Noticias de Embraer

paulo

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Angola negocia Súper Tucano segundo periódico local

El Ministerio de la Defensa de Angola está a negociar con la constructora aeronáutica brasileña Embraer la adquisición de seis aviones de reconocimiento y patrulla Súper Tucano para reforzar la flota de la Fuerza Aérea, de acuerdo con el Nuevo Periódico.

El periódico cita fuentes militares para afirmar que el negocio está prácticamente cerrado y costará cerca de 62 millones de dólares, valor que podrá ser añadido de más algunos millones para dotar los aparatos de equipo militar.

En Mayo de 2005, durante una visita a Brasilia, el Presidente José Eduardo dos Santos despertó con el suyo congénere brasileño Lula da Silva la concesión de una línea de crédito de 580 millones de dólares para financiar compras angoleñas de equipamiento diverso, principalmente aviones para fines comerciales, ejecutivos y militares fabricados por la Embraer.

Angola se comprometió, en la ocasión, la liquidar la factura a través del abastecimiento de 20 mil barriles de petróleo por día.

El Súper Tucano es un avión la turbo-hélice producido por la Embraer, hay más de 20 años, y tiene como principal misión operaciones de reconocimiento y patrulla, siendo la tripulación formada por dos pilotos y podiendo transportar 1500 kilogramos de equipo militar.

A ser concretado el negocio, adelanta el Nuevo Periódico, la Embraer refuerza su presencia en Angola, donde ya puso su modelo Embraer 128, de 30 sitios, que integra las flotas de pequeñas compañías que operan en el mercado doméstico.

FUENTE: Portal del Gobierno de la República de Angola
 

paulo

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Niki Lauda vem receber seu 1° EMB-190




Em cerimônia no dia 14.05.09, na sede da Embraer em São José dos Campos/SP , será entregue do primeiro jato EMBRAER 190 para a companhia aérea NIKI Luftfahrt GmbH, da Áustria.

O evento contará com a presença do ex-piloto e tricampeão mundial de Fórmula 1, Niki Lauda.
 

paulo

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China deverá encomendar 875 aviões à Embraer até 2028




A empresa aeronáutica brasileira Embraer prevê encomendas de 875 novos aviões a jato para a China no decurso dos próximos 20 anos, de acordo com um relatório de perspectivas de mercado (Embraer Market Outlook) para os dois próximos decénios.

O relatório, a que o macauhub teve acesso, adianta que do total da encomenda de novos aviões 90 por cento destina-se a apoiar o crescimento do mercado de aviação no país e 10 por cento para a substituição das aeronaves.

“A encomenda de aviões a jacto de 30 a 120 lugares para a China crescerá para 875 unidades até 2028 e apenas 23 por cento da frota actual estará em funcionamento até essa data”, pode ler-se no documento.

Um dos fatores que favorecerá novas encomendas é o atual programa do governo da China de desenvolvimento da aviação como instrumento de desenvolvimento regional”, afirma o vice-presidente executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Mauro Kern.

A Embraer atua na China através da sua participada Harbin Embraer Aircraft Industry Corporation e, apesar de promissor, o mercado chinês de aviação civil foi bastante afetado pela crise financeira mundial.

Na semana passada, a Hainan Airline Company, quarta maior companhia aérea chinesa, anunciou a decisão de reduzir de 50 para 25 os pedidos de jactos ERJ 145 devido à queda na procura e de adiar em alguns meses, para o primeiro semestre de 2011, a recepção das entregas restantes.

A Hainan havia assinado o contrato de compra dos 50 jactos ERJ 145 com a “joint-venture” da Embraer na China em Agosto de 2006 e outros 50 jatos E 190 diretamente da Embraer.

FONTE: macauhub
 

paulo

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A volta do CBA-123




A embraer apresenta amanhã a aeronave CBA 123, restaurada em parceria com alunos do Senai de São José dos Campos. O avião é resultado de um acordo de cooperação entre o Brasil e a Argentina, assinado em 1987 -a sigla CBA significa Cooperação Brasil-Argentina.



Fuente: Folha de São Paulo
 

Landa

Als Ich Kan
No entendi mucho... embraer presentó uno de los prototipos del vector restaurado??




