Sustituto del F-5 Tiger de la FACh

Mejor sustituto para los F-5 chilenos


  • Total de votantes
    397

j 10

Forista Sancionado o Expulsado
RAFALE PROVA QUE É SUPERIOR AO EUROGIGHTER!!!




Segundo o site, a participação de seis aviões de combate Rafale F3 no exercício Air Tactical Leadership Course (DPAC), que segundo foi noticiado seria a reunião da “Elite” da caça mundial, mesmo não contando com os hábeis pilotos da IAF (Força Aérea de Irael) e pela ausência dos pilotos da estrela vermelha a Força Aérea Russa dentre outros consagrados caçadores e suas máquina de guerra.

O exercício teve como terreno os Emirados Árabes Unidos e foi efetuado entre 15 novembro – 9 dezembro, as informações ainda são escassas, porém nas palavras do tenente-coronel Fabrice Grandclaudon comandante do esquadrão 1 / 7 Provence (Saint-Dizier) pode-se ter uma idéia do que aconteceu,”Um Sucesso total“, garantiu.

A participação neste importante exercício internacional foi muito importante para a França, que claramente assinalou com um bom desempenho a sua participação aferindo superioridade frente as máquinas mais modernas disponíveis no inventário ocidental. Ponto positivo para a Dassault uma vez que a disponibilidade operacional do Rafale teria sido “exemplar” Eles foram capazes de participar nos exercícios de duas patrulhas de quatro aviões por dia a partir da base de Al Dhafra sem restrições e sem interrupções.

O exercício

O exercício reunia uma formidável miscelânea de máquinas e homens que iam desde F-16 C / D Block 60 e Mirage 2000-9 (EAU, ambos considerados as melhores de suas respectivas famílias), F-16 MLU (Jordânia), F-7 [uma versão modernizada do MiG-21] (Paquistão ) Typhoon [Eurofighter] (Reino Unido) F-16 e F-22 (E.U.A.). As forças auxiliares contavam ainda com a paeronaves E3 AWACS e aeronaves reabastecedoras. O exercício é importante para simular ataques a aeronaves de quarenta anos, em “missões realistas representar um conflito de alta intensidade“. O equipamento deve enfrentar uma contraposição ar e terra-ar.


O Ponto de virada

Tudo corria relativamente em sua normalidade até entrar em operação o Dassault Rafale que de posse de sua moderna suíte Optoeletrônica fez com que o jogo mudasse rapidamente. O Rafale pode identificar visualmente alvos nas metas de 30/40 km, enquanto a identificação de defesa aérea provida pelos demais vetores ficou na casa dos habituais 3/5 km.

O Rafale teria ainda detectado emissões provenientes de vários pontos no solo coisa que os F-16 da USAF, o principal destacado para isto não o conseguiu, marcando ponto no quesito Guerra Eletrônica. Um Rafale teria conseguido o feito de poder disparar uma rajada simulada de 6 armas ar-terra (A2SM) em seis alvos distintos à uma distância de 20 a 40 km e em seguida procedeu um combate ar-ar, disparando três mísseis ar-ar Mica, tudo isto no curto espaço de 60 segundos, confirmando a versatilidade e a capacidade omnirole do vetor.

Ar-Ar

No cenário ar-ar, o Rafale deu mais provas de sua superioridade frente aos Typhoon britânicos, aeronaves muitas vezes consideradas superiores e uma das máquinas mais poderosas presentes no exercício. Nos confrontos 4 contra 4 os rafales levaram a vantagem em 7 x 1.

O mais importante, o confronto contra o “Temido” F22 Raptor ( a aeronave mais poderosa e moderna) da Força Aérea dos Estados Unidos teria acabado sem a esperada superioridade atribuída ao caçador stealth, segundo a nota, o caça francês teria “esfregado” o F-22. As aeronves teriam se enfrentado em diversas ocasiões sendo que apenas em uma delas o Rafale teria ficado sobre a mira do predador futivo.

Nota do Blog


Não se tem informações acerca da possibilidade do Rafale ter enquadrado o F22, por se tratar de um exercício militar, as condicionantes e peculiaridades das provas não devem ser interpretadas como a realidade dos fatos, é necessário ainda obter as confirmações de tais feitos provenientes de outras fontes participantes do exercício uma vez que aqui só são apresentados os pontos positivos.

Porém pode-se extrair dai algumas conclusões:

1- O Rafale prova assima sua capacidade omirole prometida pelo seu fabricante.

