Asuntos Nucleares
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D
DELTA22
Brasil desenvolve técnica avançada de enriquecimento de urânio
A tecnologia de enriquecimento isotópico de urânio com laser, pesquisada desde 1981 pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv) do Centro Tecnológico Aeroespacial (CTA), de São José dos Campos, possui diversas aplicações, desde o desenvolvimento de combustível para reatores de pequeno porte para utilização em submarinos, até para geração de energia elétrica através de Unidades Autônomas Compactas de Produção de Energia. Segundo o pesquisador Nicolau Rodrigues, da Divisão de Fotônica do IEAv, a técnica, que já atingiu resultados somente alcançados em laboratórios instalados em seis países (EUA, Inglaterra, França, Japão, Rússia e China), poderá ser aplicada também na produção de radiofármacos (substâncias radioativas para o uso no diagnóstico e tratamento de doenças, principalmente o câncer) e no desenvolvimento de novos materiais como, por exemplo, ligas metálicas e materiais magnéticos.
O método desenvolvido no IEAv é baseado no uso de lasers e é considerado hoje o mais indicado para o urânio, do ponto de vista econômico e ecológico, já que consegue extrair quantidades muito maiores do isótopo 235U a partir do urânio natural, usando menos urânio que os outros métodos e gerando rejeitos em menor quantidade e menos radioativos, o que reduz o risco de vazamento de materiais radioativos ou tóxicos.
Durante o processo, existem três etapas fundamentais: a primeira consiste na transformação do urânio sólido em vapor (sistema de evaporação); a segunda é a utilização do laser para separação dos isótopos (espectroscopia de fotoionização) e a terceira é a coleta do 235U, após ionização (sistema de coleta).
Os estudos do laser para separação isotópica consumiram, desde 1981 até hoje, investimentos da ordem de US$ 2,5 milhões. De acordo com Nicolau, apesar de ser uma atividade reconhecida universalmente como cara, seu exercício se justifica pela necessidade, igualmente reconhecida, de geração de energia mediante reatores nucleares.
Atualmente, a equipe do IEAv está avaliando a possibilidade de construção de uma usina piloto para verificar, na prática, os resultados obtidos após estes anos de pesquisa e levantar as dificuldades e os custos da produção de urânio em grande escala. A construção deste projeto dependerá dos recursos disponíveis, uma vez que implica em grandes investimentos.
Fonte: Revista ComCiência (SBPC/Labjor)
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Saludos.
A tecnologia de enriquecimento isotópico de urânio com laser, pesquisada desde 1981 pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv) do Centro Tecnológico Aeroespacial (CTA), de São José dos Campos, possui diversas aplicações, desde o desenvolvimento de combustível para reatores de pequeno porte para utilização em submarinos, até para geração de energia elétrica através de Unidades Autônomas Compactas de Produção de Energia. Segundo o pesquisador Nicolau Rodrigues, da Divisão de Fotônica do IEAv, a técnica, que já atingiu resultados somente alcançados em laboratórios instalados em seis países (EUA, Inglaterra, França, Japão, Rússia e China), poderá ser aplicada também na produção de radiofármacos (substâncias radioativas para o uso no diagnóstico e tratamento de doenças, principalmente o câncer) e no desenvolvimento de novos materiais como, por exemplo, ligas metálicas e materiais magnéticos.
O método desenvolvido no IEAv é baseado no uso de lasers e é considerado hoje o mais indicado para o urânio, do ponto de vista econômico e ecológico, já que consegue extrair quantidades muito maiores do isótopo 235U a partir do urânio natural, usando menos urânio que os outros métodos e gerando rejeitos em menor quantidade e menos radioativos, o que reduz o risco de vazamento de materiais radioativos ou tóxicos.
Durante o processo, existem três etapas fundamentais: a primeira consiste na transformação do urânio sólido em vapor (sistema de evaporação); a segunda é a utilização do laser para separação dos isótopos (espectroscopia de fotoionização) e a terceira é a coleta do 235U, após ionização (sistema de coleta).
