Fuerzas Navales, actualidad - Noticias Breves

MAC1966

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El Gobierno turco recibe esta semana las primeras “aclaraciones técnicas” de la oferta de Navantia

Navantia remitirá esta misma semana al Gobierno de Turquía unas “aclaraciones técnicas”, según afirmó el director del astillero, a la oferta que presentó hace varios meses para la construcción de seis S-80.

De vencer en el concurso internacional, Navantia obtendría un contrato cifrado en unos 2.500 millones de euros.

“Han pedido un complemento a la información, unas aclaraciones en algunos conceptos”, indicó Filgueira. Al respecto del resultado final del concurso, Filgueira estima que la DCN francesa, que ejerce como socio tecnológico en la construcción de los submarinos de la serie Scorpene para Chile y Malasia, “posiblemente sea” el gran rival de Navantia.

En lo que se refiere a Noruega, país que también ha expresado su interés por los S-80, Filgueira apuntó que altos cargos militares ya estuvieron en Cartagena el pasado año para conocer de primera mano el proyecto.

La empresa “está abierta” a recibir una nueva visita, señaló el director del astillero. Asimismo, sobre Australia, para cuya armada Navantia construirá dos buques anfibios y diseñará otras tres fragatas –con un contrato global que supera los 5.000 millones de euros–, Filgueira afirmó: “Sé que quieren renovar su flota de submarinos; yo creo que estamos posicionados para poder ofertar y ellos tienen interés”. Además, según agregó el director del astillero, “puede haber más países”, a los que podría interesar este submarino.

“Tengo la total certeza de que el S-80 es un submarino de unas prestaciones que va a generar un extraordinario interés, y ya lo está haciendo”, subrayó Filgueira, quien añadió: “Es un gran producto, que representa mucho más que los submarinos convencionales”.

Fuente: El Faro de Cartagena
 

MAC1966

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27/02/2008 - La justicia francesa ha abierto una investigación contra la antigua Dirección de Construcciones Navales militares (DCN, rebautizada DCNS en abril de 2007) por presunta corrupción, informaron fuentes judiciales.

La policía judicial sospecha que el grupo, primer constructor francés de submarinos, portaaviones y fragatas, recurrió a sociedades de "información económica administradas por ex miembros de los servicios secretos franceses" para obtener documentos judiciales relacionados con los casos de Clearstream y las fragatas de Taiwán, informó el diario francés Le Monde.

La DCNS está participada en un 75 por ciento por el Estado francés y en un 25% por el grupo Thales.

Después de pesquisas preliminares en 2006, la Fiscalía de París abrió a comienzos del mes de febrero una investigación contra X (desconocidos) por presuntos delitos de corrupción activa y pasiva, abuso de bienes societarios, violación del secreto de la instrucción y de la defensa nacional, indica la fuente.

Según el rotativo, sociedades de información económica, una de ellas con sede en Luxemburgo, supuestamente investigaron sobre el entorno de personalidades políticas así como sobre el de los jueces francés Renaud van Ruymbeke y suizo Paul Perraudin.

El llamado caso Clearstream, que estalló en 2004, es la trama de la falsificación de listados de la sociedad luxemburguesa de ese nombre para introducir falsamente entre los supuestos tenedores de cuentas los nombres de industriales y políticos franceses, incluido el del entonces ministro y actual jefe de Estado, Nicolas Sarkozy.

Con respecto al supuesto pago de comisiones en la venta de fragatas a Taiwán en 1991 por Thomson-CSF (actualmente Thales), la instrucción del sumario ha concluido y la fiscalía está elaborando su requisitoria.

Fuente:x
 
DIPLOMACIA MILITAR

Potência nuclear vai ao Rio

EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação conjunta

Claudio Dantas Sequeira

Da equipe do Correio



O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação Unitas, que durará duas semanas.

Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.

Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate, provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Estratégia).

Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília. Além de se mostrar presente, a administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.



À francesa

Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade do porta-aviões”.

Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.