P.D.: Nada que ver el Phenom con el Vector.
 

paulo

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Embraer formaliza entrega del LINK-BR2

Sistema posibilita intercambio táctico de dados durante operaciones
La Embraer concluyó la entrega del protocolo a ser empleado en el sistema de enlace de dados en red denominado LINK-BR2 para el Mando de la Aeronáutica de Brasil.

Desarrollado por la Embraer, con total interacción con la Comisión de Implantación del Sistema de Control del Espacio Aéreo (CISCEA) del Comando de la Aeronáutica, tras firma de un contrato en 2006, este protocolo permitirá la viabilidad de uno moderno sistema de intercambio de dados durante operaciones de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), podiendo
también ser adecuado para interoperabilidade con Marina de Brasil y el Ejército Brasileño,
en operaciones conjuntas.

“Estamos mucho satisfechos en tener participado de ese importante proyecto del Comando de la Aeronáutica”, dijo Orlando José Ferreira Neto, Vicepresidente Ejecutivo de la Embraer para el Mercado de Defensa. “Este producto permitirá que el sistema Enlace-BR2 se vuelva una realidad operacional, dotando la FAB de un protocolo de enlace de dados de alta calidad, equiparable a los más modernos protocolos de sistemas tácticos de conexión en red utilizados en el mundo.”

En los últimos años, la Embraer está invertiendo en el desarrollo de softwares embarcados para aeronaves de combate, de modo a suministrar no solamente las plataformas de los aviones, pero también servicios de integración de los sistemas de sensores y de misión. De entre los proyectos más recientes, se destacan el de la aeronave Super Tucano, la modernización de los jets F-5 y A-1 (AMX) de la FAB y la familia de Inteligencia, Vigilancia y Reconocimiento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR).

La empresa también ofrece soluciones en suelo para el segmento de Comunicación, Computación, Comando, Control e Inteligencia (C4I) y actúa en el área de entrenamiento, teniendo desarrollado el Sistema de Apoyo para Entrenamiento Operacional (Training Operational Support System – TOSS) para el Super Tucano, una herramienta computacional integrada compuesta por cuatro sistemas: el CBT (Computer Based Training), entrenamiento computadorizado que mejora el aprendizaje de los pilotos; el FS (Flight Simulator), simulador
de vuelo; el MPS (Mission Planning Stations), para planificación de misiones de navegación y ataque; y el MDS (Mission Debriefing Station), para análisis de los dados y resultados de las misiones realizadas.

FUENTE: Embraer
 

paulo

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Brasil vende Super Tucanos para a Guatemala


Pacote militar inclui ainda outros itens


O Brasil venderá à Guatemala seis aviões Super Tucano da Embraer, equipamento de navegação aérea e radares no valor de US$ 99 milhões, informou hoje o presidente guatemalteco, Álvaro Colom.

O chefe do Estado guatemalteco explicou que a compra foi possibilitada através de um empréstimo cujos termos foram acertados na segunda-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião de trabalho no Palácio Nacional da Cultura, dentro da visita oficial de 24 horas que o governante brasileiro fez à Guatemala.

O empréstimo para o financiamento dos aviões e equipamentos de navegação aérea, explicou Colom, terá um prazo de 12 anos e uma taxa de juros “baixa”, a qual não especificou.

Segundo o presidente guatemalteco, o processo de assinatura formal do acordo de compra, o empréstimo e a entrega das naves e equipamentos poderiam levar até 18 meses.

As aeronaves e equipamentos brasileiros permitirão à Guatemala ter um melhor controle do espaço aéreo do país para combater o tráfico de drogas, crime organizado e outras ameaças como catástrofes naturais.



Estes Super Tucanos deverão substituir os poucos A-37B que restaram em atividade naquela força aérea. A Guatemala recebeu 13 jatos A-37 entre 1971 e 1975. Estes jatos são operados pelo Escuadrón de Aviones de Ataque ‘Quetzales’, baseado em La Aurora.

Acredita-se que apenas três deles estejam em condições de voo. Caso a venda se confirme, este será mais um país a substituir os A-37 pelos Super Tucanos, confirmando o prognóstico feito pelo Poder Aéreo de que a aeronave da Embraer é a melhor opção para os usuários de ‘Dragonfly’.

