en órbita baja de más de 2.500 kilos.
550 kilos de suministros
Equipo. La cápsula llevará 550 kilos de suministros, entre alimentos, ropa y equipo científico para los astronautas, pero no es una misión crítica. Sólo se trata de un vuelo de prueba y no va tripulada.
Contrato. La Nasa contrató a SpaceX para realizar 12 vuelos de entrega de carga por 1.600 millones de dólares.
http://www.lavoz.com.ar/ciudadanos/sale-primer-vuelo-privado-estacion-espacial
baldusi
Colaborador
Es NET. Not Earlier Than. Se movió al 19 para que salga después del Soyuz, pero por ahora no están todas las certificaciones de software. Además, las oportunidades de lanzamiento son instantáneas. Es decir, lanzan en esos segundos, o tienen que esperar tres días. Encima, el control de lanzamiento de Cabo Canaveral se toma dos días para reconfigurarse. Y hay lanzamientos de Atlas V y de Delta IV una semana después. Así que tiene oportunidades el 19/05, el 22/05 y después se va a Junio.
Pero la ISS tiene problemas de beta angle, es decir, cuando la orbita tiene tal relación con el sol, que se pasa mucho tiempo en la sombra, y para los vahículos visitantes, estaría con mucho angulo de sus paneles solares. Así que hay dos oportunidades en Junio, dos en Julio, o nos vemos en Septiembre!
Pero la ISS tiene problemas de beta angle, es decir, cuando la orbita tiene tal relación con el sol, que se pasa mucho tiempo en la sombra, y para los vahículos visitantes, estaría con mucho angulo de sus paneles solares. Así que hay dos oportunidades en Junio, dos en Julio, o nos vemos en Septiembre!
Rusia obtiene la imagen más perfecta de la Tierra
El satélite meteorológico ruso Electro-L, ubicado a 36.000 kilómetros, logró la fotografíar nuestro planeta en una sola toma y con una resolución de 121 megapíxeles
OSCU.- Después de que Estados Unidos publicara a comienzos de año la foto más detallada de la Tierra, Rusia logró tomar esta semana la fotografía más nítida de nuestro planeta hasta ahora. En una sola toma y con una resolución de 121 megapíxeles, la imagen muestra el estado actual de nuestro planeta a 36.000 kilómetros de distancia.
La Tierra, fotografiada a 36.000 kilómetros de distancia. Foto: Archivo / Daily Mail
El satélite meteorológico ruso Electro-L apuntó su cámara sobre la superficie terreste y logró la imagen de más alta calidad jamás tomada del planeta. La cámara utilizada para ello que tiene una resolución de 1 kilómetro por píxel para el espectro visible y de 4 kilómetros para el espectro infrarrojo. El artefacto espacial, transmite las imágenes de la Tierra cada 30 minutos con una velocidad de transferencia de 16,36 megabits por segundo. La fotografía combina cuatro tipos de onda de luz y en ella se aprecia un color anaranjado que representa la vegetación del planeta.
La panorámica, que fue registrada en una sola toma, muestra el contraste entre los suelos y los mares, mezclada con la nubosidad de la atmósfera. A diferencia de las fotografías brindadas por la agencia espacial NASA, como la popular "Canica Azul" de los '70, la imagen en HD revela tonos amarronados y anaranjados, informó el periódico inglés Dailymail.
La NASA tiene la costumbre de tomar esta fotografía todos los años. Desde la primera toma realizada el 7 de diciembre de 1972 por la tripulación del Apolo 17, a 45 mil kilómetros de la superficie, el ritual se cumplió ininterrumpidamente.
Las fotografías que las agencias y la NASA suelen difundir habitualmente suelen ser tomadas uniendo distintas imágenes, algo que no sucede con la instantánea del Electro-L. Sí se utilizaron las imágenes en alta definición para armar un video que representa el movimiento de traslación en el espacio.
la nacion
video: http://www.lanacion.com.ar/1472473-rusia-obtiene-la-imagen-mas-perfecta-de-la-tierra
El satélite meteorológico ruso Electro-L, ubicado a 36.000 kilómetros, logró la fotografíar nuestro planeta en una sola toma y con una resolución de 121 megapíxeles
OSCU.- Después de que Estados Unidos publicara a comienzos de año la foto más detallada de la Tierra, Rusia logró tomar esta semana la fotografía más nítida de nuestro planeta hasta ahora. En una sola toma y con una resolución de 121 megapíxeles, la imagen muestra el estado actual de nuestro planeta a 36.000 kilómetros de distancia.
