Noticias de Embraer

Grulla

Colaborador
Colaborador
Embraer considers turboprop market too small for three manufacturers
http://www.flightglobal.com/news/ar...ket-too-small-for-three-manufacturers-370595/

Basicamente dicen los ejecutivos de Embraer que con un total 164 aviones encargados a Bombardier y ATR, el mercado es incluso chico para dos fabricantes y que solo uno lo podria atender. Entonces no planean un avion tipo Brasilia o Bandeirante.

Si estan definiendo un motor de nueva generación para los E-jets (probable denominación E-198) y una posible variante de 134 plazas de la familia 170/190 que seria el E-195
 
BOEING E EMBRAER ASSINAM ACORDO PARA AMPLA COOPERAÇÃO, VISANDO BENEFICIAR CLIENTES E APOIAR O CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA



  • ​Empresas líderes no segmento aeroespacial avaliarão meios para aprimorar eficiência, segurança e produtividade de aeronaves e pesquisa
    Cooperação entre as companhias apóia o comércio e desenvolvimento econômico entre o Brasil e os EUA

    WASHINGTON, D.C., 9 de abril de 2012 – A Embraer S.A. (BM&FBovespa: EMBR3, NYSE: ERJ) e a Boeing (NYSE: BA) anunciaram hoje um acordo de cooperação para beneficiar clientes, as duas empresas e a indústria de aviação. O acordo estabelece um relacionamento importante entre duas das maiores empresas aeroespaciais do mundo para cooperação em temas relacionados à melhoria da eficiência operacional, segurança e produtividade de aeronaves e satisfação dos clientes, gerando valor para as duas empresas e seus clientes.

    Frederico Curado, Diretor-Presidente da Embraer S.A., e Jim Albaugh, Presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes, assinaram o acordo durante a visita da presidenta do Brasil aos EUA, na sequência do encontro anual do Fórum de CEOs Brasil-EUA, uma parceria público-privada entre os governos brasileiro e norte-americano que reúne executivos líderes de ambos os países. Curado e Albaugh lideram o subcomitê para aviação do Fórum de CEOs.

    A Boeing e a Embraer acordaram em buscar diversas áreas de cooperação, incluindo funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem a segurança e a eficiência, pesquisa e tecnologia, bem como biocombustíveis sustentáveis para aviação. As duas empresas também buscarão outras áreas de cooperação visando benefícios mútuos e valor para seus clientes.

    “Este acordo significante entre duas empresas reconhecidamente líderes da indústria aeroespacial traz oportunidades reais para a redução de custos operacionais dos clientes e melhoria da eficiência de suas frotas”, disse Albaugh. “Esperamos trabalhar com a Embraer para promover o crescimento da indústria e desenvolver uma parceria produtiva que beneficiará nossas empresas e nossos países”.

    “A Embraer tem um claro compromisso com a inovação lato sensu, bem como com a segurança e a eficiência na aviação”, disse Curado. “Tenho certeza que a colaboração com a Boeing em assuntos de ponta será benéfica para a indústria e estreitará as relações entre o Brasil e os EUA”.

    O anúncio da Embraer e da Boeing foi feito no mesmo dia em que foi assinado um Memorando de Entendimento para Parceria em Aviação entre os governos brasileiro e norte-americano, que visa expandir e aprofundar a cooperação entre os dois países na aviação civil, por meio do estreitamento da comunicação entre agências governamentais e aumento da cooperação e iniciativas do setor privado, criando parcerias econômicas e promovendo investimentos.

    A Boeing e a Embraer já possuem outros acordos de cooperação. Em julho de 2011, as empresas anunciaram planos para financiarem uma análise de oportunidades para a produção de combustível sustentável para a aviação, a partir da cana-de-açúcar. Em março de 2012, a Boeing, a Embraer e a Airbus anunciaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.

    A Embraer está presente nos EUA há mais de três décadas e no ano passado iniciou atividades de produção em sua unidade em Melbourne, Flórida, onde atualmente realiza a montagem de jatos executivos. Recentemente, a Embraer anunciou a criação do Centro de Tecnologia e Engenharia Embraer EUA para conduzir atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologia para todas as suas linhas de negócios.

