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ECUADOR COMPRARA AVIONES SUPER TUCANO PARA LA SEGURIDAD DE SUS FRONTERAS
Categoria: Aviacion - 27-06-2008 08:19

Las fuerzas armadas de Ecuador planean comprar aviones de combate, nuevos radares y otros equipos para aumentar la capacidad del país en el manejo de los problemas de emergencia, dijo el ministro de defensa Javier Ponce. Agrego que el gobierno está comprando jets militares ligeros multiusos, aviones sin tripulación (UAV) y nuevos sistemas de radar con una inversión total de 400 millones de dólares. De esa cantidad, 270 millones de dólares serán utilizados para comprar 24 aviones Súper Tucano construidos por Embraer en Brasil. Otros fondos serán utilizados para comprar a Israel seis vehículos aéreos no tripulados UAV y una serie de radares y equipo de telecomunicaciones. Las fuerzas armadas del Ecuador, dijo el ministro de defensa, también planean comprar misiles de defensa aérea y un sistema de radar netamente producido en serie para construir tres estaciones de radar creando la cobertura total de todo el país. Ecuador también ha comprado dos fragatas a Chile por 24 millones de dólares. Ponce dijo que espera que los vecinos de Ecuador no se preocuparan por el refuerzo militar, ni Colombia ni Perú deben considerar esto como una amenaza a la seguridad nacional. Según el ministro, Ecuador debe protegerse de los rebeldes de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) y de los traficantes de drogas en la frontera con Colombia. Ecuador interrumpió las relaciones diplomáticas con Colombia luego de la última incursión en el territorio ecuatoriano para bombardear un campo de las FARC el 1 de marzo.

de espejo aeronautico.
 

Juanma

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jajajaj nah che eso sabia
Lo que no sabia es que helo esta/estaba alla, si era este o si este es el que estaba en Chipre o como sea
 
Nop... Peru...

Gobierno renovará parque aéreo obsoleto y comprará Sukhoi-SU30


Se acabó la indiferencia por el estado de indefensión de nuestras FF AA
El gobierno del presidente Alan García decidió finalmente tomar el toro por las astas y dio luz verde al insistente pedido de los comandantes generales de los institutos militares para renovar los equipos bélicos de las Fuerzas Armadas y aprobó la adquisición de un lote indeterminado de aviones Sukhoi 30 Multipropósito, conocidos como SU-30, según reportaron fuentes militares a LA RAZÓN.

La disposición incluye un aumento del presupuesto del Núcleo Básico Eficaz (Nube), creado por este gobierno para el repotenciamiento de los equipos militares, de 654 a 854 millones de dólares y su expedición inmediata, lo cual equivale a cancelar las trabas burocráticas que habían impedido su efectivización, a pesar de que la aprobación inicial data desde el segundo semestre del 2006.

El proyecto de creación del programa Nube con un presupuesto de 654 millones de dólares prevé que deberán ser invertidos hasta el 2011 en la recuperación de la capacidad ofensiva y defensiva de las Fuerzas Armadas, que fue dejada de lado por gobiernos anteriores.

Hay que destacar que esta demora en cumplir con la entrega de las partidas del Núcleo Básico dieron lugar a insistes críticas a los funcionarios del Ministerio de Economía y Finanzas (MEF), en particular a su titular, Luis Carranza (quien ya está de salida por éste, entre otros motivos) y algunos funcionarios del Ministerio de Defensa de la gestión anterior del ex ministro Allan Wagner Tizón.

Respecto de los SU-30, las fuentes refieren que se trataría de un número pequeño, cuya adquisición iría acompañada de la compra de otro tipo de naves para reemplazar progresivamente a las unidades de la Fuerza Aérea, declaradas obsoletas e inoperativas, sin reportarse el tipo o clase que se proyectaría comprar.

Baja del material obsoleto

En consultas con las fuentes especializadas, se conoció que todo el parque de aviones Mirage presenta condiciones rehabilitables y que se estudiará la posibilidad de hacerlo para ponerlos en venta.

La noticia confirma el anuncio que oportunamente hizo el nuevo viceministro de Defensa, Rafael Aíta Campodónico, el 17 de abril, a las pocas horas de haber sido designado por el nuevo titular de Defensa, Antero Flores-Aráoz, en el sentido de que ya se encontraban implementados los nuevos sistemas de control para efectivizar la inversión en urgentes compras militares.