La Tierra, fotografiada a 36.000 kilómetros de distancia. Foto: Archivo / Daily MailEl satélite meteorológico ruso Electro-L apuntó su cámara sobre la superficie terreste y logró la imagen de más alta calidad jamás tomada del planeta. La cámara utilizada para ello que tiene una resolución de 1 kilómetro por píxel para el espectro visible y de 4 kilómetros para el espectro infrarrojo. El artefacto espacial, transmite las imágenes de la Tierra cada 30 minutos con una velocidad de transferencia de 16,36 megabits por segundo. La fotografía combina cuatro tipos de onda de luz y en ella se aprecia un color anaranjado que representa la vegetación del planeta.
La panorámica, que fue registrada en una sola toma, muestra el contraste entre los suelos y los mares, mezclada con la nubosidad de la atmósfera. A diferencia de las fotografías brindadas por la agencia espacial NASA, como la popular "Canica Azul" de los '70, la imagen en HD revela tonos amarronados y anaranjados, informó el periódico inglés Dailymail.
La NASA tiene la costumbre de tomar esta fotografía todos los años. Desde la primera toma realizada el 7 de diciembre de 1972 por la tripulación del Apolo 17, a 45 mil kilómetros de la superficie, el ritual se cumplió ininterrumpidamente.
Las fotografías que las agencias y la NASA suelen difundir habitualmente suelen ser tomadas uniendo distintas imágenes, algo que no sucede con la instantánea del Electro-L. Sí se utilizaron las imágenes en alta definición para armar un video que representa el movimiento de traslación en el espacio.
la nacion
video: http://www.lanacion.com.ar/1472473-rusia-obtiene-la-imagen-mas-perfecta-de-la-tierra
baldusi
Colaborador
Parece que la certificación del software del SpaceX Dragon pasó. Así que ahora, si no hay problemas meteorológicos o técnicos del Falcon 9, el lanzamiento es el 19. Si no pueden (recuerden, lanzan en el primer intento o se pasa para tres días después), tienen el 22. Si no, pasa para Junio.
Sebastian
Colaborador
Rusia realiza exitoso lanzamiento de satélite militar de la serie Cosmos
Rusia realiza exitoso lanzamiento de satélite militar de la serie Cosmos.
Rusia realizó este jueves un exitoso lanzamiento del satélite militar de la serie Cosmos, informó el coronel Alexei Zolotujin, portavoz de las Tropas rusas de defensa aeroespacial.
Zolotujin precisó que el lanzamiento fue efectuado a las 18.05 hora Moscú (14.05 GMT) desde el cosmódromo de Plesetsk, en el norte de Rusia, con la ayuda del propulsor ligero Soyuz-U. Ocho minutos más tarde, tal y como estaba previsto, el satélite se separó del lanzador, confirmó la agencia espacial rusa Roscosmos.
“El lanzamiento se llevó a cabo para incrementar la flotilla nacional de satélites militares”, señaló Zolotujin. Rehusó especificar cuál será la misión de este aparato en la órbita.
Entretanto, la web estadounidense spaceflightnow.com afirma que es un satélite óptico de reconocimiento Kobalt. El fabricante de este aparato, la planta Arsenal de San Petersburgo, describe sus funciones como observancia y toma de fotografías detalladas de la superficie terrestre. Tanto el satélite Kobalt como el lanzador Soyuz-U fueron desarrollados por la oficina de diseño Progress, en la ciudad de Samara.
http://www.sp.rian.ru/Defensa/20120517/153772445.html
baldusi
Colaborador
Dato importante, fue el último Soyuz-U desde Plesetsk. Eso quiere decir que el Ejercito Ruso ha transicionado a los Soyuz-2. Si bien son más caros, no tienen componentes críticos de Ucrania y son más modernos, 100% digitales, no necesitan la mesa giratoria para lanzar y tienen mejor performance. Recordar que el Angara debería debutar ene le 2013, siendo comisionado al rededor del 2015/6.