    A Boeing tem uma forte e histórica parceria com o Brasil que se iniciou há 80 anos, com a entrega de 14 caças F4B-4 ao governo brasileiro em 1932. A empresa também é uma tradicional fornecedora de aeronaves comerciais para companhias aéreas brasileiras. Em outubro de 2011, a Boeing abriu sua sede Brasil em São Paulo e em dezembro, informou que estabeleceu parceria com a Comissão Fulbright Brasil-EUA para financiar o intercâmbio de 14 estudantes brasileiros de engenharia aeronáutica e aeroespacial, através do programa “Ciência Sem Fronteiras”. Semana passada, a empresa anunciou que abrirá o Boeing Research & Technology-Brazil para desenvolver tecnologias aeroespaciais com cientistas e pesquisadores brasileiros.

    O objetivo do Fórum Brasil-EUA de CEO é fornecer recomendações conjuntas aos dois governos para fortalecer a relação econômica Brasil-EUA. Esta é a sétima edição do evento.

    Sobre a Boeing
    Com sede em Chicago, Illinois, EUA, a Boeing é a maior empresa aeroespacial do mundo e líder na fabricação de jatos comerciais e sistemas espaciais, de segurança e de defesa. A Boeing Research & Technology tem parcerias com clientes, fornecedores, universidades e agências de pesquisa e desenvolvimento em todo o mundo para fornecer uma ampla base de tecnologias inovadoras e economicamente acessíveis para as unidades de negócios da Boeing. Para mais informações, visite www.boeing.com.

    Contatos
    Comunicação Embraer
    Brasil
    Flavia Sekles
    [email protected]
    55-12-8111-0600

    Estados Unidos
    Robert Stangarone
    [email protected]
    (954) 260-9939

    Comunicação Boeing
    Karen Crabtree
    +1 206-766-2930
    [email protected]
 
D

DELTA22

:eek:

Delta, AMX, JT (y otros que me olvido)...si pueden aclarar. gracias.-
Nada importante. El Gobierno Federal no tutéa sobre las decisiones estratégicas de mercado de la EMBRAER. Pero hay algunos que les gustarian ver plata del gobierno invertida sin haber que dar satisfacciones y/o contrapartidas... Hay quien cree que necesidades de la empresa deben sobreponerse a las del país cuando el asunto es aviación de combate... Quisieron precionar y ahora estan viendo el contra-golpe. No hay riesgos alguno de nacionalizacion/estatizacion. No hay la minima possibilidad que esto ocurra. El recado ya fue entendido por quien era de derecho. ;)

Seguimos asi con la programacion normal. :D

Saludos.
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
Thales Avionics suministra equipos al KC-390

Lunes 07 de Mayo de 2012 09:56

La francesa Thales Avionics suministrará a Embraer Defesa & Segurança su más reciente sistema de navegación inercial para el avión de reabastecimiento en vuelo y transporte táctico KC-390, así como sistemas asociados de posicionamiento global por satélite. Incluye el compacto de altas prestaciones a través de tecnología láser HPIRS (High Performance Inertial Reference System) con referencias extremadamente precisas para los primeros ejemplares. El fabricante europeo ofrece una amplia gama de sistemas de navegación inercial, ya instalados en cazas Mirage 2000 y vehículos aéreos no tripulados WK450 Watchkeeper del Reino Unido.

Actualmente moderniza aeronaves de entrenamiento avanzado Alpha Jet A de la Fuerza Aérea gala con el Totem 3000. Embraer Defesa & Segurança celebró ya contratos para esa aeronave con BAE Systems, Thales Avionics, AEL Sistemas, Sagem, Rockwell Collins, Ultra Controls, Liebherr Aerospace, Esterline Control Systems, Messier-Bugatti-Dowty, DRS Defense Solutions, Selex Galileo, Cobham, ELEB Equipamentos, Hispano-Suiza, Goodrich, International Aero Engines (IAE), Survitec Group, Hamilton Sundstrand Power Systems, Eaton Corporation y LMI Aerospace. La Fuerza Aérea brasileña encargó 28 KC-390 para sustituir a los Lockheed Martin C-130 Hercules.