Além disso, esta compra abre espaço para a Guatemala substituir, num futuro não muito distante, seus Pilatus PC-7 (forte concorrente da versão inicial do Tucano) no treinamento dos seus pilotos pelo próprio Super Tucano. Assim, existiria a possibilidade da compra de mais um esquadrão. Os Pilatus foram adquiridos em 1979 e dos doze exemplares iniciais somente oito estão em atividade.

FONTE: EFE / FOTO: Tomcat / gosthpilot forum
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Muy bueno video en homenage a EMBRAER

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paulo

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Embraer entrega 56 aeronaves y suma casi US$ 20 millardos en pedidos



de la Folha Online
La Embraer informó este martes que entregó 56 aeronaves para los segmentos de Aviación Comercial, Ejecutiva y de Defensa en el según trimestre de 2009. A pesar de la crisis y de los impactos relatados por la empresa, el 30 de junio de este año, la cartera de pedidos firmes de la Embraer totalizaba US$ 19,8 mil millones, casi el mismo del pasado año.

De las 56 aeronaves entregadas por la Embraer, 35 fueron para el segmento de Aviación Comercial, 19 para el de Aviación Ejecutiva y dos para el segmento de Defensa.

Las entregas hechas en el según trimestre superan las realizadas en igual periodo de 2008 (52). Los pedidos quedaron un poco abajo del registrado el año pasado (US$ 20,7 mil millones).

En el semestre, la empresa entregó 96 aeronaves, casi lo mismo resultado de igual periodo del pasado año (97).

Contratos

Según la Embraer, en el según trimestre la compañía cerró un contrato con Klm [Cityhopper], subsidiaria regional de Klm, para siete pedidos firmes para el jet Embraer 190. La compañía holandesa tiene todavía 11 opciones de compra.

La empresa también firmó contrato con la Austral Líneas Aéreas, de Argentina, para la venta de 20 jets Embraer 190. El valor de este contrato todavía no está incluso en la cartera de pedidos firmes de la Empresa del trimestre.

La empresa también informó que vendió un tercero jet a Fuji [Dream] Airlines, compañía japonesa del grupo Suzuyo. Esta encomienda ya está incluida en la cartera de pedidos firmes a entregar de la Embraer del primer trimestre de 2009.

En el segmento de Defensa, la Embraer firmó dos contratos en abril. El primero fue con la FAB (Fuerza Aérea Brasileña) para el programa de desarrollo y fabricación de la aeronave de transporte militar KC-390. El según fue para la modernización de 12 jets de Marina de Brasil, nueve AF-1 ([monoposto]) y tres AF-1LA ([biposto]).

La compañía también entregó el 100º Súper Tucán producido. La aeronave conmemorativa fue acogida por la FAB, que encomendó la producción de 99 unidades del modelo.

Todavía en el según trimestre, la Harbin Embraer Aircraft Industry Company firmó un acuerdo con la Hainan Airline Company para ajustar el contrato existente, firmado el 31 de agosto de 2006, alterando el número de pedidos firmes de 50 para 25 jets ERJ 145.
 

Eagle_

Colaborador
Colaborador
No entiendo si lo dice porque es un enorme proyecto y lo dejamos pasar, o si lo dice por lo contrario, como un TANTO LIO POR ESE PROYECTITO??
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Venta de la Eleb crece en el año con Embraer y exportaciones


Virgínia Silveira


A pesar de la crisis financiera y económica, que ya dura casi un año y que afectó los negocios en el mercado internacional de aviación, el fabricante de tren de aterrizaje Eleb, controlada por la Embraer, continúa trabajando a todo el vapor para atender a los programas de la empresa-madre, responsables por 65% de su receta.

Única fabricante brasileña en ese segmento, la Eleb figura entre los cuatro más importantes compañías del sector. A su frente están la francesa Messier Dowty, la americana Goodrich y la alemana Liebherr, que hasta julio de 2008 detenía 40% de su capital, mediante una joint venture con el fabricante brasileña de jets regionales

"Tenemos un número suficiente de pedidos firmes en cartera que nos permite atravesar ese periodo difícil de manera tranquila", afirma el director de la Eleb, José Luiz Fragnan. La empresa, según el ejecutivo, está bastante envuelta también con el programa de los jets Phenom, cuyas ventas todavía permanecen en una nivel satisfactorio.