Os estudos do laser para separação isotópica consumiram, desde 1981 até hoje, investimentos da ordem de US$ 2,5 milhões. De acordo com Nicolau, apesar de ser uma atividade reconhecida universalmente como cara, seu exercício se justifica pela necessidade, igualmente reconhecida, de geração de energia mediante reatores nucleares.
Atualmente, a equipe do IEAv está avaliando a possibilidade de construção de uma usina piloto para verificar, na prática, os resultados obtidos após estes anos de pesquisa e levantar as dificuldades e os custos da produção de urânio em grande escala. A construção deste projeto dependerá dos recursos disponíveis, uma vez que implica em grandes investimentos.
Fonte: Revista ComCiência (SBPC/Labjor)
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Saludos.
ESE ES UN CAMINO INTERESANTE. :cheers2:
Acá se está trabajando con láseres, pero en escala de laboratorio, y en especial en CITEFA, en el DEILAP (Departamento de Investigación en Láseres y Aplicaciones), junto con la gente de la CONEA e INVAP, pero no para enriquecer uranio.
Saludos.
D
DELTA22
Aqui no Brasil, o enriquecimento de urânio por laser é UMA das aplicações que IEAv desenvolveu dentro da Divisão de Fotonica do Instituto. Há outros centro de pesquisa que trabalham com laser para aplicações na área nuclear e em outras áreas, além do IEAv.
Saludos. :cheers2:
gracias perfecto esa era mi duda que no releguemos conocinientos y capacidades adquiridas con mucho sacrificio .
Crecimiento en agua pesada
La Empresa Neuquina de Servicios de Ingeniería (ENSI) anunció que cerró el año pasado con un incremento del 80% de su producción, que alcanzó a las 144 toneladas.
ENSI, que depende de la Comisión Nacional de Energía Atómica (CNEA), es la firma encargada de proveer las 600 toneladas de agua pesada necesarias para la carga inicial de la central de Atucha.
El agua pesada funciona como refrigerante durante el ciclo de vida útil de las centrales atómicas que utilizan uranio como combustible.
La Empresa Neuquina de Servicios de Ingeniería (ENSI) anunció que cerró el año pasado con un incremento del 80% de su producción, que alcanzó a las 144 toneladas.
ENSI, que depende de la Comisión Nacional de Energía Atómica (CNEA), es la firma encargada de proveer las 600 toneladas de agua pesada necesarias para la carga inicial de la central de Atucha.
El agua pesada funciona como refrigerante durante el ciclo de vida útil de las centrales atómicas que utilizan uranio como combustible.
pulqui
Colaborador
Visita delegación chilena
Una delegación interdisciplinaria de la República de Chile, denominada “Grupo Consultivo Nuclear”, compuesta por especialistas vinculados con los estudios en torno al Programa Nuclear de Chile, visitó nuestro país entre los días 26 y 28 de noviembre.
La comitiva, encabezada por el Ministro de Energía del país trasandino, Marcelo Tokman se reunió con autoridades del sector energético argentino entre los que se encontraba el Secretario de Energía, Daniel Cameron y la Presidenta de la Comisión Nacional de Energía Atómica, Lic. Norma Boero.
El objetivo de esta visita fue conocer diferentes aspectos de la experiencia argentina en materia nuclear. Se visitaron las instalaciones de los Centros Atómicos de Ezeiza y Constituyentes, en donde pudieron apreciar las actividades relacionadas con el desarrollo de combustibles, la operación de los reactores y la producción y aplicación de Radioisótopos de parte de la CNEA y sus empresas asociadas.
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CNEA: Enero 28, 2009
pulqui
Colaborador
Avanza el CAREM:
El Proyecto CAREM organizó en el CAB el curso de Comunicaciones Unificadas Cisco
De izq. a der.: Janis Bistevins,
Martín Marino (Instructor), Alejandra González,
Martín de Nicola, Silvana Peralta, Marco Stigliano
y Gustavo Berman
La compañía de informática y telecomunicaciones Cisco brindó en la sede del Centro Atómico Bariloche el curso denominado "Entrenamiento en Comunicaciones Unificadas Cisco".