Se prevé que los ensayos de vuelo comiencen en 2014 y que el primer ejemplar de producción se entregue en 2016. Se espera que Argentina, Chile, Colombia, Portugal y la República Checa formalicen en contratos las cartas de intenciones firmadas para la compra de estos aviones y participen en el proyecto empresas locales, como FAdeA (Fábrica Argentina de Aviones Brigadier San Martín), de Argentina; la chilena ENAER (Empresa Nacional de Aeronáutica), CIAC (Corporación de la Industria Aeronáutica Colombiana), las portuguesas OGMA-Indústria Aeronáutica de Portugal y EEA-Empresa de Engenharia Aeronáutica y Aero Vodochody, de la República Checa
(Victor M.S. Barreira).
 

rojo

Desde el Nacional
Colaborador
En Buenaventura
Embraer visita Colombia para avanzar en el proceso para construir partes del KC390 en el país

13/06/2012
(x.com) E. Saumeth, Bogotá – Representantes de Embraer visitan estos días Colombia con el fin de continuar avanzando en el proceso que tiene como objetivo poder construir partes del KC-390 en la ciudad de Buenaventura, Departamento del Valle, según declaraciones de Víctor González, delegado para Colombia de la aeronáutica brasileña.
Según lo manifestó al diario La República, las conversaciones se llevarán a cabo con el Gobierno Nacional, la Fuerza Aérea y funcionarios públicos, con el fin de concretar aspectos técnicos, temas ambientales, especificaciones en torno a las futuras instalaciones físicas y estudios jurídicos-legales sobre el proyecto, que estaría listo para 2015.
El mismo, tiene un costo aproximado a los US 80 millones de dólares aportados por la nación, la FAC y el Departamento del Valle, y se desarrollaría en una zona franca en terrones que donaría la estatal Indumil, lo que facilitaría acceso a rutas terrestres y al puerto marítimo de esa ciudad.
La brasilera Embraer escogió a Buenaventura, por su ubicación y condiciones competitivas, lo que facilitaría también el desarrollo del clúster aeroespacial de esta zona del país y que sin duda atraería a empresas del sector
http://www.x.com/?noticia=embraer-v...so-para-construir-partes-del-kc390-en-el-pais
 
Embraer produce en julio




13/06/2012

Fábricas de Évora van a emplear en la primera fase 100 personas

Las primeras estructuras metálicas y compósitos para los aviones ejecutivos Legacy 450 y 500 comienzan a ser producidas en las dos fábricas de la Embraer, en Évora, Portugal, en Julio. La inauguración de esta unidad del grupo aeronáutico brasileño – el tercero mayor del mundo – está prevista para 21 de Septiembre.

En la primera fase, las fábricas irán a emplear 100 personas. En 2015, ya deberán alcanzar entre 400 a 600 puestos de trabajo directos y un total de 1200 indirectos.

“Estas unidades van a soportar la Embraer en el futuro, produciendo componentes para nuevos aviones con de más alta tecnología”, refirió Luís Fuchs, presidente de la Embraer en Europa.

En el futuro, las unidades de Évora irán a producir también componentes para el avión milite KC-390.
 
EMBRAER RECIBE CERTIFICADO DE PRODUCCIÓN PARA La UNIDAD DE MELBOURNE, EN Los EUA




En ceremonia realizada hoy nos Estados Unidos, la Embraer recibió de la Federal Aviation Administration (FAA) el Certificado de Producción para montaje del Phenom 100 en la unidad de aviación ejecutiva en Melbourne, en el Estado de Florida. Hasta recientemente, los jatos montados en Melbourne recibían la misma certificación de las plantillas producidas en Brasil.

“Este es más un paso significativo para la Embraer y el ápice de una serie de conquistas realizadas desde el año pasado”, dijo Ernest Edwards, Presidente de la Embraer – Aviación Ejecutiva. “Inauguramos la fábrica hay poco más de un año, entregamos el primero Phenom 100 producido nos Estados Unidos en diciembre y la primera aeronave montada en esta unidad destinada a un cliente internacional en marzo.”

El certificado es la coroação de cuatro años de trabajo de un equipo dedicado de profesionales de la Embraer y de la FAA, tanto en el Manufacturing Inspection District Office (MIDO), de la autoridad americana, en Orlando, como en su Small Aircraft Directorate, en Kansas City, que inspecciona y certifica fabricantes para producir aeronaves en consonancia con especificaciones aprobadas por la FAA.

“El certificado de producción es un atestado del empeño de un equipo”, dijo Phil Krull, Director de Producción de la Embraer – Aviación Ejecutiva, en Melbourne. “Estamos orgullosos de esta unidad, que combina personal altamente capacitado con técnicas de producción avanzadas. Melbourne es la primera línea de montaje ‘paper-less’ de la Embraer, con un proceso más enxuto, limpio y rápido. Nuestros operarios están comprobando esos conceptos e innovando. La certificación de la FAA es el reconocimiento de eso.”

El Certificado de Producción es una aprobación bajo lo 14 Code of Federal Regulation (CFR) Part 21, siendo administrado por el Small Aircraft Directorate. Los equipos de la Embraer y de la FAA trabajaron en manuales de calidad, procedimientos y auditorias de productos, además de visitas a proveedores internos y externos, para garantizar que todos los aspectos de la producción atendieran a los patrones más elevados de calidad y seguridad.

Fuente: Embraer



Embraer producirá componentes de cabinas en México

La Embraer y la Zodiac Aerospace llegaron recientemente a un acuerdo para la creación de una joint venture para la fabricación de componentes de interiores de la cabina, de la familia de jatos Embraer 170/190. Operada conjuntamente, la fábrica será localizada en México.
“Esta unidad en México será usada para la fabricación de interiores de nuestra actual familia de E-Jets y nuevos interiores para futuras aeronaves”, dijo el vicepresidente ejecutivo de Operaciones de la Embraer, Artur Coutinho. “Tenemos una asociación de larga fecha con la Zodiac Aerospace, y estamos orgullosos de establecer este nuevo emprendimiento para fabricar nuevos productos en el estado del arte que serán co-desarrollados por la Embraer y la Zodiac Aerospace y mantendrán la excelente experiencia que los pasajeros ha al volar en las aeronaves de la Embraer.”

“El establecimiento de unidad de interiores en México representa más un paso importante en el proceso de globalización industrial de la Embraer”, destaca la empresa por medio de una nota. La empresa tiene hoy unidades industriales en China, en Portugal y, más recientemente, nos Estados Unidos, donde monta el jato ejecutivo Phenom 100.

Fuente: Panrotas
 
EMBRAER y AVIC Anuncian JV para Fabricar Jatos Ejecutivos en CHINA


Embraer Legacy 650 Foto - Embraer

Río de Janeiro, Brasil, 21 de junio de 2012 – Durante la visita del primer-Ministro de China, Wen Jiabao, a Brasil para la Conferencia Río+20, en ceremonia testificada por líderes de las dos naciones, la Embraer S.A. y la Aviation Industry Corporation of China (AVIC) firmaron acuerdo para la fabricación en China de los jatos ejecutivos Legacy 600/650 usando infraestrutura, recursos financieros y mano-de-obra de la joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry Co., Ltd. (HEAI), que inició operaciones en 2002.

El acuerdo se basa en la comprensión de ambas partes en cuanto al potencial de demanda del creciente mercado de aviación ejecutiva en China y en el deseo de continuar la asociación. La entrega del primero jato ejecutivo fabricado por la HEAI es esperada para el final de 2013.

“El anuncio de hoy representa más un marco en el compromiso de largo plazo de la Embraer con a China y en las relaciones bilaterales Brasil-China. Esta nueva fase de la asociación entre la AVIC y la Embraer corrobora lo que ya fue llamado por líderes del gobierno de ambos países de ‘una plantilla de cooperación sur-sur’”, dijo Frederico Fleury Curado, Director-Presidente de la Embraer.

“La concretización de la cooperación China-Brasil en el campo de la aviación es producto de los esfuerzos conjuntos de líderes gubernamentales y de la industria del sector en los dos países. La cooperación en la fabricación de jatos ejecutivos, dando continuidad al que las dos partes ya realizaron por medio de la joint venture, atiende a los objetivos de desarrollo estratégico de ambos compañeros.

Esta es, a buen seguro, una cooperación internacional estratégica donde todos ganan. Como líder en el sector de aviación en China, la AVIC aprovechará la oportunidad para desarrollar una plataforma de fabricación de jatos ejecutivos que pueda atender a la demanda de los mercados chino y mundial y, en último análisis, ayudar a colocar el sector de aviación ejecutiva de China en un nuevo nivel”, dijo Tan Ruisong, Presidente de la Aviation Industry Corporation of China.

La Embraer está presente en China desde 2000, cuando inauguró su oficina de representación en Beijing. En junio de 2010, debido a la creciente base de clientes, la Empresa estableció la primera subsidiária integral en China, la Embraer (China) Aircraft Technical Services Co., Ltd., enfocada en soporte post-ventas.

Hasta el momento, la Embraer tiene 154 encomiendas confirmadas en el mercado chino, con 116 aeronaves ya entregues. La Embraer detiene cerca de 78% del mercado de aviación regional de China y está ganando fuerza en el segmento ejecutivo, con 18 encomiendas confirmadas de jatos ejecutivos en 2011. La cooperación con la AVIC en el programa Legacy 600/650 consolida la presencia de la Embraer en el mercado de aviación ejecutiva de China.