Lo mismo con el Kobalt-M, es el último satélite con retorno de película (los nuevos son todos digitales).
Lo mismo con el Kobalt-M, es el último satélite con retorno de película (los nuevos son todos digitales).
Sebastian
Colaborador
Rusia pone en órbita el satélite canadiense Nimiq-6
Rusia pone en órbita el satélite canadiense Nimiq-6
l satélite canadiense Nimiq-6, lanzado anoche desde el cosmódromo Baikonur en el cohete portador ruso Proton-M se separó del bloque de aceleración Briz-M, informó hoy el portavoz de la Agencia Espacial de Rusia, Roskosmos.
“El satélite se separó del bloque de aceleración Briz-M a la hora fijada y el propietario asumió el control del aparato”, dijo el portavoz de Roskosmos.La separación del ingenio se produjo este viernes a las 08.26 hora de Moscú (05.26 GMT), según la hora fijada, informó, a su vez, el portavoz del Ministerio de Defensa de Rusia para las Tropas de Defensa Aeroespacial, coronel Alexei Zolotujin.
El cohete portador Proton-M en cuatro ocasiones colocó en órbita satélites de la serie Nimiq, en 1999, 2002, 2008 y 2009.
El satélite Nimiq-6, de 4,75 toneladas, diseñado por la compañía Space Systems/Loral, garantizará la teledifusión en vivo y servicios de comunicación en Canadá, cuenta con 32 transponedores en banda Ku y tiene una vida útil de 15 años.
http://www.sp.rian.ru/science_technology_space/20120518/153778987.html
Japón anuncia exitosa puesta en órbita de cuatro satélites incluido uno extranjero
El lanzador nipón Н2А ubicó en órbita cuatro satélites, entre ellos uno surcoreano, informó este viernes la agencia Kyodo citando a la agencia aeroespacial japonesa JAXA y a la compañía Mitsubishi, uno de los fabricantes del cohete.
El lanzamiento, que constituye un intento por mejorar la imagen internacional de la industria aerospacial japonesa y allanarle el camino a las misiones espaciales comerciales, tuvo lugar a las 17:39 GMT del jueves desde el Centro Espacial Tanegashima, en el sur del país asiático.
Entre los satélites puestos en órbita por el Н2А figuran Arirang 3, un satélite comercial surcoreano, y Shizuku, el primer satélite de la Misión de Observación del Cambio Global, un proyecto de la JAXA para estudiar el ciclo del agua.
Además, el lanzador japonés llevó a la órbita dos minisatélites, uno de ellos perteneciente a la JAXA y el otro a una universidad nipona.
Dos lanzamientos fallidos de cohetes nipones, ocurridos a finales de los 1990 y en 2003, supusieron un importante desgaste para la imagen de la industria aeroespacial del país y motivaron la anulación de varios contratos para poner en órbita satélites estadounidenses.
Desde entonces, Japón ha realizado con éxito 15 lanzamientos, aunque el alto coste de éstos sigue siendo un escollo para promocionar los lanzadores nipones. Así, lanzar el Н2А cuesta aproximadamente 120 millones de dólares, un 20 o 30% más que un cohete similar de fabricación extranjera.
SpaceX abortó otra vez el lanzamiento del Falcon 9 a un segundo del despegue
http://www.infobae.com/notas/648523...o-del-Falcon-9-a-un-segundo-del-despegue.html
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baldusi
Colaborador
Fue una válvula de un sentido de provisión de LOX a generador de gas del motor No. 5 (el del centro) que estaba mal. El motor mostraba un incremento constante de la temperatura en la salida del generador de gas, consistente con un exceso de LOx, por lo que la computadora abostó el lanzamiento faltando 0.5s. La válvula está siendo cambiada y, en principio, lanzarían el 22 a las 7:45UTC.
Y despegó nomas el Falcon 9 con la capsula Dragon rumbo a la Estacion Espacial Internacional
http://www.latercera.com/noticia/te...al-privada-parte-con-exito-hacia-la-eei.shtml
--- merged: May 22, 2012 3:53 PM ---
Imagen de lanzamiento:
http://www.latercera.com/noticia/te...al-privada-parte-con-exito-hacia-la-eei.shtml
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Imagen de lanzamiento:
