Todo sobre la familia TAM - Tanque Argentino Mediano

Les informo que esta carta de KMW, aclara muy bien el porque de la retirada de servicio de los Gepard/ Cheetah del escenário europeu.

El original en portugues con firma y todo......

Correspondência
KMW

Motivos da retirada de circulação do Gepard

Que o sistema tenha sido retirado de circulação é verdade, porém, a razão alegada no artigo é falsa. A decisão pela interrupção do sistema não se baseou na má qualidade ou porque os sistemas não eram adequados aos objetivos desejados e, sim, na evolução das doutrinas a partir do final da guerra fria.

A Bélgica foi o primeiro país a colocar os tanques fora de serviço. O motivo foi a distribuição de atribuições entre os parceiros europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO/OTAN), de forma que as missões de defesa antiaérea de curto alcance, baseadas em solo, para proteção das tropas mecanizadas, foram assumidas por outros parceiros, eliminando a necessidade de uso dos Gepard. A Bélgica, com o seu pequeno número de meios mecanizados, operaria conjuntamente com seus outros parceiros europeus, numa clara definição de atribuições. Com isso, o Gepard, adquirido apenas alguns anos antes, tornou-se obsoleto. Os demais parceiros não adotaram o sistema, pois o veículo possuía algumas características especificas para a Bélgica, o que forçosamente causaria certos problemas de natureza logística.

A Holanda, através da adoção de medidas destinadas a uma significativa redução de veículos blindados de combate (até sua completa extinção), decidiu que o Gepard (Cheetah, como é conhecido na Holanda) não mais seria necessário num futuro cenário de operações. Ficou decidido, de forma semelhante aos alemães, que eles não participariam de operações militares no exterior onde a superioridade aérea não poderia ser garantida pelas forças conjuntas (um papel geralmente ocupado pelos Americanos e Britânicos).

O Exército Alemão, igualmente, fez um corte significativo no número de seus carros de combate, e, conseqüentemente, limitou o número de sistemas de defesa antiaérea de curto alcance como o Gepard. Além disso, ele tem o mesmo ponto de vista dos Holandeses e, seguindo procedimentos similares aos realizados pelos Holandeses, procura evitar atuar em missões onde a superioridade aérea não seja garantida pelas forças conjuntas, sendo esta mais uma razão da retirada de circulação dos Gepard. A proteção das tropas blindadas em nosso pequeno país é feita pela Força Aérea, com seus diversos recursos antiaéreos. Além disso, uma guerra tradicional a ser realizada dentro do território da Europa Ocidental, é vista como uma realidade bastante remota.

Assim sendo, estas decisões não se referem à qualidade ou às qualificações do Gepard para as missões às quais ele se destina. É preciso salientar que os exércitos da Alemanha e Holanda lançaram um programa de modernização e extensão da vida útil dos Gepard, programa esse finalizado no início da década passada, no período 2000/2001, abrangendo grande parte dos sistemas até então em funcionamento.

O Exército Alemão fez um planejamento para descomissionamento do Gepard em 2025, com a aquisição de estoque de sobressalentes até aquele período. Parte do programa de modernização previa o desenvolvimento de um simulador inteiramente novo para dar apoio ao treinamento das unidades do Gepard, visando um alto grau de realismo. Após o programa de modernização, os exércitos investiram um montante considerável de vários milhões de Euros anuais para manter o software do sistema atualizado e incorporar novas ameaças resultantes das novas características de aeronaves de ataque.

Tecnologia padrão do Gepard/Cheetah

Ao contrário do divulgado no artigo da revista VEJA, o desenvolvimento do Gepard teve início nos anos 70 e terminou no final dos anos 80, com a entrada do último sistema nas Forças Armadas Alemãs. Conforme descrito acima, o Gepard sofreu vários ajustes e, no final dos anos 90 e início de 2000, passou por um extenso programa de modernização. Como parte deste programa, foi feita a substituição do antigo sistema de direção de tiro analógico por um digital, assim como melhorias nos sensores de velocidade inicial do projetil, para que se adaptassem aos novos tipos de munição, além da integração dos Gepard ao sistema de comando e controle de defesa antiaérea, apenas como alguns exemplos de alterações introduzidas no sistema.