Sobre la Aviation Industry Corporation of China

La Aviation Industry Corporation of China (AVIC) fue fundada en 6 de noviembre de 2008 por medio de la re-estruturação y consolidación de China Aviation Industry Corporation I (AVIC I) y de China Aviation Industry Corporation II (AVIC II). La AVIC es una empresa centrada en aviación, pero con capacidad de suministrar servicios en toda la cadena de valor para los clientes en muchas áreas, de investigación y desarrollo la operación, y de fabricación a financiación. Sus unidades de negocios incluyen defensa, aeronaves de transporte, motores, helicópteros, aviônicos y sistemas, aviación general, investigación en aviación, prueba de vuelo, comercio y logística, gestión de activos, servicios de financiación, planificación de ingeniería y construcción, automóviles, etc. Ella es propietaria de casi 200 empresas subsidiárias, más de 20 compañías listadas en bolsa y tiene aproximadamente 500.000 operarios. ES la primera empresa de defensa de China clasificada entre las Top 500 del mundo. A finales de junio de 2011, sus activos totales llegaron la aproximadamente USD 80
bilhões (RMB 500 bilhões).

Sobre la Harbin Embraer Aircraft Industry Co., Ltd.

En 2 de diciembre de 2002, la Embraer firmó un contrato de cooperación industrial con a China Aviation Industry Corporation II (AVIC II) para establecer a joint venture Harbin Embraer Aircraft Industry Co,. Ltd. (HEAI) a fin de producir los jatos ERJ145, haciéndose la primera unidad fuera de Brasil para montaje de jatos regionales. En enero de 2003, la HEAI fue inaugurada.

El año de 2003 marcó la instalación en la HEAI del proceso completo de “incorporación, producción, presentación estática y vuelo inaugural”, un marco histórico para la fabricación de aeronaves en China. En 2006, la empresa obtuvo certificación Las9100B y se hizo la primera fabricante de aeronaves comerciales en Asia a ser certificada por la compañía americana NQA.

La HEAI se unió al International Aerospace Quality Group (IAQG) y fue incluida en el Online Aerospace Supplier Information System (OASIS). En 2007, la empresa recibió el Premio de Mejor Cooperación en el Laureates Awards Program, la principal premiação del sector de aviación de China. En 2008, la HEAI recibió el Premio de Cooperación Internacional como parte del programa “China Aviation Equipos” de la AVIC. A finales de 2008, la empresa fue aprobada por la ISO14001 EMS y recibió la certificación en el inicio del año siguiente.

Las realizaciones de la HEAI resultan de la cooperación bien sucedida entre la AVIC y la Embraer. La empresa es muchas veces citada como “más una plantilla de cooperación sur-sur” por líderes chinos y brasileños. Hasta el momento, 41 unidades del ERJ 145 fueron entregues la compañías aéreas de China. La HEAI se hizo una fuerza importante para apoyar el ya robusto desarrollo del sector de aviación regional de China, posibilitando que más viajeros chinos se beneficien de los servicios de las compañías aéreas regionales.
 
Kenya Air levanta financiación para comprar 10 jatos Embraer

25 de junio de 2012 • 07h06 • atualizado 07h38



Aviones de la Embraer serán entregues en el tercer trimestre de este año
Foto: Divulgación

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A Kenya Airways escogió el Africa Export-Import Bank (Afreximbank) para financiar la compraventa de 20 aviones, siendo mitad de la Embraer, dijo este lunes la compañía aérea.

Además de diez Embraer-190s, el banco con sede en Cairo va a financiar la compraventa de nueve 787-800s (Dreamliners) y uno 777-300ER, ambos de Boeing.

La Kenya Airways, en la cual la AirFrance KLM detiene una rebanada del 26,73%, dijo que los aviones de la Embraer serán entregues en el tercer trimestre de este año, mientras la entrega de los Dreamliners está marcada para comenzar en el primer trimestre de 2014. La compañía ya informó anteriormente que planea gastar US$ 3,6 bilhões en los prójimos cinco años para aumentar su flota y rutas.

Fuente: Terra.com
 
Embraer espera entregar 6.800 nuevos jets hasta 2031

SAO PAULO - Previsión de un incremento del 5% anual en la demanda de aviones en todo el mundo durante los próximos 20 años, Embraer espera entregar 6.800 aviones comerciales nuevos con 30 a 120 asientos en el período, con un valor de $ 315 mil millones de dólares.(!)