Fortaleza do mar

# O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10 dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.

# O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m de altura, comparado a um edifício de 24 andares.

# Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92 mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).

# Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo Pérsico, tendo participação essencial em missões na Bósnia e no Iraque.
 

Shandor

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DCNS Y ASMAR MODERNIZARÁN DOS SUBMARINOS DE LA ARMADA ECUATORIANA

DCNS ha firmado dos contratos con el astillero naval chileno Asmar para modernizar dos submarinos el tipo alemán 209 diesel-eléctricos operados por la marina de Ecuador, informó la compañía naval francesa. Los contratos, firmados el 22 de diciembre, están valuados en más de 10 millones de euros (14.8 millones de dólares). En uno de los contratos, firmado por una subsidiaria de DCNS, UDS internacional, un sistema de diseño Alemán de combate será substituido por el sistema Subtics de DCNS, que abarca un sistema de control de combate provisto por DCNS y la compañía chilena SISDEF. El nuevo sistema se unirá a un sonar de Thales y a un sistema de torpedos de nueva generación de WASS de Italia. Bajo el segundo contrato, los equipos del astillero de de DCNS en Cherbourg proporcionarán asistencia técnica a Asmar en cortar los cascos de los submarinos de la marina ecuatoriana por la mitad para permitir el reacondicionamiento y el reemplazo de los motores diesel y de los generadores. Asmar hará el trabajo del corte en su astillero en Chile. Los contratos fueron firmados después de que Ecuador concediera a la empresa chilena Asmar un contrato grande para modernizar y reinstalar los submarinos Shyri S-101 y Huancavilca S-102, informó DCNS. HDW de Alemania es el constructor de los submarinos tipo 209.

de espejo aeronautico.
 
DCNS està logrando imponerse por sobre los alemanes en Amèrica Latina. Al reciente hecho que Brasil declinara la compra de los U-214 y la modernizaciòn de los U-209, se suma esta modernizaciòn de los subs ecuatorianos que se realizarà em ASMAR.

Y aquì, por el tema del Club de Parìs ni se asoman. Me parece que los tiempos en que Thyssen eran monopolio en submarinos en sudamèrica han pasado hace mucho.

Con sus productos U-212 y U-214 a los precios que los tienen es impensable que cualquier armada latinoamericana los vaya a adquirir, y encima su idea del U-210 ya diò la pauta de ser un sub que es un downgrade del U-212, pero que no estarìa a la altura de un Scorpene. DCNS ahora tiene en sudamèrica mejores perspectivas.
 
Tanto bombo por el USS Geoge Washington, si la visita esta enmarcada dentro
de Unitas (PoA) y esta programada desde el año pasado.

Sobre los alemanes, no comments, camaron que se duerme...

saludos.
 
Tiene que cambiar mucho en la cultura yankee para vender un cvn o hasta un cv a su "patrio trasero"....

Y esto del Club de Paris, es como caminar con una piedra en el zapato.
 

MAC1966

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Navantia eleva su cartera de pedidos un 75% en los tres últimos años

Navantia tiene ahora una cartera de pedidos histórica de 6.325 millones de euros, que ha crecido un 75% desde la constitución del grupo, hace tres años. Los astilleros, además, han alcanzado el equilibrio presupuestario.

El balance de los astilleros públicos españoles no puede ser más positivo desde que se refundaron en Navantia. De estar al borde de la desaparición en 2004, debido a la decisión de la Comisión Europea de obligar a la entonces Izar a devolver más de 1.200 millones de euros de ayudas recibidas de manera ilegal en la etapa de Gobierno del PP, han pasado a convertirse en un grupo saneado y con serias expectativas de futuro bajo la marca Navantia.

El grupo público ha logrado situar la cartera de pedidos que heredó de Izar en marzo de 2005, cuando se constituyó como Navantia, en una cifra récord de 6.325 millones de euros, con nuevos contratos por valor de 2.725 millones, lo que ha supuesto un avance del 75%.