Esta empresa es proveedora del equipamiento adquirido por el Proyecto CAREM para la gestión de su red de transporte de información y telefonía. Por ello, Carlos Espinel, responsable del área de Tecnología de la Información del CAREM, estuvo a cargo de la organización.
Los requisitos para asistir fueron contar con experiencia previa en la configuración de equipamiento de comunicaciones (del tipo routers y switches), y haber realizado anteriormente los cursos CCNA y CCIE de Cisco.
Entre los principales contenidos se destacaron: Introducción, instalación y administración del “Cisco Unified Communication Call Manager” (incluyendo la evaluación de escenarios de implementación y la configuración de características y avanzadas); Configuración de soporte de telefonía IP, troncales, gateways de voz y planes de discado básico; configuración de Grupos de Captura y Cobertura, Supervivencias SRST, Media Resources (Conf, MoH); configuración de servicios, Routing y Switching; e incluyó también varias y diversas prácticas de laboratorio.
El Ing. Marino durante una de las cinco jornadas del curso
El curso tuvo cinco jornadas de duración y se desarrolló la semana del 5 al 9 de enero. Dictado por el Ing. Martín Marino, profesional certificado por Cisco, contó con la asistencia del representante del CAREM y de Janis Bistevins, Silvana Peralta, Martín de Nicola, Gustavo Berman, Marco Stigliano (todos del Servicio de Informática y Comunicaciones del CAB) y Alejandra González (Biblioteca CAB).
CNEA: Febrero 02, 2009
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De izq. a der.: Lic. Andrés López Hidalgo, de ALH Geofísica; Ing. Hugo Pirani, Coordinador de los Estudios de Suelo del CAREM; Ing. Mauricio Bisauta, Vicepresidente de la CNEA; Lic. Heriberto Boado Magan, Gerente del CAREM.
La construcción del prototipo de reactor CAREM comenzó a materializarse a partir de la puesta en marcha de los trabajos de análisis de suelo, que se desarrollaron durante el mes de enero en el predio de la ex Planta Experimental de Agua Pesada (PEAP), situado en Lima, provincia de Buenos Aires, en el terreno lindante con la Central Nuclear Atucha I.
El pasado lunes 5 de enero comenzó formalmente la primera etapa de los trabajos geofísicos, geotécnicos y de topografía necesarios para establecer los fundamentos principales que regirán la construcción de las instalaciones del reactor.
ALH Geofísica fue la empresa adjudicataria del proceso de contratación llevado a cabo por el área de Compras de la Gerencia CAREM durante 2008, que inició el trabajo con el replanteo topográfico de perfiles de Tomografía Eléctrica, la colocación de las primeras estacas y la medición geofísica del primer perfil. Hacia fines del mes de enero se presentó un primer informe, previo al que incluirá los resultados de las muestras enviadas al laboratorio.
El Lic. Heriberto Boado Magan, Gerente del CAREM, y el Coordinador de los estudios de suelo, Ing. Hugo Pirani, asistieron al predio durante las primeras jornadas para supervisar los primeros pasos del trabajo. El 8 de enero se sumó a estas actividades el Ing. Mauricio Bisauta, Vicepresidente de la CNEA, quien se interiorizó sobre el estado de avance del proyecto, materializando a la vez el apoyo que La Casa viene brindando al Proyecto.
Primeros trabajos de recopilación
de muestras y datos en el predio donde se
construirá el reactor CAREM
Cabe recordar que las principales obras civiles a diseñar y construir formarán un conjunto edilicio que ocupará un área de aproximadamente 2.500 m2 dentro de los 25 mil m2 que constituirán la zona del reactor y demás edificios que integrarán el complejo. El predio de la ex PEAP tiene una superficie total de aproximadamente 10 hectáreas.
En lo referido a la construcción del reactor propiamente dicho, unos 1.000 m2 se destinarán al sector central del edificio, que tendrá una mayor altura y peso respecto al resto de la construcción, además de que su función será crítica (ya que contendrá el recipiente de presión del reactor) y -por ende- la más importante. Esta obra estará constituida mayoritariamente por hormigón armado, tendrá una altura aproximada a los 45 m, un nivel inferior de subsuelo que estará a más de 8 m por debajo del nivel actual del terreno, y estará caracterizada por su gran rigidez y resistencia estructural, con un peso promedio de al menos el doble que el correspondiente a edificios convencionales destinados a viviendas.