La Eleb exporta actualmente 25% de su producción y 10% de su receta viene de la prestación de servicios de manutención y reparo de trenes de aterrizaje para las Fuerzas Aéreas de Brasil y de países de América del Sur y para operadores de helicópteros y jets en Brasil. Este año, la Eleb preve alcanzar facturación de US$ 120 millones y va a invertir US$ 13 millones en nuevos equipamientos y tecnología. El recursos se destinan para obtención de mejoría de productividad y para la atención de las necesidades de la Embraer.

"El modelo Phenom 100 ya tiene 80 unidades entregadas en siete meses y el Phenom 300 todavía ni comenzó la producción en serie", afirmó el ejecutivo. El año pasado, la Eleb atingiru receta de US$ 116,3 millones y entregó 300 conjuntos en tren de aterrizaje. En 2009, la previsión es de entregar un total de 350 conjuntos.

Con el dominio del ciclo completo de desarrollo, producción y polvos venta de trenes de aterrizaje y componentes hidráulicos y eletromecânicos para aeronaves de ala fija y rotativa, la Eleb Equipamientos, hoy 100% controlada por la Embraer, asumió sola el abastecimiento de esos sistemas de su nueva familia de jets ejecutivos: los modelos Phenom 100 y Phenom 300.

Durante más de 10 años, el desarrollo y la producción del tren de aterrizaje de los jets comerciales de la Embraer habían sido compartidos con la accionista minoritaria de la Eleb, la Liebherr. La joint venture entre la compañía brasileña y la fornecedora alemana, según Fragnan, representó un aprendizaje importante para la Eleb, que todavía mantiene la sociedad, iniciada con el desarrollo de los trenes de aterrizaje de la primera familia de jets regionales ERJ 145 y ampliada en 1999 con el programa del jet Embraer 170.

"La Liebherr es responsable abastecimiento del tren de aterrizaje principal de los jets del programa 170/190 y la Eleb entra con el tren de aterrizaje auxiliar o de nariz. En la familia de los jets 145, nosotros suministramos el tren de aterrizaje principal y componentes del sistema y la Liebherr, el tren auxiliar", explica Fragnan. La sociedad con la Liebherr también ayudó la Eleb la fortalecer su marca en el mercado internacional.

Entre los negocios realizados en el mercado externo, la empresa destaca el abastecimiento del sistema completo del tren de aterrizaje del helicóptero S-92, de la americana Sikorsky (115 sistemas desde 2005), el tren de aterrizaje auxiliar de la aeronave china ARJ 21, que compite con el jet 170 de la Embraer, componentes para el Airbus Air Tanker, aeronave de reabastecimiento en vuelo, de la Airbus, además de los contratos que ya mantenía con la propia Liebherr, su antigua compañera.

La Eleb, según Fragnan, también deberá ser contemplada en los proyectos del nuevo carguero KC-390 que la Embraer está desarrollando en conjunto con la FAB y de los 50 helicópteros EC-725, que lo gobierno brasileño compró de la francesa Eurocopter. "En este caso, como el helicóptero ya existe, la Eleb podrá actuar a través de su centro de servicios, en la parte de manutención de los equipamientos", informó el director.

está apoyando el fabricante del carguero en la fase de definición de las especificaciones y estudios preliminares. "Ese proyecto representa un gran desafío tecnológico para Embraer y para Eleb, pues se trata de un producto totalmente nuevo, ya que nunca hicimos - una aeronave carguera y de ala alta. Todos los jets Embraer poseen ala baja".

Fundada en 1984 como una división de equipamientos de la Embraer, la Eleb puso en marcha sus actividades con la fabricación, bajo licencia, de los trenes de aterrizaje del caza AMX, para la FAB. "EL programa AMX capacitó la Eleb para actuar en ese mercado y posteriormente para seamos el proveedor exclusivo del sistema completo en tren de aterrizaje del Supertucano, que utiliza tecnología 100% nacional", dice.