La evolución del grupo está en línea con los objetivos que se marcó la Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI) en diciembre de 2004 cuando segregó la actividad militar de Izar para evitar que las exigencias de Bruselas supusieran la liquidación del grupo al completo. La estrategia ha dado sus frutos. El holding público tuvo que vender las plantas de Gijón, Sevilla y Sestao (Vizcaya) a empresas privadas y cerrar la fábrica de motores de Manises (Valencia), pero ha logrado que los astilleros gallegos de la ría de Ferrol, los andaluces de San Fernando y Puerto Real y el centro de Cartagena (Murcia) salgan de pérdidas.

A falta de que Navantia cierre sus cuentas de 2007 forma oficial, los primeros números apuntan a que el grupo ya ha alcanzado el equilibrio presupuestario y que, incluso, puede tener un ligero beneficio, avanzaron en fuentes conocedoras del balance.

Futuro prometedor

Esta evolución ha sido posible gracias a una intensa política comercial en el exterior, que ha cuajado importantes contratos para el grupo. El más significativo, los 1.189 millones de euros que supondrá la construcción de dos buques anfibios LHD y el diseño de tres fragatas para la Armada de Australia.

La buena imagen que tiene Navantia en el plano internacional le va a abrir las puertas a más encargos a corto plazo. El desembarco en Australia hace que el grupo confíe en poder vender en el país lanchas de desembarco como las fabricadas para la Armada española, así como en tener alguna opción en la futura renovación de la flotilla de submarinos, con la oferta del nuevo S-80. Este sumergible también ha despertado el interés de la India, que baraja hacerse con media docena de grandes submarinos.

A estas opciones hay que añadir un posible contrato en Turquía por seis submarinos; otro en Malasia por tres buques de asalto anfibio LPD; y uno más en Sudáfrica por dos LPD, así como un posible LHD.(Tanto el concurso de Malasia como el de Sudáfrica se perdieron,este periodista no está muy al día).

En todo caso, los futuros encargos que haga el Gobierno en España también seguirán siendo vitales para Navantia. Los planes de la Armada pasan por contratar la sexta Fragata F-100, solicitar seis buques de acción marítima (BAM) más y por impulsar la renovación de los buques hidrográficos, de salvamento de submarinos, de inteligencia, de transporte y los remolcadores.

La facturación se acelerará un 60%

El intenso ritmo de contratación experimentado por los astilleros públicos de Navantia y la previsible consecución de nuevos encargos hace que el grupo espere acelerar su facturación anual de forma significativa, con un crecimiento medio del 60% respecto a los niveles de 2006. El nuevo Plan estratégico de la compañía contempla que la cifra de negocio totalice 9.000 millones entre 2007 y 2011, a razón de 1.800 millones de euros facturados al año. En 2006, último ejercicio completo del que hay datos oficiales, las ventas de Navantia fueron de 1.134 millones. A 30 de septiembre del año pasado, el grupo ya había materializado ventas por valor de 837,6 millones. Por su parte, los niveles de ocupación previstos también se situarán en unas cifras muy significativas. Así, frente a una ocupación media de las factorías del grupo del 84% en 2005, del 83% en 2006 y del 94% en 2007, las estimaciones para el próximo trienio contemplan tasas que superarán el 96% de forma creciente.

Fuente: CINCO DIAS
 

elinge

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SCORPENE MALAYO EN LORIENT

El SSK “Tunku Abdul Rahman” , primer “Scorpene” malayo, arribó el pasado sábado a Lorient, puerto que utilizará como base para llevar a cabo, bajo la supervisión de DCNS, sus primeras inmersiones en aguas profundas. Previamente, en Brest había realizado la primera etapa de sus pruebas de mar, que se iniciaron con “pruebas estáticas” en dique.
En Brest y ahora en Lorient, se están incorporando los submarinistas malayos, previamente formados en simuladores de DCNS ubicados en Ruelle y en el “viejo” SSK de la clase”Agosta”, “L”Ouessant!, rescatado de la reserva, reacondicionado y entregado a Malasia para ser utilizado como submarino escuela. .
Esta “primera tripulación malaya”, navegará en el “Tunku Abdul Rahman” en aguas del mediterráneo. Luego de estas pruebas, el SSK volverá a fines de mayo a las instalaciones de DCNS de Cherburgo, para una revisión de astillero.
La ceremonia de aceptación por parte de Malasia se realizará en setiembre, luego de lo cual el SSK partirá hacia Asia. Su “submarino hermano”, ensamblado por Navantia en Cartagena, será puesto a flote en el próximo mes de junio