2- A máquina francesa se mostra superior em alguns quesitos ao seu principal concorrente o Eurofighter Typhoon em médias de 7×1 no confronto igual para igual.

3- A capaciadede SEAD foi demonstrada e mostra-se um dos trunfos do caçador francês

4- Não há máquina perfeita nem tão pouco super-máquinas imbatíveis, resta mais informações para confirmar isto, porém baseando-se no mito de que o F22 seria imbatível, o Rafale teria logrado êxito sobre este, uma vez que caberia ao caçador americano abater a presa sem dificuldades, conforme o mito propagado.
 
Estimado J 10. Subió la noticia en 4 tópicos. Veo que está contento :hurray:, pero ¿era necesario? quizás solo en el del Rafale. En este no, ya que la Fach no lo adquirirá como sustituto del F 5

Saludos.
 
Estimado J 10. Subió la noticia en 4 tópicos. Veo que está contento :hurray:, pero ¿era necesario? quizás solo en el del Rafale. En este no, ya que la Fach no lo adquirirá como sustituto del F 5

Saludos.

mmm... y en que topamos? en pedir no hay engaño, y menos si la billetera está gorda
 
mi agudo sentido de la intuición me dice que quizas a J-10 le agrade el Rafale!! :biggrinjester: :biggrinjester::smilielol5: :smilielol5:
 
Rafales para la FAA y para el COAN con los repuestos y mantenimiento a medias con Brasil y participación industrial conjunta. Se lo pido a los reyes para ustedes...
 
Seria un regalo que, para ser sincero, declinaria...Thanks but no Thanks

Nada con el avion, que es excelente, sino con las MUCHAS dudas de quien financiara su desarrollo futuro, especialmente de motores y electronica.

Chile necesita un sistema confiable de desarrollo garantizado. No podemos asumir riesgos de desarrollo futuro que impliquen costos enormes....

Saludos,

Sut
 
Seria un regalo que, para ser sincero, declinaria...Thanks but no Thanks

Nada con el avion, que es excelente, sino con las MUCHAS dudas de quien financiara su desarrollo futuro, especialmente de motores y electronica.

Chile necesita un sistema confiable de desarrollo garantizado. No podemos asumir riesgos de desarrollo futuro que impliquen costos enormes....

Saludos,

Sut

Uy!! Metí esto donde no era, lo siento.

Aquí vote por más F-16
 
Seria un regalo que, para ser sincero, declinaria...Thanks but no Thanks

Nada con el avion, que es excelente, sino con las MUCHAS dudas de quien financiara su desarrollo futuro, especialmente de motores y electronica.

Chile necesita un sistema confiable de desarrollo garantizado. No podemos asumir riesgos de desarrollo futuro que impliquen costos enormes....

Saludos,

Sut

desde luego que para Chile no veo la posibilidad de algo Frances.... ustedes ya se inclinaron para el otro lado.. .y eso esta claro... si viene algo sera del Norte... sin dudas... aparte tiene sentido mantener la linea logistica (y politica)...
ahora no concuerdo con lo del desarrollo del Rafale.... hoy el Frances esta muy bien en cuanto a desarrollo.... y con e l contrato Brasileño y los que estan por venir seran una inyeccion mas que energizante al programa.... que de cualquier manera se mantendra y seguira su curso...
hay que recordar que el Rafale no solo sera el caza principal de Francia en el proximo decenio.. sin oque , progresivamente... sera el unico!!... es indiscutible el interes en seguir desarrollando , por ende, el unico medio que tendran..... sabemos que capacidad a los franceses no le faltan....
y hoy por hoy el Rafale esta mas que bien ... estan entrando en servicio los F3... el RBE2 sigue adelante... su sistema de ew es insuperable... el IRST es operativo desde el inicio... (y ha demostrado su valor... al parecer... en los recientes ejercicios).... se sigue trabajando en el M88-3 , que incrementara de manera substancial las capacidades del aparato.... realmente... no le veo baches al Rafale..... por lo menos .. nada fuera de las normalidades de los presupuestos que imperan hoy , dentro de los coletazos de la crisis economica mundial, el retraimiento de los mercados y el logico impacto que esto ha tenido en todas las economias ( y lso presupuestos militares) mundiales.... no hay programa que no se haya visto afectado....
 
Estimado Berkut, no he seguido con detalle el tema del Rafale ya que esta algo alejado de mis intereses primarios, pero....¿ya firmaron los brasileros?, la rumorologia estaba muy cargada de opiniones a favor y en contra del caza frances.