A introdução do sistema de direção de tiro digital possibilitou a adaptação do Gepard às novas ameaças resultantes das novas capacidades das aeronaves e procedimentos de ataque, apenas através de modificação de software. Desnecessário dizer que estas alterações no software sempre foram realizadas simultaneamente com os simuladores, para manter a tripulação a par da constante evolução das capacidades do sistema.

Em virtude de suas freqüências, os radares do Gepard possuem a capacidade de realizar com eficácia o combate contra alvos aéreos voando próximo ao solo ou até “hoverando” próximo ao solo, abaixo da copa das árvores, como é o caso do procedimento utilizado por um helicóptero de ataque, uma vez que o radar consegue detectar rotores de helicópteros ocultos por detrás da folhagem das árvores. Alvos nesta posição não podem ser atacados por mísseis como, por exemplo, o Stinger, cuja altura mínima de ataque acima do solo é de 15m.

Com o intuito de enfrentar ameaças futuras com o uso de veículos aéreos não tripulados (VANT), companhias como a Thales criaram novos sistemas de defesa antiaérea com canhões. Umas das justificativas é de ordem econômica, para permitir o combate a alvos aéreos mais baratos e de menor porte. Uma das frases utilizadas pelo gerente da Thales foi “vocês querem lançar um míssil dispendioso contra um alvo barato ao invés de executar a missão com alguns poucos disparos?” A exatidão desta afirmativa foi comprovada durante o recente exercício de tiro em Formosa, segundo relatos publicados na imprensa, quando o Gepard atingiu o alvo em cheio, com apenas alguns disparos, ao passo que, dos três mísseis Igla disparados, dois erraram o alvo, enquanto um derrubou o alvo por deslocamento de ar, sem atingi-lo, o que somente aconteceu dada às pequenas dimensões do alvo aéreo utilizado. Nenhum dos mísseis Igla lançados explodiu, nem por proximidade. Os tiros do canhão antiaéreo Bofors sequer passaram perto do alvo. Neste exercício, portanto, o único sistema que atingiu o alvo foi o Gepard.


Avaliação do Gepard no Chile

O relato da avaliação do Gepard no Chile é incorreto. O Exército do Chile obteve alguns Gepards da companhia belga SABIEX. Aqueles sistemas não possuíam um sistema de direção de tiro digital e nem mesmo um telêmetro a laser. A companhia FAMAE, pertencente ao Exército Chileno, juntamente com uma companhia privada local, fez uma tentativa de modernizar o Gepard sem qualquer envolvimento por parte da KMW. A idéia era retirar todo o equipamento da torre, com exceção das armas, e substituí-lo por equipamento mais moderno.

A tentativa fracassou em virtude da falta de conhecimento adequado do sistema. Embora a KMW tenha oferecido apoio, na capacidade de proprietária do sistema, a FAMAE jamais aceitou a oferta.

Paralelamente, o Exército Chileno visitou a Alemanha com um grupo de oficiais, a fim de coletar dados disponíveis sobre o Gepard. Foi feita uma visita ao Comando de Logística e à escola de artilharia e defesa antiaérea.

Naquela ocasião, o Exército Alemão ainda tinha a intenção de manter o Gepard em atividade até 2025 e a decisão de retirá-los de circulação nem mesmo constou da pauta de discussão. O Exército Alemão informou à delegação do Chile sobre o conceito de apoio logístico para o Gepard na Alemanha, recomendando que eles utilizassem a mesma abordagem no Chile, ao invés de adaptá-la às necessidades chilenas. Adicionalmente, considerando-se a intenção do Exército Alemão de manter o Gepard em atividade, simuladores, sobressalentes e ferramentas especiais, assim como equipamentos de testes, não poderiam ser oferecidos ao Exército Chileno, o que tornou o apoio logístico bastante oneroso, pois todos aqueles itens teriam que ser fabricados ou adquiridos de outras fontes.

