RAFALE PROVA QUE É SUPERIOR AO EUROGIGHTER!!!
Segundo o site, a participação de seis aviões de combate Rafale F3 no exercício Air Tactical Leadership Course (DPAC), que segundo foi noticiado seria a reunião da “Elite” da caça mundial, mesmo não contando com os hábeis pilotos da IAF (Força Aérea de Irael) e pela ausência dos pilotos da estrela vermelha a Força Aérea Russa dentre outros consagrados caçadores e suas máquina de guerra.
O exercício teve como terreno os Emirados Árabes Unidos e foi efetuado entre 15 novembro – 9 dezembro, as informações ainda são escassas, porém nas palavras do tenente-coronel Fabrice Grandclaudon comandante do esquadrão 1 / 7 Provence (Saint-Dizier) pode-se ter uma idéia do que aconteceu,”Um Sucesso total“, garantiu.
A participação neste importante exercício internacional foi muito importante para a França, que claramente assinalou com um bom desempenho a sua participação aferindo superioridade frente as máquinas mais modernas disponíveis no inventário ocidental. Ponto positivo para a Dassault uma vez que a disponibilidade operacional do Rafale teria sido “exemplar” Eles foram capazes de participar nos exercícios de duas patrulhas de quatro aviões por dia a partir da base de Al Dhafra sem restrições e sem interrupções.
O exercício
O exercício reunia uma formidável miscelânea de máquinas e homens que iam desde F-16 C / D Block 60 e Mirage 2000-9 (EAU, ambos considerados as melhores de suas respectivas famílias), F-16 MLU (Jordânia), F-7 [uma versão modernizada do MiG-21] (Paquistão ) Typhoon [Eurofighter] (Reino Unido) F-16 e F-22 (E.U.A.). As forças auxiliares contavam ainda com a paeronaves E3 AWACS e aeronaves reabastecedoras. O exercício é importante para simular ataques a aeronaves de quarenta anos, em “missões realistas representar um conflito de alta intensidade“. O equipamento deve enfrentar uma contraposição ar e terra-ar.
O Ponto de virada
Tudo corria relativamente em sua normalidade até entrar em operação o Dassault Rafale que de posse de sua moderna suíte Optoeletrônica fez com que o jogo mudasse rapidamente. O Rafale pode identificar visualmente alvos nas metas de 30/40 km, enquanto a identificação de defesa aérea provida pelos demais vetores ficou na casa dos habituais 3/5 km.
O Rafale teria ainda detectado emissões provenientes de vários pontos no solo coisa que os F-16 da USAF, o principal destacado para isto não o conseguiu, marcando ponto no quesito Guerra Eletrônica. Um Rafale teria conseguido o feito de poder disparar uma rajada simulada de 6 armas ar-terra (A2SM) em seis alvos distintos à uma distância de 20 a 40 km e em seguida procedeu um combate ar-ar, disparando três mísseis ar-ar Mica, tudo isto no curto espaço de 60 segundos, confirmando a versatilidade e a capacidade omnirole do vetor.
Ar-Ar
No cenário ar-ar, o Rafale deu mais provas de sua superioridade frente aos Typhoon britânicos, aeronaves muitas vezes consideradas superiores e uma das máquinas mais poderosas presentes no exercício. Nos confrontos 4 contra 4 os rafales levaram a vantagem em 7 x 1.
O mais importante, o confronto contra o “Temido” F22 Raptor ( a aeronave mais poderosa e moderna) da Força Aérea dos Estados Unidos teria acabado sem a esperada superioridade atribuída ao caçador stealth, segundo a nota, o caça francês teria “esfregado” o F-22. As aeronves teriam se enfrentado em diversas ocasiões sendo que apenas em uma delas o Rafale teria ficado sobre a mira do predador futivo.
Nota do Blog
Não se tem informações acerca da possibilidade do Rafale ter enquadrado o F22, por se tratar de um exercício militar, as condicionantes e peculiaridades das provas não devem ser interpretadas como a realidade dos fatos, é necessário ainda obter as confirmações de tais feitos provenientes de outras fontes participantes do exercício uma vez que aqui só são apresentados os pontos positivos.
Porém pode-se extrair dai algumas conclusões:
1- O Rafale prova assima sua capacidade omirole prometida pelo seu fabricante.
2- A máquina francesa se mostra superior em alguns quesitos ao seu principal concorrente o Eurofighter Typhoon em médias de 7×1 no confronto igual para igual.
3- A capaciadede SEAD foi demonstrada e mostra-se um dos trunfos do caçador francês
4- Não há máquina perfeita nem tão pouco super-máquinas imbatíveis, resta mais informações para confirmar isto, porém baseando-se no mito de que o F22 seria imbatível, o Rafale teria logrado êxito sobre este, uma vez que caberia ao caçador americano abater a presa sem dificuldades, conforme o mito propagado.