http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=107073
 
EN ESTANCIA REMOLINOS
Integrantes del Batallón 4 iniciaron su adiestramiento

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USHUAIA.- El pasado lunes, el Batallón de Infantería de Marina Nº 4, inició su adiestramiento en el terreno con una serie de actividades de campaña que se desarrollaron en las proximidades del casco de la estancia Remolinos.
A cargo de su comandante, capitán de Fragata Roberto Daniel Salgado, se llevaron a cabo ejercitaciones de patrulla, armas y tiro durante el transcurso de la semana. Estos ejercicios de adiestramiento se condujeron al nivel de las pequeñas fracciones, involucrando la práctica de técnicas específicas para el accionar de patrullas (técnicas de acción y empleo inmediato, operación de base patrulla, etc.), empleo de armas de apoyo (morteros y ametralladoras) y la satisfacción de los requerimientos de adiestramiento anual en el tiro de las distintas armas orgánicas.
La actividad, finalizó con una marcha con equipo completo, cuyo punto terminal fue fijado en Punta Escarpados, la cual fue completada por los hombres de la Compañía de Tiradores «Juliet».

También estuvo la Agrupación Lanchas Rápidas

Las actividades del Batallón fueron apoyadas por medios y personal de la Agrupación Lanchas Rápidas, cuyo comandante es el capitán de Fragata, Ramón Alfonso Silva, con la que la Unidad de Infantería de Marina mantiene un estrecho lazo operativo, brindando al Área Naval Austral y la Armada Argentina una importante capacidad de proyección de fuerzas.
Cabe destacar que el personal de la Armada realiza periódicas tareas de mantenimiento en el casco histórico de la Estancia Remolinos. En este caso, personal de servicios de cuartel del Batallón de Infantería de Marina Nº 4, efectuó un mejoramiento de los remanentes del cementerio de la familia Lawrence, ubicado a una corta distancia de la casa principal de la estancia.

http://www.surenio.com.ar/index.php?s=ARligwdw$$diarios/veo$WW91p5bklqoxwavhswhna(hay una linda foto para ver)....saludos!
 

elinge

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Berlin niega planes para construir un SSK Franco-Germano

Berlin, Marzo 8, IRNA : El pasado viernes, el gobierno alemán desmintió un artículo publicado por la prensa francesa respecto a planes para un emprendimiento conjunto de Francia y Alemania para construir submarinos.

La Oficina Federal de Prensa de Alemania, desmintió así un artículo publicado en el periódico “Le Figaro, que anunciaba que ambos países construirían submarinos para exportación en un emprendimiento conjunto.

El periódico había mencionado que el Presidente Nicolas Sarkozy y la Canciller alemana Angela Merkel, habían discutido el tema el lunes 3 de marzo, durante su encuentro en la ciudad Hanover.

De acuerdo a la Oficina Federal de Prensa de Alemania, Merkel y Sarkozy “conversaron sobre la industria de construcción naval”, pero nada convinieron acerca de un “joit venture”binacional para construir submarinos”.

”Le Figaro” citó a Jean-Marie Poimboeuf, Director Ejecutivo del constructor francés DCNS, quien había declarado que “pronto se establecerá un grupo de trabajo franco-alemán para conversar el tema”.

"Hay una política industrial común para acometer emprendimientos conjuntos y construir un submarino para el mercado de exportación. Es impulsada por los industriales de ambas naciones, que queremos presionar para llevar adelante el proyecto”, añadió Poimboeuf.