O cenário no Brasil será totalmente diferente, já que o sistema completo será desativado e os sobressalentes, simuladores, ferramentas especiais, etc poderão ser adquiridos como um todo, sob um único contrato. O problema, porém, é que o Exército Alemão está sendo pressionado a esvaziar os seus depósitos por medida de economia. O que solicitamos ao Exército Brasileiro é que manifestasse sua intenção em avaliar o sistema Gepard ao Ministério de Defesa Alemão.

Em resumo, acreditamos que o Gepard saiu-se muito bem durante o exercício de tiro em Formosa, demonstrando de maneira positiva e eficaz a sua capacidade de combate a pequenos alvos, em condições atmosféricas adversas.

Comprometemo-nos a envidar todos os nossos esforços, colocando à disposição nossas instalações no Brasil em apoio ao Exército Brasileiro para que o Gepard se torne um recurso valioso para proteção contra ameaças aéreas de qualquer espécie. Temos plena convicção que as condições no Brasil são diferentes daquelas existentes nos países da Europa Ocidental e que meios adequados para defesa antiaérea de curta distância seja um requisito indispensável.

Colocamo-nos à disposição para informações adicionais e iremos nos empenhar diligentemente para transformar em sucesso o projeto Gepard no Brasil.

Cordialmente,

Stephan Straube
Regional Director
KMW

Traduzido

Correspondencia
KMW

Motivos de la retirada de circulación del Gepard

Que el sistema haya sido retirado de circulación es verdad, sin embargo, la razón alegada en el artículo es falsa. La decisión por la interrupción del sistema no se basó en la mala calidad o porque los sistemas no eran adecuados a los objetivos deseados y, sí, en la evolución de las doctrinas a partir del final de la guerra fría.

A Bélgica fue el primer país a colocar los tanques fuera de servicio. El motivo fue la distribución de atribuciones entre los compañeros europeos de la Organización del Tratado de Atlântico Norte (OTAN/OTAN), de forma que las misiones de defensa antiaérea de corto alcance, basadas en suelo, para protección de las tropas mecanizadas, fueron asumidas por otros compañeros, eliminando la necesidad de uso de los Gepard. A Bélgica, con su pequeño número de medios mecanizados, operaría conjuntamente con sus otros compañeros europeos, en una clara definición de atribuciones. Con eso, el Gepard, adquirido sólo algunos años antes, se hizo obsoleto. Los demás compañeros no adoptaron el sistema, pues el vehículo poseía algunas características especificas para a Bélgica, lo que forzosamente causaría ciertos problemas de naturaleza logística.

Holanda, a través de la adopción de medidas destinadas a una significativa reducción de vehículos blindados de combate (hasta su completa extinción), decidió que el Gepard (Cheetah, como es conocido en Holanda) no más sería necesario en un futuro escenario de operaciones. Quedó decidido, de forma semejante a los alemanes, que ellos no participarían de operaciones militares en el exterior donde la superioridade aérea no podría ser garantizada por las fuerzas conjuntas (un papel generalmente ocupado por los Americanos y Británicos).

El Ejército Alemán, igualmente, hizo un corte significativo en el número de sus coches de combate, y, consecuentemente, limitó el número de sistemas de defensa antiaérea de corto alcance como el Gepard. Además de eso, él tiene el mismo punto de vista de los Holandeses y, siguiendo procedimientos similares a los realizados por los Holandeses, busca evitar tutear en misiones donde la superioridade aérea no sea garantizada por las fuerzas conjuntas, siendo esta más una razón de la retirada de circulación de los Gepard. La protección de las tropas blindadas en nuestro pequeño país es hecha por la Fuerza Aérea, con sus diversos recursos antiaéreos. Además de eso, una guerra tradicional a ser realizada dentro del territorio de Europa Occidental, es vista como una realidad bastante remota.

Así siendo, estas decisiones no se refieren a la calidad o a las calificaciones del Gepard para las misiones a las cuales él se destina. ES preciso destacar que los ejércitos de Alemania y Holanda lanzaron un programa de modernización y extensión de la vida útil de los Gepard, programa ese finalizado en el inicio de la década pasada, en el periodo 2000/2001, comprendiendo gran parte de los sistemas hasta entonces en funcionamiento.