Aíta también adelantó el cumplimiento de otra antigua demanda de los estamentos militares para sincerizar los sueldos de los miembros de las Fuerzas Armadas y Policía Nacional, que están entre los más bajos del continente.

La repotenciación de los equipos militares, dispuesta por el actual gobierno, abre las posibilidades para que nuestro país pueda salir del estado de indefensión en que se encuentra, en particular frente a Chile, que desde el gobierno militar de Pinochet hasta la fecha habría invertido más de 30,000 millones de dólares, mientras que el Perú no ha lo hecho ni con el 1% de esa cifra.

www.larazon.com.pe

saludos.
 
Helicópteros en la FAB/MB/EB:

As comemorações dos trinta anos da Helibras, em Itajubá (MG), hoje (30 Junho) podem marcar a expansão das atividades da empresa no Brasil de forma significativa. Deve ser assinado um memorando de entendimento entre o governo brasileiro e a EUROCOPTER, membro do gigante europeu EADS que sinalize a implantação da fábrica de helicópteros pesados Cougar.

O compromisso do Brasil de adquirir uma quantidade de 50 helicópteros, em especial para emprego militar, viabiliza o negócio. Em valores poderia alcançar 1,2 bilhão de euros (1,9 bilhão de dólares), segundo noticiou o jornal econômico francês Les Echos, nesta manhã (30Junho).

O evento terá a presença do presidente Luiz Inácio além de autoridades da república assim como do ministro da Defesa da França Hervé Morin e dos Presidentes da EADS, Louis Gallois e Lutz Bertling, presidente da Eurocopter.

O Brasil e França assinaram um acordo de cooperação em termos de defesa, em 2006, depois reforçado durante visita do ministro da Defesa, Nelson Jobim, a Paris, na qual se reuniu com Morin e com o presidente Nicolas Sarkozy. O Acordo foi finalmente assinado quando da visita do Presidente Sarkozy à Guiana, em fevereiro de 2008.

As Preliminares


O acordo evoluiu de várias maneiras sendo primeiramente a procura de sub-contratação industrial. Aproveitando que a EADS ara acionista da EMBRAER foi contatada para produzir estruturas de materiais compostos para helicópteros médios. O acordo discutido em 2005 entre a EMBRAER e a EADS não progrediu pelo atraso do grupo europeu em fornecer os planos de engenharia detalhados já que estavam sendo revisados. A posterior saída da EADS do capital da EMBRAER esfriou mais o negócio.

Posteriormente evoluiu uma negociação mais elaborada partindo de necessidades das Forças Armadas Brasileiras de renovar e incrementar o seu parque de aeronaves de asas rotatórias. Há necessidades nas três forças para helicópteros de transporte de uso geral assim como em missões especializadas: C-SAR, SAR, ASW, Ataque.

E também um fantástico mercado promissor em operações off-shore com os mega campos petrolíferos anunciados nas costas de São Paulo e Rio de Janeiro. Em média as distâncias destes campos estão a 200-250 km da costa. Requerem helicópteros de grande capacidade e com aviônica sofisticada para garantir as operações nas mais diversas condições climáticas.

O Super Cougar

Com exclusividade podemos anunciar que o helicóptero que é chamado de Super Cougar será um novo helicóptero que está sendo definido e projetado de acordo com as condições do parque industrial / aeronáutico do Brasil.

Muitos acordos estão sendo costurados para viabilizar fabricação do Super Cougar no Brasil. A fabricante de turbinas TURBOMECA deverá instalar uma unidade industrial no Rio de Janeiro, aproveitando incentivos do governo daquele estado.

Para os avionicos várias alternativas estão sendo discutidas. A vinda da fabricante original dos equipamentos aviônicos, SAGEM, ao Brasil. Também em conversações adiantadas estão entendimentos com o fabricante Aeroeletronica (ELBIT).

O fornecimento de estruturas em materiais compostos que poderia ser o maior empecilho apresenta fornecedores qualificados no Brasil, sendo o principal o Grupo Inbra, que durante a EUROSATORY, recentemente realizada em Paris, aproveitou mais ainda para estreitar o relacionamento com o grupo EADS.

Os helicópteros da EUROCOPTER apresentam a característica construtiva de toda a sua estrutura ser feita em materiais compostos, em especial fibra de carbono. Isso proporciona várias vantagens: redução de peso, resistência à corrosão, facilidade de manutenção, entre outras vantagens.