De este total, la mayoría debe provenir de la demanda de aviones de entre 91 y 120 asientos, o 3800. Otros 2.600 segmento sería entre los asientos 61 y 90, con el otro 405 es de 30-60 puntos. El período en el que el fabricante brasileño espera entregar más unidades es de entre 2022 y 2031 hasta 3800 los aviones.

En un comunicado, la compañía también dice que el 53% de estos pedidos deben representar a la sustitución de los aviones más antiguos, mientras que el resto supondrá el crecimiento del mercado. "La flota mundial de aviones en operación con una capacidad de 30 a 120 plazas se incrementará de 4.150 aviones en 2011 a 7.400 en 2031", calcula la Embraer.

De acuerdo con estas cuentas, la mayoría de las unidades se entregan a América del Norte. 2200 jets se han previsto para la región, o que se espera un 32% de 6800. El siguiente es Europa y los países de la antigua Unión Soviética, con 1.900 aviones, o el 28%. La expectativa, sin embargo, es que China recibe miles de unidades nuevas, el 15% del total.

Previsión de Embraer es que la mayoría de las aplicaciones de empezar a centrarse en el este, principalmente en Asia. "En 2031, los mercados más grandes del mundo están en Asia Pacífico y China, que representa el 34% de la RPK [kilometros ingresos por pasajero transportado] mundo", estima. Europa y América del Norte representaría el 21% cada uno.

Para la empresa, el impulso del mercado de los aviones se dará debido principalmente al crecimiento económico en los países emergentes y la creciente clase media urbana en estos lugares. Los factores negativos, sin embargo, incluyen precios de los combustibles y el aumento de las preocupaciones ambientales, que deben intensificar la competencia.

El precio del combustible, por cierto, ya está afectando al segmento de 30 a 60 asientos. Embraer es el líder del mercado con los E-Jets, que tienen 61 a 120 asientos, pero los aviones más pequeños son menos solicitada, debido a los costos para la oferta y también de las más bajas tarifas ofrecidas por las compañías aéreas.

"Sin embargo, esta categoría seguirá desempeñando un papel importante en la conexión de los mercados de baja y media densidad, con los grandes centros", concluye la nota.
 
Ya hay actividad en las fábricas de la Embraer en Portugal

Fábricas de Évora de la Embraer “calientan motores” con pruebas de producción y equipamientos

Las dos nuevas fábricas de Évora de la constructora aeronáutica brasileña Embraer ya están calentando los motores”, teniendo en curso la fase de pruebas de los equipamientos y de la producción, reveló hoy el responsable de la empresa en Portugal.

“Lo que está transcurriendo es la fase de acertos, para los operarios se habitúen a los equipamientos. Estamos haciendo las pruebas de nuestra producción y de los equipamientos para, después, comencemos a hacer efectivamente lo que vamos a vender”, adelantó hoy Paulo Marchioto, en entrevista a la Agencia Lusitana.

El responsable por la Embraer Portugal y director de las fábricas construidas en la ciudad alentejana, designadas como “centros de excelência”, prometió que, hasta a la inauguración, en septiembre, “van a transcurrir los ajustes” necesarios.

“El inicio de producción, en términos experimentáis, es lo que estamos haciendo en este momento. Ya hay actividad en las fábricas, los operarios están entrenando y estamos comenzando a simular montajes de componentes”, dijo.

Según Paulo Marchioto, las primeras entregas oriundas de Évora para la Embraer en Brasil deberán acontecer “a finales del año”, consistiendo en componentes para el Legacy 500, uno de los aviones ejecutivos de la empresa.

“Estamos muy próximos de iniciar los montajes de los primeros conjuntos que van a ser enviados para lo Brasil”, avanzó, aunque sin revelar pormenores, ni fechas concretas.

Hay cerca de un mes — el día 12 de junio -, la Embraer promovió una visita a las unidades industriales en el parque aeronáutico de Évora, anunciando la fecha de 21 de septiembre para inaugurar oficialmente las fábricas.

Las unidades, una de estructuras metálicas (partes de alas) y otra de materiales compósitos (componentes para caudas), iniciaron la construcción en noviembre de 2010, envolviendo una inversión inicial en la orden de los 180 millones de euros.

Hasta final de este año, la empresa brasileña, la tercera mayor constructora aeronáutica mundial, prevé tener cerca de 100 trabajadores en Évora y estima que ese número llegue a los 400 en 2015, año de “velocidad de crucero”, aunque aún pueda aumentar hasta a los 600, con las “expansiones” previstas para el complejo.