El Ejército Alemán hizo una planificación para descomissionamento del Gepard en 2025, con la adquisición de stock de sobressalentes hasta aquel periodo. Parte del programa de modernización preveía el desarrollo de un simulador enteramente nuevo para dar apoyo al entrenamiento de las unidades del Gepard, visando un alto grado de realismo. Después del programa de modernización, los ejércitos invirtieron un montante considerable de varios millones de Euros anuales para mantener el software del sistema atualizado e incorporar nuevas amenazas resultantes de las nuevas características de aeronaves de ataque.

Tecnología normalizada del Gepard/Cheetah

Al contrario del divulgado en el artículo de la revista VEA, el desarrollo del Gepard tuvo inicio los años 70 y terminó a finales de los años 80, con la entrada del último sistema en las Fuerzas Armadas Alemanas. Conforme descrito arriba, el Gepard sufrió varios ajustes y, a finales de los años 90 e inicio de 2000, pasó por un extenso programa de modernización. Como parte de este programa, fue hecha la sustitución del antiguo sistema de dirección de tiro analógico por un digital, así como mejorías en los sensores de velocidad inicial del projetil, para que se adaptaran a los nuevos tipos de munición, además de la integración de los Gepard al sistema de mando y control de defensa antiaérea, sólo como algunos ejemplos de alteraciones introducidas en el sistema.

La introducción del sistema de dirección de tiro digital posibilitó la adaptación del Gepard a las nuevas amenazas resultantes de las nuevas capacidades de las aeronaves y procedimientos de ataque, sólo a través de modificación de software. Innecesario decir que estas alteraciones en el software siempre fueron realizadas simultáneamente con los simuladores, para mantener la tripulación al corriente de la constante evolución de las capacidades del sistema.

En virtud de sus frecuencias, los radares del Gepard poseen la capacidad de realizar con eficacia el combate contra blancos aéreos volando prójimo al suelo o hasta “hoverando” próximo al suelo, abajo de la copa de los árboles, como es el caso del procedimiento utilizado por un helicóptero de ataque, una vez que el radar consigue detectar rotores de helicópteros ocultos por detrás de la folhagem de los árboles. Blancos en esta posición no pueden ser atacados por misiles como, por ejemplo, el Stinger, cuya altura mínima de ataque por encima del suelo es de 15m.

Con el intuito de enfrentar amenazas futuras con el uso de vehículos aéreos no tripulados (VANT), compañías como la Thales crearon nuevos sistemas de defensa antiaérea con cañones. Unas de las justificaciones es de orden económica, para permitir el combate a blancos aéreos más baratos y de menor porte. Una de las frases utilizadas por el gerente de la Thales fue “vosotros queréis lanzar un misil dispendioso contra un blanco barato en vez de ejecutar la misión con algunos pocos disparos?” La exactitud de esta afirmativa fue comprobada durante el reciente ejercicio de tiro en Formosa, según relatos publicados en la prensa, cuando el Gepard alcanzó el blanco en lleno, con sólo algunos disparos, mientras que, de los tres misiles Igla disparados, dos erraron el blanco, mientras uno derrumbó el blanco por desplazamiento de aire, sin lo alcanzáis, lo que solamente aconteció dada a las pequeñas dimensiones del blanco aéreo utilizado. Ninguno de los misiles Igla lanzados explotó, ni por proximidad. Los tiros del cañón antiaéreo Bofors siquiera pasaron cerca del blanco. En este ejercicio, por lo tanto, el único sistema que alcanzó el blanco fue el Gepard.


Evaluación del Gepard en Chile

El relato de la evaluación del Gepard en Chile es incorrecto. El Ejército de Chile obtuvo algunos Gepards de la compañía belga SABIEX. Aquellos sistemas no poseían un sistema de dirección de tiro digital y ni aún un telêmetro a láser. La compañía FAMAE, perteneciente al Ejército Chileno, juntamente con una compañía privada local, hizo una tentativa de modernizar el Gepard sin cualquier implicación por parte de la KMW. La idea era retirar todo el equipamiento de la torre, con la salvedad de las armas, y sustituirlo por equipamiento más moderno.