Localizada en São José dos Campos, en un área industrial para empresa de pequeño porte, la Eleb tiene 600 empleados.
 

paulo

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Embraer completa 40 años

La Embraer celebró ayer cuatro décadas de existencia. A lo largo de ese periodo, la Empresa proyectó más de 20 modelos diferentes de aeronaves para los mercados de aviación comercial y ejecutiva y el segmento de defensa. Desde el proyecto IPD 6504 del entonces Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), hoy Directoria de Ciencia y Tecnología Aeroespacial, que dio origen al pionero Bandeirante, hasta la reciente y ambiciosa sociedad con la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) para desarrollo del carguero y reabastecedor KC-390, la Embraer entregó cerca de 5 mil aviones para 88 países en cinco continentes. Hoy, la Empresa es reconocida mundialmente por la excelencia de los productos proyectados, flexibilidad de la cárcel productiva y alta calidad de los servicios prestados.

Creada Creada el 19 de agosto de 1969, por el Decreto-Ley n º 770, la Embraer – Empresa Brasileña de Aeronáutica S.A. era una Compañía de capital mixto y control estatal. El propósito de su creación era instituir una empresa capaz de transformar ciencia y tecnología, desarrollados por el CTA y por el Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), en ingeniería y capacidad industrial.

“La Embraer es fruto de un ambicioso proyecto de largo plazo del Gobierno Brasileño, vislumbrado por el Mariscal Casimiro Montenegro en la década de 1940 y continuado por miles de personas que trabajaron y se empeñaron para que llegásemos al día de hoy”, dijo Frederico Fleury Curado, Director-Presidente de la Embraer. El inicio de las actividades de la Embraer fue marcado por la producción del [turboélice] Bandeirante (EMB 110), de la aeronave agrícola Ipanema (EMB]), bajo licencia de la empresa italiana Aermacchi. En el año en que el hombre pisaba en Luna por primera vez, la Embraer daba los primeros pasos para establecerse como una Empresa aeronáutica mundialmente competitiva.

En la década de 1970, vinieron las primeras entregas y el desarrollo de nuevos productos, como la aeronave ejecutiva Xingu ([EMB] 121), el avión de entrenamiento militar Tucáno ([EMB] 312) y el [turboélice] con 30 asientos Brasilia ([EMB] 120), bien como el programa del jet AMX, en cooperación con las empresas italianas Aeritalia (hoy Alenia) y Aermacchi, que permitió a la Empresa galgar un nuevo nivel tecnológico e industrial. Durante la prolongada crisis financiera en el inicio de los años de la década de 1990, la Embraer redujo considerablemente su cuadro de empleados, retardó el desarrollo del jet regional ERJ 145 y canceló el proyecto del CBA 123 Vector. Tras un largo y agotador proceso y delante de las innúmeras dificultades enfrentadas, la Empresa fue privatizada el 7 de diciembre de 1994. A partir de 1995, una profunda transformación cultural y empresarial culminó con la recuperación y reanudada del crecimiento, impulsada por el proyecto del ERJ 145. LA entrada en operación de la nueva familia EMBRAER 170/190 de jets comerciales – los E-Jets, con capacidad de 70 a 122 asientos, en 2004, consolidó la posición de la Embraer de líder en ese mercado y, aliada a la expansión de las actividades relacionadas a servicios aeronáuticos, estableció bases sólidas para el crecimiento de la Empresa. En 2005, el Ipanema alcanzó el récord de mil aeronaves entregadas y pasó a ser producido en la versión a alcohol.

En la virada del siglo, el lanzamiento de nuevos productos para el segmento de defensa y la entrada en mercado de jets ejecutivos habían posibilitado la expansión de la actuación de la Embraer, ampliando recetas y diversificando mercados.

En 2001, la Embraer entregó el primero jet ejecutivo Legacy 600, de la categoría súper midsize. Confirmando el compromiso de volverse una de las principales fabricantes en este segmento, la Empresa lanzó en los años siguientes el Phenom 100, el Phenom 300, el Legacy 450, el Legacy 500 y el Lineage 1000, de las categorías entry level, light, midlight, midsize y ultra-large, respectivamente, constituyendo un completo y moderno portfólio de aeronaves.

En el segmento de defensa, la aeronave de entrenamiento avanzado y ataque ligero Súper Tucáno, en operación en las Fuerzas Aéreas Brasileña y Colombiana, fue encomendada también por Chile, Ecuador y República Dominicana, alcanzando el récord de 169 unidades vendidas, y los sistemas de Inteligencia, Vigilancia y Reconocimiento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR) de la Embraer entraron en operación en Brasil, México y Grecia.

FUENTE: Embraer
 
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