El estudio del suelo tiene como objetivo general contar con información de tipo geofísica para identificar construcciones e instalaciones existentes, como también detectar rasgos geológicos y geotécnicos que sirvan para orientar la elección del sitio final de emplazamiento de los edificios a construir. Además posibilitará generar la información geotécnica y los criterios de decisión necesarios para favorecer el diseño ejecutivo de los cimientos y estructuras de las obras en óptimas condiciones de seguridad y previsibilidad.
El Lic. López Hidalgo exhibe los primeros resultados de las mediciones
Parte del equipamiento empleado por ALH para el análisis del terreno
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CNEA: Febrero 02, 2009
El Proyecto CAREM organizó en el CAB el curso de Comunicaciones Unificadas Cisco
De izq. a der.: Janis Bistevins,
Martín Marino (Instructor), Alejandra González,
Martín de Nicola, Silvana Peralta, Marco Stigliano
y Gustavo Berman
La compañía de informática y telecomunicaciones Cisco brindó en la sede del Centro Atómico Bariloche el curso denominado "Entrenamiento en Comunicaciones Unificadas Cisco".
Esta empresa es proveedora del equipamiento adquirido por el Proyecto CAREM para la gestión de su red de transporte de información y telefonía. Por ello, Carlos Espinel, responsable del área de Tecnología de la Información del CAREM, estuvo a cargo de la organización.
Los requisitos para asistir fueron contar con experiencia previa en la configuración de equipamiento de comunicaciones (del tipo routers y switches), y haber realizado anteriormente los cursos CCNA y CCIE de Cisco.
Entre los principales contenidos se destacaron: Introducción, instalación y administración del “Cisco Unified Communication Call Manager” (incluyendo la evaluación de escenarios de implementación y la configuración de características y avanzadas); Configuración de soporte de telefonía IP, troncales, gateways de voz y planes de discado básico; configuración de Grupos de Captura y Cobertura, Supervivencias SRST, Media Resources (Conf, MoH); configuración de servicios, Routing y Switching; e incluyó también varias y diversas prácticas de laboratorio.
El Ing. Marino durante una de las cinco jornadas del curso
El curso tuvo cinco jornadas de duración y se desarrolló la semana del 5 al 9 de enero. Dictado por el Ing. Martín Marino, profesional certificado por Cisco, contó con la asistencia del representante del CAREM y de Janis Bistevins, Silvana Peralta, Martín de Nicola, Gustavo Berman, Marco Stigliano (todos del Servicio de Informática y Comunicaciones del CAB) y Alejandra González (Biblioteca CAB).
CNEA: Febrero 02, 2009
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Se desarrollaron los estudios de suelo en la zona de emplazamiento del CAREM
De izq. a der.: Lic. Andrés López Hidalgo, de ALH Geofísica; Ing. Hugo Pirani, Coordinador de los Estudios de Suelo del CAREM; Ing. Mauricio Bisauta, Vicepresidente de la CNEA; Lic. Heriberto Boado Magan, Gerente del CAREM.
La construcción del prototipo de reactor CAREM comenzó a materializarse a partir de la puesta en marcha de los trabajos de análisis de suelo, que se desarrollaron durante el mes de enero en el predio de la ex Planta Experimental de Agua Pesada (PEAP), situado en Lima, provincia de Buenos Aires, en el terreno lindante con la Central Nuclear Atucha I.
El pasado lunes 5 de enero comenzó formalmente la primera etapa de los trabajos geofísicos, geotécnicos y de topografía necesarios para establecer los fundamentos principales que regirán la construcción de las instalaciones del reactor.
ALH Geofísica fue la empresa adjudicataria del proceso de contratación llevado a cabo por el área de Compras de la Gerencia CAREM durante 2008, que inició el trabajo con el replanteo topográfico de perfiles de Tomografía Eléctrica, la colocación de las primeras estacas y la medición geofísica del primer perfil. Hacia fines del mes de enero se presentó un primer informe, previo al que incluirá los resultados de las muestras enviadas al laboratorio.