La tentativa fracasó en virtud de la falta de conocimiento adecuado del sistema. Aunque la KMW haya ofrecido apoyo, en la capacidad de propietaria del sistema, la FAMAE jamás aceptó la oferta.

Paralelamente, el Ejército Chileno visitó a Alemania con un grupo de oficiales, a fin de recolectar datos disponibles sobre el Gepard. Fue hecha una visita al Mando de Logística y a la escuela de artillería y defensa antiaérea.

En aquella ocasión, el Ejército Alemán aún tenía la intención de mantener el Gepard en actividad hasta 2025 y la decisión de retirarlos de circulación ni aún constó de la pauta de discusión. El Ejército Alemán informó a la delegación de Chile sobre el concepto de apoyo logístico para el Gepard en Alemania, recomendando que ellos utilizaran el mismo abordaje en Chile, en vez de adaptarla a las necesidades chilenas. Adicionalmente, considerándose la intención del Ejército Alemán de mantener el Gepard en actividad, simuladores, sobressalentes y herramientas especiales, así como equipamientos de pruebas, no podrían ser ofrecidos al Ejército Chileno, lo que hizo el apoyo logístico bastante oneroso, pues todos aquellos itens tendrían que ser fabricados o adquiridos de otras fuentes.

El escenario en Brasil será totalmente diferente, ya que el sistema completo será desactivado y los sobressalentes, simuladores, herramientas especiales, etc podrán ser adquiridos como uno todo, bajo un único contrato. El problema, sin embargo, es que el Ejército Alemán está siendo presionado a vaciar sus depósitos por medida de economía. Lo que solicitamos al Ejército Brasileño es que manifestara su intención en evaluar el sistema Gepard al Ministerio de Defensa Alemán.

En resumo, creemos que el Gepard se salió muy bien durante el ejercicio de tiro en Hermosa, demostrando de manera positiva y eficaz su capacidad de combate a pequeños blancos, en condiciones atmosféricas adversas.

Comprometemo-nos a envidar todos nuestros esfuerzos, colocando a la disposición nuestras instalaciones en Brasil en apoyo al Ejército Brasileño para que el Gepard se haga un recurso valioso para protección contra amenazas aéreas de cualquier especie. Tenemos plena convicción que las condiciones en Brasil son diferentes de aquellas existentes en los países de Europa Occidental y que medios adecuados para defensa antiaérea de corta distancia sea un requisito indispensable.

Colocamo-nos a la disposición para informaciones adicionales e iremos en los empeñar diligentemente para transformar en éxito el proyecto Gepard en Brasil.

Cordialmente,

Stephan Straube
Regional Director
KMW

Si ve claro que no se puede confiar en EMOL..

PD: El grifo es mio

Link:http://www.defesanet.com.br/leo/noticia/4429/GEPARD---KMW-contesta-afirmacoes-sobre-o-sistema
 

Rober D

Moderador Intransigente
Miembro del Staff
Moderador
dejense de joder!! pongan la foto completa!!!... ya me podri de esperar.. no me conformo con migajas!
Bueno...pero solo porque lo pediste de forma amable...;) Ojo! que te podes sorprender de lo que le pueden hacer estos chicos de Elbit a un tanque...:p
 

tanoarg

Miembro del Staff
Moderador
pablo, no es que se va a quedar asi...es para que tenga un impacto visual a la hora de la presentacion...para un neofito, ver al TAM2C de color "comun", pensara inconcientemente que "mucho no le hicieron" al tanque.
el cambio de pintura obedece a que tengas un impacto visual con el "nuevo producto"...
es como las minas, podes tener tener gomas nuevas!!...pero no luce si no se maquillan y se ponen remeras con escote.
 
Pero...... cuando???

Lamentablemente el Min def esta haciendo agua....por varios frentes y esto mas "año electoral" es una combinación peligrosa..... Ojala todo siga de acuerdo a lo previsto. A cruzar los dedos.

Por ahora solo es una demora en las pruebas finales por falta de "elementos de consumo", que deberían llegar prontoBanhead .

Saludos
 
Arriba