Sobre su desarrollo futuro, la decision francesa de no pagar por el desarrollo inmediato de las M88 fue clave en su descalificacion en Singapur, o al menos asi fue reportado en su momento.

Eso, mas el enorme costo implica que hasta ahora sigue siendo el patito feo de los cazas europeos en cuanto a exports. Y sobre Brasil, entendia que al menos aun no habia decision en firme despues de la "retirada estrategica" del anuncio inicial, y eso que se la espera desde Octubre.

Sobre Chile, el tema es simple; un sistema economico, en terminos relativos, de adquirir y operar y sobre todo con un path de desarrollo garantizado por socios con espaldas grandes. Si eso es americano o no, no es clave, de hecho hay una cierta preferencia a lo europeo, pero los gringos tienen una ventaja concreta por sus enormes volumenes de produccion lo que reduce los riesgos.

Saludos,

Sut
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Sobre su desarrollo futuro, la decision francesa de no pagar por el desarrollo inmediato de las M88 fue clave en su descalificacion en Singapur, o al menos asi fue reportado en su momento.

No es verdad....

Eso, mas el enorme costo implica que hasta ahora sigue siendo el patito feo de los cazas europeos en cuanto a exports.

Coincido

Y sobre Brasil, entendia que al menos aun no habia decision en firme despues de la "retirada estrategica" del anuncio inicial, y eso que se la espera desde Octubre.
Coincido tambiem

y sobre todo con un path de desarrollo garantizado por socios con espaldas grandes. Si eso es americano o no, no es clave, de hecho hay una cierta preferencia a lo europeo, pero los gringos tienen una ventaja concreta por sus enormes volumenes de produccion lo que reduce los riesgos.

Permitame discordar estimado SUT....esto es una falacia....el Viper, debe tener una vida grande....pero sin desenvolvimento nenguno.....
....ao final del dia,.....sera uno F5 de la vida.....

.....e raciocinando a medio plazo, sera lo que es el TigerIII en Chile e el F5M en Brasil.....

Te mando uno abrazo
 
El viper sigue teniendo mejoras, a nivel de electronica tenemos 2 lineas de radares AESA listos para entrar a concursos como el coreano, a nivel de soft hay paquetes de media docena de proveedores, a nivel de upgrades existe CCIP y MLU (ademas de las mejoras israelies)... a nivel de armas tambien, a nivel de motores, tambien.

De hecho, la linea de produccion sigue abierta.

no podra ser el dernier-cri, pero sigue siendo un SdA mas que respetable en un teatro de operaciones y no solo un ejercicio, con RoEs especificas. Una escalada belica o conflicto armado, es algo mas que un dogfight entre el avion A y el avion B.

Ya lo dijeron en la epoca de NAC las autoridades de la FACh, no elegimos el mejor avion del mundo, elegimos el mejor avion para Chile.

El sustituto del F-5 son los 18 F-16AM que empezaran a llegar dentro de poco.
 
Entiendo que Francia nunca pagó el desarrollo final e integración del M88-2E4 para el Rafale.

De esta manera, las capacidades de este motor quedan relegadas al ser comparadas con motores de aviones de la competencia.

Por ejemplo, la tabla muestra los consumos específicos y los compara porcentualmente respecto al F-110:





Por otra parte, el F-5E nunca estuvo en servicio en USA, en cambio hoy y por varios años más, el F-16 es más del 50% del ORBAT de la USAF.


Saludos,
 
uote:
Sobre su desarrollo futuro, la decision francesa de no pagar por el desarrollo inmediato de las M88 fue clave en su descalificacion en Singapur, o al menos asi fue reportado en su momento.
No es verdad....

No me lo digas a mi, dicelo a la prensa especializada que aludio eso, desde Janes hasta las diferentes publicaciones de Key Publishing

Permitame discordar estimado SUT....esto es una falacia....el Viper, debe tener una vida grande....pero sin desenvolvimento nenguno.....

Osea, es solo cosa de mirar hacia afuera; hay dos variantes avanzadas en la forma del Block 60 de EAU y el ofrecido Block70 para India, ademas hay docenas de componentes y sistemas. Con los incrementos de costos del F35, todo indica que el Viper segira creciendo, y no pasan mas de dos a tres meses antes de saberse aguna nueva solicitud de fuselajes, ya sean nuevos o usados....
....ao final del dia,.....sera uno F5 de la vida.....

estee....la cosa no podria ser mas diferente; el F5 fue un caza export desarrollado en paralelo al LIFT de la USAF, el T38. El F16 es, hoy por hoy, LA USAF.