El Lic. Heriberto Boado Magan, Gerente del CAREM, y el Coordinador de los estudios de suelo, Ing. Hugo Pirani, asistieron al predio durante las primeras jornadas para supervisar los primeros pasos del trabajo. El 8 de enero se sumó a estas actividades el Ing. Mauricio Bisauta, Vicepresidente de la CNEA, quien se interiorizó sobre el estado de avance del proyecto, materializando a la vez el apoyo que La Casa viene brindando al Proyecto.
Primeros trabajos de recopilación
de muestras y datos en el predio donde se
construirá el reactor CAREM
Cabe recordar que las principales obras civiles a diseñar y construir formarán un conjunto edilicio que ocupará un área de aproximadamente 2.500 m2 dentro de los 25 mil m2 que constituirán la zona del reactor y demás edificios que integrarán el complejo. El predio de la ex PEAP tiene una superficie total de aproximadamente 10 hectáreas.
En lo referido a la construcción del reactor propiamente dicho, unos 1.000 m2 se destinarán al sector central del edificio, que tendrá una mayor altura y peso respecto al resto de la construcción, además de que su función será crítica (ya que contendrá el recipiente de presión del reactor) y -por ende- la más importante. Esta obra estará constituida mayoritariamente por hormigón armado, tendrá una altura aproximada a los 45 m, un nivel inferior de subsuelo que estará a más de 8 m por debajo del nivel actual del terreno, y estará caracterizada por su gran rigidez y resistencia estructural, con un peso promedio de al menos el doble que el correspondiente a edificios convencionales destinados a viviendas.
El estudio del suelo tiene como objetivo general contar con información de tipo geofísica para identificar construcciones e instalaciones existentes, como también detectar rasgos geológicos y geotécnicos que sirvan para orientar la elección del sitio final de emplazamiento de los edificios a construir. Además posibilitará generar la información geotécnica y los criterios de decisión necesarios para favorecer el diseño ejecutivo de los cimientos y estructuras de las obras en óptimas condiciones de seguridad y previsibilidad.
El Lic. López Hidalgo exhibe los primeros resultados de las mediciones
Parte del equipamiento empleado por ALH para el análisis del terreno
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CNEA: Febrero 02, 2009
Muy interesante. . .
Esto va más allá del CAREM; se está armando un centro de prueba de reactores experimentales. . . :drool5:
Saludos.
La información está en la parte de la nota que vos posteaste, marcada en negritas.
¿No te parece demasiada obra civil para un reactor tan pequeño?
Claramente es un laboratorio de pruebas que irá más allá del CAREM
(En Bariloche y Ezeiza están los laboratorios para reactores de investigación y equipos médicos, faltaban las instalaciones para los equipos comerciales).
Saludos.
pulqui
Colaborador
Visita del Embajador de Canadá a la CNEA
El Embajador de Canadá Timothy Joseph Martin junto al Consejero Comercial / Económico Peter Furesz y al Delegado Comercial Alejandro D’Agostino visitaron la Sede Central de la CNEA el día 28 de enero.
El motivo de la visita fue mantener una reunión con la Presidenta de la CNEA, Lic. Norma Boero, el Vicepresidente, Ing. Mauricio Bisauta y el Gerente de Relaciones Institucionales, Dr. Gabriel Barceló. Uno de los principales ejes de la charla fue el detalle sobre los avances del Plan Nuclear Argentino . Otro de los puntos fue la situación internacional del Mercado de Radioisótopos, analizada como uno de los posibles trabajos conjuntos entre ambos países en el futuro.
Finalmente se consideró la posibilidad de desarrollar la cooperación argentino-canadiense vinculada con la Tecnología CANDU, a partir de la importante experiencia desarrollada por nuestro país con el caso de la Central Nuclear de Embalse.
CNEA: Febrero 06, 2009
¿Se viene una Embalse II?.
¿No era que lo fabricaban los brasileños?. ¿Pescarmona fue comprada por los brasileños?.
argie;565856¿No era que lo fabricaban los brasileños?. ¿Pescarmona fue comprada por los brasileños?.[/QUOTE dijo:
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