O Futuro

As forças olham de forma reservada o presente memo a ser assinado hoje. A FAB mantém no forno a licitação dos helicópteros de ataque e de transporte. As duas foram colocadas na espera aguardando o encaminhamento das negociações do acordo com a EUROCOPTER. A licitação dos helicópteros de ataque está com maiores condições de continuidade, porém sem data para o anúncio do vencedor. Uma versão de ataque poderia ser desenvolvida junto com a Sul-Africana ATE, o que deixa em pânico o Alto Comando da FAB. A possibilidade ter a presente licitação de helicópteros de ataque cancelada definitivamente tira o sono de muitos brigadeiros.

A Marinha segue fielmente a doutrina de operações anti-submarino (ASW) desenvolvida pela US Navy. Com base nisso e aproveitando a obsolescência em bloco de sua força de helicópteros ASW a MB adquiriu via FMS 4 Helicópteros S-70 SeaHawk, com opções para mais dois. DEFESA@NET foi informada que a MB comprometeu-se com um número não especificado de helicópteros Super Cougar. Tanto para emprego geral como ações especializadas sem uma definição de prazo.

O Exército necessita reforçar os Batalhões de Aviação. Em especial incorporar maior capacidade de transporte para as diversas operações em que o Exército está participando. Lembrar que logo após as ações do PCC em Maio/Junho de 2006 o governo de São Paulo alugou dois helicópteros Cougar do Exército.

As necessidades militares e mais de Forças Públicas preencheriam o número de 50 helicópteros que garante o presente memorando de entendimento. Mas a viabilidade econômica proviria das operações Off-Shore. O anúncio dos mega campos a uma distância de 200-250 km da costa pode gerar a necessidade de 100-200 unidades em 10 anos.

Caberá ao consórcio EADS/EUROCOPTER mais as empresas associadas apresentar as devidas garantias ao governo de que o projeto realmente será o o formador de um novo cluster aeronáutica no Brasil.

Defesanet.


Saludos.


"Jesus Cristo es my Senhor"
 
todo el parque de aviones mirage???.... eso incluira los mirage 2000?.. yo creo que se debe referir a la linea mirage III/V que quedan ... no creo que los peruanos se desprendan de los mirage 2000...
aunque con el euro por las nubes... nunca se sabe
 

TurcoRufa

Colaborador
Colaborador
Igual tengo entendido que los M-2000 peruanos eran de las primeras generaciones y no se les realizó actualizacion considerable, asique quien sabe...
 
A los 2000-P no estan cagados a palos y tienen mucha cuerda por delante. Cuentan con el Radar RDM que es mas que aceptable y bueno por mas que serian caros de modernizar no creo que Peru los venda. Son muy buenos Bichos.
 
Brasil fecha acordo com a EADS que prevê investimento de 350 milhões de euros na Helibras

Plantão | Publicada em 30/06/2008 às 19h03m
Valor Online

ITAJUBÁ (MG) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje um acordo com a European Aeronautics Defense and Space (EADS) para a criação de um pólo de desenvolvimento aeronáutico na cidade mineira de Itajubá. Pelos termos acertados, o Brasil deverá adquirir entre 50 e 70 helicópteros de grande porte da empresa. Em contrapartida, a companhia deverá investir até 350 milhões de euros no país, para produzir as aeronaves na fábrica da Helibras, divisão de sua subsidiária Eurocopter.

O acordo de compra das aeronaves, que deve ser concretizado até o final do ano, é encarado pelo governo não como uma compra militar, mas como um investimento na indústria da área de defesa do país, afirmou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento - assim como os ministros das três Forças Armadas do país.

A importância desse investimento no país é que ele demonstra que o Brasil entra definitivamente na era da produção de helicópteros de grande porte, disse Lula. Segundo o presidente, a intenção é transformar Itajubá em um pólo aeronáutico não apenas para abastecer as Forças Armadas brasileiras, mas para, no futuro, exportar a partir da região. Queremos dobrar as vendas de helicópteros para a América Latina e esse investimento faz parte dessa iniciativa, afirmou o presidente.

Uma vez assinado o contrato formal entre o governo e a empresa, a idéia é que os primeiros helicópteros, modelo Super Cougar, utilizados principalmente para transporte, comecem a ser entregues em dois anos e meio. Mas já estamos negociando para antecipar esse prazo, afirmou Jobim.