Segundo o site, a participação de seis aviões de combate Rafale F3 no exercício Air Tactical Leadership Course (DPAC), que segundo foi noticiado seria a reunião da “Elite” da caça mundial, mesmo não contando com os hábeis pilotos da IAF (Força Aérea de Irael) e pela ausência dos pilotos da estrela vermelha a Força Aérea Russa dentre outros consagrados caçadores e suas máquina de guerra.
O exercício teve como terreno os Emirados Árabes Unidos e foi efetuado entre 15 novembro – 9 dezembro, as informações ainda são escassas, porém nas palavras do tenente-coronel Fabrice Grandclaudon comandante do esquadrão 1 / 7 Provence (Saint-Dizier) pode-se ter uma idéia do que aconteceu,”Um Sucesso total“, garantiu.
A participação neste importante exercício internacional foi muito importante para a França, que claramente assinalou com um bom desempenho a sua participação aferindo superioridade frente as máquinas mais modernas disponíveis no inventário ocidental. Ponto positivo para a Dassault uma vez que a disponibilidade operacional do Rafale teria sido “exemplar” Eles foram capazes de participar nos exercícios de duas patrulhas de quatro aviões por dia a partir da base de Al Dhafra sem restrições e sem interrupções.
O exercício
O exercício reunia uma formidável miscelânea de máquinas e homens que iam desde F-16 C / D Block 60 e Mirage 2000-9 (EAU, ambos considerados as melhores de suas respectivas famílias), F-16 MLU (Jordânia), F-7 [uma versão modernizada do MiG-21] (Paquistão ) Typhoon [Eurofighter] (Reino Unido) F-16 e F-22 (E.U.A.). As forças auxiliares contavam ainda com a paeronaves E3 AWACS e aeronaves reabastecedoras. O exercício é importante para simular ataques a aeronaves de quarenta anos, em “missões realistas representar um conflito de alta intensidade“. O equipamento deve enfrentar uma contraposição ar e terra-ar.
O Ponto de virada
Tudo corria relativamente em sua normalidade até entrar em operação o Dassault Rafale que de posse de sua moderna suíte Optoeletrônica fez com que o jogo mudasse rapidamente. O Rafale pode identificar visualmente alvos nas metas de 30/40 km, enquanto a identificação de defesa aérea provida pelos demais vetores ficou na casa dos habituais 3/5 km.
O Rafale teria ainda detectado emissões provenientes de vários pontos no solo coisa que os F-16 da USAF, o principal destacado para isto não o conseguiu, marcando ponto no quesito Guerra Eletrônica. Um Rafale teria conseguido o feito de poder disparar uma rajada simulada de 6 armas ar-terra (A2SM) em seis alvos distintos à uma distância de 20 a 40 km e em seguida procedeu um combate ar-ar, disparando três mísseis ar-ar Mica, tudo isto no curto espaço de 60 segundos, confirmando a versatilidade e a capacidade omnirole do vetor.
Ar-Ar
No cenário ar-ar, o Rafale deu mais provas de sua superioridade frente aos Typhoon britânicos, aeronaves muitas vezes consideradas superiores e uma das máquinas mais poderosas presentes no exercício. Nos confrontos 4 contra 4 os rafales levaram a vantagem em 7 x 1.
O mais importante, o confronto contra o “Temido” F22 Raptor ( a aeronave mais poderosa e moderna) da Força Aérea dos Estados Unidos teria acabado sem a esperada superioridade atribuída ao caçador stealth, segundo a nota, o caça francês teria “esfregado” o F-22. As aeronves teriam se enfrentado em diversas ocasiões sendo que apenas em uma delas o Rafale teria ficado sobre a mira do predador futivo.
Nota do Blog
Não se tem informações acerca da possibilidade do Rafale ter enquadrado o F22, por se tratar de um exercício militar, as condicionantes e peculiaridades das provas não devem ser interpretadas como a realidade dos fatos, é necessário ainda obter as confirmações de tais feitos provenientes de outras fontes participantes do exercício uma vez que aqui só são apresentados os pontos positivos.
Porém pode-se extrair dai algumas conclusões:
1- O Rafale prova assima sua capacidade omirole prometida pelo seu fabricante.
2- A máquina francesa se mostra superior em alguns quesitos ao seu principal concorrente o Eurofighter Typhoon em médias de 7×1 no confronto igual para igual.
3- A capaciadede SEAD foi demonstrada e mostra-se um dos trunfos do caçador francês
4- Não há máquina perfeita nem tão pouco super-máquinas imbatíveis, resta mais informações para confirmar isto, porém baseando-se no mito de que o F22 seria imbatível, o Rafale teria logrado êxito sobre este, uma vez que caberia ao caçador americano abater a presa sem dificuldades, conforme o mito propagado.