paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Embraer estuda nova aeronave
Danielle Chaves
A Embraer negocia com a General Electric, a Rolls-Royce e a Pratt & Whitney sobre motores de nova geração para uma possível nova aeronave, afirmou Mauro Kern, vice-presidente da Embraer para o mercado de aviação comercial. “Estamos estudando uma série de opções comerciais, incluindo jatos comerciais e turbopropulsores maiores. Nenhuma decisão foi tomada, mas estamos em profundas discussões”, disse o executivo.
Kern afirmou que entre as opções que estão sendo discutidas está um jato comercial que é levemente maior do que a família E-Jet existente, o que colocaria a empresa em competição direta com os CSeries, da canadense Bombardier. “No entanto, é difícil tomar uma decisão sobre isso sem saber os planos dos grandes concorrentes. Nós precisamos saber o que a Boeing e a Airbus estão planejando para esse segmento”, disse Kern.
O maior jato comercial da Embraer é o E-195, que pode transportar até 120 passageiros. Mas a rival Bombardier lançou os CSeries, que podem carregar entre 110 e 130 pessoas e que deverão entrar em serviço em 2013. Na época em que lançou o E-195, a Embraer descartou a ideia de construir aviões maiores. Mas a tecnologia de motores de nova geração oferece maiores eficiências e abre outras possibilidades, disse Kern. O executivo afirmou que a Embraer tomará uma decisão sobre a nova geração de aviões nos próximos 18 a 24 meses e que qualquer nova aeronave não será produzida antes da segunda metade da próxima década.
A Embraer é a quarta maior companhia aérea do mundo e cresceu produzindo jatos comerciais regionais, mas recentemente vem entrando no mercado de jatos executivos com sucesso. Kern afirmou que a companhia continua sofrendo em meio a um mercado de aviação comercial que permanece fraco. O executivo acrescentou que não prevê que o mercado se recupere antes do fim de 2010, pelo menos. Além disso, Kern não descarta mais cortes de empregos se a crise continuar. Em março a Embraer demitiu 20% de sua força de trabalho por causa da perspectiva ruim para o setor de aviação em meio à crise global.
FONTE: Agência Estado
Danielle Chaves
A Embraer negocia com a General Electric, a Rolls-Royce e a Pratt & Whitney sobre motores de nova geração para uma possível nova aeronave, afirmou Mauro Kern, vice-presidente da Embraer para o mercado de aviação comercial. “Estamos estudando uma série de opções comerciais, incluindo jatos comerciais e turbopropulsores maiores. Nenhuma decisão foi tomada, mas estamos em profundas discussões”, disse o executivo.
Kern afirmou que entre as opções que estão sendo discutidas está um jato comercial que é levemente maior do que a família E-Jet existente, o que colocaria a empresa em competição direta com os CSeries, da canadense Bombardier. “No entanto, é difícil tomar uma decisão sobre isso sem saber os planos dos grandes concorrentes. Nós precisamos saber o que a Boeing e a Airbus estão planejando para esse segmento”, disse Kern.
O maior jato comercial da Embraer é o E-195, que pode transportar até 120 passageiros. Mas a rival Bombardier lançou os CSeries, que podem carregar entre 110 e 130 pessoas e que deverão entrar em serviço em 2013. Na época em que lançou o E-195, a Embraer descartou a ideia de construir aviões maiores. Mas a tecnologia de motores de nova geração oferece maiores eficiências e abre outras possibilidades, disse Kern. O executivo afirmou que a Embraer tomará uma decisão sobre a nova geração de aviões nos próximos 18 a 24 meses e que qualquer nova aeronave não será produzida antes da segunda metade da próxima década.
A Embraer é a quarta maior companhia aérea do mundo e cresceu produzindo jatos comerciais regionais, mas recentemente vem entrando no mercado de jatos executivos com sucesso. Kern afirmou que a companhia continua sofrendo em meio a um mercado de aviação comercial que permanece fraco. O executivo acrescentou que não prevê que o mercado se recupere antes do fim de 2010, pelo menos. Além disso, Kern não descarta mais cortes de empregos se a crise continuar. Em março a Embraer demitiu 20% de sua força de trabalho por causa da perspectiva ruim para o setor de aviação em meio à crise global.
FONTE: Agência Estado