Segundo o ministro, o acordo tem outro atrativo para o Brasil, que é o compromisso de transferência de tecnologia. Pelo que foi acertado entre a companhia e o governo, os helicópteros que serão produzidos localmente terão índice de nacionalização de pelo menos, 50%. O acordo abrange a capacitação e a maior nacionalização com benefícios diretos à indústria brasileira, disse o ministro.

Para o diretor geral da EADS no Brasil, Eduardo Marson Ferreira, há sempre a intenção de elevar esse índice de nacionalização, embora afirme que, para os padrões da indústria, esse patamar já é bastante alto. O importante é saber que queremos nacionalizar as partes mais importantes dos helicópteros, como os motores e os aviônicos, disse.

Segundo o executivo, a empresa já tem mantido contato com outras companhias do setor aeronáutico brasileiro para identificar quais poderiam ser parceiras no projeto e, dessa forma, compartilhar dos riscos dos investimentos. Ele afirma que o processo até agora não culminou em nenhum contrato, mas tem servido para a EADS definir que empresas estariam prontas para receber a tecnologia para a produção, ou para serem capacitadas para recebê-la.

O acordo de transferência de tecnologia, que foi costurado a partir de fevereiro entre os governos do Brasil e da França, é considerado completo pela companhia européia. Segundo o presidente mundial da Eurocopter, Lutz Bertling, em 10 anos a Helibras deverá ser o pólo de fabricação, manutenção e serviços para helicópteros Super Cougar. Embora não descarte a possibilidade de trazer novas linhas de aeronaves para serem produzidas em Itajubá, Bertling acredita que isso seria algo mais para o longo prazo. Não vejo isso acontecendo nesta próxima década, mesmo porque seria assumir um risco muito grande com duas apostas de peso concomitantes, afirmou o executivo.

Para o presidente e executivo-chefe da EADS, Louis Gallois, também presente ao evento, o Brasil é um país estratégico para a companhia e investimento no país é uma diversificação importante para empresa, na medida em que aproveita o bom momento da indústria local. Segundo o executivo, esse investimento na Helibras pode servir de teste para, no futuro, trazer operações de produção da Airbus, a fabricante de aviões da EADS, para o país. Embora tenha dito que isso não é algo que se discuta atualmente na companhia, ele ponderou que a capacidade técnica do setor aeronáutico, o custo mais competitivo e o fato de o país ser base de um de seus principais clientes (a TAM, que opera com mais de 100 aeronaves Airbus) o torna um alvo em potencial para mais investimentos. Recentemente a EADS tem diversificado suas bases de produção, deslocando parte delas para mercados onde o custo de fabricação é mais barato, como Rússia e China.

Atualmente a Helibras produz no Brasil apenas dois modelos de helicópteros: o Colibri e o Esquilo, ambos de porte menor que o Super Cougar. Com esses produtos, a companhia domina o mercado brasileiro, tendo entregue no ano passado 25 unidades e recebido pedidos firmes para 48 outras (no valor total de US$ 168 milhões). A carteira de encomendas da empresa fechou o ano em US$ 188 milhões, e o seu faturamento no ano aumentou 55%, para US$ 90 milhões.

(José Sergio Osse | Valor Online)
 
todo el parque de aviones mirage???.... eso incluira los mirage 2000?.. yo creo que se debe referir a la linea mirage III/V que quedan ... no creo que los peruanos se desprendan de los mirage 2000...
aunque con el euro por las nubes... nunca se sabe


-No, a los que se sustituiria seria a los M-5P4 que desde hace tres
años estan fuera de servicio, a los M-2000EP se los tiene previsto
actualizar, aparentemente, con el paquete desarrollado por ASTRAC
para actualizar a los MF1 cuyo costo seria de U$S 15 M de Dolares




Saludosss:cool:
 
-No, a los que se sustituiria seria a los M-5P4 que desde hace tres
años estan fuera de servicio, a los M-2000EP se los tiene previsto
actualizar, aparentemente, con el paquete desarrollado por ASTRAC
para actualizar a los MF1 cuyo costo seria de U$S 15 M de Dolares




Saludosss:cool:

Que raro que no puedo encontrar anda sobre este tema
 
Que raro que no puedo encontrar anda sobre este tema




Mire aqui, es un buen trabajo sobre los M2000 Peruanos


Los Mirage 2000 Peruanos
Conociendo a nuestros vecinos​


Historia:
Para poder comenzar a hablar de los Mirage 2000 que hoy cuenta en dotación la FAP, deberíamos remitirnos al año 1981, cuando la a poco de concluir el conflicto limítrofe con la hermana republica de Ecuador que se conoció como Falso Paquisha, el consejo de defensa comenzó a analizar la necesidad de renovar el material de la FAP (Fuerza aérea del Perú).
De esta manera se comenzaron a evaluar distintas posibilidades entre las que se encontraban los Kfir C.7, Mirage 2000, el F-16 y hasta el Mig-23 Flogger.
El ganador de la contienda fue el Mirage 2000, y ya para diciembre de 1982 se firmaron dos contratos, llamados Júpiter I y II para la compra por la módica suma de 650 millones de U$S de 24 cazabombarderos monoplazas Mirage 2000 de la versión E (exportación) y dos de configuración bi plaza de la misma versión (ED), las cuales serian codificadas como mirage 2000P y DP respectivamente en clara alusión a su usuario, la fuerza área del Perú.
Mas un simulador, manuales técnicos, software para re configurar las computadoras y casi de regalo un Falcon 20F VIP.
Las dos primeros aviones fueron entregados para 1985 durante la feria de Le Bourget, luego de firmado el contrato Júpiter III.



Cambio de planes:
Todos sabemos que las adquisiciones militares dependen claramente de la voluntad política de los gobernantes de turno, y obviamente Perú no es una excepción. Ya que en julio de ese mismo año al asumir la presidencia del Perú, Alan Pérez García, puso en marcha una política que podría ser llamada de pacifista y se produjeron importantes recortes en los presupuestos de defensa. Entre los perjudicados, estaba el plan Júpiter, que vio reducida su cantidad de 26 a unos básicos 12 ejemplares.
Aunque esto no paso desapercibido por la oposición, que armo un gran revuelo por el tema e incluso años después termino con una investigación del congreso Peruano en contra de ese presidente, por cargos de corrupción y enriquecimiento ilícito, nada pudo evitar que los ejemplares comprados fueran mas que 12.

Esto fue algo que tampoco cayo muy en gracia en Francia, y en medio de la formación de los primeros pilotos de la FAP que volaron el mirage 2000 en las galias, tuvieron que regresar y dejando sus aviones en custodia del estado Francés por el incumplimiento del contrato.
Recién un año después, al terminarse las negociaciones y luego de un pago de 36 millones de U$S adicionales (en concepto de multas), se liberaron los aviones para ser enviados a Perú. Pero no solo ser perdió un año en estas negociaciones, sino que también se cayeron el Falcon 20F, el simulador, el software y sin mencionar que los mirage 2000P llegaron sin ningún tipo de armamento (No pensemos que solo los argentinos hacemos compras extraordinarias …)
Las primeras cuatro aeronaves llegaron al puerto general San Martín en Pisco, a bordo del carguero Francoise Billon en 1986, para ser luego enviadas a la Base aérea Capitán FAP Renan Elias Olivera, en donde se crearía a un mes de la llegada de los aviones el escuadrón de Caza 142. La totalidad de los aviones se tendría recién para 1987 y se alcanzaría el IOC una año después con una dotación de 18 pilotos habilitados en ese SdA.
Hoy la totalidad de los aviones Mirage 2000 de la FAP operan con el escuadrón de caza 412 (EC 412) Halcones, del grupo aéreo n4 con asiento en la Base aérea de la Joya (Arequipa)



El avión:
El mirage que adquirió Perú es la versión de exportación que se identifico como versión E (export), que fueron vendidos como primeros clientes no solo Perú, sino también Egipto e India. Esta equipado con el motor M-53-P2, el radar RDM (Radar doppler multimodo) que introducía capacidades reales p/ mirar-abajo/derribar (look-down/shoot-down), como también ofrece modos aire-suelo tales como mapeo-de-tierra y evasión-de-obstáculos, asociado con un CW (iluminador de onda continuo) para ser utilizado con el misil súper 530 de MATRA. A diferencia de los mirage 2000C iniciales esta versión posee dos computadores adicionales con memoria expandida que aumenta sus capacidades, bus de datos modificado, plataforma de navegación inercial ULISS 52E capacidad de 63 puntos de guía (way-points). y dispone a diferencia de los interceptores fabricados para la fuerza área francesa de capacidad de ataque a tierra.
Comparte el mismo HUD que los aviones franceses, el VE-130 HUD y el visor cabeza abajo VC-180.
Para la autodefensa esta equipado con el equipo de señuelos y alerta de radar Spirale así como el pod para jamming Caimán, Remora y de reabastecimiento en vuelo Intertechnique 231-300 que permiten a los Mirage 2000 actuar como aviones tanqueros.