En este momento, necesitó a la Lusitana Paulo Marchioto, los “centros de excelência” de Évora ya tienen “80 operarios”, sólo tres de ellos brasileños, como el propio director, y los demás portugueses.

“Los operarios que contratamos pasaron por el Instituto del Empleo y Formación Profesional (IEFP) y 56 de ellos ya estuvieron en entrenamiento tres meses en Brasil, en la Embraer, acompañados por un `padrinho`, un tutor que desempeña las mismas funciones y los orientó y evaluó”, dijo.

Otro grupo está, presentemente, en Brasil, añadió el responsable de la Embraer Portugal, que está entusiasmado con el desafío de las fábricas en Évora y “bastante feliz con el conocimiento” de los trabajadores.

“Algunas personas tenían una base, otras no, pero la capacitación tuvo un resultado por encima del esperado y, por eso, tenemos una confianza muy grande de que los resultados, a partir de Évora, van a surgir”, afiançou.

FUENTE: RTP
 
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Brasil va a vender 20 aviones de la Embraer para Venezuela

Agencia Brasil | 22h18m | 30.07.2012

El primer resultado de la entrada de Venezuela en el Mercosur será concretizado por la venta de 20 aviones Embraer 190AR. Las negociaciones fueron hechas pelo Brasil con la empresa estatal de aviación venezolana, la Conviasa.

La compraventa fue asunto de reuniones entre la presidenta Dilma Rousseff y el presidente de Venezuela, Hugo Chávez. Pero este lunes (30) los ministros de las Relaciones Exteriores del Mercosur cerraron los términos de la venta.

Las aeronaves del tipo 190AR tienen capacidad de 98 a 114 asientos. El Ministerio de las Relaciones Exteriores, Itamaraty, no informó el valor total del negocio. Pero los venezolanos estiman que puede llegar a R$ 1,5 bilhão. Mañana (31), durante ceremonia en el Palacio del Planalto, será oficializada la incorporación de Venezuela al Mercosur.

El ingreso de Venezuela en el bloque, sin embargo, sólo ocurrirá efectivamente a partir del día 13 de agosto, porque es necesario contar un plazo para el análisis de los documentos presentados. Los ministros de las Relaciones Exteriores de Brasil, Antonio Patriota; de la Argentina, Héctor Timerman; de Uruguay, Luis Almagro; y de Venezuela, Nicolás Maduro, que se reunieron hoy, por cerca de dos horas, definieron sobre los aspectos técnicos para la entrada de los venezolanos en el Mercosur.

La idea es que un grupo de trabajo se debruce sobre las cuestiones más específicas por hasta 180 días. Pero el objetivo es que el día 13 de agosto ocurra una primera reunión en Brasilia. Paralelamente, todos los países que integran el Mercosur van a empeñarse para que Venezuela consiga adoptar la nomenclatura del bloque hasta diciembre de 2012. La nomenclatura es la idoneidad de los productos comercializados con los códigos adoptados en el bloque.

También fue definido que, inicialmente, la prioridad será incluir en la lista de productos comercializados los que tienen tasas próximas a las cobradas por el Mercosur – que varían del 10% a 12,5%. En Venezuela, la media cobrada es 12%. La idea es incorporar los productos venezolanos, pero con tolerancia de variación del 2%.

El libre comercio en la región, denominado liberalización, debe ser adoptado después de la conclusión del proceso de regularização de la nomenclatura. La previsión es que ocurra a partir de enero de 2013. Pero, por el Protocolo de Adhesión de Venezuela al Mercosur, el plazo final es cuatro años. Lo empeño para que él sea anticipado.
 

rojo

Desde el Nacional
Colaborador
Un 44,61% menos que un año antes
Embraer obtuvo 54,5 millones de dólares de beneficio neto el segundo trimestre de 2012