.....e raciocinando a medio plazo, sera lo que es el TigerIII en Chile e el F5M en Brasil.....

Ojala...ya que ESA si que es declinacion graciosa. Un Tigre III, cuando se vaya de baja va a tener capacidades que la mayoria de las fuerzas aereas de Sudamerica aun no tienen ( BVR, SRAAM Offboresight, HMCS, EW integrada, Links, etc....)

Te mando uno abrazo

Saludos,

Sut
 

Chungungo

Forista Sancionado o Expulsado
Ayer coversé con un amigo mecanico de F-5, así que confirmo los siguientes hechos:

*El F5 se va a Punta Arenas, el personal del G7 debe reportarse a fines de febrero a sus nuevas instalaciones en Chabunco. La totalidad de los F-5 llegaran a Punta Arenas despues de la FIDAE

*Actualmente hay en Chabunco sólo 2 A-37 operativos, todos los aparatos restantes ya estan almacenados en Santiago.

*El reemplazo de los F-5 se buscara a mediados de esta decada, hasta el momento la idea es que el reemplazo sea un interceptor y no un multirol. Lógicamente eso puede camiar con el tiempo, pero por ahora se busca mantener tripulaciones y naves interceptoras. Una nave multirol, por el hecho de ser multirol, demora unos 15-20 minutos en pista para cargar los datos para la mision especifica que cumplira (esto aplica para nuestros F-16), en el F-5 (y en cualquier avion monorol, en este caso interceptor) ese tiempo se reduce a no mas de 8 minutos, por lo cual el tiempo de reacción es mucho mejor, algo importantisimo en una misión de intercepción.

*En el Salitre los "malos" de Iquique (donde estuvieron basados los F-5 para el ejercicio) le dieron una paliza a los buenos aliados, esto no en terminso absolutos sino en terminso tacticos. El ejercicio fue muy bueno para todos los participantes. De Iquique por misión despegaban unos 6 aviones y de Antofagasta cerca de 15. A Iquique "volvian" siempre unos 2 aviones y a Antofagasta el mismo numero lo que implicaba que los de Iquique realizaban normalmente mas derribos. Los mas duros enemigos fueron los F-15 y sus radares en las misiones en que se permitió empleo de BVR pues al minuto de despegar de Antofagasta ya trackeaban a los aviones que estaban despegando de Iquique. El caso emblematico de PLR por parte de sus compañeros se lo llevó un capitan volando un F-16 B50 que duro sólo 20 segundos en el aire luego del despegue.


Saludos
 
Ayer coversé con un amigo mecanico de F-5, así que confirmo los siguientes hechos:

*El F5 se va a Punta Arenas, el personal del G7 debe reportarse a fines de febrero a sus nuevas instalaciones en Chabunco. La totalidad de los F-5 llegaran a Punta Arenas despues de la FIDAE

*Actualmente hay en Chabunco sólo 2 A-37 operativos, todos los aparatos restantes ya estan almacenados en Santiago.
Puras noticias viejas...

*El reemplazo de los F-5 se buscara a mediados de esta decada, hasta el momento la idea es que el reemplazo sea un interceptor y no un multirol.
FALSO...
 
Yo no se como puede ser que aun esten hablando de interceptores cuando la misma FACh, desde hace años, con sus escasos recursos ha ido optando por una doctrina multirol, desde Pantera y despues Tiffany, despues con las compras de los B50M y de los MLU, insisten con hablar de "interceptores"?.

El reemplazo de los TigreIII ya esta, es el segundo batch de F-16 MLU. Quedando la FACh con nada menos que 4 escuadrones con 60 cazas app.
 

Chungungo

Forista Sancionado o Expulsado
Bueno, yo sólo transmito lo por mi escuchado apenas ayer de boca de alguien que trabaja en los F-5. No intento demostrar la veracidad de lo que digo por que me es imposible. Pero al menos por ahora dentro de la FACH no tienen pensado cambiar la misión de los F-5 ni reemplazarlos por un avión que no sea de sus características y esto es por lo que señalé: un multirol NO posee el tiempo de reacción que posee un F-5 (los F-16 demoran en promedio 10 minutos más que un F-5 TIII en estar listos para despegar) y es una capacidad que por ahora, de no mediar una decisión política en otro sentido, no desean perder.

Saludos
 
Arriba