Armas y equipos:
Los Mirage 2000P/DP tienen como armas de dotación el cañón Defa 554 de 30mm, además de un variopinto arsenal entre lo que encontramos:
Misil A-A MATRA R550 Magic II
Bombas de caída libre
Snakeye y SAMP 25Fi (ambas de 250kg)
Racimo BME-300
Antipista BAP-100
Lizzard de 250kg (Guiado láser)
AS-30L



Las lizzard fueron adquiridas en 1997, y forman parte del sistema Wizzard de la Israelí Elbit, que es básicamente un kit que te permite convertir una bomba convencional Mk82 en una de guiado láser o infrarrojo (Opher)



Los Halcones Peruanos ven acción:
Al estallar el conflicto del alto Cenepa entre Perú y Ecuador en 1985 los Mirage 2000 realizaron al menos 80 misiones de combate, a lo largo de las cuales alcanzaron 112 horas de vuelo en combate, tanto en PAC como en acciones de bombardeo.
Y a pesar de un estado cuanto menos dudoso, por la falta de presupuesto para el correcto mantenimiento, según se dice durante el conflicto se voló con aviones vencidos y pilotos sin el mínimo de horas de vuelo en el SdA, los Mirage 2000 lograron índices de disponibilidad y eficacia muy aceptables.
Pese a que desde el inicio del conflicto la FAP recibió la increíble orden de no penetrar en espacio aéreo Ecuatoriano, los Mirage 2000P lograron interceptar a dos Mirage F-1JE que habían derribado antes a dos Su-22.



El futuro:
Con mas de 16.000 horas acumuladas desde su activación como SdA en la FAP y con una tasa de disponibilidad por sobre el 75%, pese a que muchas veces no se ha contado con el presupuesto necesario para mantener estos SdA y sin tener a la fecha luego de todo esto, ni un solo accidente. El futuro para los Halcones Peruanos del 412 parece ser alentador y hasta paradójico.
Ya que el mismo presidente que inicio un proceso de adelgazamiento de los presupuestos de defensa Peruanos, es el mismo que se vio obligado, en base al bajo nivel operativo de las FF.AA Peruanas a diseñar el NBE (Núcleo Básico Eficaz), que estaría dando continuidad a lo que se conoció como el plan Maldonado que preveía una revisión mayor y modernización de los Mirage 2000P/DP por un total de 120 millones de U$S, aunque Dassault acerco dos posibilidades a seguir. La primera consiste en una revisión mayor común con costo estimado de 27 millones de U$S y la otra mas cara y también mas tentadora por una modernización completa (aunque no ha trascendido en que consistiría por los montos que se manejan se trataría de un estándar DASH mkII) con un costo total de 300 millones de U$S.


Fuente: Revista Fuerza Aerea
Revista Defensa
Defensa y Seguridad del merco sur
Wikipedia
Fotos: Google

Publicado originalmente en el Foro de AviacionArgentina


Saludossss:cool:
 
Hoy circulo en un diario chileno, que Agusta presentara a la FACh el AW139 como candidato
al futuro helo tactico de la FACh, que ventaja tendria sobre otros modelos: un motor conocido
(una version mas potente del PT-6 twin pac de los 412) y contar ya con un centro de servicios
autorizados en Chile que funciona a la perfeccion con los helos de Carabineros.



saludos.
 
S

SnAkE_OnE

Ecuador compraria 7 HAL Dhruv

El pais andino habria comprado 7 HAL Dhruv a un costo de aproximadamente 7.5 millones de dolares por unidad, cerrando un contrato de mas de 51 millones de dolares, la primer unidad seria entregada en 6 meses, segun fuentes el precio de HAL habria sido un 32% inferior a lo ofrecido por Elbit, Eurocopter, y Kazan

 
La Fuerza Aerea de Sud Africa desprograma al Cheetah. Efectivamente, el Atlas Cheetah queda fuera de servicio antes de fin de anio, siendo reemplazado por Grippen.

Fuente : Flug Revue
 
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