http://www.x.com/wp-content/uploads/EmbraerHangar.jpg​
31/07/2012
(x.com) São José dos Campos – La compañía aeronáutica Embraer obtuvo 54,5 millones de dólares de beneficio neto durante el segundo trimestre del año corriente, un 44,61% menos que el mismo periodo de 2011 (98,4 millones de dólares), según los datos aportados por la compañía en la última presentación de resultados. Asimismo, en los seis primeros meses de 2012, la aeronáutica brasileña ha registrado un beneficio neto de 118,2 millones de dólares, un 42,26% menos que en el primer semestre del pasado ejercicio.
El resultado refleja el impacto negativo del aumento del impuesto de renta diferido generado por la apreciación del dólar estadounidense ocurrida en este periodo, así como por la contribución social de la compañía.
No obstante, la facturación registrada en este segundo trimestre creció un 20,40% con respecto al mismo periodo de 2011 con cifras de 1717,3 y 1358,6 millones de dólares de ventas, respectivamente.
En cuanto al EBITDA, también muestra incremento en el periodo referido, concretamente un 73,11%, registrando 265,2 millones de dólares siendo 153,2 millones de dólares la cifra registrada en el segundo trimestre de 2011.
Embraer explica el incremento de ingresos por la mayor participación de los segmentos comercial y de Defensa y Seguridad, lo que representa el 68,5% y 15,5% de la facturación, respectivamente. El ámbito de Defensa y Seguridad “continuo presentando sólido crecimiento este segundo trimestre en los ingresos netos con un incremento del 33% comparado con el segundo trimestre de 2011”.
http://www.x.com/wp-content/uploads/ResultadosEmbraer2Q2012_1.jpg




Defensa y Seguridad
El mercado de Defensa y Seguridad continúa presentando un escenario favorable para el crecimiento, explica la compañía, con una serie de campañas en curso para varias aplicaciones, incluyendo sistemas de inteligencia, vigilancia y reconocimiento, programas de modernización de aeronaves, transporte militar, transporte oficial de autoridades, entrenamiento y ataque ligero, sistemas y servicios de mando y control.
Embraer destaca que “juega un papel principal” en los proyectos dirigidos a la vigilancia de fronteras, en tierra y mar, así como en el ámbito de la Seguridad pública para los importantes eventos deportivos del país.
La compañía destaca su participación en el programa de sistema integrado de monitoreo de fronteras SISFRON. El Ejército brasileño publicó una RFP (Request for Proposals) para la contratación que se espera como muy tarde este año. El pasado 28 de mayo, Embraer y Telebrás firmaron un acuerdo con Visiona Tecnologia Espacial para el inicio del programa del primer satélite geoestacionario de Brasil.
En cuanto al proceso de modernización del AMX, denominado A1-M por la Fuerza Aérea de Brasil, diez aviones se encuentran en las instalaciones de Embraer y se han realizado dos pruebas de vuelo de prototipos y ocho están en producción en serie. En junio se celebró el primer vuelo del A-1M. Dicho evento también acogió la entrega del 99º A-29 Super Tucano a la FAB y los últimos F-5M modernizados.
El programa de modernización de los AF-1 (A-4 Skyhawk) de la Marina brasileña siguen en curso. Durante el segundo trimestre del año, tuvieron lugar las pruebas para el software de la aviónica RIG.
Cabe recordar que Embraer y su socia Sierra Nevada Corporation enviaron una nueva RFP para el programa Light Air Support (LAS) de la Fuerza Aérea de Estados Unidos.
También en junio, Embraer firmó un acuerdo de cooperación con Boeing Defensa y Seguridad para el dearrollo del programa del avión de transporte militar y carguero KC-390. Por último, las autoridades portuguesas aprobaron el incremento de la participación de la aeronáutica brasileña en OGMA.
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Primero Lineage 1000 de China

2 de agosto de 2012, .



El jato ejecutivo ultra-large Lineage 1000 extenderá sus alas en China Continental, después de la entrega para el Xinjiang Guanghui Industry Investment Group Co., Ltd. en ceremonia realizada en la sede de la Embraer.

Desde la primera entrega de un jato ejecutivo de la Embraer en la Grande China, en 2004, la Empresa recibió pedidos firmes para 28 aeronaves en aquel mercado. Durante el último año, es notable el fortalecimiento de la marca y rápido crecimiento de negocios de la Embraer en el segmento de aviación ejecutiva chino, con 15 pedidos firmes. La indicación del astro de cine internacional Jackie Chan como embajador de la marca de los jatos ejecutivos Embraer y la entrega de su aeronave, el primero Legacy 650 en la región de la Grande China, también fueron hechos relevantes. La Embraer prevé una demanda, para toda la industria, de 635 jatos ejecutivos en el mercado chino en los prójimos 10 años.

Delante de este crecimiento, la Embraer está continuamente ampliando la capacidad de atención post-venta, con centros de servicios autorizados de jatos ejecutivos plenamente equipados para atender sus clientes en la Grande China.

FUENTE: Embraer
 
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