DNCS planea cooperar con ThyssenKrupp Marine Systems AG (TKMS). Ambos consorcios construyen buques mercantes, navíos de Guerra de superficie y submarinos.

http://www2.irna.com/en/news/view/line-16/0803081240081806.htm
 
Lo anunció Garré, quien desligó a las actuales Fuerzas Armadas de los crímenes de la dictadura
La Armada tendrá 137 millones de pesos para reequipamiento

En la Base Naval de Puerto Belgrano la ministra encabezó la ceremonia por el 151º aniversario del fallecimiento del almirante Guillermo Brown

Puerto Belgrano, Bahía Blanca La ministra de Defensa, Nilda Garré, anunció la inyección de 137 millones de pesos al presupuesto de este año que se destinarán “exclusivamente al adiestramiento del personal y a la recuperación de equipamiento”, y desligó a las actuales Fuerzas Armadas de los crímenes cometidos durante la última dictadura mili*tar.

Garré arribó a la Base Naval Puerto Belgrano minutos después de las 11, para encabezar la ceremonia por el 151º aniversario del fallecimiento del almirante Guillermo Brown en la plaza Gómez Roca, donde fue recibida por integrantes de la Infantería y la Flota Marina.

“El pasado rinde cuentas y es en este sentido que seguirá avanzando la Justicia de nuestra República”, resaltó la ministra, y aseguró que “la Armada Argentina de hoy ha demostrado y ha materializado su compromiso con este proceso histórico de verdad, memoria y justicia”.

Rodeada de unos 300 hombres y mujeres de la Flota Marina e Infantería, Garré auguró un “rol moderno, contemporáneo, profesional, de cooperación; con un modelo de desarrollo económico, social e institucional acorde con el lugar que la Constitución asigna a las Fuerzas Armadas”.

En contacto con la prensa, la funcionaria desvinculó las actuales Fuerzas Armadas de los crímenes de lesa humanidad cometidos durante la última dictadura militar, y aseguró que “no tienen nada que ver. Creo que gran mayoría de hombres y mujeres de las tres fuerzas no tienen nada que ver con aquellos hechos y por consiguiente apuestan hacia el futuro”, enfatizó, y agregó que “deben divorciarse de una vez por todas algunos que pueden mantener algún vínculo corporativo y entender que sin verdad y sin justicia no hay futuro. Es indispensable cerrar en forma correcta el proceso que ha iniciado la Justicia juzgando crímenes de lesa humanidad”.

Por últi*mo, Garré expresó su “preocupación” por el conflicto entre Venezuela, Ecuador y Colombia a raíz de la muerte de un dirigente de las FARC, y aclaró que la posición de la Argentina “la tiene que establecer la Cancillería argentina, no el Ministerio de Defensa”. No obstante, señaló su “preocupación".

http://www.laprensa.com.ar/secciones/nota.asp?ed=2709&tp=11&no=87549
 
Ahì lo pude corregir sinsemilla.

Leyendo la ùltima DeySeg, indica que los helicòpteros de la 3ra escuadrilla aeronaval (UH-1H) fueron entregados al Ejèrcito Argentino en canje por material para la IMARA (¿alguno tiene idea de que se trata el material del EA para la IMARA?). Tambièn menciona la incorporaciòn de Jeeps Marrùa a èsta fuerza en reemplazo de los pocos Hummers.
 
S

SnAkE_OnE

lo de los Marrua que yo sepa nunca se llego a concretar...se vino la bajada de linea de parte del MinDef..quien la hizo la nota Seba?
 
DeySeg en su ùltimo nùmero. La nota se llama "Balance de las actividades de la Armada Argentina" de Hernàn Casciani.

Dice textualmente: entre los objetivos de la IMARA la modernizaciòn de los VAO y VAR (LVTP-7 y LARC-5), los Panhard Lynx y la incorporaciòn del Jeep Marrùa en reemplazo de los pocos Hummer.
 
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